SUS Flashcards

Hemorragia digestiva alta

1
Q

Na Úlcera peptica para tratamento endoscópico pacientes com Forrest??

A

Forrest 1a,1b Forrest 2a,2b.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Classificação de Forrest?

A

1 hemorragia ativa 2 hemorragia recente 3 úlcera de base clara sem sinais de sangramento recente

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Hemorragia digestiva alta ulcerosa Escore de Rockall avalia….

A

Risco de resangramento e morte <3 bom prognóstico >8 alto risco

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Hemorragia digestiva alta ulcerosa Escore de Blatchford avalia…

A

Risco de precisar intervenção endoscópica ou cirúrgica para controlar o sangramento

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Escore de Blatchford, alto risco acima ou igual…

A

6

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Escore de Blatchford, tratamento ambulatorial para Escore….

A

0

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Doença ulcerosa peptica Medicamento usado antes da endoscopia para melhorar a visualização das lesiones??

A

Eritromicina 250 MG EV

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Doença ulcerosa peptica Lavado gástrico não é mais recomendado V ou F?

A

Verdadeiro

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Úlcera duodenal pós tratamento deve ser solicitado EDA. V ou F

A

Falso Não é recomendado de rotina

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

A nutrição parenteral Total é mandatoria en pacientes com menos de 40 cm de intestino delgado V ou F?

A

Verdadeiro!!

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Apendicite aguda Leucocitose é obrigatória para o dx? V ou F?

A

Falso Ausência de leucocitose não exclui o dx de apendicite aguda

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Pancreatite aguda Extensão da necrose pancreática é um elemento de má evolução V ou F?

A

Verdadeiro

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Pancreatite aguda Hiperamilasemia está relacionada a gravidade? V ou F?

A

Falso

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

Pancreatite aguda Antibióticorerapia PRECOCE melhora o resultado do tratamento? V OU F

A

Falso

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Trauma 1Lesão que viola o platisma? 2Lesão que não viola o platisma?

A

1 tratamento Qx mandatorio 2 exploração seletiva

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Tratamento do trauma abdominal penetrante?

A

A maioria das vezes laparotomia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

Trauma abdominal Exames em pacien estáveis

A

Tomografia computarizada

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

Trauma abdominal Exames em pacientes instáveis?

A

Fast Lavado peritoneal

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

Lavado peritoneal é positivo se (4)

A

Matérial enterico Hemácias maior que 100 mil/mm3 >10 ml de sangue incoagulavel Leucócitos >500/mm3

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

Sinal de lesão de víscera oca , conduta?

A

Laparotomia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

Sinal clínico para reconhecer a fratura maxilar?

A

Má oclusão

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

Classificação das fraturas maxilares Explique

A

Le Fort 1,2,3

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

Tratamento da fratura maxilar

A

Estabilização da oclusão com reconstrução dos pilares

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

Clínica da ruptura da traqueia ou da laringe?

A

Rouquidão Enfisema subcutáneo Fratura palpável

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
Q

Via aérea definitiva 3

A

Via aérea cirúrgica Tubo orotraqueal Tubo nasotraqueal

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
26
Q

Via aérea cirúrgica composta por (2)

A

Traqueostomia Cricotireiodostomia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
27
Q

Manobras para garantir via aérea (2)

A

Elevação do mento(chin lift) Tração da mandíbula(Jaw trust)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
28
Q

Se via aérea difícil, garantir a mesma a través de(5)

A

Cánula orofaringea (Guedel)* Cánula naofaringea Máscara laringea* Tubo esofagico Tubo multilumem

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
29
Q

Trauma vertebromedular Características do choque medular

A

Flacidez (perda do tonus muscular) Perda dos reflexos(após a lesão medular) Duração variável

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
30
Q

Trauma vertebromedular Características do Choque neurogenico

A

Perda da inervação simpática do coração Vasodilatação periférica, Hipotensão, bradicardia Não resposta a infusão de líquidos Precisa de vasopressores (epinefrina)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
31
Q

intubaçao orotraqueal 7P???

