Visão Flashcards

1
Q

Semiologia visual neurológica implica avaliação de 3 parâmetros

A

vias óticas, motricidade ocular extrínseca e motricidade pupilar

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2
Q

A avaliação da via visual pode ser conseguida através da avaliação de … (3)

A

acuidade visual, fundo de olho e campos visuais

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3
Q

Acuidade visual

A

capacidade de discriminar detalhes / capacidade de resolução da visão

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4
Q

Miopia

A

diminuição da acuidade visual para objetos distantes

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5
Q

Astigmatismo

A

Diminuição da acuidade visual para objetos próximos

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6
Q

Presbiopia

A

Diminuição da acuidade visual para objetos próximos por perda da capacidade de acomodação inerente ao envelhecimento.

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7
Q

Tabelas optométricas de … colocam-se a … metros

A

Snellen ou Jaeger; 6m

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8
Q

Olho amaurótico

A

diminuição da acuidade visual em que até a perceção de luz está abolida

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9
Q

Fundo de olho é examinado com um … (instrumento)

A

oftalmoscópio

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10
Q

Na avaliação do fundo de olho, observa-se o fundo … (cor) da retina, … artérias e … veias convergindo para o centro da …

A

rosado; 3; 2; papila

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11
Q

As artérias do fundo de olho são … enquanto as veias são …

A

claras e finas; escuras e grossas

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12
Q

A papila tem uma cor mais …. em relação à retina

A

clara

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13
Q

Lateralmente à papila, encontra-se a mácula que é …

A

arredondada, avermelhada e refletora

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14
Q

Estase papilar traduz …

O doente tem dificuldade a aperceber-se desta diferença, que apenas provoca…

A

hipertensão craniana

turvação visual, sem redução significativa da acuidade visual.

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15
Q

A estase papilar caracteriza-se por alterações das veias e da papila

A

veias ingurgitadas e sem pulso; papila congestionado, de bordos mal definidos, principalmente do lado nasal

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16
Q

Alterações visíveis no edema da papila

A

veias grossas, vasos a mergulhar e a reaparecer do edema, aparentando estarem interrompidos, com possibilidade de hemorragia; papila em “alto relevo”

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17
Q

Edema da papila mantido com PIC alta causa … podendo progredir para … que se apresenta como …

A

aumento da mancha cega e aperto do campo visual; amaurose por atrofia ótica secundária; papila descorada, branco cinza, com bordos apagados e veias dilatadas

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18
Q

SÍNDROME DE HIPERTENSÃO INTRACRANIANA - Causas mais comuns:

A

tumores e meningites crónicas

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19
Q

Lesão inflamatória da papila, geralmente devido a Esclerose Múltipla

A

papilite e nevrite retrobulbar

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20
Q

Distinção entre edema da papila, papilite e nevrite retrobulbar - quem vê?

A

EDEMA - vê, vê
PAPILITE - apenas médico vê
NEVRITE - não vê, não vê

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21
Q

Campo visual

A

espaço visto por um olho em posição fixa

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22
Q

Local cego do olho

A

papila

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23
Q

Local de visão máximo do olho

A

fóvea central = mácula

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24
Q

fibras … (mediais/laterais) cruzam no quiasma, fibras … (mediais/laterais) não cruzam

A

mediais; laterais

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25
Q

Escotoma

A

falha no campo visual

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26
Q

Hemianópsia - quanto ao campo atingido:

A

homónima - falha no campo visual direito ou esquerdo (de ambos os olhos); associado a lesões retroquiasmáticas
heterónima - falha no campo direito de um olho e esquerdo do outro; associado a lesões quiasmáticas

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27
Q

Hemianópsia - quanto à congruência das fitas

A

congruente - atingimento igual e simétrico

heterónima - atingimento assimétrico e desigual

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28
Q

Lesão do quiasma ótico - resultado e principal causa

A

hemianópsia heterónima bitemporal; tumor hipofisário

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29
Q

Lesão da fita ótica

A

hemianópsia homónima contralateral - lesão da fita esquerda afeta o campo visual direito de ambos os olhos

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30
Q

Lesão da radiação ótica

A

quadrantanópsia

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31
Q

Lesão do córtex visual secundário causa

A

agnosia visual

32
Q

VI par - movimento

A

abdução

33
Q

IV par - movimento

A

abaixamento e rotação interna

34
Q

O III par apresenta fibras parassimpáticas relacionadas com o núcleo … e que são responsáveis pela inervação de …

A

núcleo de Edinger Westphal; músculo esfíncter da pupila (constritor) e dos músculos ciliares (regulação da convergência do cristalino na acomodação)

35
Q

Alterações provocadas por lesão do III nervo

A
  • ptose palpebral (levantador da pálpebra)
  • midríase (esfíncter da pupila)
  • estrabismo divergente (reto medial)
  • olho não ascende, nem baixa (retos)
36
Q

Fisiologia do desvio conjugado do olhar

A

a formação reticular protuberancial paramediana (FRPP) envia estímulos ao núcleo do VI nervo contralateral ao hemisfério de onde partiu o estímulo. Daqui, vai estimular o músculo reto lateral homolateral (abdução) e enviar fibras através do fascículo longitudinal medial para o núcleo contralateral do III par, provocando a adução desse olho.

37
Q

Lesão do fascículo/feixe longitudinal medial

A

olho não aduz no olhar conjugado para o lado contrário à lesão

38
Q

Lesão do FRPP

A

o olho homolateral não abduz e o contralateral não aduz

39
Q

A miastenia gravis apresenta o quadro típico de lesão da …. : fadiga insidiosa, fraqueza que melhora com o … e piora com o … , piorando muito a partir do final da tarde. A miastenia gravis pode ter padrão ocular ().

