MCVOL3 EXS Flashcards

TB MICOSES PULMONARES

1
Q

Como colher amostra para BAAR?

A

No mínimo duas amostras, uma no dia da consulta e outra no dia seguinte

Idealmente em três dias consecutivos

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2
Q

Contactante de bacilífero com PT<5mm CONDUTA

A

Repetir em 8 semanas - caso haja incremento de 10mm em relação à PT anterior, considermaos como conversão.

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3
Q

Contactante de bacilífero com PT>5mm CONDUTA

A

Pedir Radiografia de torax:

se normal - tratar como latente
se alterada - pedir baciloscopia para possivelmente tratar como TB

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4
Q

PCM forma cronica do adulto QC

A

90% dos casos

apresenta-se de forma parecida com a tuberculose
(tosse produtiva, febre arrastada), porém com lesões
cutaneomucosas, envolvendo lábios, cavidade oral e
vias aéreas superiores

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5
Q

PCM forma aguda ou juvenil

A

10% dos casos

apresenta-se como uma síndrome mononucleose-like,
frequentemente havendo fistulização de linfonodos

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6
Q

manifestações

clínicas são mais comuns em adultos entre (PCM)

A

30-50 anos

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7
Q

Estratégia de rastreamento de TB importante na ESF

A

Identificação de sintomáticos respiratórios

Tosse por mais de 3 semanas

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8
Q

Para realizar PT, a última BCG do doente deve ter sido realizada há mais de…

A

2 anos

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9
Q

O efeito colateral mais comum da isoniazida

A

Neuropatia periférica

Pode rolar intoxicacao de SNC também com convulsões

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10
Q

Antídoto de intoxicação por isoniazida

A

Piridoxina B6

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11
Q

Tratamento pra TB na UBS é feito em regime de

A

TDO

Tratamento diretamente observado

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12
Q

O que muda no dx de TB em adultos e crianças?

A

Nas crianças é feito ume score de pontos >40 trata conforme massa corpórea

Escarro tem pouca acurácia

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13
Q

O que se leva em conta no escore de pontos para dx de TB em crianças?

A

PT
Cinicorradiológico
Epidemiologia
Estado nutricional

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14
Q

Em um paciente oriundo do
meio rural, a presença de uma doença pulmonar difusa
acompanhada de linfadenomegalia mediastinal, cujo
exame de escarro revele os típicos micro-organismos
em forma de timão (“volante de navio”), permite selar
um diagnóstico de

A

PCM

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15
Q

Tx para casos leves e moderados de PCM

A

Itraconazol 6 meses

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16
Q

Tx para casos graves de PCM

A

Anfotericina venosa inicialmente

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17
Q

No mundo como um
todo, uma doença que SEMPRE deve ser levada em conta
perante toda meningite crônica aparentemente “idiopática”
é, como todos sabem, a

A

TB

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18
Q

Tx meningite cronica por TB

A

Prednisona e RIPE

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19
Q

Tx meningite cronica nos EUA tratamento empírico

A

Prednisona

RIPE

Anfotericina B

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20
Q

Além do mais, existem ainda alguns
comemorativos presentes no caso que são CLÁSSICOS
de meningoencefalite tuberculosa…

A

(1) discreta pleocitose com
predomínio de linfócitos;

(2) hipoglicorraquia;

(3) hiperproteinorraquia
não muito acentuada e, principalmente;

(4) paralisia do VI par craniano (indício de inflamação
granulomatosa na meninge que reveste a base do crânio).

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21
Q

Os exames prioritários para

o diagnóstico de tuberculose são

A

Baciloscopia

Cultura

TRM-TB

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22
Q

Sabemos que TODAS as drogas
do esquema básico para tratamento de tuberculose (RIPE
- Rifampicina, Isoniazida, Pirazinamida e Etambutol) podem
causar algum grau de

A

Hepatotoxicidade

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23
Q

QC forma aguda de histoplasmose

A

ocorre até 3 semanas após o
contato com o fungo e é caracterizada por quadro gripal
(febre, astenia, cefaleia, mialgia) associado à tosse seca,
dispneia e, eventualmente, dor torácica, podendo ser
observadas adenopatia generalizada e hepatoesplenomegalia.
É comum a regressão espontânea em poucas
semanas, não sendo necessário tratar os assintomáticos
ou aqueles com regressão dos sintomas em 4 semanas!

