AMENORREIA Flashcards

1
Q

Embriologia formação genitália nterna:

DUCTOS

A

Ducto de Muller
Ducto de Wolff

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2
Q

formação de genitália interna feminia ocorre pela —— do hormonio ——, levando ao desenvolvimento de ducto de ——.

A

formação de genitália interna feminia ocorre pela ausência do hormonio anti mulleriano, levando ao desenvolvimento de ducto de muller

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3
Q

composição da genitália interna feminina:

A
  • útero
  • tubas uterinas
  • 2/3 superiores da vagina
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4
Q

Formação da genitália externa feminina se da pela ——- do hormônio ——-, com consequente ausência de caractéres genitais masculinos.

A

Formação da genitália externa feminina se da pela ausência do hormônio diidrotestosterona, com consequente ausência de formação de caractéres genitais masculinos.

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5
Q

amenorréia primária

definição:

A

ausência de menarca em:

  1. 13 anos, sem caracteres sexuais secundários
  2. 15 anos, com caractéres secundários
  3. > 5 anos desde o início de telarca
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6
Q

amenorréia secundária

definição:

A

ausência de menstruação por 6m ou 3 ciclos

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7
Q

INVESTIGAÇÃO AMENORREIA PRIMÁRIA

AVALIAR PRIMEIRAMENTE:

A

PRESENÇA DE CARACTERES SEXUAIS SECUNDÁRIOS

  • ESTÁGIO PUBERAL DE TURNER
    M3 E P3 PELO MENOS
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8
Q

INVESTIGAÇÃO AMENORREIA PRIMÁRIA

SEM CARÁCTERES SECUNDÁRIOS:

A

SOLICITAR FSH PARA AVALIAÇÃO CENTRAL

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9
Q

INVESTIGAÇÃO AMENORREIA PRIMÁRIA

FSH NORMAL OU AUMENTADO

ETIOLOGIA PROVAVÉL:

A

ALTERAÇÃO GONADAL

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10
Q

INVESTIGAÇÃO AMENORREIA PRIMÁRIA

FSH NORMAL OU AUMENTADO

CONDUTA:

A

CARIÓTIPO

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11
Q

INVESTIGAÇÃO AMENORREIA PRIMÁRIA

FSH REDUZIDO

ETIOLOGIA PROVAVÉL:

A

ALTERAÇÃO DE COMPARTIMENTO IV (HIPOTÁLAMO) OU III (HIPÓFISE)

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12
Q

INVESTIGAÇÃO AMENORREIA PRIMÁRIA

FSH REDUZIDO

CONDUTA

A
  1. TESTE GnRH PARA AVALIAÇÃO COMPARTIMENTAL
  2. IMAGEM PARA AVALIAR TUMOR
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13
Q

INVESTIGAÇÃO AMENORREIA PRIMÁRIA

TESTE GnRh:

FSH +
LH+

ETIOLOGIA:

A

HIPOTALÂMICA

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14
Q

INVESTIGAÇÃO AMENORREIA PRIMÁRIA

TESTE GnRh

FSH -
LH -

ETILOGIA:

A

HIPOFISÁRIA

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15
Q

INVESTIGAÇÃO AMENORREIA PRIMÁRIA

PRESENÇA DE CARACTERES SEXUAIS SECUNDÁRIOS

PROXIMO PASSO:

A

AVALIAÇÃO UTEROVAGINAL

  1. USG/RM PELVE
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16
Q

INVESTIGAÇÃO AMENORREIA PRIMÁRIA

PRESENÇA DE CARACTERES SEXUAIS SECUNDÁRIOS

PRESENÇA DE ALTERAÇÃO DE IMAGEM

CONDUTA:

A

SOLICITAR CARIÓTIPO

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17
Q

INVESTIGAÇÃO AMENORRÉIA PRIMÁRIA

PRESENÇA DE CARACTERES SEXUAIS SECUNDÁRIOS

AUSÊNCIA DE ALTERAÇÃO EXAME DE IMAGEM

CONDUTA:

A

INVESTIGAR AMENORRÉIA SECUNDÁRIA

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18
Q

AMENORRÉIA SECUNDÁRIA

PRIMEIRA CONDUTA:

A
  1. ANAMNESE E EXAME FÍSICO PARA AVALIAÇÃO DE GESTAÇÃO
  2. BHCG
  3. TSH
  4. PROLACTINA
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19
Q