A

CCQ (Conteúdo chave de questão): Conhecer os 7 P’s da sequência rápida de intubação orotraqueal e as medidas que devem ser tomadas para que o procedimento seja seguro. Lembrando: A intubação orotraqueal trata-se do principal tipo de via aérea não cirúrgica, além de ser a mais utilizada e com os melhores resultados. A maioria dos pacientes que requerem uma via respiratória artificial pode receber intubação orotraqueal, que, tipicamente efetuada por meio de laringoscopia direta, é preferida em pacientes apneicos e criticos, porque, habitualmente, pode ser feita mais rapidamente do que a intubação nasotraqueal, reservada para pacientes acordados e com respiração espontânea, ou para casos em que a boca precisa ser evitada. As principais indicações de intubação orotraqueal são: incapacidade de manter a permeabilidade das vias aéreas; incapacidade de proteger a via aérea contra a aspiração; falha na ventilação; falha na oxigenação. As principais contraindicações são: obstrução da via aérea, impedindo a visualização e indicando via aérea cirúrgica; perda da anatomia facial ou orofaríngeo (ex.: trauma). Alternativa A- incorreta. Os pacientes que serão submetidos a uma intubação orotraqueal, em geral, passam por um processo de sedação, onde são usadas medicações como benzodiazepínicos, propofol, etomidato ou quetamina. O midazolan e propofol apresentam como efeito colateral a hipotensão. A hipotensão após a intubação pode ocorrer em qualquer paciente, não ocorrendo apenas em pacientes hipovolêmicos. Fica aqui a observação de que as chances de hipotensão são maiores nesses pacientes, podendo ocorrer em doses baixas. Portanto, alternativa incorreta. Alternativa B- correta. A sequencia rápida de intubação (SRI) é capaz de minimizar momentos de hipóxia grave e facilitar o sucesso em primeira tentativa para até 98% e tem por objetivo final evitar o risco de broncoaspiração desse doente. Para isso, existe um passo a passo como forma de nortear a sequência cronológica a ser estabelecida formado por 7 “P”s da SRI, são eles: preparação, pré-oxigenação, pré-droga, paralisia após indução, posicionamento do paciente, passagem do tubo orotraqueal, pós intubação. Deve-se tentar, na medida do possível, seguir corretamente esses intervalos para transformar o procedimento em um ato seguro. Portanto, podemos considerar esta alternativa como correta. Alternativa C- incorreta. O posicionamento em decúbito dorsal é fundamental para o alinhamento das estruturas envolvidas no procedimento de intubação orotraqueal - eixo oral, faríngeo e traqueal. Porém, a alternativa deixa de citar a hiperextensão cervical, que pode ser realizada manualmente ou facilitada com uma pequena elevação do decúbito, para que assim ocorra uma melhor visualização das vias aéreas. Portanto, alternativa incorreta. Alternativa D- Incorreta. A Succinilcolina é um bloqueador neuromuscular despolarizante, que funciona como agonista do receptor de acetilcolina de uma maneira bifásica: primeiro abre os canais de sódio da membrana celular, resultando em breve despolarização (pode ser notada clinicamente como fasciculações musculares); então previne a ligação da própria acetilcolina aos receptores, promovendo o bloqueio completo. Possui Início rápido (45-60 seg) e menor duração da ação (8-10 min) sendo portanto o relaxante de escolha na grande maioria das situações de intubação na urgência. Porém apresenta algumas contraindicações, como precaução em pacientes com hipercalemia conhecida ou suspeita e aqueles com doença neuromuscular crônica; ser evitado após primeiras 24 horas em pacientes com queimaduras e após 72 horas em pacientes com politrauma. Além disso, a Succinilcolina pode induzir bradicardia grave e assistolia. Dessa forma, a presença de contraindicações ao uso da Succinilcolina faz com que esta alternativa seja incorreta.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
32
Q

O sangramento devido ao diverticulo de Meckel é maior na primeira década de vida, diminuindo gradualmente após esta fase V ou F

A

Verdadeiro

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
33
Q

A causa mais prevalente de sangramento gastrointestinal alto na gravidez é

A

Ruptura de Malory-Weiss

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
34
Q

São exemplos de efeitos maiores - aqueles que implicam interrupção ou alteração do regime terapêutico - no tratamento da tuberculose: nefrite tubulointersticial associada ao uso de etambutol; rabdomiólise com mioglobinúria e insuficiência renal associada ao uso de isoniazida; e neuropatia periférica decorrente do uso de pirazinamida.

