Vascularização de abdome e anastomoses porto-cavas Flashcards
Aonde termina a aorta torácica e inicia a aorta abdominal?
Margem inferior de T12
Artéria epigástrica inferior. De onde parte e para onde vai
É ramo da artéria ilíaca externa. Se anastomosa com a epigástrica superior posteriormente ao músculo reto abdominal.
Particularidades da décima e nona artérias intercostais
Emitem ramos musculares para os músculos da parede abdominal na parte lateral
Aonde termina a artéria aorta abdominal e a quais vasos ela dá origem
No corpo da vértebra L4, dando origem às artérias ilíacas comuns. A partir das ilíacas comuns, se originam as ilíacas internas e externas
Origem da artéria femoral
Se origina a partir da artéria ilíaca externa, que, ao cruzar o ligamento inguinal, se torna a artéria femoral.
Artéria ilíaca circunflexa profunda
Ramo da ilíaca externa
Ramos da artéria femoral para a região abdominal, de quadril
Artéria epigástrica superficial
Artéria ilíaca circunflexa superficial
Quais artérias irrigam as superfícies superior, lateral, e inferior do abdomen
Superior: Artérias epigástricas superiores e ramos musculares das artérias musculofrênicas(ramos da torácica interna)
Inferior: artéria epigástrica superficial e artéria ilíaca circunflexa superficial (ramos da artéria femoral)
Lateral: ramos musculares das artérias intercostais posteriores do 9 e 10 espaços, além de, ocasionalmente, a artéria subcostal
Inferior profundo: Artéria epigástrica inferior e artéria circunflexa ilíaca profunda (ramos da artéria ilíaca externa
Quais estruturas esses vasos irrigam.
Artérias lombares. São 4 pares que se projetam para as meninges, quadrado femoral, eretores da espinha e psoas maior.
As artérias lombares se projetam posteriormente, emitindo ramos para o canal vertebral e para a musculatura associada às vertebras. Além disso, ainda penetra a pele, estando associada a irrigação da derme da região posterior
Para onde drenam as veias epigástricas superficiais e circunflexa ilíaca superficial.
Veia epigástrica superficial e veia circunflexa ilíaca superficial drenam para a veia SAFENA MAGNA.
Veia toracoepigástrica, tributária da veia axilar.
Direção de drenaagem venosa no abdômen a partir da cicatriz umbilical
Acima da cicatriz: drenam para a veia axilar a partir da tributária toracoepigástrica
Abaixo da cicatriz: drenam a partir das veias epigástrica superficial e circunflexa ilíaca superficial.
Veias paraumbilicais, que seguem o ligamento falciforme do fígado e drenam para o ramo esquerdo da veia porta.
Além da veia toracoepigástrica, para qual outra veia drenam os vasos superficiais da parede abdominal
Veia torácica interna
Além da veia toracoepigástrica, para qual outra veia drenam os vasos superficiais da parede abdominal
Veia torácica interna
Drenagem linfática da região abdominal
Acima da cicatriz umbilical: drenam para linfonodos axilares e , uma pequena parte, para linfonodos paraestrenais
Abaixo do umbigo: drenam para linfonodos inguinais superficiais
Parede posterior drenam para linfonods lombares.
Drenagem de região lombar
Linfonodos lombares drenam para a cisterna do Chilo, que drena para o ducto torácico
Órgãos que se desenvolvem a partir do intestino anterior e qual vaso os irriga
Fígado, porção final do esôfago, estômago, porção inicial do duodeno e baço
São irrigas pela artéria tronco celíaco(ramo visceral da aorta que se projeta em nível de L1 margem superior)
Órgãos que se desenvolvem a partir do intestino anterior e qual vaso os irriga
Fígado, porção final do esôfago, estômago, porção inicial do duodeno e baço
São irrigas pela artéria tronco celíaco
órgãos que se desenvolvem a partir do intestino médio e qual vaso os irriga
Jejuno, Íleo, Ceco, Cólon ascendente e 2/3 proximais do colon transverso
São irrigados pela artéria mesentérica superior(ramo visceral da aorta que se projeta em nível de L1 margem inferior)
órgãos que se desenvolvem a partir do intestino posterior e qual vaso os irriga
1/3 distal do colon transverso, cólon descendente, cólon sigmóide , reto e porção superior do canal anal.
Artéria mesentérica inferior(nível de L3)
Em que local a artéria ilíaca comum se divide
Na margem superior da articulação sacroilíaca.
Formação e trajeto da veia cava inferior
Se forma a partir da união das duas veias ilíacas comuns em nível de L5. Passa posteriormente ao fígado e atravessa o diafragma pelo forame da veia cava inferior em nível de T8 . No final se abre inferiormente ao átrio direito do coração.
Ramos tributários da veia cava inferior
Diferença entre as veias gonadais esquerda e direita
1- Veias hepáticas
2,3- Veias renais
4- Veia gonadal direita(drena diretamente para a cava inferior)
5- Veia gonadal esquerda(drena para a renal esquerda)
1- Artérias frênicas inferiores(ramos parietais da aorta)
2- Artéria supra-renal
3- Artéria renal
Planos vasculares de irrigação a partir da aorta abdominal
A: Tronco celíaco, Artéria mesentérica superior, Artéria mesentérica inferior.
