URGÊNCIA - POLÍTICA Flashcards

Pós graduação

1
Q

Portaria 1600 de 7 julho 2011

A

Reformula a Política Nacional de Atenção às Urgências (Redes de Atenção às Urgências RAU)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Portaria 1010 de 21 de maio 2012

A

Redefine diretrizes para a implantação do SAMU 192 e sua central de regulação das Urgências, RAU

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Portaria 104 de 15 janeiro de 2014

A

Redefine as diretrizes para implantação do componente UPA 24h em conformidade com a PNAU
Dispõe:
Incentivo financeira para novas UPAS 24h e UPA 24 h ampliadas e custeio mensal

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Portaria 10 de 3 janeiro de 2017

A

a mais atual

redefine o modelo

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Diretrizes:

A

1 - Ampliação de acesso e acolhimento dos casos agudos (em todos os pontos de atenção); classificação de risco e intervenção adequada e necessária aos diferentes agravos
2 - Garantia de universalidade, equidade e integralidade no atendimento:
- às urgências (clínicas, cirúrgicas, gineco-obstétricas, psiquiátricas, pediátricas)
- às urgências relacionadas a causas externas (traumatismo, violência e acidentes)
3 - Regionalização do atendimento às urgências com articulação das diversas redes de atenção e acesso regulado (SAMU) aos serviços de saúde.
4 - Humanização (modelo centrado no usuário)
5 - Multiprofissional - práticas clínicas cuidadoras e baseado na gestão de linhas de cuidado
6 - Articulação e integração - redes de saúde com conectividade
7 - Atuação territorial - regiões de saúde, redes de atenção conforme necessidades destas populações, seus risco e vulnerabilidades
8 - Atuação profissional e gestora - aprimoramento da qualidade da atenção (ações coordenadas, contínuas e que busquem integralidade e longitudinalidade do cuidado)
9 - Monitoramento e avaliação da qualidade dos serviços através de indicadores de desempenho que investiguem a efetividade e a resolutividade da atenção
10 - Articulação interfederativa - atuação solidária, responsável e compartilhada
11 - Participação e controle social dos usuários sobre os serviços
12 - Fomento, coordenação e execução (necessidades coletivas em saúde, urgente e transitório (perigo iminente, calamidades públicas e múltiplas vítimas)) -> construção de mapas de risco e protocolos de prevenção, atenção e mitigação (suavizar, aliviar) dos eventos
13 - Regulação articulada entre todos os componentes da RAU com garantia de equidade e integralidade do cuidado
14 - quilificação de assistência por meio da educação permanente das equipes de saúde do SUS na Atenção às Urgências, em acordo com os princípios de integralidade e humanização

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

ORGANIZAÇÃO

A

FINALIDADE - articular e integrar; ampliar e qualificar o acesso humanizado e integral aos usuários de forma ágil e oportuna
IMPLEMENTAÇÃO - gradativa - respeitando critérios epidemiológicos e de densidade populacional
BASE DO PROCESSO E DOS FLUXOS ASSISTÊNCIAIS - acolhimento com classificação do risco, a qualidade e a resolutividade na atenção
PRIORIDADE - linhas de cuidado cardiovascular, cerebrovascular e traumatológica.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

COMPONENTES

A
REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS
Acolhimento
Qualificação profissional
Informação
Regulação
ATENÇÃO BÁSICA
Promoção e prevenção
Sala de estabilização
Força Nacional (FN)/SUS
SAMU 192
UPA 24 h
Atenção em hospital
Atenção domiciliar
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

SAMU 192

A

Componentes assistencial móvel da RAU
Objetivo - chegar precocemente à vítima, tripulado por equipe capacitada
Seu acesso é pelo número 192 - central de regulação das urgências

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

CENTRAL DE REGULAÇÃO DAS URGÊNCIAS

A
  • médicos (MR)
  • telefonistas de regulação médica (Técnico Auxiliar de Regulação Médica TARM)
  • rádio-operadores (RO)
    a regulação das chamadas orientam o atendimento, classificam e priorizam, além de ordenar o fluxo efetivo das referências e contrarreferências
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

BASE DESCENTRALIZADA

A

Com infraestrutura que garanta o tempo resposta de qualidade e racionalizada na utilização dos recursos regional ou que seja sediada em Município de grande extensão territorial e/ou baixa densidade demográfica
CONFIGURAÇÃO
Abrigo, alimentação, conforto das equipes e estacionamento das ambulâncias

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

INCENTIVO

A

Com repasse de recurso financeiro para investimento (construção. compra de unidade móveis - implementação) ou custeio (manutenção - educação permanente e capacitação, insumos, reformas, etc)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

HABILITAÇÃO

A

Processo de cumprimento de determinados requisitos para que recebam os repasses financeiros para investimento e custeio

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

QUALIFICAÇÃO

A

Processo de cumprimento de qualificação para fazer jus de novos valores de custeio

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

INDICADORES

A

Situações utilizadas pelo MS para avaliação do funcionamento do SAMU 192 no Brasil

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

COORDENADOR DO SERVIÇO

A

Profissional capacitado para o atendimento pré-hospitalar às urgências e de gerenciamento de serviços e sistemas

