1B - Infecções oportunistas no HIV Flashcards

Primeiro bimestre

1
Q

Infecções oportunistas no HIV

O HIV infecta […] e […] que têm em sua superfície o marcador CD4

Introdução/conhecimentos gerais

Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi

A
  1. Linfócitos T
  2. Macrófagos

Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Infecções oportunistas no HIV

O HIV infecta linfócitos e macrófagos que têm em sua superfície o marcador […]

Introdução/conhecimentos gerais

Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi

A

CD4

Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Infecções oportunistas no HIV

[…] absoluta, […] de CD4 e […] de declínio são preditores de progressão para AIDS

Marcadores de progressão

Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi

A
  1. Contagem
  2. porcentagem
  3. taxa

Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Infecções oportunistas no HIV

Contagem absoluta, porcentagem de CD4 e taxa de declínio são preditores de […] para AIDS

Marcadores de progressão

Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi

A

progressão

Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Infecções oportunistas no HIV

O risco de desenvolvimento de doenças oportunistas pode ser estratificado de acordo com a […] de linfócitos CD4.

Marcadores de progressão

Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi

A

contagem

Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Infecções oportunistas no HIV

O risco de desenvolvimento de doenças oportunistas pode ser estratificado de acordo com a contagem de […].

Marcadores de progressão

Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi

A

linfócitos CD4

Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Infecções oportunistas no HIV

A carga viral, que se inicia muito […] e […] na fase de latência clínica, volta a […] na fase de doença sintomática (aids).

Marcadores de progressão

Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi

A
  1. alta
  2. declina
  3. subir

Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Infecções oportunistas no HIV

Apesar da disponibilidade da TARV, as IOs continuam sendo uma grande causa de mortalidade, são as razões principais: (3)

Epidemiologia

Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi

A
  1. Pessoas com HIV desconhecem da sua infecção
  2. Pessoas que sabem da sua infecção, mas não tomam TARV por problemas psicossociais ou econômicos
  3. Pessoas que usam a TARV mas não tem uma melhora imunológica

Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Infecções oportunistas no HIV

É considerada uma doença definidora de aids e aparece mais frequentemente em pacientes com contagem de CD4 abaixo de […]

Candidiase esofágica

Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi

A

200 células/mm3

Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

Infecções oportunistas no HIV

O organismo causador é quase sempre a […]

Candidíase esofágica

Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi

A

Candida albicans

embora outras espécies sejam encontradas ocasionalmente.

Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Infecções oportunistas no HIV

O diagnóstico é […]

Candidíase esofágica/oral

Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi

A

Clínico

sendo a cultura de material dessas regiões pouco útil

Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Infecções oportunistas no HIV

O sintoma mais comum de candidíase orofaríngea é o aparecimento de […].

candidíase orofaríngea

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

A

Placas removíveis esbranquiçadas

também aparece como queilite angular ou pápulas eritematosas na mucosa

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Infecções oportunistas no HIV

Os sintomas típicos de candidíase esofágica incluem: (3)

Candidíase esofágica

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

A
  1. Dor retroesternal difusa
  2. Disfagia e/ou odinofagia
  3. Normalmente sem febre

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

Infecções oportunistas no HIV

A candidíase oral está presente na grande maioria dos casos e, geralmente, os pacientes apresentam LT-CD4+ ainda mais baixos (inferiores a […])

Candidíase oral

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

A

100 células/mm³

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Infecções oportunistas no HIV

Qual é o tratamento tópico da candidíase oral?

Candidíase oral - Tratamento

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

A

5 mL de nistatina suspensão oral

gargarejar e engolir 4 a 5 vezes ao dia

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Infecções oportunistas no HIV

O tratamento de escolha para candidíase esofágica é

Candidíase esofágica - Tratamento

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

A
  1. fluconazol 200 a 400 mg/dia (2 a 4 cápsulas de 100 mg) VO
    ou
  2. fluconazol 400 mg/dia (2 frascos de solução injetável) IV

ambas a duração é 7-12 dias

2 - em casos de disfagia importante.

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

Infecções oportunistas no HIV

A endocospia digestiva alta é indicada para casos que apresentem

Candidíase esofágica/oral

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

A

persistência de sintomas após tratamento antifúngico

para investigação de outras causas de esofagite.

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

Infecções oportunistas no HIV

Formas leves ou moderadas podem ser tratadas com […] por […]

Candidíase oral - Tratamento

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

A
  1. fluconazol 100 mg/dia
  2. 7 a 14 dias

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

Infecções oportunistas no HIV

A PCP é uma infecção oportunista causada pelo fungo:

Pneumocistose

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

A

Pneumocystis jirovecii.