A

V OU F

35
Q

A presença do sinal de Ballance em paciente vítima de trauma abdominal fechado sugere:

A

HEMATOMA ESPLENICO

36
Q

O sinal de Rovsing é sugestivo de apendicite aguda e resulta de uma manobra semiológica que consiste em:

A

PALPA NO QUADRANTE ESQ E GERA DOR NO QUADRANTE DIREITO

37
Q

Na avaliação tomográfica da pancreatite aguda, qual o significado da classificação de BALTHAZAR C?

A

Alterações pancreáticas relacionadas a inflamação pancreática

38
Q

Em relação à Pancreatite Aguda (PA), podemos afirmar que: O grau de elevação das enzimas pancreáticas não se relaciona com a gravidade da doença V ou F

A

Verdadeiro A: Assertiva correta e este conceito é muito cobrado em provas! (correta). B: Ao contrário! A amilase possui meia-vida menor do que a lipase e é uma exame menos específico para o diagnóstico da doença (errada). C: O sinal de Grey-Turner é coloração azulada (equimose) localizada em flancos; a equimose periumbilical é o sinal de Cullen (errada). D: Felizmente, a maioria dos casos de pancreatite aguda (80-90%) é leve (errada). E: a obesidade é um importante fator isolado de mau prognóstico na pancreatite (errada).”)”

39
Q

A extensão da necrose é considerada um fator de má evolução da doença, sendo necessário a realização de necrosectomia posteriormente para resolução do quadro. V ou F

A

Saber que a extensão da necrose pancreática é considerada um fator de má evolução da doença. Lembrando: A pancreatite aguda é um processo inflamatório do pâncreas que, nas formas graves, pode envolver tecidos peripancreáticos, atingir órgãos distantes e causar a morte.A literatura demonstra que 70 a 80% dos casos são de origem biliar ou alcoólica. O tratamento da pancreatite pode mudar de acordo com cada caso, uma vez que pode-se classificar a pancreatite em leve, moderada ou grave. Alguns pacientes evoluem com complicações locais, como necrose pancreática. Sabe-se que a presença de extensão da necrose pancreática é um fator indicativo de piora da doença, uma vez que pode ocorrer após falha terapêutica ou durante a evolução natural da doença. Alternativa A - Correta. A extensão da necrose é considerada um fator de má evolução da doença, sendo necessário a realização de necrosectomia posteriormente para resolução do quadro. Portanto, alternativa correta. Alternativa B - Incorreta. Os valores de amilasemia na admissão não são indicadores diretos de má evolução da doença. A amilase e a lipase séricas são largamente utilizadas como marcadores de inflamação pancreática, contudo a sua elevação nem sempre prediz a presença de doença pancreática. Podem estar elevadas em algumas situações que mimetizam a pancreatite aguda, como doenças do trato biliar, processos de oclusão ou isquemia intestinal e apendicite aguda. Portanto, alternativa incorreta. Alternativa C - Incorreta. A presença de icterícia não demonstra má evolução do quadro, além disso, pode estar relacionada a outras doenças, como citado acima. Portanto, alternativa incorreta. Alternativa D - Incorreta. A presença de coleções peripancreáticas maiores do que 10 centímetros é um fator importante a ser estudado na doença, porém, quando comparado a extensão de necrose pancreática, não é considerado como um fator de má evolução do quadro. Além disso, o tamanho da extensão de necrose é utilizado para definição da gravidade da doença pelo critério de Balthazar, não sendo considerado um fator de má evolução da doença. Portanto, alternativa incorreta. Alternativa E - Incorreta. O número de coleções pancreáticas é avaliado pelo critério tomográfico de Balthazar para definição da gravidade da doença, relacionando este número a presença ou não de necrose pancreática. Portanto, o número de coleções peri-pancreáticas não nos prediz a piora da doença. Portanto, alternativa incorreta.