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

RESPONSÁVEL TÉCNICO

A

Médico - responsável pelas atividades médicas

17
Q

RESPONSÁVEL DE ENFERMAGEM

A

Enfermeiro responsável pelas atividades de enfermagem

18
Q

MÉDICOS REGULADORES

A

Médicos que, conforme informações colhidas dos usuários, são responsáveis pelo gerenciamento, definição e operacionalização dos meios disponíveis e necessários para responder as solicitações, através de protocolos técnicos

19
Q

INDICADORES DO SAMU 192

A
  • Número geral de ocorrências atendidas no período
  • Qual o tempo mínimo, médio e máximo de resposta
  • Motivo do chamado
  • quantitativo de chamados
  • quantas orientações médica
  • saídas de Unidades de Suporte Avançado/Básicos
  • localização das ocorrências
  • idade e sexo dos pacientes atendidos
  • dias da semana e horários de maior pico de atendimento
  • pacientes (número absoluto e percentual) referenciados aos demais componentes da rede, por tipo de estabelecimento
20
Q

USB (Unidade de Saúde Básico)

A

2 profissionais

  • Condutor
  • Téc. ou Aux. de Enfermagem
21
Q

USA (Unidade de Saúde Avançado)

A

3 profissionais

  • Condutor
  • Enfermeiro
  • Médico
22
Q

AEROMÉDICO

A

2 profissionais

  • Médico
  • Enfermeiro
23
Q

EMBARCAÇÃO

A

2 ou 3 profissionais (USB/USA)

24
Q

MOTOLÂNCIA

A

1 profissional (técnico de enfermagem ou enfermeiro)

25
Q

VIR (Veículo de Intervenção Rápida)

A

3 profissionais

  • Condutor
  • Médico
  • Enfermeiro
26
Q

UPA 24 h

A

Para complexidade intermediária, articulada com a AB, SAMU 192, AD e AH

27
Q

UPA 24 h Nova

A

Construída com recursos de investimento federal

28
Q

UPA 24 h Ampliada

A
Com acréscimo de áres
- Policlínica
- Pronto Atendimento
- Pronto Socorro Especializado
- Pronto Socorro Geral
- Unidades Mistas
já cadastrados no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - SCNES
29
Q

GESTOR

A

Chefe do poder executivo (estado, município ou distrito) ou secretário de saúde estadual, distrital ou municipal

30
Q

CLASSIFICAÇÃO DE RISCO

A

Ferramenta de apoio à decisão clínica (Protocolo), com linguagem universal para as urgências clínicas e traumáticas que deve ser utilizado por profissional (médicos ou enfermeiros) capacitados, com objetivo de identificar a gravidade do paciente e permitir o atendimento rápido em tempo oportuno e seguro de acordo com o potencial de risco e com base em evidência científicas existêntes. Otimização do atendimento.

31
Q

ACOLHIMENTO

A

Diretriz da Política Nacional de Humanização que determina o cuidado do paciente que envolva sua escuta qualificada e o respeito às suas especificidades, com resolutividade e responsabilização

32
Q

SEGURANÇA DO PACIENTE

A

Redução do risco de danos desnecessários relacionados aos cuidados de saúde, para um mínimo aceitável

33
Q

DIRETRIZES

A

Funcionamento 24 h inunterruptos (dias normais, feriados e fins de semanas e feriados facultativo)
Equipe Multiprofissional
Acolhimento
Classificação de Risco

34
Q

FUNCIONAMENTO - ATIVIDADE

A
Acolher urgência e emergência; 
Articular as redes de atenção à saúde; 
Prestar atendimento resolutivo;
Estabilização;
Investigação diagnóstica inicial
Realizar consulta médica em regime de pronto atendimento nos casos de menor gravidade
Prestar apoio diagnóstico e terapêutico
Manter paciente em observação por até 24 h podendo ser encaminhados para dar continuidade em rede de maior complexidade
35
Q

UPA 24 h (funcionamento e atividade)

A

PARÁGRAFO ÚNICO - O apoio diagnóstico da UPA 24h poderá ser realizado em outro estabelecimento de saúde, desde que seja justificado pelo gestor considerando a operacionalidade do serviço, o tempo-resposta, a garantia do acesso ao paciente e o custo-efetividade.

36
Q

COMPETÊNCIA DO GESTOR RESPONSÁVEL

A
  • Implantar diretrizes de acolhimento e classificação de risco, em conformidade com esta portaria
  • adotar protocolos clínicos de atendimentos e de procedimentos administrativos
  • garantir apoio técnico e logístico para o funcionamento adequado da UPA 24 h
  • garantir a continuidade do cuidado do paciente por meio da referência e contrarreferência articulada com os pontos da RAS, considerando a territorialização
  • inscrever a UPA 24 h no SCNES e alimentar periodicamente o SIA/SUS com os dados referentes à assistência prestada, independente dos valores de referência ou da geração de crédito
  • registrar obrigatoriamente todos os procedimentos realizados na UPA 24 h
37
Q

PORTARIA 342, 4 MARÇO DE 2013/ 104, 15/01/2014

A

PORTE I
50 mil a 100 mil*, 700 m2, 150 paciente, 2 médicos por turno e 7 leitos e mínimo de 2
PORTE II
101 mil a 200 mil, mil m2, 250 pacientes, 4 médicos diurnos e 2 médicos noturnos e 11 leitos e minimo de3
PORTE III
201 mil a 300 mil, 1300 m2, 350 pacientes, 6 médicos diurnos e 3 médicos noturnos, 15 leitos e mínimo de 4
*habitantes