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

Infecções oportunistas no HIV

A PCP é a causa mais comum de doença pulmonar oportunista em PVHA com contagem de LT-CD4+ abaixo de:

Pneumocistose

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

A

200 células/mm³

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

Infecções oportunistas no HIV

O achado radiográfico mais típico de PCP é o:

Pneumocistose - Clínica

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

A

Infiltrado intersticial peri-hilar e simétrico

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

Infecções oportunistas no HIV

O início dos sintomas é tipicamente insidioso, sendo as manifestações clínicas mais comuns: (3)

Pneumocistose - Clínica

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

A
  • febre
  • tosse seca
  • dispneia progressiva.

Fadiga, desconforto torácico e perda de peso também podem estar presentes

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

Infecções oportunistas no HIV

Não há características clínicas ou imagem radiológica específicas de PCP, sendo seu diagnóstico geralmente […], baseado em dados clínicos, laboratoriais e de imagem compatíveis.

Pneumocistose - Diagnóstico

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

A

presuntivo

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

Infecções oportunistas no HIV

O diagnóstico definitivo é realizado pela identificação do agente por meio das

Pneumocistose - Diagnóstico

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

A

Colorações de azul de toluidina, Grocott, Giemsa ou técnica de imunofluorescência a partir de espécimes respiratórios

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

25
Q

Infecções oportunistas no HIV

Qual a primeira escolha do tratamento de PCP (pneumonia leve a moderada)

Pneumocistose - Tratamento

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

A

Associação sulfametoxazol + trimetoprima, (SMX 75 a 100 mg + TMP 15 a 20 mg/kg/dia), IV ou VO, a cada seis ou oito horas, por 21 dias.

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

26
Q

Infecções oportunistas no HIV

Qual a primeira escolha do tratamento de PCP (pneumonia moderada a grave)

Pneumocistose - Tratamento

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

A

O sulfametoxazol + trimetoprima (5 mg/kg de trimetoprima), IV, a cada seis ou oito horas. O tempo total de tratamento é de 21 dias.

IV = por isso diminui a dose

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

27
Q

Infecções oportunistas no HIV

Como é a investigação de TB em pacientes com HIV?

Tuberculose - Diagnóstico

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

A

A presença de febre, sudorese noturna, emagrecimento e/ou tosse, independentemente do tempo de duração, deve ser avaliada em todas as consultas de rotina

A TB deve ser investigada em todas as visitas das PVHA

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

28
Q

Infecções oportunistas no HIV

Esse método está indicado para o diagnóstico da TB, podendo ser utilizadas amostras pulmonares, como escarro, escarro induzido, lavado broncoalveolar e lavado gástrico, e também amostras extrapulmonares.

O teste detecta simultaneamente o DNA do Mycobacterium tuberculosis e a resistência à rifampicina,

Qual é esse teste?

Tuberculose - Diagnóstico

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

A

TRM-TB

é um método molecular com base na reação em cadeia da polimerase (PCR)

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

29
Q

A histoplasmose no Brasil é causada pelo fungo dimórfico chamado:

Histoplasmose - Agente Etiológico

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

A

Histoplasma capsulatum

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

30
Q

Infecções oportunistas no HIV

infecção da histoplasmose se dá por inalação de […] do microrganismo presentes no solo, principalmente quando enriquecido com […]

Histoplasmose - transmissão

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

A
  1. propágulos (microconídios)
  2. fezes de aves e morcegos

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

31
Q

Infecções oportunistas no HIV

Qual é o principal fator de risco para apresentação de histoplasmose na sua forma disseminada progressiva? (PVHA)

Histoplasmose - Fator de Risco

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

A

A contagem de LT-CD4+ abaixo de 150 células/mm3

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

32
Q

Infecções oportunistas no HIV

Os sintomas da histoplasmoses disseminada progressiva, forma clínica mais comum em PVHA, são […]

Histoplasmose - Quadro Clínico

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

A

Inespecíficos

febre alta, adinamia, anorexia e perda de peso, tosse, diarreia… etc

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

33
Q

Infecções oportunistas no HIV

Quais os exames diagnósticos de histoplasmose?
(diagnóstico presuntivo)

Histoplasmose - Diagnóstico

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

A

Ideal: (OMS)
1. Detecção de antígenos polissacarídeos de H. capsulatum

Realidade: (SUS)

  1. pesquisa em lâmina corada de aspirado de medula óssea
    ou
  2. creme leucocitário

Os métodos do SUS tem BAIXA sesibilidade e especificidade

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

34
Q

Infecções oportunistas no HIV

Qual o esquema de tratamendo da Histoplasmose pulmonar aguda?

