Urgencia E Emergencia Flashcards
Tipos de classificação de risco
Classificação de risco MS (ACCS)
Triagem de Manchester
Método Start
Tempo de espera VERMELHO
Imediato
Tempo de espera LARANJA
10 min
Tempo de espera AMARELO
60 min
Tempo de espera VERDE
120 min
Tempo de espera AZUL
240 min
Classificação Vermelha
Emergência
Classificação LARANJA
Muito urgente
Classificação AMARELA
Urgente
Classificação VERDE
Pouco urgente
Classificação AZUL
Não urgente
Equipe de transporte de suporte básico
Condutor
Tec de enfermagem
Equipe de transporte de suporte avançado
Médico
Enfermeiro
Equipe de transporte aéreo
Médico
Enfermeiro
Definição choque
Estado de hipoperfusão celular generalizada liberação de oxigênio em nível celular está inadequado
Sinais choque Hipovolêmico
Pele: fria, úmida e pegajosa (pálida ou cianótica)
PA: normal ou diminuída
Nível de consciência: alterado
Enchimento capilar: > 2 seg
Frequência cardíaca: aumentada
Sinais choque Cardiogênico
Pele: fria, úmida e pegajosa (pálida ou cianótica)
PA: normal ou diminuída
Nível de consciência: alterado
Enchimento capilar: > 2 seg
Frequência cardíaca: aumentada
Sinais choque Séptico
Pele: fria, úmida e pegajosa (pálida ou rendilhada)
PA: normal ou diminuída
Nível de consciência: alterado
Enchimento capilar: > 2 seg
Frequência cardíaca: aumentada
Sinais choque Neurogênico
Pele: quente e seca (rosada)
PA: normal ou diminuída
Nível de consciência: alerta, lúcido e orientado
Enchimento capilar: normal < 2 seg
Frequência cardíaca: diminuida
Quais são os estágios do choque
-compensatório
- progressivo
- irreversível
Evolução do choque (estágio progressivo)
-diminuição da PAM PAS < 90
-Com a diminuição da PAM até 65 a Taxa de filtração glomerular (TFG) não pode ser mantida gerando alterações na função renal
-são liberados mediadores inflamatórios, gerando lesões em órgãos
Aumento da inflamação ativando a cascata de coagulação
-aumento de CO2 (acidose) gerando taquipneia e aumento da FC
3 tipos das enzimas cardíacas
-Troponina
- Creatinoquinase CK- MB
- Mioglobina
Classificação de IAM
Classe 1- ruptura de placa
Classe 2 - desequilíbrio isquêmico (HAS)
Classe 3 - morte sem marcadores
Classe 4a- intervenção coronariana
Classe 4b- trombose de stent
Classe 5 - cirurgia de revascularização miocárdica
Sinais e sintomas Hiponatremia
- fraqueza e contração muscular
- letargia, confusão, convulsões e coma
- hipotensão e taquicardia
- náuseas vômitos e cólicas abdominais
- oligúria e anúria
Sinais e sintomas Hipernatremia
- agitação, inquietação, febre e nível de consciência diminuído
- irritabilidade muscular
- hipertensão e taquicardia ganho de peso excessivo
- sede, viscosidade da saliva, língua áspera
- dispneia, parada respiratória e morte
Sinais e sintomas Hipocalemia
- Tontura, hipotensão, arritmias, alterações do ECG e parada respiratória
- náuseas vômitos anorexia, diarreia e peristalse diminuída, distensão abdominal
- fraqueza muscular, fadiga e cãibras nas pernas
Sinais e sintomas Hipercalemia
- taquicardia alterando para bradicardia, alteração do ECG e parada cardíaca
- náusea diarreia e cólicas abdominais
- fraqueza muscular e paralisia flácida
Sinais e sintomas hipercloremia
- respiração rápida e profunda
- fraqueza
- letargia levando possivelmente ao coma
Escala de AVC de Cincinnatti
- desvio de rima/ queda facial
- queda do braço
- fala anormal
Tempo para início de terapia trombolíticos (alteplase)
Até 4,5h
Exclusão para trobolizar
-AVE isquêmico ( 3 meses)
- TCE ( 3 meses)
- punção lombar
- PAS > 180 ou PAD > 110
- história pregressa de hemorragia intracraniana ou má formação vascular cerebral
Tipo de respiração Cheyne-Stokes
Aumento progressivo da respiração repentina, com diminuição para bradipneia e apneia temporária de forma regular
Tipo de respiração BIOT
Respiração irregular com momentos de apneia
Tipo de respiração KUSSMAUL
Inspiração profunda seguida de apneia e expiração seguida de apneia
Definição hemorragia digestiva alta
Sangramento intralumial entre o esôfago e o duodeno
Definição Hemorragia digestiva baixa