40
Q

O pneumotórax hipertensivo é caracterizado pela tríade e tem como tratamento imediato

A

O pneumotórax hipertensivo é caracterizado pela tríade Choque + Turgência jugular + Hipertimpanismo à percussão e tem como tratamento imediato a punção/toracocentese do 5° espaço intercostal entre as linhas axilares anterior e média (mesmo local onde posteriormente será feita a drenagem torácica como tratamento definitivo) – Atualização da última edição do ATLS e CCQ importante para a prova. Por fim, mais uma atualização da última edição do ATLS, onde se indica a reposição volêmica menos agressiva, recomendando a reposição de até 1000 mL de cristaloides podendo ser feita em apenas um acesso venoso periférico e não se infundir grandes quantidades de cristaloide

41
Q

quais são as indicações de toracotomia de urgência em centro cirúrgico, que são estas: 6

A

hemotórax com drenagem de 1500 mL ou saída de 200 – 300 mL/h de sangue no dreno tubular, tamponamento cardíaco, pneumotórax aberto, lesões traqueobrônquicas extensas (a partir da 10ª edição do ATLS), perfuração esofagiana e lesões de vasos nobres com instabilidade hemodinâmica. Vale recordar mais uma atualização da última edição do ATLS referente à reposição volêmica. Atualmente, preconiza-se uma reposição menos agressiva com até 1000 mL de cristaloides podendo ser feita em apenas uma acesso venoso periférico e que, se o paciente mantiver hipotensão, há indicação de iniciar transfusão de hemoderivados (já indicadas se choque grau 3 ou 4).

42
Q

No trauma torácico, a fratura esternal pode, mais comumente, estar relacionado ao

A

Trauma cardiaco fechado

43
Q

Um exame de leucograma com resultado de leucocitose acentuada e desvio à esquerda é patognomônico de apendicite aguda.

A

Verdadeiro Não confundir a presença não obrigatória de Leucocitose para fechar dx com achado característico

44
Q

Os anticoncepcionais orais combinados estão preferencialmente indicados para mulheres sadias, não fumantes, com menos de 35 anos de idade e sem fatores de risco para doenças cardiovasculares. V ou F

A

verdadeiro CCQ: Conhecer as indicações e contraindicações dos anticoncepcionais orais Comentário: Os anticoncepcionais orais estão preferencialmente indicados no perfil de pacientes descrito no item. Isso porque, em algumas situações, o método pode não ser a melhor opção. Tabagismo em maiores de 35 anos é considerado categoria 3 (contraindicação relativa) ou 4 (contraindicação absoluta), dependendo do número de cigarros consumidos, o que indica que o método não é indicado. A presença de fatores de risco cardiovasculares também constitui uma contraindicação, assim como diversas outras situações clínicas (HAS com doença vascular, história de TVP/TEP, cirrose descompensada, enxaqueca etc).

45
Q

contraindicações importantes ao uso de estrogênios e progesteronas. De acordo com a OMS, podemos dividir essas contraindicações em dois grupos, aqueles considerados:

A

Categoria 3, ou seja, que correspondem ao grupo de pacientes em que o método não é o mais apropriado e incluem: mulheres em uso de outras medicações que interferem no metabolismo hepático do ACO e no citocromo P450 (rifampicina, anticonvulsivantes ou topiramato, entre outros), tabagistas > 35 anos com < 15 cigarros/dia, hipertensas com bom controle dos níveis pressóricos, enxaqueca sem aura em mulher < 35 anos, câncer de mama diagnosticado e tratado há mais de 5 anos, colestase relacionada ao AC e doença da vesícula biliar atual. - Categoria 4, ou seja, em que o uso dos ACO é inaceitável: pacientes com trombofilias conhecidas, amamentação com < 6 meses, tabagistas > 35 anos com > 15 cigarros/dia, PAS > 160 mmhg ou PAD > 100 mmHg, história pessoal de TEP/TVP, AVC, IAM, doença valvar complicada, enxaqueca com aura ou sem aura em mulher > 35 anos, câncer de mama atual ou com tratamento há menos de 5 anos, diabetes com lesão microvascular ou mais de 20 anos de doença, hepatite viral ativa, cirrose ou tumores hepáticos. Portanto, analisando a questão, pacientes com distúrbios tromboembólicos (alternativa B) ou diabéticas com envolvimento vascular (alternativa C), não podem receber ACO. Para mulheres com sangramento anormal de etiologia não concedida, o uso de ACO é categoria 2 da OMS, ou seja, condição em que as vantagens do uso geralmente se sobrepõem aos riscos (alternativa D). Isso porque o sangramento pode ocorrer devido a alguma condição que contraindique o uso de ACO. Ou seja, a etiologia do sangramento deve estar bem estabelecida. Por fim, a alternativa A está correta. A epilepsia não contraindica anticoncepção com ACO, apenas o uso de alguns anticonvulsivantes (fenitoína, carbamazepina). Caso a paciente não utilize medicações que interfiram no metabolismo dos ACO, não há contraindicação ao método.