AMENORRÉIA SECUNDÁRIA

TSH REDUZIDO E PROLACTINA ALTA

CONDUTA:

A

TRATAR HIPOTIREOIDISMO

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20
Q

AMENORRÉIA SECUNDÁRIA

PROLACTINA ALTA

ETIOLOGIAS

A
  1. PROLACTINOMA (TUMOR DE ADENO HIPÓFISE)
  2. MEDICAMENTOSA
  3. FISIOLOGICA
  4. DOENÇA
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21
Q

AMENORRÉIA SECUNDÁRIA

HIPERPROLACTINEMIA
MEDICAMENTOSA

MEDICAMENTOS:

A
  1. ANTIPSICÓTICOS
  2. TRICICLICOS
  3. FLUOXETINA
  4. ANTICONCEPCIONAL
  5. VERAPAMIL
  6. METOCLOPRAMIDA
  7. OPIOIDES
  8. METILDOPA
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22
Q

AMENORRÉIA SECUNDÁRIA

HIPERPROLACTINEMIA

FISIOLÓGICA:

A
  1. GESTAÇÃO
  2. AMAMENTAÇÃO
  3. ESTRESSE
  4. ESTÍMULO
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23
Q

AMENORRÉIA SECUNDÁRIA

HIPERPROLACTINEMIA

DOENÇAS ASSOCIADAS:

A
  1. CIRROSE
  2. DRC
  3. HIPOTIREOIDISMO
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24
Q

AMENORRÉIA SECUNDÁRIA

PROLACTINOMA

CILÍNICA

A
  1. AMENORREIA
  2. SINTOMA VISUAL E NEUROLÓGICO
  3. PRL> 100
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25
Q

AMENORRÉIA SECUNDÁRIA

PROLACTINOMA

DIAGNÓSTICO

A

RNM

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26
Q

AMENORRÉIA SECUNDÁRIA

PROLACTINOMA

TRATAMENTO

A

AGONISTA DOPAMINÉRGICO

  • CABERGOLIA
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27
Q

AMENORRÉIA SECUNDÁRIA

INVESTIGAÇÃO

BHCH NEGATIVO, TSH E PROLACTINA NORMAIS.

A

TESTE DE PROGESTERONA (P4)

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28
Q

AMENORRÉIA SECUNDÁRIA

TESTE DE PROGESTERONA

MEDICAMENTO:

A

MEDROXIPROGESTERONA OU DIIDROGESTRONA 10MG 5-10 DIAS

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29
Q

AMENORRÉIA SECUNDÁRIA

TESTE DE PROGESTERONA - RESULTADOS

  1. FLUXO PRESENTE:
A

ETIOLOGIA ANOVULATÓRIA, AUSENCIA DE PRODUÇÃO DE PROGESTERONA

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30
Q

AMENORRÉIA SECUNDÁRIA

TESTE DE PROGESTERONA
CONDUTA

  1. FLUXO AUSENTE:
A

REALIZAR TESTE DE ESTROGÊNIO + P4

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31
Q

AMENORRÉIA SECUNDÁRIA

TESTE E + P4 FLUXO AUSÊNTE:

ETIOLOGIA:

A

ALTERAÇÃO TRATTO GENITAL DE SAÍDA

  1. SINÉQUIAS PÓS CURETAGEM OU INFECÇÃO
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32
Q

AMENORRÉIA SECUNDÁRIA

TESTE E +P4 COM FLUXO AUSÊNTE

CONDUTA:

A
  1. IVESTIGAR CURETAGEM
  2. ]HISTEROSCOPIA DIAGNÓSTICA E TERAPÊUTICA
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33
Q

AMENORRÉIA SECUNDÁRIA

TESTE E +P4 FLUXO PRESENTE

CONDUTA E OBJETIVO

A
  1. SOLICITA DOSAGEM FSH
  2. OBJETIVO DE AVALIAR QUAL O COMPARTIMENTO COMPROMETIDO.
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34
Q

AMENORRÉIA SECUNDÁRIA

FSH MAIOR QUE 20

ETIOLOGIA:

A

ALTERAÇÃO OVARIANA (CII)

