AMENORREIA Flashcards

1
Q

Definição de amenorreia secundária

A

Ausência de menstruação por 3 ciclos menstruais em mulheres com ciclos regulares.
Ausência de menstruação em período de 6 meses em mulheres com ciclos irregulares.

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2
Q

Hipomenorreia

A

redução dos dias de duração ou fluxo

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3
Q

oligomenorreia

A

ciclos menstruais com mais de 35 dias de intervalo

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4
Q

criptomenorreia

A

ausência de menstruação por desvios de trajeto de saída

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5
Q

definição de amenorreia primária

A

Nunca menstruou
14 anos sem caracteres sexuais secundários
16 anos com caracteres sexuais secundários

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6
Q

responsável pela formação genitalia interna mulheres

A

ductos de Muller (ducto paramesométrico)

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7
Q

responsável pela formação genitália interna homens

A

Ducto de wolf (ducto mesométrico)

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8
Q

Ductos de Muller na mulher se diferenciam em

A

Trompas, 2/3 superiores da vagina, útero

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9
Q

determinação da gônada acontece por conta dos

A

cromossomos

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10
Q

O cromossomo Y apresenta o fragmento

A

SRY

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11
Q

SRY é responsável por

A

desenvolvimento das células de leydig e túbulos espermáticos

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12
Q

3 hormônios secretados pelos testículos em formação

A
  1. Antimulleriano
  2. testossterona
  3. Di-hidrotestosterona
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13
Q

ação do antimulleriano sexo masculino

A

regressão dos ductos de muller

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14
Q

ação testosterona sexo masculino inicial

A

diferenciação ductos de Wolf

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15
Q

ação da di-hidrotestosterona

A

genitália externa masculina

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16
Q

separação em compatimentos amenorreia (4)

A

I- trato de saída
II- ovário
III- hipofise
IV- hipotálamo

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17
Q

hiperprolactinemia interfere no compartimento…

A

IV- hipotalâmico

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18
Q

adenoma hipofisário interfere no compartimento

A

III- hipófise

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19
Q

principal causa de amenorreia primária, ausência de características sexuais secundárias é a _____________ que tem como sua principal etiologia____________

A

disgenesia gonadal
síndrome de turner

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20
Q

investigação inicial amenorreia secundária (3 exames)

A
  1. BHCG
  2. TSH
  3. Prolactina
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21
Q

Relação da medida do TSH com a amenorreia secundária no hipotireoidismo

A

Em caso de hipotireoidismo, aumenta o TRH. O qual estimula a produção de prolactina

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22
Q

Relação do hipertireoidismo com a amenrreia secundária

A

Os hormônios tireoidianos estimulam a conversão periférica de androstenediona e testosterona em estrona e estradiol, com aumento de estrogênios circulantes, há níveis persistentes elevados de LH e consequente anovulação

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23
Q

Momento de coleta da prolactina

A

metade da manhã em jejum, sem atividades físicas prévias

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24
Q

Valores de normalidade prolactina

A

5-20 ng//ml

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25
Q

Prolactina se apresenta na forma ____, porém pode se apresentar nas formas menos ativas ____________e __________

A

monomérica
dimérica
polimérica

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26
Q

as formas polimérica e dimérica da prolactina também são conhecidas como

A

Macroprolactinas

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27
Q

a maioria das mulheres com macropolactinemia não apresenta manifestações clíncas (Verdadeiro ou falso)

A

verdadeiro

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28
Q

Como diferenciar uma macroprolactinemia de níveis realmente elevados de prolactina

A

dosagem de prolactina após preciptação por polietilenoglicol

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29
Q

efeito gancho prolactina, o que é? quando ocorre?

A

Excesso de prolactina com resultados falsamente baixos, tumores hipofisários grandes (macroprolactinomas)

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30
Q

como é tratado o prolactinoma ? clínico ou cirúrgico?

A

clínico

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31
Q

quando deve ser pensado em tratamento cirúrgico para adenomas hiporfisários?

A

em caso de sintomas compressivos

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32
Q

quais medicamentos são usados para inibir a prolactina? qual seu mecanismo de ação?

A

bromocriptina e cabergolina.
Agonistas da dopamina

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33
Q

microprolactinomas … medida e tratamento

A

até 10 mm
tratamento clínico com bromoprida e cabergolina

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34
Q

em caso de elevação de prolactina, qual exame solicitar?

