Simulado 28.01 Flashcards

1
Q

Amamentação
Contraindicação? (2)

A
  1. HIV;
  2. HTLV.
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2
Q

Introdução alimentar
Quando oferecer suco?

A

Aos 12 meses, 100 ml/dia.

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3
Q

Introdução alimentar
Quando oferecer pipoca?

A

4 anos.

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4
Q

V ou F?
Nos casos de abuso sexual crônico não é necessário realizar profilaxia.

A

Verdadeiro.

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5
Q

Vacinas PNI
Vírus vivo?

A
  1. BCG;
  2. Rotavírus;
  3. VOP;
  4. Triplice viral;
  5. Varicela;
  6. Febre amarela.
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6
Q

Doença mão-pé-boca
Clinica? (5)

A
  1. Febre alta antes do surgimento das lesões;
  2. Manchas vermelhas com vesículas brancas;
  3. Bolhas em palmas e plantas;
  4. Mal estar;
  5. Hiporexia.
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7
Q

Doença mão-pé-boca
Agente etiológico?

A

Coxsackie vírus.

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8
Q

Artrite séptica
Agente etiológico/ epidemio? (4)

A
  1. Haemophilus influenza tipo B (menor de 3 anos);
  2. Staphylococcus aureus (todas);
  3. Streptococcus pneumoniae (acima de 3 anos);
  4. Salmonella spp. (portadores de anemia falciforme).
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9
Q

Mononucleose infecciosa
Agente etiológico?

A

Vírus Epstein Barr (EBV).

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10
Q

Mononucleose infecciosa
Clínica?

A
  1. Dor de garganta;
  2. Hipertrofia amigdalina;
  3. Adenomegalia generalizada;
  4. Febe entre 7 a 14 dias;
  5. Erupção cutânea;
  6. Aumento do baço.
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11
Q

Mononucleose infecciosa
Principal complicação?

A

Ruptura esplênica.

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12
Q

Klebsiella pneumoniae ESBL
ATB resistentes?

A
  1. Derivados da penicilina;
  2. Cefalosporinas.
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13
Q

Klebsiella pneumoniae ESBL
ATB de escolha?

A
  1. Carbapenêmicos (meropenem).
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14
Q

GECA
Principal agente etiológico?

A

Shighella.

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15
Q

GECA
Qual ATB usar se necessário? (3)

A
  1. Ceftriaxone IM por 3 a 5 dias;
  2. Ciprofloxacino IV por 3 dias;
  3. Azitromicina IV por 5 dias.
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16
Q

GECA
Fase de expansão?

A

NaCl 0.9%, 20 mL/Kg, em 20 a 30 minutos.

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17
Q

GECA
Zinco?

A

10 mg até os 6 meses e 20 mg após.

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18
Q

V ou F?
A rinossinusite é considerada crônica se houver presença de inflamação na mucosa nasossinusal > 12 semanas.

A

Verdadeiro.

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19
Q

Cólica do lactente
Regra dos 3/ Critérios de Wessel?

A

Irritabilidade + choro inconsolável por 3 horas/dia, 3 dias/semana por 3 semanas.

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20
Q

Tumores sólidos abdominais
Na pediatria? (4)

A
  1. Tumor de Wilms (assintomatico);
  2. Neuroblastoma (metástase);
  3. Hepatoblastoma (hipocondrio D, pouco sintoma);
  4. Linfoma não-Hodgkin (febre, queda do estado geral, linfonodomegalia difusa).
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21
Q

Clampeamento tardio do cordão
Critérios? (3)

A
  1. RN termo;
  2. Respirando ou chorando;
  3. Tônus em flexão.
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22
Q

Teste do reflexo vermelho/olhinho
Rastreio?

A

2 a 3 vezes o ano nos 3 primeiros anos.