Sangramento intralumial distal do duodeno
Definição de hematoquezia
Presença de sangue vivo nas fezes
Manobra de Heimlich
Para desobstruir corpo estranho das vias aéreas (OVACE)
Ordem da RCP no Suporte Básico de Vida
-CABD
- circulação (compressão)
- vias aéreas (permeabilidade)
- respiração (ventilação, ambu)
- desfibrilação (DEA) - exceto em RN
Frequência de compressão torácica
100-120/ min
Número de compressão RCP em adulto
30:2 (1-2 socorristas)
Número de compressão RCP em crianças
30:2 ( 1 socorrista)
15:2 (2 socorristas)
Profundidade da compressão PCR
Adulto: 2 pol (5 cm) - 2,4 (6 cm)
Criança: 1/3 do diâmetro anteroposterior do tórax
Antagonista para opiodes
Naloxona
Conduta em pré síncope (desmaio)
Abaixar a cabeça o máximo possível (aumentar circulação na cabeça)
Avaliação primária do trauma
X- hemorragias exsanguinantes (externas)
A- manter vias aéreas, estabilizar col cervical
B- boa respiração: ventilação e oxigênio
C- circulação/ sangramento: avaliar perfusão e controlar hemorragia interna
D- disfunção neurológica : escala Glasgow-P (pupila)
E- exposição e ambiente
Cores da classificação START
Vermelho/ Amarela/ Verde / Cinza (Preto)
Processo fisiopatológico para ocorrer um Edema agudo de pulmão
Insuficiência ventricular esquerda, o sangue retorna para circulação pulmonar
Sintomas EAP
Hipóxia
Aumento do esforço respiratório
Redução da complacência pulmonar
Redução da relação ventilação/ perfusão
Sintomas EAP
Estertores bilateral
Oximetria <90%
Dispneia
Ansiedade
Sudorese
Ma perfusão
Cianose
Expectoração rósea
Tratamento EAP
Oxigenoterapia
Vasodilatadores
Diuréticos
Fisiopatologia angina instável
Diminuição do fluxo em uma artéria coronariana decorrente de uma placa de aterosclerose, com oclusão parcial
Valor de normalidade do PH
7,35- 7,45
Valores de normalidade Bicarbonato
22-26
Valores de normalidade gás carbônico (pCO2)
35-45
Definição Escore de Framingham
Método para avaliar risco de doença cardiovascular
Drogas usadas no IAM com SST
Morfina
Fibrinoliticos
Oxigenioterapia
Nitratos
AAS
Clopidogrel
Betabloqueadores
Heparina
Condutas na RCP
Responsividade
Respiração (gasping)
Pulso ( presente- inflar a cada 5-6 min)
(Ausente- RCP 30/1)
Desfibrilador
Interromper compressão para verificar o ritmo cardíaco
Manobra de Parada respiratória
Abrir via aérea
Inflar a cada 5-6 seg por 10-12 min
Verificar pulso a cada 2 min
Ritmos chocáveis
Fibrilação ventricular
Taquicardia ventricular sem pulso
Ritmos não chocáveis
Assistolia
Atividade elétrica sem pulso
Causas reversíveis da PCR
5H/ 5T
Hipóxia
Hipovolemia
Acidose (H+)
Hipotermia
Hipercalemia/ hipocalemia
Trombose coronariana
Trombose pulmonar
Tamponamento cardíaco
Pneumotórax hipertensivo
Tóxicos
Classificação quanto a origem EAP
Cardiogênico
Não cardiogênico
Característica queimadura 1 grau
Espessura superficial da epiderme
Vermelhidão
Dor
Edema
Característica queimadura de 2 grau
Espessura parcial da derme
Forma bolhas (flictemas )
Superficial: Base da bolha é rósea úmida e dolorida
Profunda:a base da bolha é branca, seca indolor e menos dolorosa
Característica queimadura de 3 grau
Afeta derme, epiderme e estruturas profundas
(Espessura total da pele)
Indolor
Placa esbranquiçada ou enegrecida
Possui textura rosácea
Não repiteliza e necessita de enxerto
Tempo para classificação da queimadura
Até 48h
Diferença regra dos 9 em crianças
Cabeça = 18%
Pernas = 13,5
Fórmula de Parkland
Infundir em 24h
Metade do volume em 8h
Restante nas 16h restante
Vol (ml) = 2-4ml x % de queimadura x kg
Soro para queimado
Ringer Lactato
Gravidade pequeno queimado, definição:
Lesão de 1 grau em qualquer extensão
Lesão de 2 grau até 10% (5% crianças)
Gravidade médio queimado, definição:
Queimadura de segundo grau
5-10% crianças
10-20% adulto
Terceiro grau
Até 10%
Gravidade grande queimado, definição:
Segundo grau
Maior que 15% em criança
20% adulto
Terceiro grau
5% em criança
10% adulto
Ou na face, pescoço, axila, mão e pé
Queimadura no períneo
Eletricidade
Sintomas síndrome da radiação aguda
Vômito
Diarreia
Náuseas
Lesão cutânea
Plaquetopenia
Leucopenia
Baixa hemácias