A

da junção neuromuscular ou placa motora; repouso; exercício (fatigabilidade); ptose palpebral e diplopia

40
Q

Hemianopsia heterónima bitemporal

A

lesão no quiasma

41
Q

Hemianopsia homónima esquerda

A

lesão na fita ótica direita

42
Q

Síndrome de Horner

A

lesão do tronco simpático que causa miose, ptose e anidrose

43
Q

Nistagmo

A

Oscilações rítmicas dos olhos, involuntários, com movimentos fásicos, repetitivos, alternados e simultâneos

44
Q

Nistagmo pode ser pendular ou sacádico.

A

Pendular se as oscilações são sinusoidais.

Sacádico se têm velocidade diferentes.

45
Q

Os nistagmos adquiridos são geralmente de origem

A

vestibular

46
Q

Movimento horizontal reflexo

A

ao rodar a cabeça, o VIII nervo informa o VI contralateral e os olhos mantêm a sua posição.

47
Q

Olhos de boneca

A

lesão do tronco cerebral que afeta o movimento horizontal reflexo - ao rodar a cabeça, os olhos acompanham o movimento

48
Q

Resposta à aproximação de um objeto

A

contração pupilar, miose, convergência dos olhos e acomodação

49
Q

A dilatação da pupila ocorre por ação …, em resposta a

A

simpática; diminuição da luz, necessidade de visão panorâmica ou emoções, como o medo.

50
Q

A contração pupilar ocorre por ação …. em resposta a …

A

parassimpática; luz excessiva, necessidade de visão detalhada

51
Q

Os impulsos visuais são conduzidos ao córtex por 4 neurónios

A
  • cones e bastonetes
  • neurónios bipolares
  • células ganglionares
  • neurónios do corpo geniculado lateral
52
Q

Neurónios fotorrecetores chamam-se

A

cones e bastonetes

53
Q

Os … (bastonetes/cones) predominam sobre os … (bastonentes/cones), exceto na … onde a sua densidade é … (maior/igual/menor) e na … onde só existem …. (bastonetes/cones).

A

bastonetes; cones; mácula; igual; fóvea; cones

54
Q

Na fóvea só existem … (bastonetes/cones).

A

cones

55
Q

A densidade de cones e bastonetes é igual em que local?

A

mácula

56
Q

Feixe de Mayer

A

axónios do 4º neurónio da via visual que se dirige para o córtex temporal

57
Q

A imagem fornecida pelos …. (bastonetes/cones) é mais nítida e mais rica em detalhes. Os … (bastonetes/cones) não têm um bom poder de resolução, mas são mais sensíveis à luz que os outros.

A

cones; bastonetes

58
Q

Estrabismo divergente é causado por lesão do nervo

A

III, que inerva o reto interno

59
Q

Estrabismo convergente é causado por lesão do nervo

A

VI, que inerva o reto lateral

60
Q

Quem inerva o oblíquo superior?

A

IV

61
Q

Quem inerva o reto superior?

A

III

62
Q

Quem inerva o oblíquo inferior?

A

III

63
Q

Quem inerva o reto inferior?

A

III

64
Q

O que inerva o IV par?

A

oblíquo superior

65
Q

Lesão do IV par

A

olho em rotação externa e elevado - diplopia

66
Q

Mononeuropatia do VI par é comum na … (patologia)

A

neuropatia diabética

67
Q

Desvio conjugado do olhar é coordenado por que parte do córtex?

A

área 8 de Brodman, do hemisfério contralateral ao lado para o qual se pretende olhar

68
Q

Olhar conjugado para a esquerda implica uma ordem do córtex … (direito/esquerdo), estimulação da formação reticular protuberancial paramediana … (direita/esquerda) e estimulação do FML … (direito/esquerdo).

A

direito; esquerda; direito

69
Q

Lesão do córtex frontal pode gerar dificuldade no olhar conjugado para o lado … (homolateral/contralateral) à lesão.
Já uma lesão protuberancial causa dificuldade no olhar conjugado para o lado … (homolateral/contralateral) à lesão.

A

contralateral; homolateral

70
Q

Contração ou dilatação pupilar depende do nervo …

A

II, que estimula o III par

71
Q

Pupila de Marcus-Gunn

A

Traduz lesão da retina ou do nervo ótico causando um defeito pupilar aferente

72
Q

Na pupila de Marcus-Gunn, há um defeito pupilar … (aferente/eferente).

A

aferente

73
Q

Na pupila de Marcus-Gunn, o estímulo luminoso homolateral à lesão causa

A

miose bilateral sustentada, seguida de midríase bilateral, mesmo que haja manutenção do estímulo

74
Q

Na lesão do III nervo, a motricidade pupilar é afetada. No olho homolateral à lesão, há … (manutenção/perda) do reflexo fotomotor direto e … (manutenção/perda) do reflexo fotomotor consensual.
No olho contralateral à lesão, há … (manutenção/perda) do reflexo fotomotor direto e … (manutenção/perda) do reflexo fotomotor consensual.

A

perda; manutenção

manutenção; perda

75
Q

Na pupila de ArgII-Robertoson há …. (manutenção/perda) do reflexo fotomotor direto e consensual e … (manutenção/perda) da acomodação.

A

perda; manutenção

76
Q

Pedimos-lhe para olhar para a esquerda: olho direito não aduz; olho esquerdo abduz (com nistagmo). Qual a lesão presente:

A

Unilateral direita do feixe longitudinal medial (FLM)

77
Q

Na hipertensão intracraniana, a acuidade visual … (é afetada/não é alterada).

A

não é alterada.