1B - Infecções oportunistas no HIV Flashcards
Primeiro bimestre
Infecções oportunistas no HIV
O HIV infecta […] e […] que têm em sua superfície o marcador CD4
Introdução/conhecimentos gerais
Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi
- Linfócitos T
- Macrófagos
Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi
Infecções oportunistas no HIV
O HIV infecta linfócitos e macrófagos que têm em sua superfície o marcador […]
Introdução/conhecimentos gerais
Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi
CD4
Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi
Infecções oportunistas no HIV
[…] absoluta, […] de CD4 e […] de declínio são preditores de progressão para AIDS
Marcadores de progressão
Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi
- Contagem
- porcentagem
- taxa
Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi
Infecções oportunistas no HIV
Contagem absoluta, porcentagem de CD4 e taxa de declínio são preditores de […] para AIDS
Marcadores de progressão
Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi
progressão
Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi
Infecções oportunistas no HIV
O risco de desenvolvimento de doenças oportunistas pode ser estratificado de acordo com a […] de linfócitos CD4.
Marcadores de progressão
Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi
contagem
Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi
Infecções oportunistas no HIV
O risco de desenvolvimento de doenças oportunistas pode ser estratificado de acordo com a contagem de […].
Marcadores de progressão
Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi
linfócitos CD4
Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi
Infecções oportunistas no HIV
A carga viral, que se inicia muito […] e […] na fase de latência clínica, volta a […] na fase de doença sintomática (aids).
Marcadores de progressão
Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi
- alta
- declina
- subir
Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi
Infecções oportunistas no HIV
Apesar da disponibilidade da TARV, as IOs continuam sendo uma grande causa de mortalidade, são as razões principais: (3)
Epidemiologia
Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi
- Pessoas com HIV desconhecem da sua infecção
- Pessoas que sabem da sua infecção, mas não tomam TARV por problemas psicossociais ou econômicos
- Pessoas que usam a TARV mas não tem uma melhora imunológica
Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi
Infecções oportunistas no HIV
É considerada uma doença definidora de aids e aparece mais frequentemente em pacientes com contagem de CD4 abaixo de […]
Candidiase esofágica
Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi
200 células/mm3
Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi
Infecções oportunistas no HIV
O organismo causador é quase sempre a […]
Candidíase esofágica
Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi
Candida albicans
embora outras espécies sejam encontradas ocasionalmente.
Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi
Infecções oportunistas no HIV
O diagnóstico é […]
Candidíase esofágica/oral
Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi
Clínico
sendo a cultura de material dessas regiões pouco útil
Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi
Infecções oportunistas no HIV
O sintoma mais comum de candidíase orofaríngea é o aparecimento de […].
candidíase orofaríngea
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
Placas removíveis esbranquiçadas
também aparece como queilite angular ou pápulas eritematosas na mucosa
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
Infecções oportunistas no HIV
Os sintomas típicos de candidíase esofágica incluem: (3)
Candidíase esofágica
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
- Dor retroesternal difusa
- Disfagia e/ou odinofagia
- Normalmente sem febre
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
Infecções oportunistas no HIV
A candidíase oral está presente na grande maioria dos casos e, geralmente, os pacientes apresentam LT-CD4+ ainda mais baixos (inferiores a […])
Candidíase oral
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
100 células/mm³
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
Infecções oportunistas no HIV
Qual é o tratamento tópico da candidíase oral?
Candidíase oral - Tratamento
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
5 mL de nistatina suspensão oral
gargarejar e engolir 4 a 5 vezes ao dia
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
Infecções oportunistas no HIV
O tratamento de escolha para candidíase esofágica é
Candidíase esofágica - Tratamento
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
- fluconazol 200 a 400 mg/dia (2 a 4 cápsulas de 100 mg) VO
ou - fluconazol 400 mg/dia (2 frascos de solução injetável) IV
ambas a duração é 7-12 dias
2 - em casos de disfagia importante.
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
Infecções oportunistas no HIV
A endocospia digestiva alta é indicada para casos que apresentem
Candidíase esofágica/oral
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
persistência de sintomas após tratamento antifúngico
para investigação de outras causas de esofagite.
