VOL1 EXS Flashcards

FUNCAO PULMONAR DERRAME PLEURAL ETC

1
Q

Avaliação de controle da asma deve levar em conta as últimas

A

Quatro semanas do paciente

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

3 classificações de controle da asma

A

Controlada
Parcialmente controlada
Nao controlada

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

4 parâmetros clínicos para analisar o controle da asma

A

Sintomas diurnos
Uso de medicação SOS
Sintomas ou despertares noturnos
LImitação às atividades diárias

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Paciente começou emprego novo e apresenta broncoespasmo difuso, pensar em…

A

Asma ocupacional

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Silicose cursa com que alteração do pulmão?

A

Fibrose do parênquima pulmonar

Poeira de cerâmica

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Na sarcoidose, além de infiltrado e fibrose, há acometimento

A

Linfonodal hilar e mediastinal

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Uma causa farmacológica para descompensação do DPOC

A

Introdução de Betabloqueador

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Sulfato de magnésio é medicamento broncodilatador de terceira linha na…

A

ASMA

Na crise, se refratariedade ao beta-agonista e anticolinérgico

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Na descompensação do DPOC, antes de IOT, tentar…

A

VNI

CPAP ou BIPAP

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

CI aos VNIs

A

Cx esofagiana recente
Lesões craniofaciais
HIpotensao arterial
PCR

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Asma não controlada Critérios

A

Sintomas diurnos>2x por semana
Limitação às atividades diárias
Necessidade de medicação SOS>2x por semana

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Principal medicação de manutenção da doença asmática

A

Corticoide Inalatório

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Prazo para reavaliação do controle sintomático na asma

A

4 semanas

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

2 fatores de risco para bronquiectasias

A

Infecções de repetição

Sarampo na infancia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

QC bronquiectasia

A

Tosse cronica secretiva
Hemoptise
Infecções de repetição

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Medida inicial do tratamento da crise asmática

A

Administração de doses repetidas de beta-agonistas por via inalatória a cada 10-30minutos na primeira hora

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

Cromoglicatos de sódio são para tratamento agudo/crônico da asma

A

Crônico

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

Geralmente primeiro sintoma na DPOC

A

TOsse produtiva com predomínio matinal

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

Indicação de screening de neoplasia de pulmao com tomo de baixa dosagem

A

55-74a
30 maços/ano+ e que parou de fumar nos últimos 15 anos

Os que pararam há mais de 15 anos fazem screening??

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

2 pontos que divergem o DPOC da alpha1antitripsina do tabagista

A

Alpha1 - Enfisema em bases, paciente jóvem

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

Conduta inicial num paciente com crise de asma muito grave

A

O2
Até 3 doses de agonista beta 2 adrenérgico inalatório a cada 10-30 minutos
Corticoide sistêmico podendo ser a prednisona oral ou metilprednisolona IV

Associação de um anticolinerigoco como brometo de ipratrópio será avaliada num segundo momento

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

Aponte todos os critérios para classificar uma crise asmática como MUITO GRAVE

A
CIanose, sudorese, exaustão
Agitação, confusão, sonolencia,
Dispneia grave
Fala com palavras entrecortadas
Retrações importantes da musculatura acessória
>30irpm ou <10irpm
FC>140bpm ou <40bpm
Pulso paradoxal palpável
PaO2<60mmHg
SatO2<90%
PaCO2>45mmHg
Sibilos ausentes, MV reduzido ou abolido 
PFE (% do previsto) <30%
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

Critérios para classificação de asma de maneira geral

A
Aspecto geral
Estado mental
Dispneia
Fala
Musculatura acessória
FR
FC
Pulso paradoxal
PaO2
SaO2
PaCO2
Sibilos
PFE
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

CI absolutas para VNI

A

(1) necessidade de intubação de emergência e (2) parada cardíaca ou respiratória!

diminuição da consciência, sonolência, agitação, confusão ou recusa do paciente;
instabilidade hemodinâmica com necessidade de vasopressor, choque e arritmias complexas;
obstrução da via aérea superior ou trauma facial; tosse ineficaz ou incapacidade de deglutição; distensão abdominal, náuseas e vômitos; sangramento digestivo alto; infarto agudo do miocárdio; pós-operatório recente de cirurgia de face, via aérea superior ou esôfago

