TPM III Flashcards
1)Contra indicações do CPAP:
Contra-indicações: Insuficiência cardíaca esquerda;
Obstrução ao fluxo aéreo expiratório
Todas as seguintes (para mim é esta, mas com muitas dúvidas);
Instabilidade hemodinâmica;
Pneumotórax não drenado;
Ausência dou diminuição do estímulo respiratório;
2)Pressão manual:
Auxiliar na expiração
Aumentar a força dos músculos inspiratórios.
Ø Pode utilizar-se a pressão manual com diferentes finalidades:
• Para estimular e facilitar a condução do ar para determinada região, durante a inspiração
• Para auxiliar o movimento da grelha costal quando o doente expira
• Para fortalecimento dos músculos, resistindo o movimento
• Como protecção, durante a tosse
As mãos são colocadas na região que se pretende estimular/resistir/proteger
A pressão manual é inicialmente feita pelo fisioterapeuta, mas o doente
também a poderá fazer desde que se veja que a executa correctamente
Numa fase em que o doente já controla razoavelmente a sua respiração , pode
ser substituída por material auxiliar (faixas de pano, sacos de areia, etc.)
.
3)Posicionamento nos enxertos/queimados:
punho em posição neutra; metacarpofalângicas e flexão e interfalângicas em extensão e polegar em abdução; cotovelo em extensão; ombro a 90 graus de abdução, 15-20 graus de flexão e 20 graus de adução horizontal (esta está certa);
15-20 graus de abdução, anca em extensão (esta também esta certa, mas alguem que me confirme dos que foram ver a frequência, nos slides diz ligeira abdução)
20-25 graus de abdução, 5 graus de flexão da anca e tibiotársica em posição neutra (90 graus)
4)Relaxamento progresivo de Jacobson:
O relaxamento progressivo é composto por 3 fases sucessivas:
à 1ª Fase: Relaxamento Local – é unicamente muscular, referindo-se a um determinado grupo muscular , tentando aguçar os sentidos para perceber as tensões e descontrações que o acompanham. Assim, uma série de exercícios, simples e eficientes, permitirá não só compreender, como também viver conscientemente os mecanismos de contração, resistência e, em seguida, de descontração. No final desta fase, o indivíduo deve ser capaz de descontrair sem efetuar as contrações indispensáveis no início da prática.
à 2ª Fase: Relaxamento Geral – refere-se ao conjunto do corpo que já se consegue descontrair durante a prática. Esta fase de educação levará o indivíduo a examinar todos os seus atos quotidianos, a compreender o
que está ligado à tensão muscular e como esta pode ser eliminada.
Assim, é necessário introduzir, durante as atividades mais tensas, os elementos de relaxamento muscular
executados durante as sessões.
à 3ª Fase: Relaxamento Diferencial – esta fase do relaxamento marcou o êxito dos trabalhos de Jacobson.
Trata-se de aprender a utilizar o mínimo de energia (e, portanto, de tensão) num determinado grupo
muscular que se está a utilizar, enquanto os restantes músculos permanecem em completo repouso.
Esta fase prolonga a precedente, procurando, ainda mais profundamente, as zonas de tensão ativadas
constantemente pelas ocupações quotidianas. O indivíduo saberá examinar, também, quais os grupos
musculares precisos que estão implicados aquando de uma angústia ou de uma apreensão profissional ou
afectiva. É uma espécie de trabalho de determinação dos pontos de tensão do corpo (que são localizados), a
fim de permitir um trabalho de educação especial a mais ou menos longo prazo.
Todas erradas (não era esta, mas não me lembro de qual era a certa) As restantes três hipóteses eram a "jogar" com Relaxamento local, geral e diferencial e as definições do mesmo.
5)Manobras de desobstrução das vias aéreas periféricas:
A resposta certa era o EDIC;
6)No huffing:
Todas as seguintes (certa)
Tem como base o PIP;
Manter a glote aberta.
Pode ser feita a baixo e alto volume;
”
“Huffing”
• Baseia-se no fenómeno do ponto de igual pressão (PIP)
• Pode ser realizada a alto ou baixo volume, conforme as secreções
estejam mais proximais ou distais
(mesmo a baixo volume – acção + distal –, pensa-se que o efeito se
repercuta apenas até à 4ª geração de brônquios)
Ø Combinação de 1 ou 2 expirações forçadas (huffings), MAS
• Modulando a expiração para não provocar o colapso
• Mantendo a glote aberta (uso de bocal)
seguida de controlo respiratório (respiração diafragmática)
essencial para restaurar o calibre das vias aéreas e evitar o colapso.
7) Na drenagem postural do lobo posterior superior esquerdo:
- A resposta certa era semi-ventral direito, com 30 graus de elevação e almofada.
Drenagem postural:
Segmentos posteriores dos lobos superiores
- Direito:
Postura- • Decúbito semi-ventral esquerdo, com
almofadas a amparar o tronco
8)úlceras:
a tal dos 70 graus
e outra
9) relaxamento de laura mitchel
o cérebro tende a “armazenar” imagens/padrão da posição de cada articulação quer durante o
movimento quer quando em repouso, em vez dos músculos que deve recrutar.
