Videolaparoscopia Flashcards

1
Q

Complicações do pneumoperitônio

A
  • Lesão do TGI e Urinário
  • Lesão vascular: vasos epigástricos inferiores; ilíaca comum direita; aorta abdominal
  • Enfisema subcutâneo
  • Embolia gasosa
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Q

Técnicas de pneumoperitônio?

A

Aberta x fechada (agulha de Veress)

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3
Q

Quais são os equipamentos utilizados?

A

Monitor
Fonte de Luz (30%)
Insuflador: 1 a 2 L/min –> 12-15 mmHg
Câmera / óptica (0º, 30º e 60º)

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4
Q

Contraindicações?

A

Instabilidade hemodinâmica
Incapacidade de tolerar anestesia geral
Cirrose avançada + Hipertensão portal
Coagulopatia

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5
Q

Gás ideal

A

CO2

  • Não inflamável
  • Baixo custo
  • Alta solubilidade
  • Menor risco de embolia gasosa
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6
Q

Repercussões

A
  • Arritmia: bradicardia
  • Pulmonar: reduz a complacência
  • Cardíaca: ↓RV ↑RVP ↑ FC
  • Urinária: ↓TFG
  • SNC: ↑ Fluxo e ↓RV = ↑PIC
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7
Q

Trendelenburg

Cirurgias realizadas ?

A

Retossigmoidectomia
Cirurgias ginecológicas
Apendicectomia
Hérnias inguinais

↓ função diafragmática e neurológica
↑ retorno venoso e DC

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8
Q

Proclive ou Cefaloaclive

Cirurgias realizadas?

A

CLV
Correção de hérnias
Bariátrica

↑ função diafragmática e neurológica
↓ retorno venoso e DC

Maior estase em MMII

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9
Q

Agulha de Veress

A

2,1 mm calibre
Estilete rombo acionado por mola
Torneira p/ insuflação de CO2
Conector (bico com travamento)

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10
Q

Trocarte

A

Tamanhos
- 5 mm
- 10 mm
- 15 mm

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11
Q

Pinças

Quais são as partes ?

A

Manopla (empunhadura - com / sem cremalheiras)
Tubo externo (tubo que reveste a pinça)
Haste interna

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12
Q

Pinças de preensão (Grasper)

A

Preensão + Apresentação de estruturas

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13
Q

Pinças de dissecção

A

Ranhuras transversais de diferentes tamanhos e curvaturas.

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14
Q

Clipadores e clipes

A

Mandíbulas distais em forma de “U”

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15
Q

Retratores

A

Retração atraumática do fígado e afastamento de vísceras ocas.

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16
Q

Clipagem com Hem-O-Look

A

Vasos mais calibrosos

17
Q

Tesouras

A

Mayo
Metzenbaum
Hook
Micro-tip

18
Q

Cânula de irrigação e aspiração

A

Obs: pode servir como dissecção em estruturas mais rígidas e fibrosas.

19
Q

Diatermia

Eletrodo monopolar
tipo Hook

A

Efeitos teciduais: corte, coagulação, dissecção e fulguração.

20
Q

Diatermia

Eletrodo bipolar

A

Pinça bipolar

21
Q

Outros instrumentos de corte e coagulação

A

Tesoura coaguladora
Bisturi ultrassônico

Corte + coagulação simultâneos (↓efeitos térmicos)

22
Q

Porta-agulhas

A

Modelos de porta-agulhas

23
Q

Endogrampeadores

A

Linear + Cargas (45-60 mm)

24
Q

VB, estômago e hiato esofágico:
Posição do paciente

A

Técnica americana x francesa

25
Q

VB, estômago e hiato esofágico:
Posicionamento dos trocartes
Técnica francesa

A

A: oblíquo 45º
B: subcostal direito (1cm - LAA)
C: Porção lateral à direita do xifóide
D: 5 a 7 cm abaixo do rebordo costal esquerdo

26
Q

VB, estômago e hiato esofágico:
Posicionamento dos trocartes
Técnica americana

A

T1: oblíquo 45º
T3: 1 cm abaixo do rebordo costal direito
T2: 5 cm abaixo do rebordo costal direito (LAA e LAM)
T4: abaixo do apêndicte xifoide

T4 pode ser de 5 ou 10 mm

27
Q

Posicionamento da equipe cirúrgica
Posição de litotomia

A
  • Procedimento ginecológicos, colorretais, urológicos, perineais ou pélvicos.
  • Associa-se a Trendelenburg
  • Disposição dos cirurgiões conforme técnica francesa
28
Q

Posicionamento da equipe cirúrgica
Posição de proclive

A

Abdome superior

29
Q

Posicionamento da equipe cirúrgica
Posição lateral

A

Cirurgias renais ou abordagens esplênicas.
Eventualmente, em cirurgias colorretais.

30
Q

Posicionamento da equipe cirúrgica
Cardioplastia ou cirurgia bariátrica

31
Q

Posicionamento da equipe cirúrgica
Colectomia direita

32
Q

Posicionamento da equipe cirúrgica
Retossigmoidectomia