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24
Q

Nos pacientes soronegativos para HIV, a …..é o sítio
mais acometido por tuberculose fora do parênquima
pulmonar

A

Pleura

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25
Nos soropositivos e nas crianças, a tuberculose .... é localização extrapulmonar mais frequente
ganglionar
26
A tuberculose vertebral, conhecida | como Mal de Pott, caracteriza-se por uma TRÍADE:
Dor lombar Dor à palpação Sudorese noturna
27
A dactilite tuberculosa (também chamada de spina ventosa) é uma manifestação extrapulmonar da TB típica da
Primeira infância
28
Principais ddxs de dactilite tuberculosa
Dactilite sifilítica Encondromatose
29
Quando o recém-nascido é coabitante de um paciente com tuberculose pulmonar bacilífera, devemos adotar algumas medidas especiais. TODA A CONDUTA
Em primeiro lugar, esse recém-nascido não deverá receber a vacina BCG ao nascer. Em segundo, inicia-se a quimioprofilaxia primária (ou prevenção da infecção latente) com isoniazida por três meses (para evitar que a criança se infecte). Após esse período, realiza-se uma Prova Tuberculínica (PT); se a mesma for reatora (> 5 mm - sugerindo que infelizmente a criança tornou-se INFECTADA), concluímos o tratamento da infecção latente para evitar que a criança, ora infectada, torne-se DOENTE (com mais 3-6 MESES DE ISONIAZIDA). Caso a PT seja negativa, vacinamos a criança e encerramos o caso.
30
Vale lembrar que quando as duas infecções são descobertas simultaneamente, a prioridade é iniciar o tratamento da (HIV e TB)
TB
31
Pacientes que recebem BCG e | não desenvolvem cicatriz vacinal após 6 meses devem
ser revacinados se mesmo assim não desenvolver cicatriz aí pode parar
32
Foi demonstrado que a BCG também pode | proteger contra a
Hanseníase
33
Conduta perante familiares de portador de hanseníase em relação à vacinação
(1) ausência de cicatriz vacinal = receber uma dose de BCG; (2) presença de uma cicatriz vacinal = receber uma dose de BCG; (3) presença de duas cicatrizes vacinais = não receber BCG. Se o contactante for uma criança com < 1 anos de idade, e a mesma já tiver sido vacinada, a conduta é não repetir a vacina
34
Em mais de 80% dos casos de TB meníngea observa-se uma HIPOGLICORRAQUIA ACENTUADA, com glicose
45
35
Também chama a atenção uma importante HIPERPROTEINORRAQUIA (na faixa entre .... )que inclusive pode justificar a formação de um ...
100-500 Retículo sobrenadante
36
Enquanto a tuberculose intestinal mimetiza a ... e pode gerar estenoses e obstrução, a tuberculose peritoneal causa mais frequentemente ascite rica em .......
doença de Crohn fibrina e aderências.
37
tratamento das | estenoses é a (TB abdominal)
Estricturoplastia
38
``` O tratamento da ILTB deve ser feito em comunicantes de um caso de TB que efetivamente adquiriram ILTB (ex.:... ```
PT > 5 mm + ausência de sinais e sintomas de “TB-doença”).
39
Tx de ILTB
Este tratamento é feito com 270 | doses de isoniazida, a serem tomadas no prazo de 9 a 12 meses.
40
CONDUTA de TB para moradores de rua
Está escrito no Manual de Controle da Tuberculose (TB) que moradores de rua com quadro de TB que não se encontram internos ou se recusam a permanecer em abrigos ou albergues devem ser internados no hospital, por conta de sua enorme vulnerabilidade, por um período mínimo de 2 meses, após o que eles podem ser encaminhados para um abrigo ou albergue até o término do tratamento. Faz o escarro -> se positivo manda pra cultura e ja começa o tratamento. Se resistencia identificada posteriormente, modificar o tratamento
41
``` A intolerância gastrointestinal leve e isolada (sem outros achados como icterícia) é considerada um paraefeito “menor” do tratamento da tuberculose, CONDUTA ```