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
Infecções oportunistas no HIV
Formas leves ou moderadas podem ser tratadas com […] por […]
Candidíase oral - Tratamento
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
- fluconazol 100 mg/dia
- 7 a 14 dias
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
Infecções oportunistas no HIV
A PCP é uma infecção oportunista causada pelo fungo:
Pneumocistose
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
Pneumocystis jirovecii.
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
Infecções oportunistas no HIV
A PCP é a causa mais comum de doença pulmonar oportunista em PVHA com contagem de LT-CD4+ abaixo de:
Pneumocistose
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
200 células/mm³
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
Infecções oportunistas no HIV
O achado radiográfico mais típico de PCP é o:
Pneumocistose - Clínica
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
Infiltrado intersticial peri-hilar e simétrico
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
Infecções oportunistas no HIV
O início dos sintomas é tipicamente insidioso, sendo as manifestações clínicas mais comuns: (3)
Pneumocistose - Clínica
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
- febre
- tosse seca
- dispneia progressiva.
Fadiga, desconforto torácico e perda de peso também podem estar presentes
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
Infecções oportunistas no HIV
Não há características clínicas ou imagem radiológica específicas de PCP, sendo seu diagnóstico geralmente […], baseado em dados clínicos, laboratoriais e de imagem compatíveis.
Pneumocistose - Diagnóstico
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
presuntivo
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
Infecções oportunistas no HIV
O diagnóstico definitivo é realizado pela identificação do agente por meio das
Pneumocistose - Diagnóstico
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
Colorações de azul de toluidina, Grocott, Giemsa ou técnica de imunofluorescência a partir de espécimes respiratórios
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
Infecções oportunistas no HIV
Qual a primeira escolha do tratamento de PCP (pneumonia leve a moderada)
Pneumocistose - Tratamento
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
Associação sulfametoxazol + trimetoprima, (SMX 75 a 100 mg + TMP 15 a 20 mg/kg/dia), IV ou VO, a cada seis ou oito horas, por 21 dias.
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
Infecções oportunistas no HIV
Qual a primeira escolha do tratamento de PCP (pneumonia moderada a grave)
Pneumocistose - Tratamento
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
O sulfametoxazol + trimetoprima (5 mg/kg de trimetoprima), IV, a cada seis ou oito horas. O tempo total de tratamento é de 21 dias.
IV = por isso diminui a dose
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
Infecções oportunistas no HIV
Como é a investigação de TB em pacientes com HIV?
Tuberculose - Diagnóstico
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
A presença de febre, sudorese noturna, emagrecimento e/ou tosse, independentemente do tempo de duração, deve ser avaliada em todas as consultas de rotina
A TB deve ser investigada em todas as visitas das PVHA
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
Infecções oportunistas no HIV
Esse método está indicado para o diagnóstico da TB, podendo ser utilizadas amostras pulmonares, como escarro, escarro induzido, lavado broncoalveolar e lavado gástrico, e também amostras extrapulmonares.
O teste detecta simultaneamente o DNA do Mycobacterium tuberculosis e a resistência à rifampicina,
Qual é esse teste?
Tuberculose - Diagnóstico
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
TRM-TB
é um método molecular com base na reação em cadeia da polimerase (PCR)
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
A histoplasmose no Brasil é causada pelo fungo dimórfico chamado:
Histoplasmose - Agente Etiológico
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
Histoplasma capsulatum
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
Infecções oportunistas no HIV
infecção da histoplasmose se dá por inalação de […] do microrganismo presentes no solo, principalmente quando enriquecido com […]
Histoplasmose - transmissão
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
- propágulos (microconídios)
- fezes de aves e morcegos
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
Infecções oportunistas no HIV
Qual é o principal fator de risco para apresentação de histoplasmose na sua forma disseminada progressiva? (PVHA)
Histoplasmose - Fator de Risco
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
A contagem de LT-CD4+ abaixo de 150 células/mm3
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
Infecções oportunistas no HIV
Os sintomas da histoplasmoses disseminada progressiva, forma clínica mais comum em PVHA, são […]
Histoplasmose - Quadro Clínico
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
Inespecíficos
febre alta, adinamia, anorexia e perda de peso, tosse, diarreia… etc
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
Infecções oportunistas no HIV
Quais os exames diagnósticos de histoplasmose?
