VOL4 EXS Flashcards

BILIARES

1
Q

A cirurgia de Whipple (duodenopancreatectomia)
é um procedimento cirúrgico extenso que
consiste na ressecção da

A

cabeça do pâncreas, duodeno,
primeiros 15 cm do jejuno, ducto biliar comum e vesícula
biliar.

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2
Q

Whipple usaod para

A

tratamento das neoplasias do processo
uncinado e da cabeça do pâncreas; no entanto, o colangiocarcinoma
distal também possui na cirurgia de Whipple o
seu tratamento cirúrgico de escolha

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3
Q

Tumor hepático único e grande que
se rompe espontaneamente em uma mulher jovem. Esta é
simplesmente a história clássica do

A

Adenoma hepatocelular

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4
Q

presença de cicatriz fibrosa no centro do nódulo, com
tecido adjacente de aspecto normal. Esta é a descrição
clássica da

A

Hiperplasia Nodular Focal

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5
Q

tríade

de Charcot:

A

Icterícia
Dor
Febre com calafrios

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6
Q

síndrome de Mirizzi

A

Mirizzi syndrome is defined as common hepatic duct obstruction caused by an extrinsic compression from an impacted stone in the cystic duct or gallbladder neck/infundibulum.

Biliary obstruction and colangitis

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7
Q

A taxa de cura dos
abscessos amebianos com o uso de metronidazol é
superior a

A

90%

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8
Q

Quais pacientes de abscesso hepático drenar?

A

drenagem reservada para
os casos em que não houve resposta ao tratamento
antibiótico, ou então em casos que apresentam elevado
risco de complicações,

como os abscesso localizados
no lobo hepático esquerdo, que têm maior chance de
fistulização para o pericárdio, gerando pericardite amebiana

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9
Q

Gênero mais afetado em câncer de vesícula biliar

A

Mulheres

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10
Q

método

“padrão-ouro” para o diagnóstico de colecistite aguda

A

Cintilografia

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11
Q

A presença de cálculo na via biliar
de paciente submetido previamente a uma colecistectomia
pode ser explicada de duas formas:

A

ou estamos diante
de uma coledocolitíase residual (secundária), que se
originou na própria vesícula biliar antes de a mesma ser
retirada,

ou então se trata de coledocolitíase primária,
isto é, o cálculo surgiu diretamente na via biliar principal,
após a retirada da vesícula.

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12
Q

A coledocolitíase residual
é arbitrariamente definida pelo encontro de um cálculo
na via biliar nos primeiros

A

2 anos de pós-operatório da
retirada da vesícula biliar, sendo observada em 5% dos
pacientes, mesmo quando a exploração cirúrgica da
via biliar é realizada.

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13
Q

A coledocolitíase primária ocorre

no contexto de

A
estase biliar (estenose cicatricial da via
biliar, estenose de papila) 

ou devido a infecção da via
biliar (colangite) e se caracteriza pela formação de um
cálculo pigmentado acastanhado.

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14
Q

TX coledocolitíase primária

A

CPRE com papilotomia e retirada do cálculo

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15
Q

tipo mais comum de abscesso intra-

-abdominal.

A

abscessos hepáticos piogênicos

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16
Q

Na grande maioria das vezes, o fator causal

identificável é (Abscesso hepático)

A

Infeccção de VVBB

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17
Q

Segundo lugar de causa para abscesso hepático

A

Em segundo
lugar estão as infecções intraperitoneais, decorrentes de
processo inflamatórios/infecciosos focais de vísceras ocas
(ex.: apendicite, diverticulite aguda).

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18
Q

Terceiro lugar para abscesso hepático

A

disseminação hematogênica (bacteremia - p. ex.:
paciente com endocardite infecciosa, infecção de cateter
venoso profundo) e a penetração direta (ex.: trauma/
cirurgia).

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19
Q

Lembre-se de que
a principal lesão iatrogênica após uma colecistectomia
(principalmente em se tratando da via videolaparoscópica)
é a

A

ligadura inadvertida da via biliar principal

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20
Q

O achado de uma lesão polipoide
na vesícula biliar durante exame ultrassonográfico de
rotina é algo relativamente comum. Na maioria das vezes,
trata-se de lesões benignas, que podem ser acompanhadas
por ultrassonografias seriadas (ex.: lesões

A

1cm

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21
Q

As indicações de colecistectomia neste contexto são (basta

ter uma): (POLIPO EM VB)

A

1) Pólipo > 1 cm ou crescimento documentado;
2) Presença de colelitíase;
3) Idade > 60 anos;

4) Presença
de sintomas;

5) Colangite esclerosante.

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22
Q
A colesterolose
costuma apresentar ..., enquanto a
adenomiose apresenta ...,
de aspecto microcístico. O melhor exame de imagem para
esta avaliação ainda é a ....
A

múltiplas lesões < 1 cm

pólipos > 1 cm no fundo da vesícula

ultrassonografia.