A mais indicada para esta complicação é: tomar os remédios junto com a comida, podendo associar drogas antieméticas se necessário.
42
Cuidados em relação ao tratamento da gestante/puérpera TB
Recomenda-se também a associação de piridoxina (50 mg/dia) para reduzir o risco de crise convulsiva no recém-nato, provocada pela isoniazida. Não há contraindicações à amamentação, desde que a mãe não seja portadora de mastite tuberculosa. O uso de máscara durante a amamentação só é recomendado caso a mãe tenha tido menos de 3 semanas de tratamento para tuberculose pulmonar bacilífera
43
A estreptomicina é utilizada no esquema de tratamento | da tuberculose em algumas situações especiais, como
resistência às drogas de primeira linha (RHZE), falência ao esquema básico e impossibilidade do seu uso por intolerância.
44
labirintopatia e ototoxicidade, provocando vertigens, náuseas, nistagmo e hipoacusia é um dos efeitos colaterais clássicos dos
Aminoglicosídeoa
45
Os efeitos clássicos da isoniazida são
ahepatotoxicidade, neuropatia periférica e reação lúpus- -símile
46
do etambutol são (efeitos colaterais)
as perturbações visuais das cores, escotomas, borramento e perda da visão
47
Rifampicina (efeitos colaterais)
a hepatotoxicidade, hipersensibilidade, trombocitopenia (púrpura), síndrome gripal e nefrite intersticial aguda
48
o tratamento de | tuberculose latente está indicado para crianças....
vacinadas há mais de 2 anos, assintomáticas, comunicantes intradomiciliares com bacilíferos e PPD intradérmico ≥ a 5 mm.
49
No esquema atual preconizado para o tratamento de tuberculose pulmonar em menores de 10 anos não há a administração de
Etambutol
50
As articulações mais acometidas | são aquelas que sustentam o peso... (TB óssea)
COluna vertebral Quadris Joelhos
51
PPD nãoreator e RX normal em contactuante de bacilífero, CONDUTA
Repetir PPD em 8 semanas Se negativo, encerrar investigação de ILTB
52
da prova tuberculínica, a qual é positiva quando a área de enduração é ≥ ....mm (nos vacinados há mais de 2 anos)
5
53
A) Nos indivíduos abaixo dos | 15 anos, a tuberculose é ..... em 75% dos casos
pulmonar
54
Diferente dos adultos, | as crianças com tuberculose pulmonar geralmente são... (quantidade de bacilos)
Abacilíferas
55
QC TB miliar
Pode acometer mais comumente imunossuprimidos, desnutridos e lactentes, se caracterizando por doença grave, rapidamente progressiva, que cursa com anorexia, perda de peso, febre baixa, acometimento pulmonar difuso com dispneia, tosse, sibilos e estertoração, podendo haver acometimento extrapulmonar com cefaleia e lesões cutâneas
56
O derrame pleural tuberculoso é pouco frequente em crianças menores de ....anos, sendo muito raro em menores de .... anos
6 2
57
QC derrame pleural tuberculoso
Podem ser localizados ou generalizados e os sintomas são de início súbito, com febre, dispneia, dor torácica a inspiração e diminuição de murmúrio. Possui prognóstico excelente, com a remissão radiográfica podendo levar meses
58
No caso dos pacientes que foram vacinados com BCG há menos de 2 anos, a prova tuberculínica será classificada como reatora quando a enduração resultante for ≥.....
10 mm.
59
O paciente será considerado “infectado” se houver “viragem” | da PT, isto é, aumento ≥.... mm em relação ao valor inicial. (após repetição de PPD)
10
60
No entanto, vale lembrar que | o diagnóstico de paracoccidioidomicose crônica requer
confirmação por meio da demonstração da presença do fungo dimórfico P. brasiliensis, o que pode ser feito através de visualização direta do mesmo no escarro e/ou em material obtido dos sítios acometidos, como um aspirado dos linfonodos (devidamente preparado com KOH) ou por meio de cultura. A sorologia, vale lembrar, atualmente também é considerada um meio diagnóstico válido, sendo útil, ainda, no acompanhamento da resposta terapêutica.