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
Classificação de SDRA de acordo com a oxigenação
Leve - PaO2/FiO2 201-300 Moderada - PaO2/FiO2 101-200 Grave - PaO2/FiO2 <100
26
Critérios de Berlim para SDRA levam em conta
Tempo - 1 semana Radiografia - sem outras explicações Origem do edema - sem outras explicações
27
Mnemonico para lembras das indicações de via aérea definitiva
SOAP S - secreções O - oxigenação deficiente apesar de outras medidas A - vias aéreas obstruídas ou inabilidade de proteção P - Pulmão insuficiente
28
Crise asmática grave e refratária usar...
Sulfato de Magnésio
29
Pq o transudato da ICC é maior à direita
Menor drenagem linfática
30
Causas mais prováveis de DP sanguinolento (4)
Acidente de punção TB Tumor Embolia pulmonar
31
Triglicerídeos acima de 110 no derrame pleural indica...
Quilotórax
32
Quilotórax normalmente é causado por..
Linfoma mediastinal
33
Glicose no derrame pleural da artrite reumatoide
Baixíssima
34
Tipo de disfunção tireoidiana que pode causar derrame pleural
HIPOtireoidismo
35
Por que pode ocorrer superdistensão alveolar em VM de pacientes com SDRA?
Complacência heterogênea do pulmão | Áreas mais duras do que outras, as saudáveis distendem mais
36
Ajustes na VM em SDRA
VC baixo 4-6mL/kg Pressão de plateau menor do que 30 PEEP elevada maior do que 8cmH20
37
Objetivo na saturação de pacientes com descompensação aguda da DPOC
88-92%
38
Critérios de gravidade na descompensação do DPOC
Hipercapnia Alteração do estado mental Franca hipoventilação
39
Pxs sem indicação de IOT mas com dispneia significativa e alterações gasométricas moderadas se beneficiam de..
VNI CPAP BiPAP
40
Benefícios da corticoterapia sistemica na descompensacao do DPOC (2)
Reduz tempo de internação hospitalar | Acelera recuperação do paciente
41
Em crise asmática o que se espera do pH do paciente?
Alcalose respiratória aguda
42
Pacientes em crise asmática e pCO2 normal, duas hipóteses...
1 - paciente está tão obstruído que não ventila | 2 - paciente está entrando em fadiga da musculatura acessória
43
Indicações de lavado broncoalveolar na asma
1 - Quando se precisa definir etiologia em pneumonia, como em VM ou dx inconclusivo com pneumonia refratária 2 - ASma grave, paciente previamente intubado sob VM com broncoespasmo refratário
44
Quesitos para avaliar controle da asma (4)
Sintomas diurnos até 2x por semana Sintomas noturnos 0 / Despertar notuno 0 Limitação às atividaes 0 Uso de resgate até 2x por semana
45
Asma parcialmente controlada significa...
1-2 quesitos de controle preenchidos
46
Asma não controlada significa...
3-4 quesitos de controle não preenchidos
47
Fenoterol é um beta-agonista de...
Curta ação
48
Droga central na terapia de manutenção da asma
Corticoide inalatório
49
Step 1 do controle da asma
Sem terapia de manutenção
50
Step 2 (para quem inicia o tx) do controle da asma
Corticoide inalatório em dose baixax
51
Step 3 do controle da asma (pode iniciar por aqui se muito sintomático)
Corticoide inalatório em dose baixa + beta-agonista de longa ação
52
Step 4 da asma
Corticoide inalatório em dose média-alta + Beta agonista de longa ação + Antileucotrieno, tiotrópio ou teofilina de liberação lenta
53
Step 5 da asma
Step 4 + AntiIgE ou prednisona oral
54
Sintoma mais importante da asma
Tosse
55
Quando suspeitar de asma ocupacional?
Sintomas desaparecem no fim de semana
56
Critério diagnóstico princiapl na asma
Prova broncodilatora positiva
57
O que define uma prova broncodialtadora positiva?
Aumento VEF1 em 200mL E >12% do valor pré-broncodilatação
58
Asma ocupacional é responsável por quantos % da asma em adultos?
10%
59
4 parâmetros que indicam gravidade na asma (há muitos mais)
FR maior do que 30 FC maior do que 110 SAtO2 91-95% PFE 30-50%
60
Com redução parcial do tratamento brondilatador inicial, CONDUTA
Manter paciente no PS por até 4h Nebulização com agonista beta2 + anticolinérgico de curtaaão a cada 20-60 minutos + GC Se nao responder, internação.