A

TC ou RM crânio

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35
Q

macroprolactinomas… tamanho, tratamento e taxa de regressão com tratamento adequado

A

> 10 mm
bromoprida e cabergolina
2/3 das pacientes

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36
Q

Após BHCG, TSH, prolactina, qual o próximo teste?

A

teste da progesterona

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37
Q

Quais funções são avaliadas pelo teste da progesterona?

A

avalia compartimento I (vias de saída) + sensibilidade do endométrio ao estrogênio

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38
Q

como é realizado o teste da progesterona?

A

10 mg/dia de acetato medroxiprogesterona via oral por 5-7 dias
ou progesterona micronizada 300mg/dia por 5-7 dias
após dois dias de término da medicação deve haver sangramento

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39
Q

O que significa sangramento após o teste da progesterona?

A

Paciente apresenta ciclos anovulatórios. O que faz menstruar é a queda dos níveis de progesterona. Sem ovulação não tem corpo lúteo ou produção de progesterona.
Endométrio sensível ao estrogênio, via de saída pérvia
Investigar causas de anovulação nessa paciente.

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40
Q

o que fazer com a paciente que sangra após o teste da progesterona?

A

seguir investigação de naovulação,
não deixar paciente sem progesterona.
Medroxiprogesterona 10 mg/dia nos 10 dias finais do ciclo
ou anticoncepcionais de baixa dose

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41
Q

qual o risco de uma paciente em anovulação crônica?

A

ca de endometrio (sem progesterona para contrabalancear o efeito do estrogênio)

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42
Q

não sangrar após o teste da progesterona, o que significa?

A

resposta endometrial inadequada ou fator obstrutivo na via de saída

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43
Q

Após BHCG, TSH, prolactina, teste da progesterona, qual o próximo teste?

A

Teste do estrogênio

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44
Q

como é realizado o teste do estrogênio?

A

Mimetizando um ciclo
1,25 mg de estrogênio conjugado ou 2 mg vo de estradiol por 21 dias + 5 dias de acetato de medroxiprogesterona VO

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45
Q

Se não sangrar mesmo com o teste do estrogênio?

A

alteração da via de saída.
normalmente associado a causas de amenorreira primária

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46
Q

Após o BHCG, TSH, prolactina, progesterona, estrogênio, qual próximo passo?

A

Dosagem de FSH

47
Q

O que é considerado uma dose alta de FSH? o que indica?

A

dosagens elevadas >20mUI/ml
Hipogonadismo hipergonadotrófico

48
Q

qual valor é indicativo de FSH baixo? o que indica um FSH baixo? onde está o problema?

A

<5U/L
hipogonadismo hipogonadotrófico
Causas hipofisárias e hipotalâmicas

49
Q

qual cuidado deve ser levado em conta para coleta de FSH?

A

Estar pelo menos há 02 semanas sem utilizar hormônios exógenos

50
Q

em que medidas de FSH deve ser levada em conta a solicitação de exames de imagem (RM)?

A

Níveis normais ou baixos

51
Q

durante a ovulação quais são os valores considerados normais para FSH e LH

A

FSH 2 x o superior do basar
LH 3 x superior ao basal

52
Q

após o teste do FSH qual teste a ser realizado?

A

GnRH

53
Q

Como é realizado o teste do GnRH?

A

administrado GnRH exógeno e aferido as medidas de FSH e LH. Teste positivo quando há aumento de LH e FSH em pelo menos 200%

54
Q

para que serve o teste GnRH?

A

Para diferenciar entre causa hipofisária e hipotalâmica

55
Q

em caso de primeiro teste negativo de GnRH como prosseguir?

A

Solicitar um novo teste em 4 a 7 dias, pode haver uma hipotrofia funcional

56
Q

quando suspeitar de causa hipotalâmica para amenorreia?

A

Prolactina normal,radiografia de sela túrcica normal, falha ao teste da progesterona mas presença de sangramento quando acrescenta o estrogênio,

57
Q

quando suspeitar de causa hipotalâmica para amenorreia?