- Existe, normalmente, um único padrão de tensão, que denuncia essa tensão, o que facilita o tratamento
baseado neste método de relaxamento - O método de relaxamento fisiológico é baseado no trabalho dos músculos antagonistas àqueles que
geralmente se encontram em tensão – quando um grupo muscular trabalha, o grupo antagonista relaxa.
todas certas
único padrão de tensão (certa)
aquela gistória do cérebro e das articulações (certa)
manter a contracção dos antagonitas (errada…rasteirita)
10) indicações exercício para cardiacos
o
11) classes de grupo
ft marca o inicio e o ritmo (foi por esta hipotese que foi anulada esta pergunta)
explicação, demonstração visual real ou imaginaria… (certa)
12) actividade fisica promove
não me lembro das hipoteses mas não promove sintomas depressivos! (essa estava errada)
13) classes de grupo
não me lembro das hipoteses mas uma falava das fases de re-aprendizagem motora e estava errada
14) uso da ventilação não invasiva
Vni
não me lembro da certa mas está nos slides
(doenças onde se usa
-Insuficiência respiratória aguda (asma severa, exacerbação de DPOC, falência respiratória pós-operatória, pneumonia, edema pulmonar agudo, desmame ventilatório, falência pós extubação e em indivíduos com ordem de não entubar).
-Insuficiência respiratória crónica (asma, DPOC, doenças neuromusculares, doença da parede torácica,
fibrose quística, bronquiectasias, síndrome de hipoventilação obesidade, e síndrome de apneia obstrutiva ou central do sono).
- Programas de reabilitação respiratória (treino de tolerância ao exercício em DPOC e doenças da parede torácica).
15) Os efeitos dos ventiladores não invasivos em doentes neuromusculares (ou qualquer coisa parecida)
era a maior (que até tinha fortalecimento duas vezes…)
Contra indicações do CPAP:
Todas as seguintes (para mim é esta, mas com muitas dúvidas);
Instabilidade hemodinâmica;
Pneumotórax não drenado;
Ausência do diminuição do estímulo respiratório;
–Posicionamento nos enxertos/queimados:
punho em posição neutra; metacarpofalângicas em flexão e interfalângicas em extensão e polegar em abdução; cotovelo em extensão; ombro a 90 graus de abdução, 15-20 graus de flexão e 20 graus de adução horizontal (esta adução horizontal é que me fodeu todo) pk de resto tá tudo certo);
15-20 graus de abdução, anca em extensão (tá logo errada pk deve estar em ligeira flexão, se bem que nos slides não especifica os graus, pelo que me lembrava dos slides) …
20-25 graus de abdução, 5 graus de flexão da anca e tibiotársica em posição neutra (90 graus) (poderá estar certa, só confirmando os 5 graus e vendo nos slides)
punho a 45 graus de flexão (tá logo errada) …
–Manobras de desobstrução das vias aéreas periféricas:
A resposta certa era o EDIC;
(Ø Manobras inspiratórias lentas e profundas,
executadas com a região a tratar em decúbito
supra-lateral
Ø Apneia tele-inspiratória – 3 a 4 segundos
Ø pode utilizar-se aparelho para o doente ir
observando o ar que consegue inspirar e a
progressão do treino e como estímulo)
–Na drenagem postural do lobo posterior superior esquerdo:
A resposta certa era semi-ventral direito, com 30 graus de elevação e almofada.
Contraindicações ao treino de exercício em doentes cardíacos
Angina instável
Insuficiência cardíaca não compensada
Estenose mitral ou aórtica grave
Hipertrofia cardiomiopática obstrutiva
Doença sistémica aguda / descompensada
• Diabetes mellitus (glicémia > 300 mg/dL)
• Infeção ativa, septicémia, febre
Hipotensão postural sintomática - Queda > 20 mmHg associada a sintomas (insuficiência coronária)
Patologia musculosquelética ou neurológica que impeçam a integração no programa de exercício
Embolia pulmonar recente (< 3 meses)
HTA em repouso não controlada ≥ 170/90 mmHg
Alterações cognitivas ou do comportamento Grave compromisso funcional prévio • Institucionalizado • Acamado, • Dependente de terceiros
Descrever o ciclo activo da respiração (desenvolvimento);
• Ensinar o doente a realizar:
1. Controle respiratório através de respiração relaxada a volume corrente e essencialmente diafragmática durante 1 minuto à prevenção de broncospasmo.
- respiração profunda (± 30 seg.), com inspiração lenta desde a capacidade residual funcional (CRF) até à capacidade inspiratória máxima (CI), seguida 3-4 seg. de apneia e depois expiração tranquila
- TEF, huffing - Combinação de 1 ou 2 expirações forçadas ou tosse 2 a 3 vezes, após inspiração
- seguida de controlo respiratório (respiração diafragmática) essencial para restaurar o calibre das vias aéreas e evitar o seu colapso
Continuar com estes ciclos até que o utente tolere ou até descongestionamento das vias aéreas no entanto, aconselha-se a realização de um mínimo de 3-4 ciclos intercalados
O ciclo ativo da Respiração (ACBT) compreende ciclos repetidos de
ü exercício de controle respiratório
ü expansão torácica
ü expiração forçada
Objectivos do ciclo activo da respiração (desenvolvimento).
• a realização da técnica repercute-se principalmente nas vias aéreas pequenas
• auxiliando progressivamente na mobilização das secreções para as vias aéreas proximais e posteriormente na sua
expulsão para o exterior (huffing ou tosse)
Como é realizada em posição de relaxamento, é geralmente melhor tolerada do que a drenagem postural
Diferenças Regionais de Ventilação (V)
Directamente relacionadas com o gradiente de pressão pleural
• Crianças até 10 anos (pressão pleural próxima da atmosférica, elevada elasticidade
grelha costal, < vantagem mecânica do diafragma)
• Situações que condicionam ventilação a baixos volumes (obesidade, dor, gravidez, etc.)
• Indivíduos ventilados mecanicamente