61
Tratamento broncodilatador inicial na crise asmática
Nebulização com Betaagonista de curta duração 3x em uma hora a cada 20 minutos?
62
Qual GC usar na crise asmática
Prednisona 1mg/kg
63
Caracteriza todos os fenótipos de DPOC
VEF1/CVF < 0.7 após prova broncodilatadora
64
Acúmulo de CO2 em DPOC é uma alteração tardia mais relacionada ao padrão
Bronquítico do DPOC
65
Critério de LIGHT para proteína
Proteína pleural/sérica >0,5
66
Critério de LIGHT para LDH
LDH pleural/sérico >0.6
67
SABA EXEMPLOS
Fenoterol Salbutamol Albuterol Terbutalina
68
LABA
Formoterol | Salmeterol
69
Anticolinérgico de ação prolongada
Tiotrópio
70
Quais tipos de BB devem ser evitdos em paciente asmático?
TODO
71
Define-se “reversibilidade significativa”, neste | caso, como (espirometria)
um aumento absoluto do VEF1 > 200 ml ou um aumento relativo > 12% em relação ao valor basal (ou > 7% em relação ao valor previsto) após a prova broncodilatadora (inalação de beta-2-agonista de curta ação)
72
O omalizumabe é um anticorpo monoclonal recombinante | da classe IgG que
bloqueia as IgE circulantes (as quais participam do processo fisiopatológico da asma alérgica).
73
O omalizumabe só pode ser usado no | paciente asmático que preenche os seguintes critérios:
1) idade > 12 anos; 2) asma persistente moderada a grave (segundo a classificação antiga); 3) sintomas de asma que não são controlados adequadamente com o uso de corticoides inalatórios; 4) IgE sérica total entre 30-700 UI/ml; 5) sensibilização alérgica demonstrada por teste cutâneo positivo
74
corticoides inalatórios e beta-2-agonistas de curta | ação COMENTE A RESPEITO
corticoides inalatórios e beta-2-agonistas de curta | ação não possuem efeito teratogênico demonstrado
75
Lembre-se de que, na definição de asma | controlada, esperamos ausência total de sintomas
noturnos
76
A drenagem rápida de um derrame pleural volumoso | pode levar ao
Edema pulmonar de reexpansão
77
As punções | devem ser realizadas em posição “baixa e posterior”:(toracocentese)
sexto | ou sétimo espaço intercostal próximo à ponta da escápula
78
Não há um único método específico o bastante para confirmar o diagnóstico de ABPA, logo, um conjunto de critérios diagnósticos costuma ser usado. Fazem parte desse conjunto os seguintes achados:
(1) história de asma; (2) reação cutânea aos antígenos do Aspergillus; (3) positividade na pesquisa de “precipitinas” séricas contra o A. fumigatus; (4) IgE total > 1000; (5) eosinofilia > 500; (6) infiltrados pulmonares no RX ou TC de tórax; (7) presença de bronquiectasias centrais bilaterais; e (8) aumento de IgE e IgG específicas contra o A. fumigatus.
79
Tx para ABPA
Corticoide | ITraconazol
80
Causa mais frequente de quilotórax em adultos
Tumor LINFOMA
81
O diagnóstico de DPOC só pode ser confirmado pela espirometria, através da demonstração de
obstrução (relação VEF1/CVF < 0,7) irreversível | ausência de resposta à prova broncodilatadora
82
Corticoide em DPOC QUANDO USAR
Descompensações Não em uso crônico oral Inalatórios para pacientes com exacerbações frequentes
83
Corticoide inalatório só tem papel demonstrado no tratamento crônico da DPOC nos portadores de doença grave que
têm múltiplos episódios de descompensação aguda no último ano (VEF1 < 60% do previsto e dois ou mais episódios de descompensação nos últimos 12 meses), bem como nos pacientes que têm também um forte componente asmático (hiper-reatividade brônquica associada à obstrução fixa e irreversível).
84
As drogas de primeira linha para o | alívio sintomático da DPOC são os
LABA Próximo passo se não resolver é associar LAMA
85
Dentre as causas de bronquiectasia difusa, | temos
``` infecções do parênquima pulmonar, a fibrose cística, a deficiência de alfa-1-antitripsina, as doenças reumatológicas e a aspergilose broncopulmonar alérgica, dentre outras ```
86
status asthmaticus