(diagnóstico presuntivo)
Histoplasmose - Diagnóstico
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
Ideal: (OMS)
1. Detecção de antígenos polissacarídeos de H. capsulatum
Realidade: (SUS)
-
pesquisa em lâmina corada de aspirado de medula óssea
ou - creme leucocitário
Os métodos do SUS tem BAIXA sesibilidade e especificidade
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
Infecções oportunistas no HIV
Qual o esquema de tratamendo da Histoplasmose pulmonar aguda?
Histoplasmose - Tratamento
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
Leve a moderada:
1. Itraconazol 200 mg (2 cápsulas de 100 mg) 3x dia, VO, por 3 dias.
1. Seguido de itraconazol 400 mg (4 cápsulas de 100 mg)/dia por 6 a 12 semanas.
Moderada a grave:
1. Complexo lipídico de anfotericina B 5 mg/kg/dia por 2 semanas.
1. seguido de itraconazol 400 mg (4 cápsulas de 100 mg)/dia por 6 a 12 semanas
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
Infecções oportunistas no HIV
Qual o esquema de tratamento da Histoplasmose pulmonar crônica?
Histoplasmose - Tratamento
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
Itraconazol 200 mg (2 cápsulas de 100 mg)/dia ou de 12/12h, VO, por 12 a 24 meses
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
Infecções oportunistas no HIV
Qual o esquema de tratamento da Histoplasmose disseminada?
Histoplasmose - Tratamento
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
Moderada:
1. Itraconazol 200 mg (2 cápsulas de 100 mg) 3x dia, VO, por 3 dias.
1. Seguido de itraconazol 400 mg (4 cápsulas de 100 mg) /dia,VO, por 12 meses
Grave:
1. Complexo lipídico de anfotericina B 5 mg/kg/dia, IV, por 1 a 2 semanas.
1. Seguida de itraconazol 200 mg (2 cápsulas de 100 mg) de 12/12 horas, VO, por 12 meses
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos
Infecções oportunistas no HIV
As manifestações dependem principalmente da topografia e do número de lesões e incluem: (5)
Neurotoxoplasmose - Manifestações clínicas
Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi
- cefaleia
- febre
- alterações neurológicas focais
- convulsões
- confusão mental
ataxia, letargia, alterações de pares cranianos, alterações visuais
Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi
Infecções oportunistas no HIV
O diagnóstico requer
Neurotoxoplasmose - Diagnóstico (3)
Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi
- Demonstração de taquizoítos de Toxoplasma gondii em amostras de tecido cerebral ou sangue
- Achados clínicos e radiológicos compatíveis associados à resposta terapêutica (clínica e radiológica com o tratamento antitoxoplasma)
- O critério anterior associado à presença de um teste de PCR positivo em amostra de liquor
Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi
Infecções oportunistas no HIV
Qual o agente etiológico da neurotoxoplasmose?
Neurotoxoplasmose - Agente etiológico
Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi
Toxoplasma gondii
Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi
Infecções oportunistas no HIV
Tratamento de neurotoxoplasmose é dividido em 2 fases, quais são elas?
Neurotoxoplasmose - Tratamento
Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi
- Fase de ataque
- Fase de manutenção
Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi
Infecções oportunistas no HIV
A fase de ataque do tratamento de neurotoxoplasmose consiste em:
Neurotoxoplasmose - Tratamento
Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi
200 mg de pirimetamina no primeiro dia, em seguida 50 mg/dia, mais sulfadiazina 1 g (< 60 kg) – 1,5 g (≥ 60 kg), 6/6 horas, mais 15 mg/dia de ácido folínico, durante seis semanas
OU
sulfametoxazol/trimetoprim (SMX-TMP) 5/25 mg/kg 12/12 horas, durante seis semanas.
Tratamento principal, exitem outros caso queria ver p.226 Veronesi 5ª ed
Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi
Infecções oportunistas no HIV
A fase de manutenção do tratamento de neurotoxoplasmose consiste em:
Neurotoxoplasmose - Tratamento
Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi
25 a 50 mg/dia de pirimetamina, mais 500 mg de sulfadiazina, 6/6 horas, ou 1.000 mg 12/12 horas (considerar alternativamente em pacientes com adesão complicada), mais 15 mg/dia de ácido folínico
Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi
Infecções oportunistas no HIV
Qual o agente etiológico da neurocriptococose?
