Urgências Flashcards

1
Q
A
  • Estrutura cilíndrica em fundo cego.
  • Aumento de vascularização local.
  • Avaliar assinatura intestinal.
  • Incompressível.
  • Avaliar gordura ao redor, hiperecogênica.
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2
Q
A
  • Presença de líquido livre ao redor.
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3
Q
A
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4
Q
  • Quadro de dor abdominal em criança.
A
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5
Q
A
  • Dilatação de ducto colédoco por migração de cálculo.
  • Somente 20% dos cálculos são visíveis.
  • A maioria dos casos apenas se enxerga a dilatação do ducto colédoco.
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6
Q
A
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7
Q
  • Cálculo impactado em infundíbulo, vias biliares intrahepáticas dilatadas sem dilatação de cóledoco distalmente ao cálculo.
A
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8
Q
A
  • Sinal do duplo cano.
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9
Q
  • Classicamente, fotografa-se a veia porta em vermelho.
  • Ao lado, observar colédoco, não corado, dilatado.
A

O vaso próximo é a VCI.

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10
Q
A
  • Observar aspecto serpinginoso/tortuoso de vias biliares, o que as diferencia de veias hepáticas.
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11
Q
  • Ducto colédoco normal e dilatação de vias biliares intrahepáticas.
  • Paciente com RCU, sexo masculino, ictérico.
  • Pensar em colangite esclerosante.
A
  • Murphy ultrassonográfico pode estar presente (compressão ao encontrar VB).
  • Há outras condições que possam espessar a parede da VB, como hepatite e pancreatite.
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12
Q
A
  • Cuidado com o infindíbulo que pode esconder cálculos.
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13
Q
A
  • Colecistite aguda gangrenosa.
  • Isquemia das paredes.
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14
Q
A
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15
Q
A
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16
Q
  • Dilatação de vias biliares.
  • Pode haver linfonodomegalia próximas em casos infecciosos.
A
  • Sinal do céu estrelado.
  • Fígado hipoecoico, realçando paredes de vasos e vias biliares.
  • Pode haver espessamento de VB.
  • Exame pouco indicado para diagnóstico.
17
Q
A
  • Considerar clínica.
  • Adenoma pode sangrar e causar dor abdominal.
18
Q
  • O trombo agudo é invisível, o coágulo é anecoico, se tornando hipoecoico aos poucos.
  • O diagnóstico é feito pelo Doppler.
A
19
Q
A
20
Q
  • Avaliar córtex renal e diferenciação corticomedular, além de dilatação de pelve renal.
  • Cálculos na pelve podem causar sintomas e hidronefrose.
  • Avaliar sombra e artefato em twinkle.
A
  • Sintomas.
  • Avaliar dilatação do ureter.
  • Nem sempre haverá sombra ou twinkle.
  • Avaliar ureter proximal (lateralmente ao mm. psoas).
21
Q
A
21
Q
A

Ureterolitiase levando a hidronefrose (card anterior).

22
Q
  • Heterogeneidade focal do parênquima, um pouco mais ecogênico, hipovascularizada ao doppler.
  • Não é o melhor exame.
A
23
Q
  • Causada por cálculo coraliforme (proteus).
  • Observar baqueteamento de sistema coletor.
A
  • Aumento volumétrico.
  • Heterogeneidade.
  • Presença de líquido peripancreático.
24
Q
A
25
Q
  • Imagens em alvo e em sanduíche.
A
26
Q
  • Parênquima heterogêneo, folículos periféricos, aumento de volume associado a clínica de dor + vômitos + hipovascularização.
  • Pode estar assimétrico em relação ao ovário contralateral.
A