Rins e vias urinárias USG Flashcards

1
Q
A

Rim em ferradura:
- Não cruzamento dos rins.
- Ligados pelo polo inferior.
- Recomendado avaliar pelo abdome anterior.

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2
Q
A

Rim pélvico

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3
Q
A
  • Loja renal contralateral vazia
  • 2 sistemas coletores, 2 seios renais.
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4
Q
A
  • Diferenciar de uma atrofia.
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5
Q
A
  • Região semelhante ao córtex.
  • Não diferencia textura, nem vascularização.
  • Não está errado descrever como nódulo para investigação adicional.
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6
Q
A
  • Não deixar de descrever
  • Observar presença de medula e piramides.
  • Pode ser complementado com TC ou RNM
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7
Q
A

Duplicação do sistema coletor

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8
Q
A

Hipoplasia renal com hipertrofia vicariante compensatória.

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9
Q
A
  • Diferenciar de angiomiolipoma.
  • Área focal.
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10
Q
  • Forma esférica ou ovoide.
  • Ausência de ecos internos.
  • Presença de parede fina e lisa.
  • Reforço acústico posterior.
  • Aumento de incidência acima dos 50 anos.
A
  • Faz reforço acustico posterior
  • Sempre complementar cistos complexos.
  • Cuidado ao extrapolar a classificação de Bosniak a USG.
  • Observar nesta imagem cisto complexo necessitando de complementação diagnóstica.
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11
Q
  • DR Dominante.
  • Substituição completa do parênquima.
  • Pode levar a DRC dialítica.
  • Pode complicar com cáuclus, infecções, hemorragia dos cistos.
  • Na USG os rins são aumentados de tamanho, com múltiplos cistos corticais.
A
  • Recessiva.
  • Microcistos, ecogenicidade cortical aumentada e múltiplos pequenos cistos em seu interior.
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12
Q

Cistos que mimetizam tumores Bosniak III e IV

A
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13
Q

Outros cistos

A
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14
Q
A
  • Semelhante a hidronefrose.
  • Paciente sem clínica de hidronefrose.
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15
Q
A
  • Complementar com outros exames (RNM com subtração).
  • Conteúdo heterogêneo ao USG.
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16
Q

Bosniak USG

A
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17
Q
  • Tumor formado por vasos, musculos e gordura.
  • Pode ser uni ou bilateral, única ou múltipla.
  • Maior incidência em mulheres 12:1.
  • Podem provocar reforço acustico posterior.
A

Nódulo ecogênico, homogêneo, com pouco fluxo ao doppler.
Pode sangrar e se tornar heterogêneo, demandando investigação por outros métodos de imagem.

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18
Q
A

Múltiplos angiomiolipomas.
Realizar controle evolutivo.

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19
Q
  • CCR ou adenocarcinoma renal.
  • Mais frequente, até 86%, geralmente unilateral e mais frequente no sexo masculino.
  • Dor lombar + hematúria (inespecífico).
A
  • Estadiar o melhor possivel a usg.
  • Complementar com outros métodos.
  • Lesão sólida, heterogênea.
  • Contorno mal definido, pois a massa não tem cápsula.
  • Avaliar veia renal, veia cava e aorta, além de gânglios.
  • Hipervascularização ao doppler color, com vasos periféricos e dentro da massa. Fluxos de alta velocidade.
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20
Q
  • Origina-se em qualquer lugar do sistema coletor.
  • 7 a 8% dos tumores renais, maior incidência no sexo masculino 3:1.
  • Clínica inespecífica, com dor e hematúria.
  • Maior incidência em idosos e crianças.
A
  • Mais comum: Celulas transicionais.
  • Vegetações dentro de sistema coletor, menor ecogenicidade que o seio renal.
  • Realizar investigação complementar.
  • Um tumor semelhante é o tumor espinocelular, mais agressivo e que metastatiza precocemente.
21
Q
  • Tumor com cápsula definida, características histológicas de benignidade.
A
  • Oncocitoma.
  • Observar cicatriz central.
  • Sugerir possibilidade de massa benigna ao suspeitar em USG.
22
Q
A
23
Q

Dilatação do sistema coletor renal causada por obstrução ao fluxo de urina.

Causas: - Obstrução da JUP, estenose de ureter, anomalias, neoplasias, mal formações, etc.

Obs: Sempre comparar com o rim contralateral.
Obs 2: Avaliar se o paciente encontra-se com a bexiga muito distendida, nesse caso solicitar ao mesmo que esvazie a bexiga para então proceder o exame dos rins.

A
  • Leve: Dilatação de um cálice ou de pelve.
  • Moderada: Todos grupamentos ectasiados.
  • Grave: Alteração parenquimatosa.
23
Q
A
  • Leve: Dilatação de um cálice ou de pelve.
  • Moderada: Todos grupamentos ectasiados.
  • Grave: Alteração parenquimatosa.
24
Q
  • Mais comum em homens.
  • Podem gerar sombra acústica posterior e artefato em twinkling.
  • Sua migração pode causar hidronefrose.
  • Podem haver complicações diversas relacionadas ao cálculo.
  • Normalmente visíveis a partir de 4mm.
A

Artefato em twinkling.

25
Q

DRC, consequência de nefropatia crônica.
- Rins de volumes reduzidos, varidos aspectos de parênquima e contorno..

A
  • Redução brusca da função renal.
  • Pode ser pré-renal, renal e pós renal.
  • Aumento de volume e ecogenicidade.
  • Pode haver aumento do índice de resistencia IR> 0,7.
26
Q
A
  • Doença renal aguda, rim grande, com aumento de ecogenicidade parenquimatosa.
  • Pode haver lâmina de liquido perirrenal, com piramides hipoecogenicas, com córtex hiperecogenico.
27
Q
A
  • Necrose tubular aguda pós transplante.
  • Utilizado transdutor linear, rim superficial pós transplante.
28
Q
A
  • Sombra suja.
  • Gás em sistema coletor.
29
Q
A
  • Pode ser realizado diagnóstico pelo USG
30
Q
A
  • Area hiperecogenica em formato triângular, com apice voltado ao centro.
  • Baixo fluxo ao doppler colorido.
31
Q
A
  • História de trauma.
32
Q
A
  • Pode ser medular ou cortical.
33
Q
A

Bexiga multisseptada.

34
Q
A
35
Q
A
  • Bexiga cheia.
  • 2 eixos e 3 medidas.
  • Avaliar paredes.
  • Realizar pós-miccional.
36
Q
A
37
Q
A

Válvula de uretra posterior.
- Localiza-se em uretra prostática.
- Má formação com estase urinária a montante.
- Fina membrana.
- Observar o V.

38
Q

Obstrução prostatica.

A
39
Q
A

Exame normal e insinuação vesical por aumento prostático.

40
Q
A
  • RTU
  • Descrever em laudo.
41
Q
A
42
Q
A
43
Q
  • Espessamento de parede parietal sem fatores obstrutivos.
A
  • Espessamento de parede parietal sem repleção urinária.
44
Q
  • Espessamento por cistite.
  • Sem alterações de conteudo urinário.
A

Conteúdo heterogêneo, presença de debris e traves.

45
Q
A
45
Q
A
46
Q
A
  • Espessamento parietal focal.
  • Carcinoma de celulas uroteliais da bexiga é a neoplasia mais comum.
  • Observar à mudança de posição.
47
Q
A