SUS-BA 2009 Flashcards

1
Q

HAS
Qual o melhor fármaco para monoterapêutica inicial?

A

Diurético tiazídico oral.

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2
Q

HAS
Quais as indicações para monoterapia? (3)

A
  1. PAS 130-139 e/ou PAD 85-89 de risco alto;
  2. HA Estágio 1 de risco baixo;
  3. Muito idosos e/ou frágeis.
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3
Q

HAS
Quais estágios existem e quais respectivas aferições pressóricos? (4)

A

Pré-hipertensão: 130-139/ 85-89;
Estágio 1: 140-159/ 90-99;
Estágio 2: 160-179/ 100-109;
Estágio 3: >180/ >110.

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4
Q

HAS
Quais são os FR? (7)

A
  1. Homem;
  2. Idade > 65 anos (M) e 55 (H);
  3. DM;
  4. DCV;
  5. Dislipidemia;
  6. Obesidade (>30 kg/m2);
  7. Tabagismo.
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5
Q

HAS
Quais são as LOAs? (3)

A
  1. Hipertrofia de VE documentada (ECG ou ECO);
  2. DRC estágio 3 (TGF de 30 a 60ml/min/1,73m2);
  3. Albuminúria de 30 a 300 mg/dia.
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6
Q

HAS
A definição do risco se dá pelo estágio da PA e presença de FR, doenças e LOA. Como lembrar a classificação? (3)

A
  1. Risco baixo: Pré-HAS com 1ou 2FR; estágio 1 s/FR;
  2. Risco moderado: Pré-HAS com ≥3FR; estágio 1 c/ 1 a 2FR; estágio 2 s/FR;
  3. Risco alto: qualquer paciente com LOA, DM, DCV ou DRC estágio 3; além das combinações restantes.
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7
Q

HAS
Quais estágios começar terapia dupla? (3)

A
  1. Estágio 1 risco moderado;
  2. Estágio 1 risco alto;
  3. Estágio 2;
  4. Estágio 3.
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8
Q

HAS
Qual combinação para terapia dupla?

A
  1. IECA ou BRA;
  2. DIU ou BCC.
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9
Q

HAS
Qual combinação para terapia tripla ?

A
  1. IECA ou BRA;
  2. DIU;
  3. BCC.
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10
Q

HAS
Qual o quarto fármaco?

A

Espironolactona.

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11
Q

HAS
Meta pressórica para baixo e moderado risco?

A

PAS <140 mmHg / PAD < 90 mmHg.

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12
Q

HAS
Meta pressórica para alto risco?

A

PAS 120-129 mmHg / PAD 70-79 mmHg.

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13
Q

HAS
Meta pressórica para o idoso? (2)

A
  1. Higido: 130-139/70-79;
  2. Frágil: 140-149/70-79.
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14
Q

PREV
Qual a largura ideal do manguito?

A

40% da circunferência do braço.

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15
Q

PREV
Por que o uso do DEA é importante?

A

Porque o uso até o quinto minuto modifica o prognóstico da PCR.

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16
Q

Dispepsia
Fluxograma?

A
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17
Q

Dispepsia
Sintomas? (4)

A
  1. Dor epigástrico;
  2. Pirose;
  3. Plenitude pós-prandial;
  4. Saciedade precoce.
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18
Q

Dispepsia
Sinais de alarme? (9)

A
  1. Vômitos persistentes;
  2. Disfagia progressiva;
  3. Perda de peso;
  4. Sangramento digestivo;
  5. Anemia;
  6. Ictericia;
  7. Visceromegalia;
  8. Idade (>55/60);
  9. Uso de AINEs (se outros sinais de alarme).
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19
Q

CM
Efeitos do uso de corticoide prolongado?

A
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20
Q

V ou F ?
Vacina da rubéola em homens protege gestantes e crianças.

A

Verdadeiro.

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21
Q

PED
Sinais/sintomas rubéola congênita? (4)

A
  1. Catarata;
  2. Surdez;
  3. Microcefalia;
  4. Cardiopatia congênita.
22
Q

Dengue
Sinais de alarme: DADIVAHS?

A

Dor abdominal
Aumento do hematócrito
Derrames cavitário (ascite, pleural, pericárdico)
Irritabilidade
Vômitos persistentes
Aumento do fígado
Hipotensão
Sangramento de mucosas

23
Q

Dengue
Critérios de internação? (3)

A
  1. Hematócrito refratário à hidratação;
  2. Sinal de alarme com ou sem hemorragia;
  3. Sinal de choque com ou sem hemorragia.
24
Q

Dengue
Como hidratar os grupos C e D?