46
Q

I. Durante a lactação, os contraceptivos mais indicados são o DIU de cobre e os métodos hormonais de progestogênio isolado; II. Os contraceptivos de progestogênio isolado em mulheres que estão amamentando devem ser iniciados, preferencialmente, após seis semanas pós-parto; III. Na lactação, os anticoncepcionais hormonais combinados são categoria 4 nos critérios de elegibilidade da OMS quando utilizados nas primeiras 6 semanas pós-parto. Quais estão corretas?

A

TODAS

47
Q

DIU de cobre frequentemente pode causar alterações do sangramento menstrual, com aumento do fluxo ou piora das cólicas. V ou F

A

verdadeiro Isso porque o DIU de cobre frequentemente pode causar alterações do sangramento menstrual, com aumento do fluxo ou piora das cólicas. Os demais métodos citados podem reduzir a quantidade e duração do sangramento, podendo levar até à amenorreia, sendo possivelmente benéficos para a paciente, desde que não existam contraindicações.

48
Q

A repetição do parto cesáreo aumenta a probabilidade de ocorrer:

A

a cesárea é um fator de risco importantíssimo para rotura uterina em gestações futuras, placenta prévia e acretismo placentário. alem de gestaçao ectopica em cicatriz da histerectomia

49
Q

recomendação atual da OMS, para evitar a hemorragia pós-parto ?

A

a OMS recomenda algumas medidas que se associam a um menor risco de hemorragias puerperais. -O uso de ocitocina profilática (10 UI IM) deve ser realizada de forma rotineira, imediatamente após a expulsão fetal - Depois, é feito o clampeamento tardio do cordão umbilical, tração controlada do cordão, - seguido de massagem uterina, logo após a saída da placenta.

50
Q

O anel de Bandl é característico de:

A

O sinal de Bandl consiste na distensão do segmento inferior do útero, dando ao órgão um “aspecto de ampulheta”, e é um dos principais sinais de iminência de rotura uterina. E, sem dúvida, uma das principais causas de rotura uterina, especialmente em locais com atendimento obstétrico precário, é o parto obstruído,

51
Q

monitorização do bem estar fetal na assistência ao parto :

A

a assistência clínica ao parto deve incluir a avaliação do bem-estar fetal. Em gestações de baixo risco essa avaliação pode ser feita através da checagem de movimentos fetais e ausculta intermitente com sonar Doppler ou estetoscópio de Pinard a cada 30 minutos na fase ativa e de 15 em 15 minutos na fase expulsiva. O partograma é uma ferramenta de representação gráfica do trabalho de parto que visa acompanhar sua evolução, diagnosticando alterações e, principalmente, indicar intervenções apropriadas. É um instrumento importante no acompanhamento do parto, porém não é usado para avaliação do bem-estar fetal pois nele, o BCF seria aferido a cada 1 ou 2 horas

