Tumores Benignos 2 Flashcards

1
Q

Generalidades sobre o Tumor desmoide cortical

A

Reação de estresse ao músculo adutor magno
Masculino
10-15 anos
Rx: osso imaturo, metáfise, cortical, único e pequeno. Erosão cortical com halo, sem agressividade.
*Melhor exame: RX oblíquo em RE 20-45º

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2
Q

Generalidades do Fibroma não ossificante

A

Defeito subperiosteal fibroso
B1 - latente - assintomático ou FX patológica

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3
Q

Epidemiologia do Fibroma Não Ossoficante

A

40% das crianças terão/ + comum da infância
<20 anos - maioria 4-8 anos
Sem diferença de sexo
Fêmur distal > tíbia proximal > fibula
Doença de Jaffe-Campanacci - monostótico 80% das vezes

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4
Q

Achados de imagem do Fibroma Não Ossoficante

A

Osso maduro
Diafisario + intracortical + excêntrico
>0,5cm
Lítico c/ lobos
Halo de esclerose e bordos bem definidos
*cintilo: pouca ou nenhuma captação
*RM: T1 baixo / T2 alto
*Bx: desnecessária- Cels gigantes

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5
Q

DxD do Fibroma Não Ossoficante

A

COS

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6
Q

Prognóstico e TTO do Fibroma Não Ossoficante

A

Regridem espontaneamente
FX-: maioria cura sozinho
TTo: curetagem com enxertia

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7
Q

Generalidades de Displasia Fibrosa

A

Substituição fibrosa de osso lamelar
Latente ou Ativo (B1) - assintomático

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8
Q

Epidemiologia da Displasia Fibrosa

A

<10a - até 30a
Feminino
Costelas
Monostótico - 85%
Poliostotico e síndromes

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9
Q

Achados clínicos mais comuns na forma poliostótica da Displasia Fibrosa

A

Manchas café com leite - não óssea mais comum
Endocrinopatia
Fêmur em cajado de pastor - deformidade mais comum (varo proximal)

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10
Q

Achados de imagem mais comuns na forma poliostótica da Displasia Fibrosa

A

Osso imaturo
Diáfise + medular
Tamanho variável
Lítico c/ vidro fosco
Margens bem definidas c/ halo de esclerose
Cortical fina

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11
Q

Anatomopatológico da Displasia Fibrosa

A

Cels gigantes + COA 2ário
Letras chinesas - espiculas do osso não lamelar no estroma fibroso

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12
Q

Formas poliostóticas da Displasia Fibrosa

A

Tendência unilateral em um MI
McCune-Albright - tríade
-displasia poliostótica
-endocrinopatia (puberdade precoce)

Mazabraund
-displasia fibrosa poliostótica
-mixoma intramusculares

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13
Q

DXD da Displasia Fibrosa

A

Lesões grandes e formas poliostóticas
- não requerem BX

lesões pequenas
- COA
- FNO
- Histiocitose

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14
Q

Prognóstico da Displasia Fibrosa

A

Recorrência alta
Osso doente
Raro malignidade
Se RT necessário - prognóstico pior

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15
Q

Tratamento da Displasia Fibrosa

A

Forma monostótica:
-só aborda se Fraturar (consolidação em tempo usual) / curetagem e enxerto cortical

Forma poliostótica:
-bifosfonado
-tratar deformidades
-Sd. Acompanhar com especialista

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16
Q

Sobre o adamantinoma

A

Maligno baixo grau
DxD displasia osteofibrosa
10-30a
Tíbia e fíbula
Osso madura, diafisario, cortical, excêntrico, múltiplas lesões líticas com área de esclerose entre elas (mais agressivo a forma múltipla)
Recorrência local - 25%
MTT- 30% (tardia)
TTo- Resseccao com margens amplas
-Resistente à QT e RT

17
Q

Generalidades do Granuloma Eosinofílico

A

Agressivo B3 - sintomático
Histiocitose de cel. Langerhahs - + comum

18
Q

Epidemiologia do Granuloma Eosinofílico

A

20 anos - maioria <10 anos
Masculino
Crânio, fêmur, coluna/ílio
Lesão óssea isolada - 80%
Existem formas poliostóticas