61
Por este motivo, todo portador do HIV deve ser avaliado, a cada visita clínica, quanto à possibilidade de apresentar “TB-doença”. Isso é feito através da pesquisa de 4 sinais cardinais que, quando presentes, devem desencadear uma investigação diagnóstica que inclui a pesquisa de tuberculose:
(1) febre; (2) perda ponderal; (3) sudorese noturna e (4) tosse.
62
Todo portador do HIV | que não apresenta esses sintomas deve realizar anualmente....
PPD
63
O problema é que não devemos iniciar os dois tratamentos ao mesmo tempo, pois isso aumenta a chance de ocorrer a síndrome da reconstituição imune, além de poder haver sobreposição de efeitos colaterais entre os dois tratamentos. Desse modo, primeiro se inicia a terapia tuberculostática, e depois a TARV. Recomenda-se o seguinte:
(1) pacientes com CD4 < 200 ou sinais e sintomas clínicos sugestivos de imunodepressão profunda, iniciar a TARV 2 semanas após o início da terapia anti-TB (no 15o dia após início do tratamento anti-TB); (2) pacientes que não se enquadram no grupo anterior, iniciar a TARV após 8 semanas do início da terapia anti-TB (isto é, após a fase “intensiva” do tratamento)
64
Tx de histoplasmose necessário em
Casos graves Imunodeprimidos Doença é auto-limitada
65
Mais marcante em Raio x de crianca com TB
Adenomegalia hilar
66
Dx mais importante em TB pleural
histopatológico de pleura
67
Enfim, em gestantes com ILTB não há porquê dar início ao tratamento da ILTB (isoniazida isolada por 9 meses) durante o período gestacional — o correto é
Esperar o parto!!
68
Seja como for, quando o SISTEMA NERVOSO CENTRAL é envolvido, o sítio preferencial de acometimento é a região
meningoencefálica da base do crânio, o que com grande frequência prejudica a função de nervos cranianos (ex.: paralisia oculomotora).
69
Enfim, o fato é que a TB cutânea é classificada em três | subtipos em função da via de aquisição da doença:
(1) inoculação a partir de fonte exógena, (2) extensão por contiguidade ou autoinoculação, (3) disseminação hematogênica
70
Enfim, o termo tubercúlides se refere às
reações cutâneas que aparecem nos pacientes com tuberculose que apresentam uma resposta imune exagerada à presença do BK.
71
A pesquisa | do bacilo em crianças pequenas pode ser realizada no TB
Lavado gástrico
72
Quando no sistema escore para crianças com idade até 10 anos, a pontuação for ≥ 40, tem-se um diagnóstico TB
muito provável
73
O surgimento de franco exantema pode estar igualmente | associado a... COLATERAL DE RIPE
Todas as do RIPE Inclusive Estreptomicina
74
A conduta, perante esta complicação | maior, é EXANTEMA EM RIPE
suspender temporariamente o tratamento até a melhora das lesões cutâneas, reintroduzindo as medicações posteriormente, uma de cada vez Após identificarmos a droga culpada (isto é, aquela cuja reintrodução provoca a recidiva do exantema), o esquema deverá ser trocado de modo a viabilizar a eliminação daquele fármaco.
75
Queimação nas extremidades é a queixa clássica da neuropatia periférica, um paraefeito menor associado à isoniazida (raramente ao etambutol). O tratamento consiste
na manutenção dos tuberculostáticos e associação de 50 mg/dia de piridoxina (vit. B6) ao tratamento
76
Enfim, a Nefrite Intersticial Aguda (NIA) farmacoinduzida (um efeito colateral maior incluído no conceito de “reação de hipersensibilidade moderada a grave”) pode ser causada pelo uso de rifampicina (principalmente), mas também de isoniazida, pirazinamida, etambutol e estreptomicina. Seu quadro clínico estereotipado é marcado por
Febre Exantema IRA oligúrica
77