broncoespasmo grave e refratário ao tratamento
87
HIPERcapnia paradoxal é um fenômeno esperado na
DPOC avançada que recebe oxigênio em grandes quantidades
88
No paciente em status asthmaticus (broncoespasmo grave e refratário ao tratamento) a superposição de lesão mucosa pelo oxigênio nas vias aéreas já previamente obstruídas resulta em agravamento da obstrução, o que pode culminar em
Atelectasias de absorção
89
De acordo com Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease (GOLD), a exacerbação da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) pode ser definida como
Aumento agudo dos sintomas Tosse, dispneia, secreção que variam do normal da rotina
90
o mais forte preditor de exacerbações futuras. (DPOC)
Número de exacerbações préivas
91
O valor considerado normal para a relação VEF1/CVF é ≥
70%
92
Sequência de tratamento de uma cx com exacerbação asmática grave
1) nebulização com beta2 agonista inalatório em até três doses 2) associar SAMA ou xantina e corticoide sistêmico 3) Sulfato de Magnésio e/ou Beta2agonista endovenoso
93
de todas as características clínicas de uma | descompensação, as mais importantes são (DPOC)
o aumento | da secreção e o surgimento de purulência
94
SatO2 tolerável para DPOC descompensada
88%
95
Aumentar a oferta de O2 inalatório não | é uma medida inteligente na DPOC:
por conta da retenção crônica de CO2 na doença mais grave, o centro respiratório bulbar se torna progressivamente hipossensível à pCO2 arterial, passando a ser estimulado, primariamente, pelos níveis de pO2. Quando se oferece O2 inalatório em grande quantidade para esses doentes, pode haver, por conseguinte, inibição direta do centro respiratório, o que leva o paciente à apneia e, consequentemente, agrava a retenção de CO2 (carbonarcose). O resultado pode ser a redução do sensório (por vasoconstrição das artérias cerebrais e pela própria acidose respiratória aguda), com risco de broncoaspiração e parada respiratória completa, causando o óbito.
96
As queixas de infecções de repetição, com tosse produtiva crônica dispneia, estas últimas caracterizadas por um agravamento dos sintomas quando o paciente se deita, são condizentes com a hipótese de um processo de inflamação brônquica crônica em que existe acúmulo local de secreção (a secreção “escorre” quando o paciente se deita). DX
Bronquiectasia
97
A agulha de Cope só terá rendimento elevado em condições | tradicionalmente “difusas” na pleura, como a
TB
98
Na citometria global, espera-se | predomínio dos (DERRAME NEOPLASICO)
Linfócitos
99
Curiosamente, sabemos que a drenagem linfática do pulmão direito é naturalmente inferior à do pulmão esquerdo, o que justifica um interessante e clássico achado: apesar de o derrame pleural ser geralmente bilateral na congestão circulatória da ICC, ele tende a ser ASSIMÉ- TRICO, apresentando maior volume à
DIREITA
100
tiotrópio (anticolinérgico inalatório | de longa ação) é usado preferencialmente na
DPOC exacerbada
101
4 classificações para ASma
Intermitente Persistente Leve Persistente Moderada Persistente Grave
102
Para classificar ASma, avalia-se
Sintomas Diurnos Sintomas Noturnos Exacerbações Espirometria
103
Asma Intermitente parâmetros
2 ou menos eventos diurnos por semana 2 ou menos eventos noturnos por mês Exacerbações Raras VEF1 > 80% Variação do VEF1 <20%
104
Asma persistente grave Parâmetros
Eventos diurnos contínuos (muitas vezes ao dia) Eventos noturnos quase díários (frequentemente 7x na semana) Exacerbações frequentes VEF1<60% Varia~ção de VEF1 >30%
105
Asma persistente moderada Parâmetros
Eventos diurnos diários Eventos noturnos Semanas (>1x na semana mas não diário) Exacerbações que afetam atividades diárias VEF1 60-80% Variação de VEF1>30%
106
Asma persistente leve Parametros
Eventos diurnos semanais >2x na semana mas nao diario Eventos noturnos mensais 3-4x no mês Exacerbações que afetam atividades diárias VEF1>80% Variação 20-30%
107
