TROMBOEMBOLISMO PULMONAR Flashcards

SABER DIAGNOSTICAR E MANEJAR

1
Q

EPIDEMIOLOGIA DA TEP

A

HOMENS COM MAIS DE 70 ANOS. A INCIDÊNCIA AUMENTA COM A IDADE.

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2
Q

DEFINIÇÃO DE EMBOLIA PULMONAR

A

OBSTRUÇÃO DA ARTÉRIA PULMONAR OU SEUS RAMOS PELA IMPACTAÇÃO DE UM OU MAIS ÊMBOLOS.

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3
Q

3 PRINCIPAIS FATORES PRECIPITANTES PARA TEP

A
  • CIRURGIA
  • IMOBILIDADE TEMPORÁRIA DE UM MEBRO
  • NEOPLASIA MALIGNA
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4
Q

PRINCIPAIS SÍTIOS DE ORIGEM DO TEP

A

VEIAS PÉLVICAS, POPLÍTEAS, FEMORAIS COMUM E FEMORAIS SUPERFICIAL.

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5
Q

GERALMENTE, A PARTIR DE QUARTOS % DE OBSTRUÇÃO DA VASCULATURA PULMONAR, PACIENTES SEM DOENÇA CARDÍACA OU PULMONAR PRÉVIA COMEÇAM A APRESENTAR SINTOMAS?

A

20%

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6
Q

POR QUAL MECANISMO OCORRE A DILATAÇÃO DE VENTRÍCULO DIREITO NO TEP?

A

Com maior carga de coágulos e consequente obstrução, a pressão arterial pulmonar e a resistência vascular pulmonar aumentam, levando a dilatação ventricular direita, redução da pré-carga para o ventrículo esquerdo e lesão miocárdica, causando a liberação de troponina e peptídeo natriurético tipo B.

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7
Q

10 FATORES DE ALTO RISCO PARA TEP (“A Insuficiência Arterial Faz Leitos Pulmonares Isquêmicos.”)

A
  • ANTECEDENTE DE TROMBOSE VENOSA
  • IAM ATÉ 3 MESES
  • ARTROPLASTIA DO QUADRIL OU JOELHO
  • FRATRURA DE MEMBROS INFERIORES
  • LESÃO MEDULAR
  • POLITRAUMA
  • INTERNAÇÃO RECENTE (3 MESES) POR IC OU FA
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8
Q

TEP EM SELA OU A CAVALEIRO

A

Indica um trombo alojado na bifurcação da artéria pulmonar.

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9
Q

O QUE PENSAR QUANDO FOR VERIFICADO TEP EM SELA

A

Maior incidência de instabilidade hemodinâmica e mortalidade.

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10
Q

TRÍADE CLÁSSICA DO TEP

A

Dispneia, dor torácica pleurítica e hemoptise

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11
Q

SINAIS E SINTOMAS CLÍNICOS DO TEP

A
  • Dispneia em repouso
  • Dor torácica pleurítica
  • Dispneia aos esforços
  • Edema assimétrico de MMII
  • Esforço respiratório
  • Tosse seca
  • B2 HIPERFONÉTICA
  • SOPRO EM FOCO TRICÚSPIDE….
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12
Q

VERDADEIRO OU FALSO:
A maioria dos pacientes com TEP têm pulmões limpos na ausculta.

A

VERDADEIRO

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13
Q

TEP PERIFÉRICO

A
  • DOR PLEURÍTICA
  • HEMOPTISE
  • DISPNEIA LEVE
  • INFARTO PULMONAR
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14
Q

Qual diagnóstico pensar quando aparecer um paciente com dispneia não explicada por achados de ausculta, alterações no ECG ou radiografia de tórax.

A

TEP

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15
Q

TEP PROXIMAL

A
  • DISPNEIA GRAVE
  • DOR RETROESTERNAL
  • LIPOTÍMIA
  • SÍNCOPE
  • CHOQUE OBSTRUTIVO
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16
Q

Primeiro passo a ser realizado com todos os pacientes com suspeita diagnóstica de TEP

A

Determinar qual é a probabilidade clínica pré-teste de o paciente apresentar realmente TEP.

17
Q

Ferramentas utilizadas para estimar probabilidade de TEP

A
  • Escore de Wells
  • Escore de Geneva
18
Q

APÓS ESTIMAR BAIXO RISCO DE TEP AO PACIENTE, O QUE DEVE SER FEITO?

A

Aplicar o escore PERC para descartar a suspeita de tromboembolismo pulmonar e encerrar a investigação.

19
Q

PACIENTE COM BAIXA PROBABILIDADE DE TEP E PERC NEGATIVO, EXCLUI TEP?

A

SIM

20
Q

PACIENTE COM BAIXA PROBABILIDADE DE TEP E PERC POSITIVO. QUAL SEGUIMENTO?

A

SOLICITAR D-DIMERO

21
Q

PACIENTE COM BAIXA PROBABILIDADE DE TEP + PERC POSITIVO + D-DÍMERO NEGATIVO

A

EXCLUI TEP

22
Q

PACIENTE COM BAIXA PROBABILIDADE DE TEP + PERC POSITIVO + D-DÍMERO POSITIVO. QUAL SEGUIMENTO?

A

ANGIO-TC, SE CONTRAINDICADA, USG DE MMII OU CINTILOGRAFIA V/Q

23
Q

PACIENTE COM BAIXA PROBABILIDADE DE TEP + PERC POSITIVO + D-DÍMERO + USG DE MMII OU CITILOGRAFIA V/Q NEGATIVA EXCLUI TEP?

A

NÃO! DEVE-SE PROSSEGUIR INVESTIGAÇÃO

24
Q

PACIENTE COM BAIXA PROBABILIDADE DE TEP + PERC POSITIVO + D-DÍMERO + ANGIO-TC NEGATIVA EXCLUI TEP?

A

SIM!

25
Q
A
26
Q
A
27
Q
A