A

Prolactina normal,radiografia de sela túrcica normal, falha ao teste da progesterona mas presença de sangramento quando acrescenta o estrogênio,

58
Q

causas de amenorreia hipotalâmica (7)

A

estados de grande tensão
distúrbios alimentares,
exercícios físicos,
neuropatias (kallman)
amenorreia pós pílua,
medicamentos
tumores

59
Q

síndrome de kallman, fisiopatologia

A

falha migratória das células olfatórias e das produtoras de GnRH

60
Q

tríade síndrome de Kallman

A

anosmia ou hiposmia
hipogonadismo hipogonadotrófico
cegueira para cores

61
Q

tratamento síndrome de Kallman ? e se não desejar engravidar?

A

GnRH exógeno
sem desejo de gravidez: estrogênio + progesterona exógenos

62
Q

amenorreia pós pílula pode durar após quanto tempo da suspensão do ACO?
e da injeção tri?

A

aco = 6 meses
injeção trimestral = 12 meses

63
Q

causas hipofisárias (3)

A
  1. tumores
  2. Sheehan
  3. inflamatórias ou degenerativas
64
Q

tumores hipofisários (Tipos)

A

Microadenomas
Macroadenomas
adenomas funcionantes (secretores de PRL, GH, ACTH TSH)
Não funcionantes e outros

65
Q

qual o adenoma funcionante mais comum?

A

Prolactinoma

66
Q

Síndrome de Shehann, qual a fisiopatologia? apresentação clínica?

A

Isquemia de maior parte da glândula pituitária no pós parto (associado a hemorragia pós parto- choque hipovolêmico)
Amenorreia secundária mesmo após o término da amamentação
Pan pituiratismo

67
Q

Amenorreias gonadais causas (8)

A
  1. Anovulação crônica (SOP)
  2. Disgenesias gonadais
  3. Falência ovariana precoce
  4. Síndrome de Savage
  5. Tumores ovarianos com atividade endócrina
  6. deficiência de 5 alfa redutase
  7. Deficiência de 17-alfa-hidroxilase
  8. galactosemia
68
Q

Disgenesia gonadal cromossômica sinônimo de

A

Síndrome de turner

69
Q

Cariótipo turner

A

45X0
ou mosaico 45x /46 x y

70
Q

tratamento turner

A

Análogos de GH apra crescimento e posteriormente estrogênios + progesterona

71
Q

Disgenesia gonadal pura, cariótipo

A

46 XX ou 46 XY

72
Q

Nome da disgenesia gonadal pura quando cariótipo 46 XY

A

Síndrome de Swyer

73
Q

fisiologia da síndrome de swyer

A

anéis fibrosos no lugar dos testículos, não produz hormônio antimulleriano, genitalia feminina.

74
Q

qual o motivo da indicação de retirada de testículos em pacientes com síndrome de swyer?

A

evitar desenvolvimento de neoplasias de células germinativas

75
Q

falência ovariana precoce- idade para ser considerada

A

abaixo dos 40 anos

76
Q

causa da falência ovariana precoce

A

irradiação pélvica, cirurgias, tumores, resistência ovariana às gonadotrofinas ou idiopática

77
Q

síndrome de savage fisiopatologia

A

resistência ou ausência dos receptores ovarianos a ação das gonadotrofinas

78
Q

como realizar dx diferencial entre falência ovariana precoce e síndrome de savage?

A

biópsia ovariana

79
Q

tratamento da insuficiência ovariana precoce?

A

reposição hormonal

80
Q

arrenoblastoma, o que é? o que produz?

A

Tumor das células de Sertoli-Leydig
Produtor de androgênios

81
Q

arrenoblastoma, apresentação clínica?

A

virilização

82
Q

deficiência de 5-alfa redutase
cariótipo

A

46 XY

83
Q

fisiopatologia da deficiência de 5-alfa redutase

A

46XY com anti mulleriano presente (sem genitália interna feminina), evolução normal dos ductos de Wolf (testículos). Produzem testosterona, porém não converte testostenona em di-hidrotestosterona,por falta de 5-alfa-redutase. Assim, apresentam genitália externa ambígua ou feminina.
Baixos níveis de gonadotrofinas, testosterona de níveis normais

84
Q

17-alfa hidroxilase afeta quais locais?

A

Suprarrenal e gônadas

85
Q

17- alfa-hidroxilase leva a redução da produção de quais hormônios?

A

cortisol, 17-hidroxiprogesteroona e esteroides sexuais (começa pelos androgênios, sem eles não produz estrogêncio)

86
Q

deficiência de 17 alfa- hidroxilase leva ao aumento do que?