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23
Q

Artrite gotosa x Artrite séptica (2)

A
  1. Artrite gotosa paciente multi-comorbidades;
  2. Artrite séptica paciente com febre e sintomas sistêmicos.
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24
Q

Artrite reumatoide
Clínica? (7)

A
  1. Simétrica;
  2. Mãos (proximal) e punhos;
  3. Desvio ulnar;
  4. Nódulos reumatoide subcutâneos em superfícies extensoras;
  5. Piora em repouso;
  6. Rigidez matinal prolongada;
  7. Soropositividade (FR ou anti CCP).
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25
AVC Conduta inicial? (4)
1. Sala de emergência; 2. Sinais vitais; 3. Colher glicemia; 4. TC de cranio sem contraste + angioTC.
26
Transtornos do movimento Marcha ceifante: característica/causa?
Arrastando uma das pernas/hemiparesia.
27
Transtornos do movimento Marcha escarvante: característica/causa?
Arrastando a ponta do pé no chão/ lesão do nervo fibular.
28
DPOC GOLD? (4)
A. - Episódios - Exacerbação; B. + Episódios - Exacerbação; C. - Episódios + Exacerbação; D. + Episódios + Exacerbação.
29
DPOC Indicações de oxigenoterapia? (3)
1. PaO2 ≤ 55 mmHg; 2. SatO2 ≤ 88%; 3. PaO2 56-59 mmHg se policitemia ou ICD/Cor pulmonale.
30
Disturbios sanguíneos Talassemia minor?
Quadro leve, anemia discreta.
31
Disturbios sanguíneos Talassemia maior: definição? (3)
1. Hemoglobinopatia; 2. Defeito no cromossomo 16 e 11; 3. Falta de produção das cadeias alfa e beta;
32
Disturbios sanguíneos Talassemia maior: clínica? (4)
1. Anemia; 2. Ictericia; 3. Esplenomegalia; 4. Urina escura.
33
Disturbios sanguíneos Talassemia maior: clínica? (4)
1. Anemia; 2. Ictericia; 3. Esplenomegalia; 4. Urina escura.
34
Disturbios sanguíneos Von Willebrand: definição?
Típico distúrbio da hemostasia primaria (associado a plaquetas).
35
Distúrbios sanguíneos Mutação do Fator V de Leiden?
Mais eventos trombóticos.
36
PBE Tratamento? (2)
1. Cefalosporina de 3ª ger. (Ceftriaxona 2g/dia ou Cefotaxime 2g de 8/8h); 2. Repor albumina (1,5 g/kg no primeiro dia e 1,0 g/kg no terceiro dia).
37
Colite ulcerativa severa Diagnóstico? (6)
1. ≥ 6 defeções sanguinolentas; + 01 dos seguintes: 2. FC > 90 bpm; 3. Temp > 37,8º C; 4. Hb < 10,5; 5. VHS> 30; 6. PCR > 30.
38
Colite ulcerativa severa Tratamento? (2)
1. Corticoide venoso (Hidrocortisona ou Metilprednisolona) por 7 a 10 dias; 2. Imunossupressores (Ciclosporina, Infliximabe).
39
Torsades de pointes Classe?
Taquicardia ventricular polimórfica anormal.
40
Torsades de pointes Tratamento? (2)
1. Instável: choque (200J); 2. Estável: sulfato de magnésio 2g EV.
41
ICFER Kit básico de impacto no prognóstico? (3)
1. IECA ou BRA; 2. BB; 3. Espironolactona.
42
ICFER BB? (3)
1. Carvedilol; 2. Bisoprolol; 3. Metoprolol.
43
KDIGO?Q
1. ≥ 90; 2. 60; 3a. 45; 3b. 30; 4. 15; 5. ≤ 15.
44
Critério de Rotterdam? Qual diagnóstico?
SOP.
45
SOP Critérios de Rotterdam?
2 de 3 - Hiperandogenismo clinico ou laboratorial; - Anovulação crônica; - Ovários policísticos na USG (ovário > 10 cm ou ≥ 12 folículos de 2 a 9mm).
46
Tricomoníase Achado microscopico?
