verticais Flashcards
TORCHeS
toxoplasma rubéola CMV HSV HIV Sífilis Varicela Parvovirus
transmissão pela amamentação
HIV (e HBV…)
prevalencia da infeçao congenita CMV
1.1%
% doença na infeção congénita CMV
10% sintomas à nascença
10-20% sintomas tardios (surdez)
transmissão do CMV
TUDO, saliva e urina crianças
fatores de risco transmissão CMV
filho em idade pr´-e-escolar
educadora de infância
diagnóstico CMV pré-natal
IgM, IgG + avidez
PCR no LA
IgM e IgG CMV na gravidez
1x/trimestre, até às 20 semanas
PCR CMV na gravidez - quando
após 21ª semana ou 6 semanas depois da seroconversão
PCR CMV na gravidez - em que situações
IgG com avidez baixa (<12 semanas)
seroconversão IgG
alterações ecográficas não esclarecidas
rastreio CMV pós-natal antes das 2 semanas
PCR da saliva > falsos positivos devido a amamentação
confirmar com PCR da urina!
porquê 2-3 semanas para rastreio CMV pós-natal
é o tempo de incubação - depois disso não se sabe se foi transmitido depois do nascimento
rastreio CMV >2 semanas após nascimento
PCR de sangue seco (teste do pezinho)
o parvovírus é um vírus
DNA
único de cadeia linear!
nú, icosaédrico
transmissão do parvovirus
vertical
aérea
clínica do parvovrus em crianças
assintomática
febre da estalada/eritema infecioso (1 semana febre»_space; exantema cima-baixo)
anemia aplástica transitória em doentes com anmia falciforme ou hemolítica
clínica do parvovirus congénito
hidropsia (anemia severa)
aborto, nado-morto
% transmissão e doença parvovírus
33%, 30% com doença
não há sequelas posteriores!
diagnóstico parvovírus
PCR do LA»_space; transfusão sanguínea se +
rubéola é um vírus
RNA+, do togavírus > icosaédrico com invólucro
transmissão rubéola
vertical
aérea
clínica rubéola em crianças
adenopatia + post
eritema descendente
clínica rubéola em RN
ducto arterioso patente, surdez, cataratas, icterícia, atraso…
quando é que a transmissão de rubéola é mais provável e grave?
primeiras 16 semanas da gravidez - 80% transmissão com 100% malformações
diagnóstico pré-natal rubéola
IgM, IgG, avidez e PCR LA
diagnóstico pós-natal de rubéola
IgM no RN
PCR da urina ou faringe
transmissão in utero HIV
<10%, mais no fim do 2º trimestre
transmissão perinatal HBV (parto)
HBe+ e carga viral elevada; 10-90%
transmissão perinatal HCV (durante o parto)
5%, carga viral+ e elevada
transmissão perinatal HIV
carga viral+ e elevada
transmissão aleitamento
HIV
prevenção da transmissão HBV
imunoglobulina e vacinação
prevenção da transmissão HCV
tratamento pré-natal
prevenção da transmissão HIV
antiretrovirais, cesariana e não amamentação