Abordagem inicial na sala de emergencia Flashcards
Como inicia a abordagem inicial do paciente grave?
Testando responsividade e pulso do paciente
Caso não responda e não tenha pulso, qual conduta?
Manobras de reanimação cardiopulmonar
Se o paciente responde ou tem pulso?
MOV e avaliação sistemática do paciente grave pelo ABCDE
Monitorização multiparamétrica
PA
Oximetria de pulso
Temperatura
Cardioscopia
O que pode ser acrescentado nessa monitorização?
ECG e glicemia capilar
Monitorização: PA não invasiva
avalia a adaptação do paciente ao estresse da patologia emergencial, e serve como um preditor de eventos adversos no DE. Manual e oscilométrico
Padrão ouro da PA
Monitorização invasiva da PA
Monitorização: oximetria de pulso
Porcentagem de hemoglobina arterial que está no estado de oxi-hemoglobina
Limitações da oximetria de pulso
1- Artefato de movimentação e perda de sinal
2-Estados de baixa perfusão, com componente pulsátil baixo e erros de mensuração
3- Incapacidade de distinção entre hemoglobina normal e condições como metemoglobina (MetHb) e carboxi-hemoglobina (COHb)
Monitorização: temperatura
Axilar mais utilizada. Ajuda a reconhecer quadros inflamatórios, como infecções, e hipo ou hipertermia ameaçadoras a vida
Monitorização: cardioscopia
É representada pelo traçado eletrocardiográfico, habitualmente na derivação DII, e pela FC
Monitorização: glicemia capilar
Hiperglicemia = causas metabólicas e evitar uma IOT catastrófica no paciente com CAD
Hipoglicemia = rebaixamento do nível de consciência ( reverte com 4 ampolas de glicose 50%)
PA invasiva
Instabilidade hemodinâmica persistente ou recorrente;
Na monitorização de doenças ou tratamentos com metas de PA estabelecida ( Hipertensão intracraniana, síndrome neurovascular, dissecção de aorta, choque séptico);
Coleta de sangue arterial (IOT)
Outros métodos de monitorização
Capnografia e FR (pouco confiavel)
Oxigenioterapia suplementar
No DE, administra para o tratamento inicial de hipoxemia
Oxigenoterapia: vítimas de trauma
15l/min em máscara não reinalante ou máscara facial com reservatório
Oxigenoterapia: pacientes com SatO2 <85%
15l/min em máscara não reinalante ou máscara fácil com reservatório
Benefícios da VNI
Exacerbação da DPOC com acidose respiratória (PaCO2 > 45mmHg ou ph< 7,3)
Edema pulmonar cardiogênico
Insuficiência respiratória aguda hipodérmica em pacientes imunossuprimidos
Extubação de alto risco
Quando consideração ventilação invasiva
Pacientes com alteração de nível de consciência ou falha na terapia com oxigênio suplementar ou com VNI
Espécies reativas de oxigênio associados a hiperoxia
Causam vasoconstrição coronariana e sistêmica, resultando em piores desfechos para o paciente
Metas de SatO2
90-98% para a maioria dos pacientes com doença aguda
88-92% para pacientes com insuficiência respiratória hipercápnica (DPOC)
Cateter nasal de O2: como administrar
Cada l/min aumenta em 3 a 4% a FIO2
Ex: 3l/min, FIO2 de 30% a 34%
Máximo: 5l/min
Cateter nasal de O2: indicações
Casos menos graves
Qualquer IRpA sem shunt como mecanismo predominante
Máscara facial de venturi: como administrar
Mistura ar-oxigênio
FIO2 definida (24 a 50%)
Uso de altos fluxos
Máscara facial de venturi: indicações
Necessidade de precisão de titulação de FIO2
Exacerbação de DPOC ou IRpA mista
Máscara facial de aerossol: como administrar
Combinações variáveis de O2 e fluxos moderados
Máscara facial de aerossol: indicações
Qualquer IRpA hipoxemica não refratária a O2
Máscara facial com reservatório: como administrar
Alta concentração (90-100% ) de O2 e altos fluxos
Máscara facial com reservatório: indicações
IRpA hipoxemica com predomínio de shunt (SDRA, pneumonia grave)
DPOC
SDRA
IRpA
Doença pulmonar obstrutiva crônica
Síndrome do desconforto respiratório agudo
Insuficiência respiratória aguda