Protozoários flagelados.
47
Vaginose bacteriana Achado microscópico?
Clue cells.
48
Critérios de Amsel?
1. pH; 2. Características do corrimento; 3. Exame a fresco; 4. Teste das aminas.
49
V ou F? O pico de FSH desencadeia a ovulação em resposta ao Feedback do estradiol.
Falso, é o pico de LH.
50
Fisiologia vesical?
Receptores muscarínicos (colinérgicos)/parassimpático estimula esvaziamento; já os beta adrenérgicos atuam no estimulo simpático relaxando e enchendo a bexiga.
51
Síndrome da Bexiga Hiperativa Tratamento? (3)
1. Fisioterapia do assoalho pélvico; 2. Anticolinérgicos; 3. B3 adrenérgicos.
52
Rastreio CA de colo do útero Inicio e fim?
A partir dos 25 anos se atividade sexual iniciada e até os 64 anos.
53
Rastreio CA de colo do útero Periodização?
A cada 3 anos se os dois últimos forem normais.
54
Vacinação gestantes Obrigatórias? (2)
1. dTPa; 2. Influenza.
55
V ou F? Se a gestante tomou as doses de dTP há 5 anos, não precisa repetir.
Verdadeiro.
56
Pré-eclampsia grave Diagnóstico?
Duas medidas de PA > 160 x 110 mmHg + LOA.
57
Pré-eclampsia grave Via de parto?
NÃO é indicação ABSOLUTA de parto.
58
Pré-eclampsia Manejo? (2)
1. Uso de metildopa até 2g; 2. Hidralazina IV se não controlar.
59
Indice de Bishop? (5)
1. Altura (De Lee); 2. Dilatação do colo; 3. Consistencia do colo; 4. Comprimento do colo; 5. Posição do colo.
60
Toxoplasmose Teste de avidez?
Quanto mais alta a avidez do IgG, mais velha é a infecção.
61
DPP Fatores de risco? (4)
1. HAS; 2. Tabagismo; 3. Idade materna avançada; 4. Multiparidade.
62
Overt diabetes Diagnóstico?
Glicemia de jejum ≥ 126 mg/dL.
63
DMG Diagnóstico?
Glicemia de jejum ≥ 92 mg/dL.
64
Partograma Parto precipitado?
Dilatação cervical + descida + expulsão fetal em até 04 horas.
65
Partograma Parada secundária de dilatação?
2 toque sucessivos no intervalo de 2 horas em trabalho de parto ativo.
66
Mastite Clínica? (4)
1. Febre; 2. Calafrios; 3. Turgência mamária; 4. Dor.
67
Sinal de Dunphy?
Suspeita de peritonite na apendicite aguda, apresenta dor ao tossir.
68
Mallampati Marcos anatômicos ? (4)
1. Pilares amigdalianos visíveis; 2. Úvula completamente visível; 3. Base da úvula visível; 4. Palato mole não totalmente visível.
69
REMIT Catabolismo > Anabolismo? (4)
1. Retorno do peristaltismo; 2. Balanço nitrogenado positivo; 3. Poliúria; 4. Aumento de eosinófilos.
70
Colecistectomia Indicações? (5)
1. Microcálculos; 2. Cálculos > 3 cm; 3. Calficação focal; 4. Pólipo > 1 cm; 5. Lama biliar.
71
Úlcera peptica perfurada em duodeno Conduta cirúrgica?
Ulcerorrafia + epiplonplastia a Graham.
72
Acalasia/megaesôfago Clinica? (3)
1. Disfagia; 2. Regurgitação; 3. Perda ponderal.
73
Acalasia Sinal radiológico? (1)
Sinal do bico de pássaro.
74
Acalasia Exames? (3)
1. Radiografia contrastada; 2. Manometria; 3. EDA (afastar CA).
75
Tumor de cabeça de pâncreas Tratamento?
Paliativo 1. Quimio; 2. CPRE para implante de prótese metálica; 3. Alimentar por GGT, SNE.
76
Colecistite aguda alitiásica Fatores de risco? (
1. Trauma; 2. Cirurgias extensas; 3. Sepse; 4. Nutrição parenteral de longa data; 5. Terapia com opioides.
