Rins e vias urinárias USG Flashcards
Rim em ferradura:
- Não cruzamento dos rins.
- Ligados pelo polo inferior.
- Recomendado avaliar pelo abdome anterior.
Rim pélvico
- Loja renal contralateral vazia
- 2 sistemas coletores, 2 seios renais.
- Diferenciar de uma atrofia.
- Região semelhante ao córtex.
- Não diferencia textura, nem vascularização.
- Não está errado descrever como nódulo para investigação adicional.
- Não deixar de descrever
- Observar presença de medula e piramides.
- Pode ser complementado com TC ou RNM
Duplicação do sistema coletor
Hipoplasia renal com hipertrofia vicariante compensatória.
- Diferenciar de angiomiolipoma.
- Área focal.
- Forma esférica ou ovoide.
- Ausência de ecos internos.
- Presença de parede fina e lisa.
- Reforço acústico posterior.
- Aumento de incidência acima dos 50 anos.
- Faz reforço acustico posterior
- Sempre complementar cistos complexos.
- Cuidado ao extrapolar a classificação de Bosniak a USG.
- Observar nesta imagem cisto complexo necessitando de complementação diagnóstica.
- DR Dominante.
- Substituição completa do parênquima.
- Pode levar a DRC dialítica.
- Pode complicar com cáuclus, infecções, hemorragia dos cistos.
- Na USG os rins são aumentados de tamanho, com múltiplos cistos corticais.
- Recessiva.
- Microcistos, ecogenicidade cortical aumentada e múltiplos pequenos cistos em seu interior.
Cistos que mimetizam tumores Bosniak III e IV
Outros cistos
- Semelhante a hidronefrose.
- Paciente sem clínica de hidronefrose.
- Complementar com outros exames (RNM com subtração).
- Conteúdo heterogêneo ao USG.
Bosniak USG
- Tumor formado por vasos, musculos e gordura.
- Pode ser uni ou bilateral, única ou múltipla.
- Maior incidência em mulheres 12:1.
- Podem provocar reforço acustico posterior.
Nódulo ecogênico, homogêneo, com pouco fluxo ao doppler.
Pode sangrar e se tornar heterogêneo, demandando investigação por outros métodos de imagem.
Múltiplos angiomiolipomas.
Realizar controle evolutivo.
- CCR ou adenocarcinoma renal.
- Mais frequente, até 86%, geralmente unilateral e mais frequente no sexo masculino.
- Dor lombar + hematúria (inespecífico).
- Estadiar o melhor possivel a usg.
- Complementar com outros métodos.
- Lesão sólida, heterogênea.
- Contorno mal definido, pois a massa não tem cápsula.
- Avaliar veia renal, veia cava e aorta, além de gânglios.
- Hipervascularização ao doppler color, com vasos periféricos e dentro da massa. Fluxos de alta velocidade.
- Origina-se em qualquer lugar do sistema coletor.
- 7 a 8% dos tumores renais, maior incidência no sexo masculino 3:1.
- Clínica inespecífica, com dor e hematúria.
- Maior incidência em idosos e crianças.
- Mais comum: Celulas transicionais.
- Vegetações dentro de sistema coletor, menor ecogenicidade que o seio renal.
- Realizar investigação complementar.
- Um tumor semelhante é o tumor espinocelular, mais agressivo e que metastatiza precocemente.
- Tumor com cápsula definida, características histológicas de benignidade.
- Oncocitoma.
- Observar cicatriz central.
- Sugerir possibilidade de massa benigna ao suspeitar em USG.
Dilatação do sistema coletor renal causada por obstrução ao fluxo de urina.
Causas: - Obstrução da JUP, estenose de ureter, anomalias, neoplasias, mal formações, etc.
Obs: Sempre comparar com o rim contralateral.
Obs 2: Avaliar se o paciente encontra-se com a bexiga muito distendida, nesse caso solicitar ao mesmo que esvazie a bexiga para então proceder o exame dos rins.
- Leve: Dilatação de um cálice ou de pelve.
- Moderada: Todos grupamentos ectasiados.
- Grave: Alteração parenquimatosa.
- Leve: Dilatação de um cálice ou de pelve.
- Moderada: Todos grupamentos ectasiados.
- Grave: Alteração parenquimatosa.