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23
Q

Por ser uma doença grave, em que geralmente
há obstrução importante da via biliar, está indicada
a (REYNOLDS)

A

desobstrução de urgência, além do suporte clínico e

antibioticoterapia adequados.

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24
Q

Portadores de coledocolitíase também têm

indicação de …. após resolução de coledocolitíase

A

Colecistectomia

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25
Q

A colelitíase assintomática
a princípio NÃO indica cirurgia, exceto se associada
a fatores de risco para neoplasia de vesícula biliar:

A
  • Pólipos: operar se sintomáticos, associados com
    litíase biliar, tamanho acima de 10 mm ou com aumento
    documentado, presença de colangite esclerosante;
  • Vesícula em porcelana.
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26
Q

Complicação mais frequente em colecistite aguda calculosa

A

Gangrena de VB

Depois, perfuração

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27
Q

As aflatoxinas são micotoxinas

produzidas por algumas cepas de fungos do gênero

A

Aspergillus

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28
Q

Principal fator ambiental relacionado ao CHC

A

Aflatoxina

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29
Q

Os germes mais frequentemente envolvidos são (Colecistite aguda enfisematosa)

A

Clostridium perfringens , Clostridium welchii e aeróbios,

como a E. coli

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30
Q

EPIDEMIOda colecistite aguda enfisematosa

A

Homens >60a

Diabéticos

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31
Q

A tríade icterícia, dor abdominal
e massa em hipocôndrio direito (particularmente quando
essa massa tem natureza cística) representa o quadro
clássico do

A

Cisto de colédoco

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32
Q

A doença

de Alagille é caracterizada por

A

uma importante rarefação
dos ductos biliares intra-hepáticos, presente desde o
nascimento (colestase crônica progressiva)

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33
Q

A doença de Caroli é uma
desordem congênita caracterizada pela formação de
múltiplos cistos biliares intra-hepáticos. Na classificação
de Todani para os cistos biliares, ela corresponde ao
tipo

A

V

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34
Q

A doença pode estar associada à fibrose hepática

congênita, quando então é denominada de

A

Síndrome de Caroli

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35
Q

Clinicamente manifesta-se com (CAROLI)

A

dor no quadrante
superior direito recorrente, por vezes com icterícia flutuante
e surtos de colangite bacteriana aguda. Além disso, são
comuns as complicações decorrentes da hipertensão
portal, como ascite e hemorragia por varizes esofagianas.
Outra complicação temida é o colangiocarcinoma, que
pode chegar a 30% em indivíduos com mais de 20 anos de
idade

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36
Q

Sinal de Courvoisier-Terrier é encontrado na

A

O sinal de vesícula palpável e indolor é encontrado nas doenças periampulares

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37
Q

Localizacao mais frequente do colangiocarcinoma

A

Confluencia dos ductos

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38
Q

O tumor de Klatskin representa

o colangiocarcinoma

A

Proximal

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39
Q

Tx Klatskin

A

ressecção cirúrgica da via biliar acometida e reconstrução
com y de Roux na placa hilar ou nos ductos hepáticos não
acometidos. Em caso de doença mais avançada, pode
ser necessária hepatectomia associada

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40
Q

Tumores distais possuem prognóstico …. do que

os proximais. (colangiocarcinoma)

A

melhor

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41
Q

O tipo IV acomete (colangiocarcinoma)

A

Ducto hepa´tico direito e esquerdo

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42
Q

A maioria dos abscessos hepáticos piogênicos é única

e se localiza no lobo

A

Direito

43
Q

O quadro clínico típico se caracteriza pela presença

de (abscesso hepatico)

A

Febre

Dor abdominal

44
Q

A colecistite aguda alitiásica possui …. prognóstico

em comparação com a forma litiásica!

A

PIOR

Dx mais tardio

45
Q

Em quem pensar em colecistite aguda alitiásica?

A

Lembre-se de que essa entidade é típica do doente
crítico, que está sedado e intubado no CTI (representando
uma importante causa de febre e piora de parâmetros
inflamatórios “de origem obscura” nesses doentes).

46
Q

A fístula mais comum é a (colecisitie aguda complicada)

A

Colecistoduodenal

47
Q

Curiosidade da fístula em colecistite aguda

A

A pedra pode passar pro TGI e o quadro regredir

48
Q

Os cistos de colédoco, com
exceção do tipo III, representam um fator de risco claramente
conhecido para o

A

Colangiocarcinoma

49
Q

O tipo III

representa uma dilatação (cisto de coledoco)…

A

Intrapapilar

Nao apresenta potencial para malignidade

50
Q

O tipo II
representa uma lesão diverticular do colédoco e deve ser
tratada com

A

Ressecção cirúrgica e derivação biliodigestiva

51
Q

O tipo I representa uma dilatação fusiforme

do colédoco e deve ser tratada com

A

ressecção cirúrgica

da via biliar extra-hepática e reconstrução em y de Roux.