A

20 ml/kg/h de ringer lactato ou SF0,9%.

25
CM Infecção no idoso? (3)
1. ITU; 2. ITR; 3. Pele.
26
CM Crise alérgica a picada, qual o tratamento de 1ªescolha?
Prometazina, IM.
27
CM Diagnóstico de anafilaxia? (4)
1. Reação aguda e rápida com envolvimento de pele/mucosa +1 Dificuldade respiratória (edema laringeo ou broncospasmo); Hipotensão arterial (lipotimia, sincope, choque).
28
CM Abordagem à anafilaxia? (5)
1. Monitorizar; 2. Epinefrina/adrenalina IM; 3. Elevar MMII; 4. Hidratar/reposição volêmica; 5. Suporte de O2 em alto fluxo.
29
CM Após controle de anafilaxia? (2)
1. Observar paciente por mais 4-6 horas; 2. Prescrever anti-histamínico e corticoide para uso domiciliar, por pelo menos 03 dias.
30
Anatomia Ordem das fáscias da tela subcutânea?
Camper e Scarpa.
31
Anatomia Ligamento de Poupart?
O mesmo que ligamento inguinal, sendo formado pela borda inferolateral da aponeurose do músculo obliquo externo.
32
Anatomia Triângulo de Hesselbach: marcos anatômicos?
Delimitado: - Inferiormente pelo ligamento inguinal - Medialmente pela borda lateral do músculo reto abdominal - Superolateralmente pelos vasos epigastricos inferiores
33
Anatomia Triângulo de Scarpa: marcos anatômicos?
Delimitado: - Superiormente pelo ligamento infuinal - Medialmente pelo músculo longo adutor da coxa - Lateralmente pelo músculo sartório
34
CG Cirurgia de Wertheim-Meigs?
É a histerectomia radical, com retirada do útero, terço superior da vagina, paramétrios, e linfonodos pélvicos, podendo se estender à região para-aórtica (via abdominal).
35
CG Diferença entre retossigmoidoscopia e colonoscopia?
Retossigmoidoscopia: para o diagnóstico em segmentos finais do tubo digestivo, sem a necessidade de sedação e com um preparo de poucas horas. Colonoscopia: possibilita a visualização de todo o cólon e um estudo completo do intestino grosso.
36
CG Tto hemorroida? (2)
1. LE (pode ser feita em ambulatório); 2. Hemorroidectomia
37
V ou F? PVC indica a pré-carga no ventrículo esquerdo.
Falso, indica a pré-carga no ventrículo direito.
38
CG PVC alta, reflete em quais condições clinicas? (4)
1. Risco de edema periférico; 2. Ascite; 3. Disfunção renal; 4. Disfunção hepática.
39
CG PVC desafiadora?
Valores ≥ 8 mmHg.
40
CG Cateter de Swan-Ganz: anatomia?
O objetivo é acessar a artéria pulmonar.
41
CG Cateter de Swan-Ganz: objetivos?
Pode distinguir o choque cardiogênico do não cardiogênico em pacientes complexos ou na presença de doença pulmonar associada.
41
CG Cateter de Swan-Ganz: indicações? (6)
1. Insuficiencia cardiaca; 2. Complicações do IAM; 3. Hipertensão pulmonar; 4. Instabilidade hemodinâmica refratária a fluidos; 5. SARA; 6. Sepse por bactérias gram-negativas.
42
CG Cateter de Swan-Ganz: parâmetros?
43
CG Causas de choque hipodinâmico e hiperdinâmico?
44
CG Remit: recuperação da motilidade? (3)
1. Intestino delgado; 2. Estômago; 3. Cólons.
45
V ou F? Paciente que sofreu TCE tem maior chance de cursar com TVP.
Verdadeiro.
46
V ou F? No paciente que tem contraindicações para anticoagular, pode-se lançar mão do implante de filtro de veia cava inferior.
Verdadeiro.
47
CG Contra-indicação para uso de heparina?
48
CG Contra-indicação para uso de cumarínicos?
49
CG Classificação de Hinchey? (4)
50
CG Conduta para diverticulite Hinchey II? (2)
1. ATB para gram-negativo e anaeróbio; 2. Drenagem da coleção guiada por radiologia intervencionista.