19
Q

Achados clínicos do Granuloma Eosinofílico

A

Inicialmente - simula Infecção ou Ewing
Dç de Hand-Schulle-Cristian
-Lesões múltiplas ósseas (crânio)
-Exoftalmia
-Diabetes insípidos

Dç de Letter-Siwe
-lesões ósseas
-hepatoesplenomegalia
-linfadenopatia
-<3 anos - pode ser fatal

20
Q

Achados de imagem do Granuloma Eosinofílico

A

Esqueleto imaturo
Diafisario + medular
Tamanho variável
Lítico
Margens bem definidas ou permearias (roído de traça)
Maioria não tem agressividade
-reação periosteal
-extensão para partes moles

21
Q

Outros exames no Granuloma Eosinofílico

A

Cintilografia - negativa em 30% das vezes
Bx- cel gigantes - grânulos de Bierbeck (patognomônico)

22
Q

Prognóstico no Granuloma Eosinofílico

A

Excelente
Remissão espontânea
Baixa recorrência

23
Q

Tratamento do Granuloma Eosinofílico

A

Conservador - assintomáticos costumam regredir
BX pode ser terapêutico
Infiltração de corticoide - padrão ouro
Curetagem + enxertia
Poliostóticas - pode ser necessário QT

24
Q

Granuloma Eosinofílico na coluna

A

Maioria <10 anos
Corpo e elementos anteriores (1º dos três)
Principal causa de vértebra plana
Torácico e cervical - geralmente
Remissão espontaneamente
TTo com braço
Se alteração neurológica - operar

25
Q

Sobre o Infarto Ósseo

A

Osteonecrose intramedular META/DIAFISARIO
Metafisário mais comum
Corticoide / etilismo / hemoglobinopatias / assintomático
Osso maduro
Múltiplas lesões
Bem definidas
Bordas irregulares c/ calcificação periferica
Sem agressividade
RM: lesão clássica serpentinosa
Raramente malignidade

26
Q

Sobre o Lipoma ósseo

A

TU de gordura mais comum das partes moles
Sem diferença de sexo
+ adultos
Calcâneo é o sítio mais comum ósseo
Metáfise de ossos longos
Osso maduro
Metafisario
Lesão única
Arredondada
Lítica - quando no osso
Bem definida c/ halo
Sem agressividade
RM: T1 e T2 - igual gordura subcutânea
TTo: somente sintomático

27
Q

Sobre os Hemangiomas

A

Comum
10% da população tem na coluna
Assintomático
Feminino
Adultos
Mais comum no corpo vertebral - torácica baixa e lombar
Se clínica: Dor / Neurológico / Fratura
Imagens clássicas
RX.: Grade de prisão
TC.: “Vértebra em veludo cotelê” e “bolinhas”
RM.: padrão ouro - T1 e T2 alto
TTo.: se sintomático - múltiplas técnicas

28
Q

Generalidades da Doença de Paget

A

Dç do turn-over ósseo
Osso não lamelar com atividade osteoblástica/clástica elevada
Osso de má qualidade
- +vascularizado
- maior
- menos compacto

29
Q

Epidemiologia da Doença de Paget

A

> 55 anos
Anglo-saxônicos
Masculino
Fêmur e pelve
#Inicialmente - lítica
- Osteoclastos + / Osteoblastos-
#Tardio - esclerótica
- osteoclastos - / Osteoblastos +
- espessamento de extremidades - diáfise

30
Q

Achados de imagem da Doença de Paget

A

Monostotico / Poliostotico (confunde com MTT)
Mistura das fases - sinal da chama ou lâmina / folha de grama

31
Q

Outros exames na Doença de Paget

A

Cintilo: hipercaptante
RM: diferencia de maligno - sinal medular mantido
Bx: aspecto de mosaico
Lab.: Ca e P normal / FA e Piridolina urinária elevados

32
Q

Prognóstico da Doença de Paget

A

1% monostotico
5-10% poliostótico
+ pelve
+ maligniza para osteossarcoma

33
Q

Tratamento da Doença de Paget

A

Bifosfonado
Acompanhamento da doença
Cirurgia: FX e complicações - elevado risco de hemorragia