Tema 4 - Determinantes da Qualidade do Serviço Flashcards

1
Q

Processo de Controlo Estatístico de Qualidade

A

Obter alertas quando existirem causas especiais ou anormais (não naturais) que provocam variação nos parâmetros do processo produtivo.

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2
Q

Variações Naturais no Processo Produtivo

A
  • Causas normais de variação;
  • Afetam todos os processos produtivos;
  • Existe uma determinada variação esperada;
  • As medidas dos parâmetros dos outputs seguem uma distribuição de probabilidade normal;
  • Existem valores associados de tendência central e de dispersão.

Se a distribuição dos valores estiverem dentro dos limites de aceitação dizemos que o processo está dentro do controlo.

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3
Q

Variações Não Naturais no Processo Produtivo

A
  • Causas especiais ou anormais
  • Devem-se a algumas mudanças, irregularidades ou perturbações no processo produtivo.
  • O objetivo é identificar eventuais causas especiais e eliminar as prejudiciais e incorporar as benéficas.
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4
Q

Gráficos de Controlo

A

São ferramentas para monitorizar a variação do processo.
Têm um limite superior e inferior e uma linha central.

Tipos de Gráficos de Controlo:
* Controlo de Variáveis - Gráfico Tipo X
* Controlo por Atributos - Gráfico Tipo P
* Controlo por Atributos - Gráfico Tipo C

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5
Q

Gráfico Tipo X

A
  • Observações são variáveis
  • Recolhe-se 20-25 amostras com n=5 ou mais, do processo em situação estabilizada, e calcula-se o valor médio;
  • Regista-se e acompanha.se os valores médios das amostras.
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6
Q

Gráfico Tipo P

A
  • Observações são atributos;
  • Fração de unidades com defeito em cada amostra;
  • Existem várias amostras, com muitas observações cada.
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7
Q

Gráfico Tipo C

A
  • Observações sobre atributos, em que o número de defeitos por unidade de output podem ser contados;
  • O seu número de defeitos é reduzido em valor ao número possivel de ocorrências.
  • Assume-se que a população segue a distribuição de Poisson (distribuição de variável aleatória discreta, mas recorrendo ao teorema de limite central).
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8
Q

Amostra

A
  1. São retiradas amostras de um processo produtivo;
  2. Estas formam um padrão que é designado por “distribuição”.
  3. Existem vários tipos de “distribuições” sendo que todas elas têm associados valores de tendência central (média), desvio padrão ou variância e forma.
  4. Se apenas existirem causas naturais de variação, o outrput de um processo forma uma distribuição estável ao longo do tempo, sendo os seus valores previsiveis.
  5. Se existirem causas não naturais, o output não é previsivel.
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9
Q

Controlo de Processos

A

a) Processo em controlo estátistico, sem variações e causas anormais, e capaz de produzir dentro dos limites de controlo.

b) Processo em controlo estatístico, sem variações e causas anormais, mais incapaz de produzir dentro dos limites de controlo.

c) Processo fora do controlo, com variações e causas anormais.

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10
Q

Teoria do Limite Central

A

Relativamente à população, a distribuição constituída pelos valores médios das amostras tende a seguir uma distribuição de forma normal (forma de sino).

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11
Q

Tipos de Distribuição

A

Beta
Normal
Uniforme

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12
Q

Nivel de Confiança

A

Mede a probabilidade de ocorrer um alerta real.
Um falso alterta consiste em haver indicação que o processo está fora de controlo, quando está a trabalhar normalmente.

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13
Q

Valores de Z

A

Nivel de Confiança -> Valor Z

90,0 -> 1,65
95,0 -> 1,96
95,45 -> 2
99,0 -> 2,58
99,73 -> 3

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14
Q

Decisões do Controlo de Qualidade

A
  1. Selecionar os pontos do processo que necessitam de controlo de qualidade;
  2. Determinar a técnica (tipo de gráfico) adequado;
  3. Estabelecer políticas e procedimentos para o controlo de qualidade.
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15
Q

Padrões dos Gráficos de Controlo

A

Ver nos Apontamentos

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16
Q

Capacidade do Processo

A

Aptidão de um processo para cumprir as especificações de projeto.
Um processo capaz deve ter um Cp igual ou superior a 1,0 e o seu valor objetivo é 1,33.

17
Q

Índice da Capacidade do Processo

A

Avalia o quão bem o processo se centra dentro do intervalo de especificação.

Se este for negativo, o gráfico ficará fora do limite superior de especificação.
Se for entre 0 e 1, o gráfico ficará fora do limite inferior de especificação.
Se for 1 ou superior, fica inserido dentro dos limites.

18
Q

Aceitação de Amostras

A

Forma de testar a qualidade de materiais aprovisionados ou de produtos acabados.
Apenas verifica a qualidade do lote, não proporciona melhoria de qualidade

19
Q

Lotes Rejeitados podem ser

A
  • Devolvidos ao fornecedor;
  • Identificados e extraídos os itens com defeito;
  • Classificados numa categoria de mais baixa especificação.
20
Q

Curva Característica da Operação

A

Permite avaliar a “performance” ou o “poder discriminatório”, dos planos de amostragem, para a aceitação de lotes em diferentes “graus” de itens defeituosos.

21
Q

Nível de Qualidade Aceitável (NQA)

A

Nivel mais baixo de qualidade de um lote, para que este seja considerado bom.

22
Q

Nivel de Qualidade de Rejeição (NQR)

A

Nivel de qualidade para que um lote seja considerado mau.

23
Q

Risco do Produtor ou Erro Tipo I (alpha)

A

Probabilidade de um lote bom ser rejeitado

24
Q

Risco do Consumidor ou Risco do Tipo II (beta)

A

Probabilidade de aceitar um lote mau, porque uma percentagem de defeitos retirada é inferior ao NQA.