Teste Ergometrico Flashcards

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8
Q

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9
Q

Indicação em atletas

A
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10
Q

Contraindicação absoluta ao TE

A
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11
Q

Contraindicação absoluta ao TE

A
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12
Q

Suspensão de medicações antes do TE para diagnóstico de isquemia

A

Em outras situações não precisa suspender

Atenção —- Nova diretriz
BB 4 dias antes
Diltiazem é verapamil 4 dias de suspensão
IECA 1 dias antes
BRA 3 dias antes
Metildopa 1 dia antes
Clinidina 1 dia antes

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13
Q

Como é feito o TE

A

Não deve ser realizado com 3 derivações

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14
Q

Como é feito o TE

A

Idealmente deve-se atingir FC ≥ 85% da FC máxima prevista (220-idade)

Duração de 8 a 12 min

Aferição da PA a cada 2 minutos de exercício e imediatamente após o início da recuperação e no 2°, 4° e 6° minuto da recuperação

Recuperação: 6 minutos ou até a normalização do ECG restabelecimento clínico das condições de repouso

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15
Q

Métodos do TE

A

Esteira:

Protocolos escalonados ou multi-estágio: velocidade e inclinação constantes durante 2-3 minutos quando então ocorre aumento abrupto da velocidade e inclinação que permanecem constantes durante mais 2-3 minutos e assim sucessivamente.

Principais protocolos multi-estágio:
1) Naughton: pacientes muito idosos ou debilitados
2) Bruce: homens e mulheres de meia-idade
3) Bruce modificado: idosos, meia idade obesos
4) Ellestad: jovens fisicamente ativos

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16
Q

Teste de rampa

A

Protocolo de rampa:

Aquele onde há pequenos incrementos na velocidade e na inclinação em tempo < 01 min.

O paciente não atinge o estado estável.

E mais fisiológico e é ideal quando o objetivo do exame é avaliar a capacidade funcional
Requer experiência para a sua programação
Velocidade e inclinação inicial e final em 10:00 min — entra em exaustão ao final dos 10 min —

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17
Q

Teste da rampa em DPOC e obeso

A
18
Q

Quando interromper o TE

A

Obs; apenas an angina limitante - aquela que o paciente não aguenta fazer mais - é critério de interrupção do exame.
Vertigem referida interromper urgente

19
Q

O que acontece se no teste ergométrico o médico ultrapassar a FC da programada pelo marca passo

A

BAV eletrônico 2:1 (bloqueia na metades frequência cardíaca)

20
Q

Causas de alteração do segmento ST

A

Causas não-isquêmicas de infra-ST (Braunwald)

1- HVE
2- Valvopatia
3- Digoxina
4- Hiperventilação
5- Distúrbios hidroeletrolíticos
6- Anemia
7- Ectopias ventriculares frequentes (memória de ST)
8- Fibrilação atrial / TSV
9- PA hiper-reativa ao exercício
10- Pré-excitação
11- Artefatos
12- Hipóxia

21
Q

Conclusão do TE (conclusão probabilísticas)

A

Teorema de Bayes: Probabilidade pré teste altera a probabilidade pós teste

22
Q

TE alterado com VPP baixo o que fazer?

A

AngioTC de coronárias

23
Q

TE alterado de intermediaria probabilidade

A

ECO estresse ou Cintiligrafia

24
Q

TE alterado de com VPP alto

A

Exame invasivo:
Cineocoronariografia

25
Q

Escore de DUKEesco

A

Escore ultrapassado. Se não tiver infra ST

26
Q

Como é feita a medida

A

Segmento ST
Critérios para teste de esforço alterado ou compatível com resposta isquêmica do miocárdio (Infra-ST é sempre adicional em relação ao ECG de repouso):
Importante:
linha de base = junção PQ
Supra-sT ≥ 1mm em derivação sem onda Q no ponto + 60 ms
Infra-ST horizontal: ≥ 1 mm aferido no ponto Y
Infra-ST descendente: ≥ 1 mm aferido no ponto Y
Infra-ST ascendente lento*:
Pacientes de baixo risco: ≥ 2,0 mm no ponto Y
Pacientes de risco moderado/alto: ≥ 1,5mm

27
Q

Medida no Infra ST

A

nova diretriz
A medida do Infra ST e feita no ponto Y no ponto ascendente e horizontal

28
Q

Medidas do Infra ST

A
29
Q

Medida de Infra ST

A
30
Q

Medida do supra ST

A
31
Q

N

A
32
Q

Indica envolvimento de DA proximal grave

A
33
Q

Criterios de pior prognóstico

A
  • Capacidade funcional < 5 METS
  • Infra-ST horizontal / descendente ≥ 2mm
  • Supra-ST
  • Angina limitante
  • Limiar anginoso < 5 METS
  • Infra-sT > 5min na recuperação
  • Queda da PAS ao esforço
  • Infra-ST ≥ 5 derivações
  • Supra-ST em V1 + infra-ST em V5 (lesão em DA proximal)
  • Supra-ST em aVR + infra-ST em V5 (lesão em DA proximal)
  • Score de Duke <-11
  • Índice cronotrópico reduzido
  • Mais de 7 EV’s/min na fase de recuperação
  • Descenso atenuado da FC no 1° min da fase de recuperação
  • Supra v1 com Infra de AVR
34
Q

BRE com baixa frequência

A

Sugestivo de isquemia

35
Q

PAS hiperreativa o que significa ?

A

Paciente hipertenso ou alta probabilidade de evoluir com hipertensão
|
Pedir MAPA

36
Q

PAS deprimida o que é ?

A

PAS maxima < 130

37
Q

Mecanismo fisiopatológico

A

Inicial Simpático - aumenta ou diminui a FC gradativamente

Parassimpático - aumenta ou diminui a FC rápido

Estímulo vagal

Se não tem queda da FC no 1 minutos- mau prognóstico

38
Q

Interpretação

A

Frequência cardíaca (FC) máxima prevista:
Fórmula de Karvonen: 220 - Idade

Curva cronotrópica normal: 10 bpm / MET (Delta FC / MET: normal de 8 a 12 bpm / MET)

Cronotropismo deprimido:
Quando a FC máxima < 85% da FC máxima predita

Índice cronotrópico ≥ 80% (FC máx predita - FC máx atingida / FC

39
Q

Fibrilação atrial no TE

A

Cronotropismo
Atingir FC máxima prevista não é critério de interrupção do exame.

Fibrilação atrial:
Controle inadequado da resposta ventricular ao esforço:
FC máx atingida > 110% da FC máx prevista
OU
Curva cronotrópica > 8-12 bpm / MET
Novo critério: FC < 110 bom no primeiro ¼ de exercício
Ou
comparar em pacientes com ritmo sinusal

Logo quanto mais próxima a FC no ritmo sinusal melhor

40
Q

Recuperação do paciente no TE

A

Comportamento da FC na fase de recuperação (resposta autonômica)

Queda da FC na fase de recuperação
Em recuperação ativa > 12 bom (1° min)

Deitado > 18 bpm (1° min)

Sentado ≥ 22 bpm (2° min)

Descenso atenuado da FC no 1° minuto da fase de recuperação está associado a prognóstico adverso (redução do componente vagal)

41
Q

Como corrigir para apoio de mãos

A
42
Q

Interpretação por METs

A