Histoplasmose - Tratamento

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

A

Leve a moderada:
1. Itraconazol 200 mg (2 cápsulas de 100 mg) 3x dia, VO, por 3 dias.
1. Seguido de itraconazol 400 mg (4 cápsulas de 100 mg)/dia por 6 a 12 semanas.

Moderada a grave:
1. Complexo lipídico de anfotericina B 5 mg/kg/dia por 2 semanas.
1. seguido de itraconazol 400 mg (4 cápsulas de 100 mg)/dia por 6 a 12 semanas

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

35
Q

Infecções oportunistas no HIV

Qual o esquema de tratamento da Histoplasmose pulmonar crônica?

Histoplasmose - Tratamento

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

A

Itraconazol 200 mg (2 cápsulas de 100 mg)/dia ou de 12/12h, VO, por 12 a 24 meses

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

36
Q

Infecções oportunistas no HIV

Qual o esquema de tratamento da Histoplasmose disseminada?

Histoplasmose - Tratamento

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

A

Moderada:
1. Itraconazol 200 mg (2 cápsulas de 100 mg) 3x dia, VO, por 3 dias.
1. Seguido de itraconazol 400 mg (4 cápsulas de 100 mg) /dia,VO, por 12 meses

Grave:
1. Complexo lipídico de anfotericina B 5 mg/kg/dia, IV, por 1 a 2 semanas.
1. Seguida de itraconazol 200 mg (2 cápsulas de 100 mg) de 12/12 horas, VO, por 12 meses

Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos

37
Q

Infecções oportunistas no HIV

As manifestações dependem principalmente da topografia e do número de lesões e incluem: (5)

Neurotoxoplasmose - Manifestações clínicas

Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi

A
  1. cefaleia
  2. febre
  3. alterações neurológicas focais
  4. convulsões
  5. confusão mental

ataxia, letargia, alterações de pares cranianos, alterações visuais

Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi

38
Q

Infecções oportunistas no HIV

O diagnóstico requer

Neurotoxoplasmose - Diagnóstico (3)

Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi

A
  1. Demonstração de taquizoítos de Toxoplasma gondii em amostras de tecido cerebral ou sangue
  2. Achados clínicos e radiológicos compatíveis associados à resposta terapêutica (clínica e radiológica com o tratamento antitoxoplasma)
  3. O critério anterior associado à presença de um teste de PCR positivo em amostra de liquor

Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi

39
Q

Infecções oportunistas no HIV

Qual o agente etiológico da neurotoxoplasmose?

Neurotoxoplasmose - Agente etiológico

Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi

A

Toxoplasma gondii

Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi

40
Q

Infecções oportunistas no HIV

Tratamento de neurotoxoplasmose é dividido em 2 fases, quais são elas?

Neurotoxoplasmose - Tratamento

Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi

A
  1. Fase de ataque
  2. Fase de manutenção

Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi

41
Q

Infecções oportunistas no HIV

A fase de ataque do tratamento de neurotoxoplasmose consiste em:

Neurotoxoplasmose - Tratamento

Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi

A

200 mg de pirimetamina no primeiro dia, em seguida 50 mg/dia, mais sulfadiazina 1 g (< 60 kg) – 1,5 g (≥ 60 kg), 6/6 horas, mais 15 mg/dia de ácido folínico, durante seis semanas

OU

sulfametoxazol/trimetoprim (SMX-TMP) 5/25 mg/kg 12/12 horas, durante seis semanas.

Tratamento principal, exitem outros caso queria ver p.226 Veronesi 5ª ed

Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi

42
Q

Infecções oportunistas no HIV

A fase de manutenção do tratamento de neurotoxoplasmose consiste em:

Neurotoxoplasmose - Tratamento

Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi

A

25 a 50 mg/dia de pirimetamina, mais 500 mg de sulfadiazina, 6/6 horas, ou 1.000 mg 12/12 horas (considerar alternativamente em pacientes com adesão complicada), mais 15 mg/dia de ácido folínico

Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi

43
Q

Infecções oportunistas no HIV

Qual o agente etiológico da neurocriptococose?

Neurocriptococose - Agente etiológico

Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi

A

Cryptococcus neoformans

Segundo Tratado de Infectologia - Veronesi

44
Q

Infecções oportunistas no HIV

Como é feito o diagnóstico da neurocriptococose?