77
Trauma Tríade letal?
1. Hipotermia; 2. Coagulopatia; 3. Acidose metabólica.
78
Trauma Indicação Transamin?
Indicado em todo trauma grave com choque hemorrágico.
79
Trauma Função do Transamin?
Impede a dissolução do coágulo (fibrinólise).
80
Torção testicular Clínica? (7)
1. Dor testicular súbita; 2. Náuseas/vômitos; 3. Aumento da bolsa escrotal; 4. Eritema; 5. Calor; 6. Testiculo afeto mais elevado e horizontalizado (Sinal de Angell); 7. Perda do reflexo cremastérico ipsilateral.
81
Torção testicular Tratamento?
Tratamento cirúrgico imediato, nas primeiras 6 horas taxa de preservação de 90%.
82
Sindrome compartimental Condutas? (4)
1. Retirar estruturas constritivas; 2. Corrigir hipotensão; 3. Analgesia; 4. O2 SN.
83
Manchas de Koplik Patologia?
Sarampo.
84
PNI Sarampo?
Aos 12 e 15 meses.
85
ILTB Indicações de profilaxia?
1. PT ≥ 5 mm se contactante domiciliar ou imunodeprimido; 2. PT ≥ 10 mm se DRC, DM, neoplasias debilitantes.
86
ILTB Tratamento?
Isoniazida 5-10mg/Kg 270 doses em 9 a 12 meses.
87
Teste do pezinho Doenças rastreadas? (7)
1. Anemia falciforme; 2. Hiperplasia adrenal congenita; 3. Fibrose cistica; 4. Fenilcetonuria; 5. Hipotireoidismo congênito; 6. Hemoglobinopatias; 7. Deficiencia de biotinidase.
88
Preventiva Incidência?
Casos novos em um período, casos/pessoas em risco.
89
Preventiva Prevalência?
Total de casos em um período, afetados/total de pessoas.
90
Preventiva Ortotanásia x Eutanasia ?
Ortotanásia você palia o paciente, já na eutanásia você retira a vida por considerações humanísticas.
91
Resolução 2.173/17 (ME) Critérios para iniciar protocolo?
a) Presença de lesão encefálica de causa conhecida, irreversível e capaz de causar morte encefálica; b) Ausência de fatores tratáveis que possam confundir o diagnóstico de morte encefálica; c) Tratamento e observação em hospital pelo período mínimo de seis horas. Se encefalopatia hipóxico-isquêmica, no mínimo, 24 horas; d) Temperatura corporal (esofagiana, vesical ou retal) superior a 35°C, saturação arterial de oxigênio acima de 94% e PAS ≥ 100 mmHg ou PAM ≥ 65mmHg para adultos.
92
Resolução 2.173/17 (ME) Exames do protocolo?
a) Dois exames clínicos que confirmem coma não perceptivo e ausência de função do tronco encefálico; b) Teste de apneia; c) Exame complementar que comprove ausência de atividade encefálica.
93
Resolução 2.173/17 (ME) Exames de teste do tronco encefálico? (5)
1. Fotomotor; 2. Córneo-palpebral; 3. Oculocefálico; 4. Vestíbulo-calórico; 5. Tosse.
94
Resolução 2.173/17 (ME) Técnica do teste da apneia? (8)
1. Ventilação FiO2 100% POR 10min > PaO2 200 mmHg e PaCO2 entre 35-45 mmHg; 2. Oxímetro + Gaso; 3. Desconectar VM; 4. Ofertar fluxo por cateter intratraqueal (6L/min), tubo T (12L/min); 5. Observar movimento respiratório por 8 a 10 minutos; 6. Colher caso final; 7. Reconectar à VM; 8. ME + se hipercapnia (PaCo2 > 55mmHg).
95
Resolução 2.173/17 (ME) Exames complementares? (4)
1. Angiografia cerebral; 2. EEG; 3. Doppler transcraniano; 4. Cintilografia cerebral.