B: Artéria renais, Artérias supra-renais, Artérias gonadais.
c: Artérias lombares, Artérias frênicas inferiores.
Nível de TXII, LI, LII, LIII, LIV, LV
Ramos do tronco celíaco
Artéria gástrica esquerda, artéria esplênica e artéria hepática comum
Ramos da artéria hepática comum
Artéria hepática própria(terminal), artéria gastroduodenal
Ramos da artéria gastroduodenal
Artéria pancreáticoduodenal e supraduodenal
Ramos da artéria gastroduodenal e sua parte terminal
Artéria pancreáticoduodenal posterior superior e supraduodenal.
A parte terminal é a artéria pancráticoduodenal anteriorsuperior
Anastomose das artérias pancreáticoduodenal superior posterior e superior anterior.
O que essa anastomose irriga
Se anastomosam com as artérias pancreáticoduodenais inferiores posteriores e inferiores anteriores, que são ramos das artérias mesentéricas inferiores.
Intestino médio
Relação entre artéria gástrica direita e artéria gástrica esquerda
Relação entre artéria gastro-omental direita e artéria esplênica
A gástrica direita contorna a curvatura menor do estômago e se anastomosa com a artéria gástrica esquerda.
A artéria gástrica-omental direita contorna a curvatura maior do estômago e se anastomosa com a gastro-omental esquerda, que é ramo da artéria esplênica
Veia porta, quais vasos dão origem à ela.
Importância da veia porta
Característica peculiar da nutrição do parênquia hepático
Em nível de L2, veia mesentérica superior e veia esplênica
A maior parte do sangue da região abdominal, antes de chegar à veia cava inferior, é desviado para o fígado pela veia porta e , depois disso, drenada novamente para a cava inferior pelas veias hepáticas.
Nesse trajeto, ela emite vários capilares que intercorrem as veias hepáticas, formando um sistema porta(um leito vascular drena para outro sem passar pelo coração).
Entre 80 e 85 por cento do aporte oxigênio e nutrientes chega ao fígado pelo aporte do sistema porta.
Relação entre esôfago e artéria gástrica esquerda
A artéria gástrica esquerda emite ramos esofágicos que se anastomosam com os ramos esofágicos da aorta
Ramos da artéria esplênica para o pâncreas
Artéria pancreática maior e Artéria pancreática dorsal.
Partes do pâncreas e por quais vasos são irrigadas
Cauda, corpo, colo, cabeça, processo uncinado.
Cauda, corpo e colo são irrigados pelos ramos da artéria esplênica(artéria pancreática dorsal e artéria pancreática magna)
Cabeça e processo uncinado são irrigados pelas artérias pancreáticoduodenais
Ramos da mesentérica superior para intestino médio
Artéria cólica média (ramo ascendente e descendente) - suprem colo tranverso
Artéria cólica direita(se anastomosa com o ramo descendente da cólica média e supre o cólon ascendente)
Artéria ileocólica- se anastomosa com a cólica direita e supre cólon tranverso, ceco, apêndice vermiforme e íleo.
Todos os ramos da mesentérica superior
Ramos jejunais e ileais
Pancreaticoduodenais inferiores
Cólica média
Cólica direita
Ileocólica
Ramos da mesentérica inferior
Artéria cólica esquerda(terço distal de cólon tranverso e cólon descendente)
Artérias sigmóideas( colón sigmoide)
Artéria retal superior(porção superior do reto)
Quem irriga a porção média e inferior do reto, de onde elas partem
Artéria retal média(ramo direto da artéria ilíaca interna) e artéria retal inferior(ramos da artéria pudenda interna, que também é ramo da ilíaca interna).
Para onde drena as porções do reto?
Porção superior drena para a veia porta
Porção média e porção inferior drenam para o sistema cava(através da ilíaca interna).
Porção abdominal do esôfago drena pra veia porta
Porção torácica drena para o sistema ázigos.
Drenagem das veias esofâgicas na parte abdominal
Drenam para a veia gástrica esquerda e depois para a veia porta
Relação entre a drenagem venosa da superfície abdominal e a veia porta
As veias para-umbilicais, para as quais há drenagem superficial do abdômen, são tributárias da veia porta.
Drenagem de veia retal superior e veias retais média e inferior
Veia retal superior drena para o sistema porta e a veia retal média e inferior drenam para a veia cava
Particularidades dos vasos do sistema porta. O que acontece quando a pressão portal aumenta
São avalvulares. Pode ocorrer retorno do sangue venoso, fazendo com que o sangue seja direcionado pelas veias gástricas direita e esquerda para as veias esofágicas e , depois , para a veia cava inferior.
Esse processo causa a hipertrofia desses vasos que drenam para a cava inferior, podendo gerar um quadro de varizes no plexo submucoso, principalmente na região esofágica
Outras consequências de alta pressão portal
Hemorroidas( pois o sangue volta pela veia esplênica e pode descer para a mesentérica inferior, podendo atingir a veia retal superior)
Varizes em cólon ascendente e descendente