Neurocriptococose - Diagnóstico

Ministério da Saúde

A

O principal diagnóstico das meningites criptocócicas é o exame do líquor-LCR

A confirmação laboratorial é feita com o uso de “tinta da China”

Ministério da Saúde

45
Q

Infecções oportunistas no HIV

As pessoas com meningite criptocócica apresentam, geralmente, CD4 abaixo de […]

Neurocriptococose

Ministério da Saúde

A

100 células/mm3

Ministério da Saúde

46
Q

Infecções oportunistas no HIV

O que é o teste de fluxo lateral (LF-CrAg)?

Neurocriptococose - Diagnóstico

Ministério da Saúde

A

É um teste imunocromatográfico que permite realizar o diagnóstico de criptococose

em aproximadamente dez minutos (rápido)

Ministério da Saúde

47
Q

Infecções oportunistas no HIV

O esquema terapêuticos para meningite criptocócica consiste em 3 fases:

Neurocriptococose - Tratamento

Ministério da Saúde

A
  1. Indução
  2. Consolidação
  3. Manutenção

Ministério da Saúde

48
Q

Infecções oportunistas no HIV

Fase de indução da neurocriptococose

Neurocriptococose - Tratamento

Ministério da Saúde

A

Anfotericina B lipossomal: 3 mg/kg/dia, IV
+
Flucitosina: 100 mg/kg/dia, VO, 6/6h

2 semanas

Ministério da Saúde

49
Q

Infecções oportunistas no HIV

Tratamento

Fase de consolidação da neurocriptococose

Ministério da Saúde

A

Fluconazol: 400 mg a 800 mg/dia, VO ou IV

8 semanas

Ministério da Saúde

50
Q

Infecções oportunistas no HIV

Neurocriptococose - Tratamento

Fase de manutenção da neurocriptococose

Ministério da Saúde

A

Fluconazol: 200 mg/dia, VO

6 a 12 meses

Ministério da Saúde

51
Q

Infecções oportunistas no HIV

São os exames diretos para sífilis:

Neurossífilis - Diagnóstico

Ministério da Saúde

A
  1. Microscopia em campo escuro
    ou
  2. Pesquisa direta com material corado

Recomendados para estágios clínicos sintomáticos

Ministério da Saúde

52
Q

Infecções oportunistas no HIV

São os exames imunológicos não treponêmicos para sífilis:

Neurossífilis - Diagnóstico

Ministério da Saúde

A
  • VDRL
  • RPR
  • TRUST
  • USR

Importantes para o diagnóstico e o monitoramento da
resposta ao tratamento.

VDRL mais importante.

Ministério da Saúde

53
Q

Infecções oportunistas no HIV

São os exames imunológicos treponêmicos para sífilis:

Neurossífilis - Diagnóstico

Ministério da Saúde

A
  • Teste rápido
  • FTA-Abs
  • ELISA/EQL/CMIA

Detectam anticorpos específicos para os antígenos do T. pallidum.

São importantes para o diagnóstico, mas não são indicados para o monitoramento da resposta ao tratamento

Ministério da Saúde

54
Q

Infecções oportunistas no HIV

A avaliação do líquor pode ser considerada para pessoas vivendo com HIV ou aids assintomáticas com CD4 igual ou inferior a […]

Neurossífilis

Ministério da Saúde

A

350 células/mm3

Ministério da Saúde

55
Q

Infecções oportunistas no HIV

Os testes laboratoriais utilizados para o diagnóstico da sífilis são divididos em duas categorias:

Neurossífilis

Ministério da Saúde

A
  1. Exame direto
  2. Teste imunológicos

Ministério da Saúde

56
Q

Infecções oportunistas no HIV

Tratamento de Neurossífilis

Neurossífilis - Tratamento

Ministério da Saúde

A

Benzilpenicilina potássica/cristalina 18 a 24 milhões UI/ dia, IV administrada em doses de 3 a 4 milhões UI, a cada horas, por 14 dias

Ministério da Saúde

57
Q

Infecções oportunistas no HIV

Doenças em órgãos causadas pelo CMV ocorrem usualmente,empessoas com CD4 inferior

Citomegalovirose

Ministério da Saúde

A

50 células/mm3

Ministério da Saúde

58
Q

Infecções oportunistas no HIV

Tratamento da citomegalovirose?

Citomegalovirose

Ministério da Saúde

A

Depende do sítio de infecção, mas no geral fazemos o uso de Ganciclovir

Ministério da Saúde