A efetividade do tratamento da tuberculose pulmonar deve ser confirmada pela .................................– só então o paciente pode ser retirado do isolamento.
demonstração de 3 amostras de escarro negativas para BAAR (em três coletas consecutivas)
78
O bacilo de Koch não sobrevive muito tempo exposto à luz solar, cerca de 15 minutos (por isso, indica-se que pacientes bacilíferas lactante
Deem de mamar em locais abertos expostos à luz
79
Transmissão por aerossol 3 doenças
TB Varicela Sarampo
80
Sabemos que o envolvimento meníngeo da TB geralmente predomina nas meninges da base do encéfalo (meningite basal), o que se associa à ocorrência de comprometimento de múltiplos
pares cranianos
81
A forma aguda/subaguda de paracoccidioidomicose é a forma típica de crianças e adultos com até
30 anos de idade
82
O aspecto microscópico clássico | deste fungo é de uma célula (PCM)
arredondada com MÚLTIPLOS BROTAMENTOS (“roda de leme”). O exame pode ser feito a fresco com aplicação de KOH para evidenciar as células leveduriformes
83
QC PCM aguda/subaguda
Sabemos que ela se manifesta essencialmente como uma “síndrome mononucleose- like”, isto é, um quadro de acometimento difuso do sistema linforreticular, com poliadenopatia generalizada e hepatoesplenomegalia, além de febre, adinamia e perda ponderal. Em geral, o diagnóstico é feito após 1-3 meses de sintomas, quando todas essas manifestações já se encontram claramente presentes. A presença de adenomegalia é condição sine qua non para pensarmos neste diagnóstico
84
A Infecção Latente por Tuberculose | (ILTB) caracteriza-se pela
Ausencia de sintomas Ausencia de achados em RaioX PT positiva
85
Se a PT for positiva e houver sinais ou sintomas de tuberculose “ativa”, devemos tratar o paciente que tem menos de 10 anos de idade com esquema
RIP Sem etambutol
86
Após a primoinfecção, que ocorre no parênquima pulmonar, o bacilo de Koch se dissemina pela via ....., atingindo praticamente todos os órgãos e tecidos do corpo, onde permanece — na maioria das vezes — em estado latente
linfo-hematogênica
87
Em geral, a TB pulmonar é (uni ou bilateral)
Unilateral
88
Enfim, a primoinfecção (complexo primário) costuma ser assintomática e passar despercebida. O grupo onde a TB primária costuma evoluir de forma sintomática é o das
Crianças pequenas
89
A microscopia do escarro é pouco sensível (20%), sendo ....... as melhores opções para o diagnóstico, com a última apresentando sensibilidade em torno de 70%. TBM
o lavado broncoalveolar e a biópsia transbrônquica
90
A ADA não é um marcador exclusivo da tuberculose: trata-se de uma enzima secretada por linfócitos ativados, evento esperado no contexto de uma TB em andamento, mas também em outras condições onde essas células têm importante papel patogênico
AR Linfomas
91
O que mais chama a atenção na forma | crônica da doença (90% dos casos) é PCM
o acometimento cutâneo-mucoso, que envolve lábios, cavidade oral e vias aéreas superiores. São lesões polimórficas – ou seja, podem ser placas, úlceras, lesões vegetantes. Além disso, temos sempre que nos lembrar de que 5-15% dos pacientes com paracoco também apresentam tuberculose!
92
Quando acontece, por exemplo, um leve exantema, lançaremos mão de medidas simples, como (EFEITOS COLATERAIS DO RIPE)
a prescrição de anti-histamínicos, | para manejar esses quadros
93
A coccidioidomicose é causada pelo fungo dimórfico Coccidioides imitidis. Esse fungo tem como particularidade sua alta resistência, sendo encontrado em regiões áridas, notadamente no
Nordeste brasileiro
94
Existem dois epônimos principais | relativos ao acometimento osteoarticular pela tuberculose:
(1) mal de Pott = tuberculose esquelética, geralmente na coluna (isto é, uma espondilodiscite tuberculosa), que pode evoluir para destruição dos corpos vertebrais e deformidades/ sequelas irreversíveis (ex.: paraplegia); (2) doença de Poncet = polissinovite aguda e simétrica de pequenas e grandes articulações periféricas, provavelmente imunomediada (não necessariamente se detecta a presença do BK nas articulações), em resposta à tuberculose pulmonar, extrapulmonar ou disseminada.
95
Prevenir neuropatia periférica em RN de mãe tomando isoniazida
APlicar B6 no RN
96
Tal exame leva 2h para ficar pronto, e além de detectar o BK é capaz ainda de dizer (TRM-TB)
Se o BK é resistente ou não à rifampicina
97
Quanto aos pacientes sintomáticos respiratórios, esses devem fazer uso de
Máscara cirúrgica
98
Os profissionais de saúde devem usar máscaras ... em todos os ambientes de atendimento clínico de casos suspeitos ou comprovados de tuberculose.
N95
99
PCM aguda inicia-se como uma síndrome...
Mononucleose-like
100
A histoplasmose aguda é caracterizada | por
``` quadro gripal (febre, astenia, cefaleia, mialgia) associada à tosse seca, dispneia e, eventualmente, dor torácica ```
101
Os principais diferenciais | para a síndrome mono-like clássica são PCM
curso crônico (sintomas durando meses) e a fistulização dos linfonodos acometidos (que pode demorar um pouco para ocorrer).
102
Segundo o Ministério da Saúde, para fins operacionais, ao final do tratamento, para definir que houve tratamento diretamente observado, convenciona- -se que o doente deverá ter tido no mínimo (TB)
24 tomadas observadas na fase de ataque e 48 tomadas observadas na fase de manutenção TDO de TB
103
O tratamento da meningoencefalite | tuberculosa consiste em esquema
RIPE por 9 meses, sendo os 2 primeiros meses de “fase intensiva”, com todas as 4 drogas juntas, e os sete meses subsequentes apenas com rifampicina e isoniazida. Vale lembrar que a corticoterapia está indicada na meningoencefalite tuberculosa (desde que — é claro — já se tenha iniciado o esquema RIPE), com vistas a evitar ou reduzir a gravidade de sequelas neurológicas (o tratamento pode gerar edema local no SNC, o que por si só pode lesar este sistema).
104
2 condições clínicas em TB nas quais o corticoide é importante
Meningoencefalite Derrame pericárdico
105
Única droga contra TB aparentemente responsável por efeitos teratogenicos como surdez
Estreptomicina
106
Sintomas mais frequentemente relatado em Aspergiloma
Hemoptise ** a maioria é assintomático
107
A criptococose pulmonar se apresenta como nódulos e massas em pacientes IMUNO...., e com padrão intersticial nos imuno....
COMPETENTES deprimidos
108
Pirncipal complicação de aspergiloma
Hemoptise maciça
109
Nos prematuros com menos de 36 semanas, administrar a | vacina após (PREMATUROS MENOS DE 36 SEMANSAS E BCG)
completar 1 (um) mês de vida e atingir 2 kg
110
Para crianças, incluindo as indígenas, está indicada de 0 a .... anos de idade, preferencialmente em menores de um ano BCG
4
111
PCM em crianças QC
Sua forma aguda é quase exclusiva em crianças e há uma clínica de febre, prostração, emagrecimento, linfadenopatia e distensão abdominal (decorrente da linfadenopatia intra-abdominal e hepatomegalia ou esplenomegalia).
112
A partir daí temos que lembrar que o tratamento de primeira linha consiste no uso de PCM
Itraconazol por 6 meses
113
Sinal de Monod em Aspergilose
(massa sólida rodeada por um halo | radiotransparente)
114
Para tratar MDR podemos usar 2 classes diferentes de atb
Aminoglicosídeos Fluoroquinolonas
115
Na realidade, NÃO SE DEVE INICIAR A TARV JUNTO COM O TRATAMENTO TUBERCULOSTÁTICO, por 2 motivos principais:
(1) risco da síndrome da reconstituição imune; (2) risco de sobreposição de efeitos colaterais.
116
Recomenda-se que TARV seja iniciada entre 2 | a ... semanas após início do tratamento anti-TB
8