52
Q

Achado no US sugestivo de colecistite aguda

A

HALO hipoecoico

53
Q

Sinal muito característico de CHC em TOmo trifásica

A

Wash out

54
Q

Características de nósulo do CHC

A

nódulo
hepático sólido > 2 cm de diâmetro,

aumento de alfafetoproteína
(principalmente se > 200) e

complicações
típicas como trombose de veia porta, deve ser considerado
portador de Carcinoma Hepatocelular (CHC).

Nódulo hipervascularizado

55
Q

Rastreamento de CHC em quem?

A

todo paciente cirrótico e em casos selecionados
de portadores crônicos do vírus B, mesmo sem cirrose
(história familiar de CHC, negros > 20 anos, asiáticos > 40
anos).

56
Q

Como fazer rastreio de CHC?

A

US e AFP / 6 meses

57
Q

Dor abdominal vaga, prurido e
icterícia progressiva são achados que num portador de
doença inflamatória intestinal de longa data, particularmente
a retocolite ulcerativa, sugerem MUITO o diagnóstico de
uma clássica complicação extraintestinal dessa doença:

A

Colangite esclerosante

58
Q

Associação entre atividade da RCU e da Colangite Esclerosante

A

Não tem associação

Proctocolectomia não resolve a colangite

59
Q

A conduta ideal consiste de suporte clínico
(incluindo antibioticoterapia) e cirurgia precoce, de
preferência uma colecistectomia videolaparoscópica.
Esta recomendação de operar precocemente ganha
ainda mais força quando se trata de paciente (COLECISTITE AGUDA)

A

Diabético

60
Q

A hemobilia, isto é, sangramento
no interior das vias biliares, é caracterizada pela tríade
de Sandblom

A

(icterícia, dor em hipocôndrio direito e

hemorragia digestiva alta)

61
Q

Dx de hemobilia é feito pela

A

Arteriografia

62
Q

Etiologia de hemobilia

A

Trauma

63
Q

TUmor hepático benigno mais comum

A

Hemangioma cavernoso

64
Q

Hemangioma cavernoso é mais comum em…

A

Mulher

20-50a

65
Q

Tratamento de hamngioma cavernoso

A

Expectante

66
Q

Pólipos em vesícula biliar maiores do que … exigem retirada cirurgivca

A

1cm

67
Q

Tx de adenoma hepático

A

Cirúrgico

68
Q

Neo mais frequente de trato biliar

A

VB

69
Q

No preparo do paciente que vai para Y de roux por conta de ligadura inadvertida de via biliar fazer….

A

GIK
Hidratação vigorosa
Vitamina K para corrigir RNI

Colestiramina para prurido não é indicada!!

70
Q

Os principais sítios

de metástases para o fígado são:

A

Colorretal

Pancreas

MAma

71
Q

O grande problema é o surgimento de complicações.

A mais temida de todas é o (CAROLI)

A

Colangiocarcinoma

72
Q

paciente internado na terapia

intensiva que desenvolve febre, dor abdominal e leucocitose, pensar em..

A

Colecistite aguda acalculosa

73
Q

Tx de colecistite aguda acalculosa

A

Cirurgia!

74
Q

Nos quadros assintomáticos

as indicações de tratamento cirúrgico são: (colecistectomia)

A

vesícula em
porcelana,

cálculo maior do que 2,5-3,0 cm e a

associação
com pólipos de risco.

75
Q

Múltiplos cálculos

pequenos são fator de risco para

A

Pancreatite aguda biliar

76
Q

Síndrome de

Mirizzi TX

A

colecistectomia convencional retrógrada (iniciada
pelo fundo) e colocação de dreno de Kehr caso haja manipulação
e lesão da via biliar principal.

77
Q

A seguir,

um apanhado dos principais fatores de risco citados: (colangiografia peroperatória para pegar coledocolitíase)

A
  1. Antecedente de icterícia, pancreatite e/ou colangite;
  2. Alterações no hepatograma, principalmente aumento
    de FAL e GGT;
  3. Via biliar principal dilatada (> 10 mm)
    em USG pré-operatório, ou demonstração de cálculos em
    seu interior;
  4. Ducto cístico dilatado (> 5 mm), ou com
    calibre superior ao do menor cálculo vesicular observado;
  5. Evidência prévia de colelitíase (ex.: cólica biliar, cálculos
    visualizados em USG prévia), porém, ausência de
    cálculos no interior da vesícula durante o procedimento;
  6. Presença de cálculo multifacetado único no interior
    da vesícula;
  7. Cálculos palpáveis na via biliar principal
    durante a cirurgia;
  8. Suspeita de lesão iatrogênica do
    colédoco durante a cirurgia ou necessidade de verificar
    com precisão a anatomia (ex.: realização de cirurgia com
    derivação biliodigestiva prévia, como uma gastrectomia
    com reconstrução à BII);
  9. História de colecistite aguda
    (controverso).
78
Q

coledocolitíase, muito provavelmente residual: a

conduta de todo caso de coledocolitíase é

A

Retirada do cálculo

79
Q

Exame padrão-ouro para colecistite aguda

A

Cintilografia biliar

80
Q

segundo tumor hepático benigno mais comum.