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35
Q

AMENORRÉIA SECUNDÁRIA

FSH < 5

CONDUTA E OBJETIVO

A
  1. TESTE GnRh OU NEUROIMAGEM
  2. AVALIAR SE HÁ ESTÍMULO HIPOFISÁRIO OU NÃO
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36
Q

```

AMENORRÉIA SECUNDÁRIA
~~~

TESTE GnRh

FSH E LH +

ETIOLOGIA:

A

HIPOTALÂMICA

37
Q

AMENORRÉIA SECUNDÁRIA

TESTE GnRh

FSH E LH -

ETIOLOGIA:

A

HIPOFISÁRIA

38
Q

ALTERAÇÃO HIPOTALÂMICA

CAUSAS:

A
  1. PSICOGÊNICA
  2. NEUROGÊNICA
  3. IATROGÊNICA
  4. TUMORAIS

p

39
Q

CAUSAS
PSICOGÊNICAS:

A
  • ESTRESSE
  • DISTÚRBIOS ALIMENTARES
  • EXERCICIO FISICO
  • ESTADO DE GRANDE TENSAO
40
Q

CAUSAS NEUROGÊNICAS:

A

SÍNDROME DE KALLMANN

41
Q

CAUSAS IATROGÊNICAS:

A

-ACO
-MEDICAMENTOS (METOCLOPRAMIDA, METILDOPA,CLORPROMAZINA)

42
Q

CAUSA TUMORAL:

A

CRANIOFARINGIOMA

43
Q

ALTERAÇÃO HIPOTALÂMICA

SÍNDROME DE KALLAMAN

TRÍADE:

A
  1. AMENORRÉIA PRIMÁRIA
  2. INFANTILISMO SEXUAL
  3. ANOSMIA

NEUROPATIA DETERMINANTE DE AMENORRPEIA PRIMARIA

44
Q

ALTERAÇÃO HIPOTALÂMICA

INVESTIGAÇÃO AMENORRÉIA PRIMÁRIA

  1. CARACTERES SEXUAIS SECUNDÁRIOS
  2. TESTE DE FSH
  3. TESTE DE GnRh
A
  1. CARACTERES SEXUAIS SECUNDÁRIOS AUSENTES
  2. TESTE DE FSH NEGATIVO
  3. TESTE DE GnRh FSH E LH AUMENTAM
45
Q

ALTERAÇÃO HIPOTALÂMICA

INVESTIGAÇÃO AMENORRÉIA SECUNDÁRIA

  1. TESTE DE P4
  2. TESTE E + P
  3. DOSAGEM FSH
  4. TESTE GnRh:
A
  1. TESTE DE P4 NEGATIVO
  2. TESTE E + P NEGATIVO
  3. DOSAGEM FSH ** BAIXO**
  4. TESTE GnRh: ** AUMENTO LH E FSH**
46
Q

ALTERAÇÃO HIPOFISÁRIA
CIII

ETIOLOGIAS:

A
  1. TUMORES
  2. MEDICAMENTOS
  3. SÍNDROMICA
47
Q

ALTERAÇÃO HIPOFISÁRIA
CIII

TUMOR:

A

PROLACTINOMA

48
Q

ALTERAÇÃO HIPOFISÁRIA
CIII

MEDICAMENTOS:

A

TODOS QUE INIBEM DOPAMINA

49
Q

ALTERAÇÃO HIPOFISÁRIA
CIII

SÍNDROME:

A

SÍNDROME DE SHEEHAN

50
Q

ALTERAÇÃO HIPOFISÁRIA
CIII

SÍNDROME DE SHEEHAN

FISIOPATOLGIA:

A

HEMORRAGIA PUERPERAL, LEVANDO A NECROS HIPOFISÁRIA, E CONSEQUENTE AMENORREIA

51
Q

ALTERAÇÃO HIPOFISÁRIA
CIII

SÍNDROME DE SHEEHAN

CLÍNICA:

A

AGALATIA NO PUERPÉRIO IMEDIATO
AMENORRÉIA SECUNDÁRIA

52
Q

ALTERAÇÃO HIPOFISÁRIA
CIII

INVESTIGAÇÃO AMENORREIA SECUNDÁRIA

A
  1. PROLACTINA ALTA
  2. MEDICAMENTOS ANTI DOPAMINÉRGICOS
  3. HEMORRAGIA PUERPERAL
53
Q

ALTERAÇÃO OVARIANA
(CII)

ETIOLOGIAS (5)