52
Q

A cardiotocografia deve ser solicitada apenas em gestações de alto risco? V ou F

A

Verdadeiro A cardiotocografia deve ser solicitada apenas em gestações de alto risco, podendo ser realizada anteparto ou intraparto. Em relação a esse exame devemos estar atentos às acelerações, variabilidade e desacelerações (DIP), tendo em mente que o primeiro parâmetro a ser alterado é a supressão das acelerações. O traçado normal da FC fetal é bastante irregular, com amplitude de 6 a 25bpm, que representa a variabilidade. Algumas condições como sono ou uso de drogas depressoras do SNC podem provocar a diminuição da variabilidade, sem que isso represente um pior prognóstico (alternativa D incorreta). Porém, caso a oscilação seja mínima ou ausente (perda da variabilidade) traduz sinais importantes de hipoxemia. As desacelerações abrangem a parte mais cobrada nas provas dentro desse tema, então vamos entende-las: DIP I (precoce): é um reflexo da compressão cefálica fetal pela contração uterina. NÃO é uma alteração patológica. Geralmente se relaciona com a amniorrexe. No traçado observamos desaceleração do BCF coincidente com a contração uterina. Alternativa C incorreta. DIP II (tardia): este sim é um sinal importantíssimo de hipoxemia fetal grave que indica, quase sempre, interrupção da gestação. Aqui o início da desaceleração da FC fetal ocorre após o início da contração uterina. DIP III (umbilical ou variável): não tem um padrão fixo na CTG, originam-se da compressão do cordão umbilical e podem ser favoráveis ou desfavoráveis. Como dito, o excesso de contratilidade uterina (taquissistolia, hipertonia), espontânea ou iatrogênica, pode desencadear sofrimento fetal agudo com alteração do BCF.

53
Q

caxumba é de notificação compulsória? V ou F

A

falso é uma das poucas imunopreveníveis e quais NAO são de notificação compulsória

54
Q

Qual dos seguintes sistemas de informação em saúde toma por base informações de um Território Sanitário?

A

SIAB!!! SIM – Sistema de Informações de Mortalidades utiliza os dados das Declarações de Óbito SINAN- Sistema de Agravos de Notificação – utilizam os dados das guias de notificação compulsória SIAB – O Sistema de Informação da Atenção Básica, utiliza de informações da Atenção Básica, como dados sanitários SINASC - (Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos) – Declaração de Nascidos vivos SISVAN- A Vigilância Alimentar e Nutricional (VAN) – Avaliação Antropométrica e do consumo alimentar

55
Q

O rastreamento periódico de dislipidemia está indicado em:

A

Com grau de recomendação A, temos o rastreamento das desordens lipídicas em homens com 35 anos ou mais. Vale a pena rever essas recomendações. Um algo a mais… Rastreamento em homens: Recomendação A: Com 35 anos ou mais. Recomendação B: De 20 a 35 anos, se grupo de alto risco para doença coronariana. Rastreamento em mulheres: Recomendação A: Com 45 anos ou mais, se grupo de alto risco para doença coronariana. Recomendação B: De 20 a 45 anos, se grupo de alto risco cardiovascular. Outras situações clínicas: Recomenda-se o rastreamento em todos com com DAC, bem como os equivalentes coronarianos, tais como: “Aneurisma de aorta abdominal; Estenose de coronária sintomática (AIT ou AVC de origem de carótida com > de 50% de estenose da artéria carótida); Doença arterial periférica; Paciente com Diabete mellitus; Paciente com dois ou mais fatores de risco e com uma projeção de 20% de risco de desenvolver DAC em 10 anos; Hipertrofia ventrículo esquerdo ‘definitiva’, de acordo com o estudo de Framingham (skolov-lyon [onda S V1 + onda R V5 ou V6] + infradesnivelamento de ST ou inversão de onda T em V5 e V6)”.

56
Q

prescrição de plano B de desidratação ? ml/kg e tempo

A

O plano B consiste em administrar 75ml/kg , em média, de SRO, a ser oferecido à criança nas próximas 4/6 horas (30-90 ml/kg). Lembrar que nesse período a criança não pode ingerir alimentos, com a exceção do leite materno, que deve ser oferecido assim que a criança aceitar.

57
Q

divertículo de Meckel, malformação congênita (a mais comum do TGI) assintomática sendo muitas das vezes diagnosticada com sua maior complicação….na infancia? e na vida adulta?

A

(hemorragia digestiva na infância e obstrução na idade adulta). Quando sintomáticos, apresenta-se com dor abdominal, alteração do hábito intestinal e sangramento como já citado, alterações que estão relacionadas com suas complicações.

58
Q

doença inflamatória intestinal na infância,diga o quadro clinico?

A

na pediatria a maioria dos pacientes inicialmente apresenta-se com um quadro de diarreia e dor abdominal, perda de peso, anemia, artrite e lesões de pele.