Neurocriptococose - Agente etiológico
Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi
Cryptococcus neoformans
Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi
Infecções oportunistas no HIV
Como é feito o diagnóstico da neurocriptococose?
Neurocriptococose - Diagnóstico
Ministério da Saúde
O principal diagnóstico das meningites criptocócicas é o exame do líquor-LCR
A confirmação laboratorial é feita com o uso de “tinta da China”
Ministério da Saúde
Infecções oportunistas no HIV
As pessoas com meningite criptocócica apresentam, geralmente, CD4 abaixo de […]
Neurocriptococose
Ministério da Saúde
100 células/mm3
Ministério da Saúde
Infecções oportunistas no HIV
O que é o teste de fluxo lateral (LF-CrAg)?
Neurocriptococose - Diagnóstico
Ministério da Saúde
É um teste imunocromatográfico que permite realizar o diagnóstico de criptococose
em aproximadamente dez minutos (rápido)
Ministério da Saúde
Infecções oportunistas no HIV
O esquema terapêuticos para meningite criptocócica consiste em 3 fases:
Neurocriptococose - Tratamento
Ministério da Saúde
- Indução
- Consolidação
- Manutenção
Ministério da Saúde
Infecções oportunistas no HIV
Fase de indução da neurocriptococose
Neurocriptococose - Tratamento
Ministério da Saúde
Anfotericina B lipossomal: 3 mg/kg/dia, IV
+
Flucitosina: 100 mg/kg/dia, VO, 6/6h
2 semanas
Ministério da Saúde
Infecções oportunistas no HIV
Tratamento
Fase de consolidação da neurocriptococose
Ministério da Saúde
Fluconazol: 400 mg a 800 mg/dia, VO ou IV
8 semanas
Ministério da Saúde
Infecções oportunistas no HIV
Neurocriptococose - Tratamento
Fase de manutenção da neurocriptococose
Ministério da Saúde
Fluconazol: 200 mg/dia, VO
6 a 12 meses
Ministério da Saúde
Infecções oportunistas no HIV
São os exames diretos para sífilis:
Neurossífilis - Diagnóstico
Ministério da Saúde
- Microscopia em campo escuro
ou - Pesquisa direta com material corado
Recomendados para estágios clínicos sintomáticos
Ministério da Saúde
Infecções oportunistas no HIV
São os exames imunológicos não treponêmicos para sífilis:
Neurossífilis - Diagnóstico
Ministério da Saúde
- VDRL
- RPR
- TRUST
- USR
Importantes para o diagnóstico e o monitoramento da
resposta ao tratamento.
VDRL mais importante.
Ministério da Saúde
Infecções oportunistas no HIV
São os exames imunológicos treponêmicos para sífilis:
Neurossífilis - Diagnóstico
Ministério da Saúde
- Teste rápido
- FTA-Abs
- ELISA/EQL/CMIA
Detectam anticorpos específicos para os antígenos do T. pallidum.
São importantes para o diagnóstico, mas não são indicados para o monitoramento da resposta ao tratamento
Ministério da Saúde
Infecções oportunistas no HIV
A avaliação do líquor pode ser considerada para pessoas vivendo com HIV ou aids assintomáticas com CD4 igual ou inferior a […]
Neurossífilis
Ministério da Saúde
350 células/mm3
Ministério da Saúde
Infecções oportunistas no HIV
Os testes laboratoriais utilizados para o diagnóstico da sífilis são divididos em duas categorias:
Neurossífilis
Ministério da Saúde
- Exame direto
- Teste imunológicos
Ministério da Saúde
Infecções oportunistas no HIV
Tratamento de Neurossífilis
Neurossífilis - Tratamento
Ministério da Saúde
Benzilpenicilina potássica/cristalina 18 a 24 milhões UI/ dia, IV administrada em doses de 3 a 4 milhões UI, a cada horas, por 14 dias
Ministério da Saúde
Infecções oportunistas no HIV
Doenças em órgãos causadas pelo CMV ocorrem usualmente,empessoas com CD4 inferior
Citomegalovirose
Ministério da Saúde
50 células/mm3
Ministério da Saúde
Infecções oportunistas no HIV
Tratamento da citomegalovirose?
Citomegalovirose
Ministério da Saúde
Depende do sítio de infecção, mas no geral fazemos o uso de Ganciclovir
Ministério da Saúde