A
  1. ANOVULAÇÃO CRÔNICA
  2. INSUFICIENCIA OVARIANA PREMATURA
  3. SINROME DE SAVAGE
  4. DISGENESIA GONADAL
  5. SÍNDOME DA INSENSIBILIDADE ANDROGÊNICA COMPLETA (SIAC-MORRIS)
54
Q

ANOVULAÇÃO CRÔNICA

ETIOLOGIAS:

A
  1. SOP
  2. TUMORES OVARIANOS
  3. OBESIDADE
  4. HIPOTIREOIDISMI
55
Q

ALTERAÇÃO OVARIANA
(CII)

INSUFICIENCIA OVARIANA PRIMÁRIA

DIAGNÓSTICO:

A
  • < 40 ANOS
  • ESGOTAMENTO FOLICURLAR
  • FSH ALTO EM PELO MENOS 2X
56
Q

ALTERAÇÃO OVARIANA
(CII)

INSUFICIENCIA OVARIANA PRIMÁRIA

  1. TRATAMENTO E OBJETIVOS
A

REPOSIÇÃO HORMONAL PARA EVITAR OSTEOPOROSE E AUMENTO RCV

57
Q

ALTERAÇÃO OVARIANA
(CII)

SÍNDROME DE SAVAGE

Fisiopatologia:

A

resistencia de gonadotrofina pelos foliculos ovarianos, podendo levar a amenorréia primária ou secundária.

58
Q

ALTERAÇÃO OVARIANA (CII)

DISGENESIA GONADAL

PRINCIPAL ETIOLOGIA:

A

SÍNDROME DE TURNER

59
Q

ALTERAÇÃO OVARIANA (CII)

DISGENESIA GONADAL

SINDROME DE TURNER

cariótipo:

A

45, X0

60
Q

DISGENESIA GONADAL

SINDROME DE TURNER

Definição:

A

Agenesia gonadossomática

61
Q

DISGENESIA GONADAL

SINDROME DE TURNER

alterações gonadais:

A
  1. ovário em fita, não funcionante
  2. amenorreia primária
  3. ausencia de caracteres sexuais secundários
62
Q

DISGENESIA GONADAL

SINDROME DE TURNER

alterações somáticas:

A
  1. pescoço alado
  2. torax em escudo
  3. baixa estatura
  4. hipertelorismo mamário
63
Q

DISGENESIA GONADAL

SINDROME DE TURNER

  • Tratamento
A

Reposição hormonal para desenvolvimento de caracteres secundários

64
Q

SÍNDROME DE MORRIS

GENÓTIPO:

A

46, XY (MASC)

  • PSEUDO HERMAFRODITISMO MASCULINO
65
Q

SÍNDROME DE MORRIS

FISIOPATOLOGIA

A

Defeito em receptor androênico, levando a ausência de desenvolvimento de genitália masculina e caracteres sexuais masculinos.

66
Q

síndrome de Morris

CLÍNICA

A
  • MAMA POUCO DESENVOLVIDA
  • VAGINA EM FUNDO CEGO
  • PELO ESCASSO
  • AUSÊNCIA DE GENITÁLIA FEMININA INTERNA
  • PRESENÇA DE TESTÍCULO
  • AMENORRÉIA PRIMÁRIA
  • GENITÁLIA EXTERNA FEMININA
67
Q

ALTERAÇÃO DE COMPARTIMENTO OVARIANO

  • INVESTIGAÇÃO A1:
A

paciente com ausencia de caracteres sexuais secundários, FSH normal ou aumentado

solicitar cariótipo sempre

68
Q

ALTERAÇÃO DE COMPARTIMENTO OVARIANO

  • INVESTIGAÇÃO A2:
A

Paciente com teste de P4 -, teste E + P com fluxo ausênte, dosagem de FSH alto (>20)

69
Q

ALTERAÇÃO DE COMPARTIMENTO UTEROVAGINAL (CI)

ETIOLOGIAS (4)

A
  1. MALFORMAÇÕES MULLERIANAS
  2. SÍNDROME DE ASHERMAN
  3. HIPERPLASIA DE ADRENAL CONGÊNITA
  4. HERMAFRODITISMO VERDADEIRO
70
Q

ALTERAÇÃO DE COMPARTIMENTO UTEROVAGINAL (CI)

MALFORMAÇÃO MULLERIANA

TIPOS(2):