Glicocorticoides sistêmicos (ex.: metilprednisolona IV) COMEÇAM a exercer seu efeito terapêutico, no mínimo, após ..... da administração
6h
108
aumento do “espaço aéreo distal”, | isto é, dos alvéolos, ocorre no
Enfisema pulmonar
109
Na síndrome de bronquite crônica obstrutiva há histopatologicamente um processo de bronquiolite crônica obstrutiva, com DIMINUIÇÃO do calibre dos
Bronquíolos
110
Sinais e sintomas de bronquite cronica
tosse produtiva por | pelo menos 3 meses ao ano por dois anos consecutivos
111
Outro motivo que não a DPOC para gerar bronquite cronica
DRGE Sinusite cronica??
112
There are four cardinal signs/symptoms of CRS in adults
** Anterior and/or posterior nasal mucopurulent drainage ●Nasal obstruction/nasal blockage/congestion ●Facial pain, pressure, and/or fullness ●Reduction or loss of sense of smell In children, the fourth cardinal sign/symptom is cough (rather than reduction/loss of smell)
113
No enfisema panacinar (típico da ...... ), o predomínio se dá nos lobos .....,
deficiência de alfa-1-antitripsina INFERIORES
114
ao passo que no enfisema centroacinar (típico | do ....), o predomínio é nos lobos .....
tabagismo SUPERIORES
115
Como, então, estabelecer o diagnóstico de asma em crianças? É preciso recorrer a alguns critérios clínicos! Os principais são:
(1) história de rinite ou eczema nos três primeiros anos de vida; (2) pai ou mãe com asma; (3) sibilância na ausência de resfriado; e (4) eosinofilia periférica (> 3%) na ausência de parasitose intestinal.
116
A IR tipo I é dita ...., cursando com gradiente alvéolo-arterial de O2 elevado (....)
Hipoxemica > 15 mmHg
117
Já a IR tipo II é dita ...... e cursa com gradiente alvéolo-arterial de O2 normal (....).
HIPOVENTILATÓRIA < 15 mmHg
118
Não fazer nebulização com água..
Destilada
119
Na maioria das vezes, as exacerbações da asma, qualquer que seja sua gravidade, ocorrem de forma gradual, com deterioração clínica progressiva em um período de ...
5-7 dias
120
As causas mais comuns são (exacerbação de asma)
Infecções virais Alérgenos ambientais Poluição ambiental Drogas como AINES
121
Em paciente com queixas respiratórias, a presença de relação VEF1/CVF < 70% na espirometria confirma a existência de um distúrbio
Obstrutivo
122
Independente da etiologia da descompensação da DPOC, as bactérias sempre participam do processo, havendo, por conseguinte, benefício com a
Antibioticoterapia
123
Alguns fatores foram validados na literatura como preditores de uma maior dificuldade na realização da ventilação com máscara facial. Eles podem ser lembrados através do mnemônico MOANS:
– “M” (Mask seal ): ajuste adequado da máscara facial. – “O” (Obstruction/ Obesity ): uma via aérea com calibre reduzido é mais resistente à ventilação, o que aumenta a pressão de insuflação. A obesidade por si só é fator de risco independente para dificuldade de ventilação com máscara facial. – “A” (Age): > 55 anos. – “N” (No teeth): a falta de dentes dificulta a ventilação com máscara facial, uma vez que os dentes servem de apoio para a correta adaptação da máscara. – “S” (Stiffness): qualquer condição que aumente a resistência nas vias aéreas inferiores, como asma, DPOC e edema agudo de pulmão, dificulta a ventilação com máscara facial.
124
Deve ser ofertado oxigênio para as crianças com saturação de O2 ≤ (ASMA)
95%
125
Os corticoides sistêmicos são usados em (ASMA exacerbada)
pacientes corticodependentes e nos que não respondem | ao tratamento inicial com beta-2-agonista
126
Os patógenos | mais comumente implicados neste processo são: (DPOC EXACERBADA)
pneumococo, hemófilo influenzae e Moraxella catarrhalis.
127
Ora, corticoides só | reduzem o número de exacerbações em pacientes com (DPOC)
2 | ou mais episódios por ano (e com VEF1 < 60% do previsto).
128
corticoides ministrados agudamente | reduzem a chance de (DPOC)
recidiva precoce da exacerbação
129
A definição de shunt | é:
perfusão em alvéolos não ventilados.