59
Q

Para classificarmos como desidratação grave precisaríamos de pelo menos 2 dos critérios abaixo:

A

olhos fundos - Sonolenta ou em coma - Não consegue beber ou bebe mal - Sinal da prega > 2 segundos.

60
Q

Que fármaco pode aumentar o volume do leite materno?1

A

Domperidona a Domperidona, assim como a Metoclopramida (Plasil) e vários anti-psicóticos, é um fármaco anti-dopaminérgico, gerando aumento na prolactinemia e consequente acréscimo na produção de leite materno.

61
Q

Que fármaco pode diminui o volume do leite materno?3

A

Lisurida, Cabergolina e Bromoergocriptina são medicações dopaminérgicas, que REDUZEM a prolactinemia. Estas duas últimas são inclusive muito utilizadas para o tratamento da hiperprolactinemia e para inibição da produção de leite em puérperas que não irão amamentar por qualquer motivo.

62
Q

A principal causa de fissuras mamárias durante a amamentação é

A

A causa mais comum de fissura mamária e suas complicações, como mastite e abscesso, é a pega incorreta do recém-nascido. É importante também lembrar qual é a técnica da pega correta: bebê bem apoiado, com cabeça e tronco alinhados, com o corpo próximo ao da mãe, com cabeça de frente para a mama, boca bem aberta, mais aréola visível acima da boca do bebê, lábio inferior virado para fora e queixo tocando a mama.

63
Q

icterícia do leite materno…caractreisticas…..

A

icterícia do leite materno (diagnóstico tardio, geralmente após 10 dias de vida), icterícia do aleitamento materno (geralmente RN emagrecidos, com história de dificuldade na pega) e colestase (acolia, colúria e prurido).”)”

64
Q

O leite humano, quando comparado com o leite de vaca, apresenta maior quantidade d Vit D? V ou F?

A

VERDADEIRO o leite de vaca possui uma concentração 3 vezes maior de proteínas em relação ao leite humano e possui quantidades similares de cálcio e ferro, apesar da absorção dessas substâncias ser muito mais eficiente no leite humano. Portanto, restou a vitamina D, que assim como as vitaminas A, E e C, estão presente em maior quantidade no leite materno.

65
Q

segundo a OMS, a amamentação deve ser iniciada na primeira hora após o parto V ou F

A

Verdadeiro

66
Q

vacina da gripe Segundo dados do fabricante, essa vacina pode ser oferecida a partir dos 6 meses de idade a todos os indivíduos e aquelas crianças que possuem menos de 9 anos de idade devem receber duas doses em ocasião da primovacinação (ocasião em que se recebe a vacina pela primeira vez na vida), lembrando que essas duas doses devem ser separadas por um intervalo de 4-6 semanas, essa recomendação é acatada pelo PNI. V ou F

A

verdadeiro na primovacinação devem ser realizadas duas doses separadas por 4-6 semanas!

67
Q

sobre vacina HPV única contraindicação da vacina é a gestação Vou F

A

Verdadeiro

68
Q

reconhecimento das complicações pós vacinais da BCG Conduta espectante tratamento com Isoniazida Tratamento com esquema tríplice Antibioticoterapia

A

onduta espectante: linfadenopatia local sem flogose e reação quelóide. tratamento com Isoniazida: granuloma no local, abscesso frio, linfadenopatia supurada e úlcera >1cm que não regride Tratamento com esquema tríplice: doença à distância (linfonodos sistêmicos supurados ou doença em outros órgãos). Antibioticoterapia: abscesso quente Prescrevemos isoniazida até a lesão regredir, e permanecemos acompanhando esse lactente até três meses após suspensão da medicação. III: Pode ocorrer fistulização da lesão: também correta. Fistulização e flutuação podem ocorrer durante a evolução natural da lesão ou mesmo em lesões de reações adversas.

