Medicina Interna Flashcards

1
Q

Preparo do USG abdominal

A
  • Bexiga parcialmente cheia.
  • Jejum de 8h.
  • Início de exame com transdutor de baixa frequência (3 a 5mhz), localizado no apêndice xifoide de paciente, com avaliação de veia cava.
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2
Q

Veia cava

A
  • Anterior e a direita da coluna vertebral.
  • Compressível, diâmetro varia com padrão respiratório do paciente.
  • 5 a 29mm.
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3
Q

A. aorta

A
  • A esquerda de coluna vertebral.
  • Calibre 26 a 11mm.
  • Não está imediatamente posterior ao fígado, ao contrário da VC (macete para usg).
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4
Q

Trajeto das artérias e veias renais.

A
  • ARE -> Sai diretamente da aorta ao rim esq.
  • ARD-> Sai da aorta e passa abaixo da veia cava.
  • VRE -> Acima da aorta, abaixo da mesentérica e desagua na cava.
  • VRD -> Sai do rim direito e desagua na cava.
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5
Q

Protocolo sugerido IMEDE

A
  • Iniciar pelos vasos abdominais (aorta, cava, esplênica, mesentérica.
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6
Q

Bexiga

A
  • Identificar o púbis como referência anatômica (hiperecogênico + sombra acústica posterior, fixação de mm retoabdominais).
  • Iniciar com corte longitudinal, realizar varredura e realizar corte transversal.
  • Paredes (espessura de 3 a 5mm).
  • Contornos.
  • Ureter.
  • Uretra.
  • Meatos ureterais (protrusão em parte posterior da bexiga).
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7
Q

Medidas da bexiga

A
  • Linha em terço médio da vagina (1) x linha perpendicular a 90º x transversal.
  • Paredes: apenas porção ecogênica.
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8
Q

Passo a passo

A
  • Vasos.
  • Bexiga.
  • Pâncreas.
  • Fígado.
  • Vesícula.
  • Baço.
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9
Q

Esquema pâncreas - transdutor

A
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10
Q

Textura pancreática

A
  • Isoecogênico.
  • Hiperecóico em relação ao fígado.
  • Textura granular.
  • Varia ecogenicidade de acordo com idade. Nos idosos, tende a ser hipoecogênico.
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11
Q

Avaliação do pâncreas

A

Corte transversal:
- Coluna vertebral, aorta, cava, art mesentérica superior, veia renal, junção esplenomesentérica ao lado de cabeça, corpo e cauda de pâncreas.

Dimensões
- Wirsung 3mm.
- Cabeça e corpo até 30mm

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12
Q

Fígado

A
  • Textura homogênea, ecogenicidade baixa a moderada.
  • Menos ecogênico que o pâncreas.
  • Bordas finas, contornos regulares
  • LD até 16cm
  • LE até 11cm
  • Sinal do beijo = encontra com o baço, pensar em hepatomegalia.
  • Mede-se em baixo apêndice xigoidr e em linha hemiclavicular direita.
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12
Q

Fígado (borda inferior)

A
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13
Q

Veia porta

A
  • Junção da veia esplênica e veia mesentérica superior.
  • Calibre maximo de 12mm.
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14
Q

Diferenciação das veias supra hepáticas e veia porta.

A
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15
Q

Segmentação hepática

A
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16
Q

H biliar e esquema ecográfico (oblíquo)

A
17
Q

Vesícula biliar (preparo)

A
  • Jejum de 8 a 12h.
  • Transdutor convexo de 3,5 a 5mhz.
  • Decúbito dorsal e decúbito lateral esquerdo.
18
Q

Vesícula biliar a USG

A
  • Paredes finas e regulares.
  • Conteúdo anecoico. homogêneo.
  • Referência anatômica - fissura interlobar ->linha ecogênica do ramo direito da veia porta ao infundíbulo biliar .
19
Q

Quais órgãos encontrados nesta imagem?
Qual está sendo medido?

A

Baço + pâncreas.
Baço.

20
Q

Esquema aorta tronco celiaco

A
21
Q

Ecogenicidade das vísceras ocas.

A
  • Hiper, hipo (muscular), hiper, hipo (muscular), hiper.
  • Mucosa, muscular, Submucosa, muscular própria, serosa.
22
Q

Patologia da parede abdominal
(Pseudorim)

A

Imagem em alvo ou olho de boi (apendicite)

23
Q

Fígado (janelas de avaliação)

A
24
Q

Fígado (ecogenicidade)

A
25
Q

Lobo de riedel (fígado)

A
26
Q

Identifique o vaso, corte e posição de transdutor.

A
  • Veia cava inferior, em corte longitudinal, próximo ao apêndice xifoide.
27
Q

Aorta abdominal

A
  • Observar bifurcações, observar que não está imediatamente posterior ao fígado.
28
Q

Manobras para avaliação pancreática

A
  • Paciente sentado ou em ortostatismo.
  • “Respira fundo”.
  • “Estufa a barriga”.
29
Q

Segmentação hepática

A

Cortes longitudinais e transversos.

30
Q

Corte transversal subcostal

A
31
Q

Plano de varredura parassagital

A
32
Q

Plano de varredura intercostal

A
33
Q

Esteatose hepática

A
34
Q

Hamartoma biliar

A

Lesões hiperecogênicas puntiformes em cauda de cometa.

35
Q

Hemangioma

A

Diagnóstico mais provável
- Medir maior eixo, dizer em qual segmento se encontra.
- Ecogênico, realce acústico posterior.

36
Q

HNF

A
  • Crescimento desorganizado de hepatócitos
  • Ecogenicidade pode ser semelhante ao parênquima hepático.
  • Atentar para a configuração do doppler.
37
Q

Adenoma hepático

A
  • Pensar em adenoma quando nódulo hepático hiperecoico com sombra acústica posterior em mulher. Fígado de parênquima normal.
  • Não fechar diagóstico, apenas sugerir.
38
Q

CHC

A
39
Q

Vesicula

A

Como encontrar?
- Subcostarl.
- Encontrar rim direito e bascular.

40
Q

Colecistite

A
  • Aumento de vesícula, paredes espessadas, conteúdo espesso, cálculo no interior.
41
Q

Adenomiomatose de vesícula

A

Espessamento de camada muscular.
Artefatos em cauda de cometa.
No tipo anular, não afastar possibilidade de ca de vesicula