130
Como, então, ventilar o paciente? SARA, Outros cuidados?
4-6mL/kg/min Plateau a 30cmH2O Evitar balanço hídrico positivo GC dúbio na literatura
131
Como o paciente vai precisar de MUITO broncodilatador, e como a classe de escolha é a dos agonistas beta-2 adrenérgicos, é prudente avaliar o ... (CRISE DE ASMA)
Potássio sérico
132
Segundo a versão da Diretriz Brasileira de Manejo da Asma que serviu de referência para o concurso (SBPT - 2012), estes dados seriam: (FATORES DE RISCO PARA DESFECHO FATAL EM ASMA)
(1) Necessidade prévia de internação em CTI, principalmente quando o paciente for intubado e submetido à ventilação mecânica (PRINCIPAL FATOR DE RISCO); (2) Três ou mais visitas à emergência, ou duas ou mais hospitalizações por asma no último ano; (3) Uso frequente de corticoide SISTÊMICO; (4) Uso de dois ou mais frascos de agonistas beta-2 adrenérgicos por mês; (5) Problemas psicossociais, como depressão, baixo nível socioeconômico, dificuldade de acesso ao serviço de saúde, má adesão terapêutica prévia; (6) Comorbidades graves, especialmente as cardiovasculares e psiquiátricas; (7) Asma “lábil”, definida como aquela em que o paciente apresenta variações muito acentuadas nos parâmetros ventilatórios, com variação > 30% entre os valores medidos de VEF1 e PFE; (8) Má percepção do grau de obstrução por parte do paciente.
133
Principal fator de risco para desfecho fatal em crise de asma
Internação em CTI prévia, principalmente com IOT e VM
134
Achado gasométrico mais esperado em crise de asma
Hipocapnia
135
As indicações de oxigenoterapia domiciliar contínua na DPOC são
1- PaO2 ≤ 55 mmHg ou SaO2 ≤ 88% em repouso; 2- PaO2 entre 56 e 59 mmHg ou SaO2 de 88% com evidências de cor pulmonale ou policitemia (HTo > 55).
136
O diagnóstico espirométrico | de DPOC é confirmado pela presença de uma
Relação VEF1/CVF <0.7 sem resposta BD
137
Cumprido este critério, classificaremos a gravidade da | obstrução respiratória de acordo com o (DPOC)
VEF1 do px
138
Classificação da DPOC de acordo com VEF1
Com um valor > 80% do previsto a DPOC é dita “leve”; entre 80-50% a DPOC é moderada; entre 50-30% ela é grave; e < 30%, muito grave.
139
Na história natural da DPOC, o aumento na frequência dos episódios de descompensação é esperado justamente nos estágios mais avançados da doença, como os estágios
III e IV de GOLD
140
O principal critério diagnóstico de asma por este método consiste na demonstração da existência de uma obstrução reversível das vias aéreas (espiro da asma).. CRITERIOS DO EXAME
(“ganho” de pelo menos 200 ml no VEF1 (valor absoluto) ou variação ≥ 12% em relação ao VEF1 basal com a prova broncodilatadora).
141
Se o paciente estiver assintomático e sem obstrução brônquica no momento do exame, podemos lançar mão da prova (ESPIRO DA ASMA)
“broncoprovocativo” com metacolina
142
Resultado da prova BP em espiro do asmático que comprova asma
queda de pelo menos 20% no | VEF1 em relação ao valor basal
143
Estágios derestrição ao fluxo aéreo de acordo com o GOLD
VEF 1 Estágio 0: sintomas de bronquite crônica, com espirometria normal; Estágio 1: Tiffeneau < 70%; VEF1 ≥ 80% do previsto; Estágio 2: Tiffeneau < 70%; VEF1 < 80% e ≥ 50%; Estágio 3: Tiffeneau < 70%; VEF1 < 50% e ≥ 30%; Estágio 4: Tiffeneau < 70%; VEF1 < 30%.
144
Perceba que o paciente em tela está claramente hipoventilando, já que apresenta hipercapnia (acidose respiratória). Ora, visando à reversão dessa tendência, duas modificações nos parâmetros da ventilação mecânica com PCV 35 questão podem ser consideradas:
(1) ou aumentamos a pressão/ limite (o que permitirá um fluxo maior de ar para dentro da via aérea — com uma ciclagem a tempo predeterminado, o volume corrente acabará sendo comparativamente maior); (2) ou aumentamos a frequência respiratória (mesmo com pouco volume corrente (isto é, o volume que entra e sai dos pulmões a cada ciclo), o volume-minuto total acabará aumentado).