A
  1. SÍNDROME DE ROKITANSKY
  2. MALFORMAÇÕES UTERINAS
71
Q

ALTERAÇÃO DE COMPARTIMENTO UTEROVAGINAL (CI)

SÍNDROME DE ROKITANSKY

definição:

A

ausência de formação de genitália interna (útero, trompas, terço proximal da vagina)

72
Q

ALTERAÇÃO DE COMPARTIMENTO UTEROVAGINAL (CI)

SÍNDROME DE ROKITANSKY

cariótipo:

A

46, xx

73
Q

ALTERAÇÃO DE COMPARTIMENTO UTEROVAGINAL (CI)

SÍNDROME DE ROKITANSKY

clínica:

  1. carácteres sexuais secundários
  2. pelos
  3. genitália externa:
  4. genitalia interna
  5. amenorreia
A
  1. carácteres sexuais secundários: presentes
  2. pelos presentes
  3. genitália externa: presente/fem
  4. genitalia interna ausente
  5. amenorreia: presente
74
Q

ALTERAÇÃO DE COMPARTIMENTO UTEROVAGINAL (CI)

SÍNDROME DE ASHERMANN

Definição:

A

Agressão endometrial após curetagem ou infeccção, com formação de sinéquias.

75
Q

ALTERAÇÃO DE COMPARTIMENTO UTEROVAGINAL (CI)

SÍNDROME DE ASHERMANN

  1. diagnóstico
  2. tratamento
A
  1. histeroscopia diagnóstica e terapeutica
76
Q

ALTERAÇÃO DE COMPARTIMENTO UTEROVAGINAL (CI)

HIPERPLASIA DE ADRENAL CONGÊNITA

É A MAIOR CAUSA DE:

A

É A MAIOR CAUSA DE GENITÁLIA AMBIGUA FEMININA

77
Q

ALTERAÇÃO DE COMPARTIMENTO UTEROVAGINAL (CI)

HIPERPLASIA DE ADRENAL CONGÊNITA

FISIOPATOLOGIA:

A

Deficiência de 21 Hidroxilase, levando ao aumento de hidroxiprogesterona, com consequente aumento androgênico, e masculinização de genitália externa.

78
Q

ALTERAÇÃO DE COMPARTIMENTO UTEROVAGINAL (CI)

HIPERPLASIA DE ADRENAL CONGÊNITA

Pode ser ao nascimento ou tardia

V OU F

A

V

  1. AO NASCIMENTO: geniália masculina e feminina
  2. TARDIA: anovulação com hiperandrogenismo
79
Q

ALTERAÇÃO DE COMPARTIMENTO UTEROVAGINAL (CI)

MALFORMAÇÃO UTERINA MULLERIANA

TIPOS (4)

A
  1. útero bicorno
  2. útero septado
  3. útero unicorno
  4. útero didelfo
80
Q

ALTERAÇÃO DE COMPARTIMENTO UTEROVAGINAL (CI)

MALFORMAÇÃO UTERINA MULLERIANA

ÚTERO BICORNO

A

Falha na fusão proximal de ductos de muller, útero em coração

81
Q

MALFORMAÇÃO UTERINA MULLERIANA

útero septado

A

fúsao de ductos mullerianos, sem reabsorção septal. Pior prognóstico em relação a infertilidade, maior taxa de abortamento.

82
Q

MALFORMAÇÃO UTERINA MULLERIANA

útero unicorno

A

desenvolvimento de apenas um ducto de muller

83
Q

ÚTERO DIDELFO

A

falha completa na fusão dos dois ductos de muller, resultando em dois úteros e dois colos.

84
Q

HERMAFRODITISMO VERDADEIRO

DEFINIÇÃO

A

PRESENÇA DE OVÁRIO E TESTÍCULO

85
Q

PSEDO-HERMAFRODITISMSO

DEFINIÇÃO

A

DISCORDÂNCIA ENTRE GONADA E GENITÁLIA EXTERNA

86
Q

XX + OVÁRIO

A

FEMININO

87
Q

XY + TESTÍCULO

A

MASCULINO

88
Q

PSEUDO MASCULINO

EXEMPLO

A

SÍNDROME DE MORRIS

89
Q

PSEUDO FEMININO
EXEMPLO

A

HIPERPLASIA ADRENAL CONGÊNITA