herpesviridae Flashcards

1
Q

herpes viridae são vírus

A

DNA de dupla cadeia
com invólucro
icosaédricos
latentes!

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2
Q

herpesviridae inclui

A
HSV1 e 2
HH3 ou varicela-zoster
CMV
EBV
HHV6, 7 e8
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3
Q

a maior parte das infeções por herpesviridae são

A

assintomáticas

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4
Q

transmissão HSV1

A

sexual, saliva e vertical

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Q

clínica da primoinfeção

A

assintomática
gengivoestomatite
queratoconjuntivite
encefalite temporal com hemorragia e necrose

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6
Q

principal agente de encefalite

A

HSV1

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7
Q

latência do HSV1

A

gânglio trigeminal

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8
Q

clínica da reativação do HSV1

A

herpes labial+++

herpes no dedo

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9
Q

fatores de reativação do HSV1

A
stress
frio
raios UV
febre
imunossupressão
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10
Q

herpes labial que ultrapassa os labios indica

A

imunossupressão grave, HIV

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11
Q

transmissão HSV2

A

sexual e vertical

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12
Q

primoinfeção HSV2

A

herpes genital - 80%
meningite benigna
adenopatias inguinais
herpes labial-

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13
Q

latência HSV2

A

gânglios sagrados

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14
Q

reativação HSV2

A

herpes genital 99%

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15
Q

HSV2 neonatal

A

encefalite
vesículas
infeção disseminada com esofagite (HIV) e hepatite

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16
Q

como evitar HSV2 em RN

A

cesariana

profilaxia antiviral

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17
Q

tratamento do herpes + indicações

A

aciclovir ou valaciclovir

  • profilaxia
  • encefalite
  • infeção sistémica
  • infeção genital
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18
Q

diagnóstico HSV com

A

zaragatoa com IFD

PCR

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19
Q

quando fazer diagnóstico HSV

A
  • duvida
  • herpes genital como primoinfeção
  • encefalite
  • úlceras ou vesículas esofágicas em imunocomprometidos
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20
Q

transmissão varicela

A

aérea e vertical

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21
Q

primoinfeção VZV em crianças

A
  • assintomática

* vesículas, febre, cefaleia

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22
Q

primoinfeção VZV em adultos

A

pneumonia

encefalite

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23
Q

reativação VZV

A

zona - vesículas e dor num dermátomo

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24
Q

sinais alarmantes da reativaçao VZV

A

zona que atravessa linha média

cegueira (V1 do trigémio) = herpes Zoster Opthalmicus

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25
Q

diagnóstico de VZV

A

clínico!
zaragatoa e IFD em casos atípicos ou dúvida
PCR do LCR se encefalite
PCR do LA em grávidas

26
Q

diagnóstico de VZV nos contactos 48h

A

serologia
primeiras 48h doseia-se IgG
* IgG+ safa (>10 dias)
* IgG- faz-se profilaxia com imunoglobulina

27
Q

diagnóstico de VZV nos contactos >2 semanas

A

doseia-se IgM e IgG

  • IgM+, IgG-
  • IgM-, IgG+
28
Q

se VZV IgM- IgG-

A

repetir

29
Q

se VZV IgM+ IgG+

A

repetir passado duas semanas e verificar se houve subida da IgG
iniciar retrovirais imediatamente

30
Q

profilaxia VZV

A

vacina viva atenuada,

segura em HIV se >200 CD4

31
Q

transmissão EBV

A

salivaaa

32
Q

patogénese EBV

A
  1. transmissão
  2. infeção lítica do epitélio orofaríngeo
  3. infeção dos linfócitos B (CD21)
    * latente
    * lítica (+ freq, por grande resposta T)
    * imortalização (por fraca resposta T)
33
Q

infeção EBV em crianças/adolescentes

A

assintomática
mononucleose infeciosa: faringite, febre, adenopatias posteriores ou generalizadas, esplenomegalia
faringite, Guillain-Barré,
linfócitos atípicos

34
Q

infeção EBV em imunodeprimidos

A

SLP de células B

  • Hodgkin
  • Burkitt
  • linfoma primário do SNC
  • carcinoma da nasofaringe em asiáticos
35
Q

o linfoma de Burkitt endémico vs. esporádico

A

endémico em África, com inchaço da mandíbula; malária confere proteção
esporádico ileocecal

36
Q

diagnóstico EBV 3 critérios

A

linfocitose atipica (>10% reativos no SP)
alterações hepáticas
anticorpos heterófilos (MonoSpot) OU anticorpos específicos VCA e EBNA

37
Q

VCA+ EBNA+

A

infeção passada

38
Q

VCA+ EBNA-

A

infeção ativa

39
Q

VCA- EBNA+

A

falso positivo

40
Q

VCA- EBNA-

A

repetir passado 2 semanas porque o VCA pode subir mais tarde

41
Q

transmissão CMV

A

tudo + vertical

42
Q

latência CMV

A

em células mononucleares - monócitos, macrófagos e linfócitos

43
Q

infeção CMV em crianças

A
80-90% assintomáticas
rash e petéquias
icterícia e hepatoesplenomegália
surdez neurossensorial precoce ou tardia
SNC calcificações e ventriculomegalia > convulsões
44
Q

infeção CMV intra uterina

A

hidropsia
défice mental
surdez neurossensorial

45
Q

infeção CMV em transplantados

A

pneumonia, encefalite, hepatite, …

46
Q

quando é que a probabilidade de infeção por CMV é maior em transplantados?

A

2º-4º mês
1º mês não devido à incubação
4º mês mínima porque se reduz imunossupressão

47
Q

profilaxia CMV em transplantados

A

ganciclovir e valaciclovir

48
Q

monitorização CMV em transplantados

A

semanal com PCR e antigénios - estão positivos antes da sintomatologia
* terapeutica preemptive

49
Q

porque não se usa serologia/anticorpos na monitorizaçao CMV?

A

porque só aparecem após sintomatologia

50
Q

dador CMV+ recetor CMV+

A

reativação (+)

reinfeção (++)

51
Q

dador CMV+ recetor CMV-

A

infeção primária (+++)

52
Q

dador CMV- recetor CMV+

A

reativação (imunossupressão)

53
Q

infeção CMV em SIDA <50

A

úlceras esofágicas lineares e profundas, colite
ritinite
encedalite, hepatite, miocardite

54
Q

rastreio de CMV em SIDA <50

A

não se faz

55
Q

infeção CMV em imunocompetentes

A

assintomática

sindrome mononucleosica - adultos >30 anos com febre, astenia, enzimas hepáticas

56
Q

diagnóstico CMV

A

serologia IgM e IgG
* seroconversão IgG
* IgM+&raquo_space;> negativa nas primeiras 2 semanas > repetir
avidez IgG

57
Q

roséola em crianças

A

febre alta 4 dias > rash que poupa a face

58
Q

roséola em adultos

A

sindrome mononucleosica

59
Q

roléola em imunodeprimidos

A

febre e exantema + encefalite, hepatite, pneumonia…

60
Q

HHV8 em adultos

A

sarcoma de Kaposi

61
Q

HHV8 em imunodeprimidos

A

sarcoma de Kaposi
doença de Castelman
linfoma primário das células B