145
O que acontece quando aumentamos muito a FR em VM?
(2) se aumentarmos demais a frequência respiratória, reduzindo o tempo expiratório, podemos causar “auto-PEEP” no paciente (o que gera aprisionamento de ar na via aérea, aumento da pressão intratorácica, redução do retorno venoso ao coração — pela compressão da veia cava inferior — e consequente queda do débito cardíaco).
146
3 sinais cardinais de descompensação de DPOC
piora da dispneia, piora da tosse, piora da secreção (que se torna purulenta).
147
Definição de GOLD IV DPOC MUITO GRAVE
VEF1,0 ≤ 30% do previsto ou VEF1,0 ≤ 50% com insuficiência respiratória (definida por hipoxemia com PaO2 < 60 mmHg, independente do PCO2) ou sinais de insuficiência cardíaca direita.
148
CONDUTA em derrame pleural neoplásico
Pleurodese
149
Nestas crises muito graves podemos não ter | ;;;;; alguma! (ASMA)
sibilância
150
Tanto no grupo C quanto no grupo D, dado o grande risco | futuro, está indicada a
Corticoterapia inalatória contínua
151
bacteria mais encontrada em exacerbacao de DPOC
H. influenzae Pneumococo e Moraxella depois
152
TX etapa 3 em ASMA
associação de um corticoide inalatório em doses baixas com um beta-2-agonista inalatório de ação prolongada é a primeira escolha. SABA pra resgate Como alternativa ao B2 da pra aumentar o corticoide inalatorio Depois, adiciona montelucaste no lugar do B2 Ou depois, adiciona teofilina no lugar do B2
153
LIGHT criteria
(1) relação proteína do líquido pleural / proteína sérica > 0,5; (2) relação LDH do líquido pleural / LDH sérico > 0,6; (3) LDH no líquido pleural > 2/3 do limite superior do LDH sérico ou > 200.
154
2 padroes de DPOC
Bronquítico Enfisematoso - aumento dos volumes estáticos pulmonares
155
Para a asma ser considerada | controlada o paciente deve
(1) apresentar sintomas diurnos até 2x por semana; (2) não ter limitações às atividades; (3) não ter despertar ou sintomas noturnos; (4) precisar de medicação de alívios até 2x por semana. Se apresentar 1 ou 2 dos parâmetros citados acima será uma asma parcialmente controlada, e será considerada não controlada quando houver 3 ou 4 destes quesitos.
156
Em pacientes que irão iniciar o tratamento, devemos fazê-lo pelo step ...., ou até pelo step ... se estiver muito sintomático, como o paciente em questão.
2 3
157
No step 2 fazemos
CI em baixas doses
158
No step 3, estratégia adequada à nossa | paciente, fazemos
o corticoide inalatório em dose baixa + | beta-agonista de ação prolongada.
159
Já no step 4 faremos
um corticoide inalatório em dose média ou alta + beta-agonista de longa ação + terceira droga, que pode ser um antileucotrieno, o tiotrópio ou a teofilina de liberação lenta.
160
Para concluir, o step 5 deve
receber o tratamento do step 4 + uma quarta droga, que pode ser a prednisona oral ou anti-IgE.
161
STEP 1 não se indica a terapia de
Manutenção
162
(FR > 30 irpm, FC > 110 bpm, | SpO2 91-95%, PFE 30-50% do previsto) em asma paciente tem quadro
GRAVE
163
Px nao responde bem à primeira rodada de nebulização em asma grave, o que fazer em seguida? Quando internar?
Nesta situação específica, recomenda-se manter o paciente no PS por até 4h, nebulizando com agonista beta-2 + anticolinérgico de curta ação a cada 20-60 min, associando glicocorticoide, que preferencialmente deve ser a prednisona oral (dose: 1 mg/kg). A resposta a esta segunda etapa da conduta é que vai nos dizer se o paciente deve ou não ser internado no hospital.
164
Se a pCO2 estiver normal ou alta, isso significa que seus alvéolos não estão sendo devidamente ventilados, a despeito do aumento da frequência respiratória. Só existem duas explicações possíveis para este achado: (ASMA)
(1) ou a obstrução ao fluxo aéreo é tão grave a ponto de abolir a ventilação alveolar; ou (2) o paciente está entrando em fadiga da musculatura respiratória. Seja qual for a explicação, sob nenhuma hipótese se poderá dizer que o paciente está “melhorando”.