A

ACTH

87
Q

quadro clínico da deficiência de 17 alfa hidroxilase
e em casos de 46 XY

A

amenorreia primária, ausência de carcteres sexuais secundários, hipernatremia, hipertensão, elevação de ACTh e hipocalemia
46 XY: genitália ambígua

88
Q

cariótipo 17-alfa-hidroxilase

A

46 XX
46 XY (sem útero pois o fator antimuleriano funciona)

89
Q

Hiperplasia suprarrenal congênita afeta que tipos de enzimas e em que parte do corpo?

A

Enzimas relacionadas a produção de cortisol. córtex Adrenal

90
Q

Fisiopatologia de hiperplasia suprarrenal congênita

A

Baixos níveis de cortisol,
aumento de produção de ACTH
hiperplasia da zona reticular
aumento de andrógenos e seus precursores (17-oh- progesterona).
Levando a virilização

91
Q

cariótipo na hiperplasia adrenal congênita é ______________ (masculino/feminino)

A
92
Q

HSRC perdedora de sal… prevalência, primeiros sinais aparecem ______

A

75% das pacientes
primeiras duas semanas de vida

93
Q

HSRC perdedora de sal, quadro clínico

A

virilização, hipovolemia, hiponatremia, hipercalemia,

94
Q

HSRC forma não clássica (tardia), quadro clínico

A

aparecimento de acne, puberdade precoce, amenorreia, infertilidade, hisutismo,

95
Q

medida de qual hormônio é realizado para diagnosticar a HSRC?

A

17-OH progesterona

96
Q

Qual valor de 17 OH progesterona que exclui diagnóstico de HSRC?

A

<200ng/dl ou 2ng/ml

97
Q

qual valor de 17 OHP que estabelece o diagnóstico?

A

> 500ng/dl

98
Q

17 OHP >200 e <500, o que fazer?

A

teste com ACTH

99
Q

como funciona o teste do ACTH em HSRC?

A

Níveis de 17OHP são aferidos 1 hora após administração de ACTH, os níveis de 17OHP ficam acima de 1000ng/dl

100
Q

em caso de portadores de HSRC quais os valores esperados para 17 OH progesterona após administração de ACTH?

A

<1000

101
Q

Hermafroditismo verdadeiro, definição, cariótipo, diagnóstico

A

apresentam as duas gônadas (ovário e testículo)
cariótipo tanto 46 XX e 46 XY
diagnóstico com biópsia

102
Q

pseudohermafroditismo feminino definição e causa principal

A

quando ocorre a virilização no sexo feminino/ hiperplasia adrenal congênita

103
Q

Malformações mullerianas exemplos

A
  1. Mayer Rokitansky-Kuster-Hauser
  2. Himen imperfurado e septo vaginal transverso
    3.Malformações uterinas
103
Q

Malformações mullerianas exemplos

A
  1. Mayer Rokitansky-Kuster-Hauser
  2. Himen imperfurado e septo vaginal transverso
    3.Malformações uterinas
104
Q

Mayer Rokitansky-Kuster-Hauser, características (3)

A

vagina curta em fundo cego,
ausência de útero
ciclos ovulatórios

105
Q

Mayer Rokitansky-Kuster-Hauser diagnóstico diferencial com ….

A

síndrome de Morris

106
Q

Síndrome de Morris é definida como e também conhecida como…

A

insensibilidade completa a androgênios/ pseudohermafroditismo masculino

107
Q

Cariótipo pacientes com síndrome de Morris

A

46 XY

108
Q

A genitália externa dos pacientes com síndrome de morris é …

A

feminina

109
Q

Pacientes com Morris apresentam (testículos/ovários)

A

testículos

110
Q

como é a presença de pelos em pacientes com síndrome de Morris?

A

pouca ou ausente

111
Q

há o desenvolvimento de mamas em pacientes com Morris?

A

sim

112
Q

fisiopatologia de pacientes com síndrome de morris

A

Insensibilidade aos androgênios, porém ainda produz o fator antimulleriano
Como produz o antimulleriano, vagina curta e em fundo cego,
Sem estímulo androgênico, genitália externa feminina
Na puberdade acaba desenvolvendo mamas pela reversão periférica dos androgênios em estrogênio

113
Q

Síndrome de Ashermann, definição/fisiopatologia

A

Manipulação uterina (curetagens)
mecanismo de destruição do endométrio