A

HNF

81
Q

Anatomia do HNF e Imagem

A

Essa reação caracteriza-se por uma cicatriz fibrosa
central com septos irradiados.

No caso da HNF, o padrão é uma
lesão homogênea, com rápida captação de contraste,
podendo ser visualizada cicatriz central hipodensa
contendo uma artéria que dá origem a múltiplos ramos
contrastados (aspecto em “roda de carruagem”

82
Q

Os marcadores para colangiocarcinoma são

A

CA-19.9

e CEA

83
Q

Rabdomiossarcomas

são neoplasias mais comuns na

A

Infância

84
Q

O principal fator associado à

lesão iatrogênica das vias biliares é

A

Má identificação de marcos anatômicos

VVBB finas

85
Q

Contraste da ColangioRM

A

Bile

86
Q

Conduta em Pentade de Reynolds

A

Ao contrário da conduta
empregada nos casos não complicados, a drenagem da via
biliar passa a ser uma prioridade no tratamento, ganhando
status de procedimento de EMERGÊNCIA.

87
Q

Os principais fatores de risco

para câncer de vesícula biliar são:

A

(1) colelitíase crônica,
particularmente quando associada a cálculos grandes, com
mais de 3 cm de diâmetro;
(2) fístulas colecistoentéricas;
(3) vesícula em porcelana;
(4) pólipos adenomatosos;
(5) colecistite xantogranulomatosa;
(6) retocolite ulcerativa;
(7) malformações do trato biliar, como cistos de colédoco
e junção pancreaticobiliar anômala;
(8) obesidade e
(9) infecção por Salmonella typhi, um patógeno que
pode persistir por anos na mucosa da vesícula biliar,
promovendo inflamação crônica e evolução para displasia/
neoplasia.

88
Q

A maioria
dos pacientes com adenoma tem …. no momento
do diagnóstico.

A

sintomas

89
Q

Nos raros casos de
hemangiomas sintomáticos, as manifestações são rotura ou
trombocitopenia e coagulopatia de consumo (síndrome de

A

Kasabach-Meritt

90
Q

A hiperplasia nodular

focal é mais comum em

A

Mulheres

91
Q

Medidas para drenagem da via biliar em Colangite supurativa aguda

A

CPRE com esfincterotomia endoscópica - primeira opção

Drenagem percutanea

Drenagem cirúrgica externa com tubo T - terceira opção

92
Q

tratamento da colecistite aguda consiste

em

A

ATB + Colecistectomia

93
Q

Não se esqueça que o vírus B – ao contrário de outras
etiologias de hepatopatia crônica – pode causar…
ANTES DO SURGIMENTO DE CIRROSE

A

CHC

94
Q

Pontuação de CP a partir da qual a ressecção hepática está contraindica

A

B 7

95
Q

Número de nódulos em CHC que classicamente contraindicam ressecção

A

2

96
Q

Os germes mais frequentemente envolvidos são (colecistite enfisematosa aguda)

A

Clostridium perfringens - primeiro lugar

Escherichia coli

97
Q

Epidemio da colecistite enfisematosa aguda

A

Homem idoso > 60

DM

98
Q

Síndrome de

Bouveret

A

obstrução pilórica por cálculo biliar, secundária
a uma fístula entre a vesícula e o estômago (condição
extremamente rara)

99
Q

estase biliar
na vesícula e como consequência, sintomas biliares sem
a presença do cálculo ESTAMOS FALANDO DE

A

discinesia

biliar

100
Q

O tumor da via biliar ou colangiocarcinoma
predomina em homens (D errada) e, mais comumente,
localiza-se na

A

Junção dos ductos hepáticos

101
Q

Tumor de Klatskin LOCALIZACAO

A

Tumor proximal, na junção dos ductos hepáticos

102
Q

Tx de Colangiocarcinoma

A

Eminentemente cirúrgico

103
Q

Icterícia flutuante + Melena pensar em…

A

Carcinoma de papila de Vater

104
Q

Os AHCs ocorrem também em associação com

A

diabetes
mellitus, glicogenose tipo I ou III, gravidez e uso crônico
de esteroides anabolizante