69
Q

a imunodeficiência congênita ou adquirida é sim uma contraindicação a aplicação de vacinas com microorganismos vivos V ou F

A

V

70
Q

Segundo a Caderneta da Criança do Ministério da Saúde, a idade em que a criança já pode apresentar todos os dentes de leite é:

A

CCQ: Desenvolvimento da dentição Típico encontrarmos questões assim no concurso da UFRJ, exaustivamente acompanhado na prática da saúde básica e que pega grande parte dos candidatos de surpresa! Vamos à dentição: 5-6 meses: aparição do primeiro dente (irritabilidade, salivação, coceira nas gengivas) 10-12 meses: aparição do primeiro molar Aos 3 anos: a criança já tem todos os dentes de leite – 20 dentes no toal 6 aos 18 anos: a dentição passa a ser substituída por dentes permanentes, estando completa aos 18 anos com um total de 34 dentes.

71
Q

CALCULO DA ESTATURA ALVO

A

Estatura alvo: é a estatura aproximada esperada ao final do crescimento. É calculada da seguinte forma: Meninas = altura materna (cm) + altura paterna (cm) – 13) /2 Meninos = altura materna (cm) + altura paterna (cm)+ 13) /2 O resultado indica o canal de crescimento familar (+/- 5 cm do resultado encontrado)

72
Q

CCQ: Saber o escore Z para classificação do IMC e estatura na infância!

A

Então vamos revisar esse tema quente de prova: Estatura para Idade – o importante será saber os limites da normalidade • -Estatura adequada para a idade: = -2 escore Z ou = percentil 3 Peso para idade – novamente o importante será a normalidade para saber quando anormal. Lembrar que não é uma boa medida para avaliação nutricional, utilizando-se mais o IMC. • -Peso adequado para idade: Escore Z -2 até < escore Z +2 ou percentil >3 e <97 IMC – quando se trata de IMC, não basta apenas saber os valores de normalidade. A maioria das questões vai querer ir além e saber as classificações, principalmente dos valores acima da normalidade. • Magreza - escore Z -3 e percentil 0,1 e < percentil 3 • Eutrofia - escore Z -2 e percentil 3 e < percentil 85 • Risco de sobrepeso (menores de 5 anos) ou Sobrepeso (5-19 anos): escore Z +1 e percentil 85 e < percentil 97 • Sobrepeso (< 5anos) ou obesidade (5-19anos): escore Z +2 e percentil 97 e < percentil 99,9 • Obesidade (< 5 anos) ou obesidade grave (5-19anos): escore Z >+3 ou >Percentil 99,9 Obs.: o peso para estatura possui os mesmos cortes do IMC Depois dessa revisão cheia de números chatinhos, porém essenciais para sua prova, vamos avaliar essa criança: • E/I= -0,8 - estatura adequada para idade • P/E= 2,1 – acima do normal (até 2), portanto, peso aumentado para idade • P/I=1,7 – risco de sobrepeso • IMC/I= 2,4 – sobrepeso Além disso, você precisava lembrar que na última frase do enunciado que solicitou a classificação de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). O melhor parâmetro para avaliar a classificação nutricional é o IMC segundo a ONU!

73
Q

O aumento das aminotransferases sugere o diagnóstico etiológico de pancreatite de causa biliar, sendo que uma ALT (TGP) > 150U/L tem uma especificidade de 96% para pancreatite biliar. v OU f

A

VERDADEIRO

74
Q

ALEM DA URETRORRAGIA…Existem outras formas de suspeitar de lesão uretral? Sim! São elas:

A

Equimose perineal, Sangue no saco escrotal, Próstata flutuante/cefálica ao toque retal, Fratura de pelve.

75
Q

Indicação de tomografia computadorizada no TCE leve – dica:(IDADE)

A

em todos com mais de 65 anos

76
Q

coqueluche é

A

Coqueluche é uma doença causada pela bactéria BORDETELLA PERTUSIS a qual leva a uma infecção traqueobrônquica.

77
Q

coqueluche quadro clinico

A

quadro clínico é caracterizado por 3 fases: Fase catarral: 1 - 2 semanas > hiperemia conjuntival, rinorreia, prostração Fase paroxística: 2 - 6 semanas > acessos de tosse + guincho Fase de convalescença > 2 semanas > tosse persistente Porém, em menores de 3 meses, o quadro pode apresentar-se em forma de tosse + APNEIA + cianose (guardem isso aqui!).

78
Q

coqueluche: Como é feito o diagnóstico?

A

Clínica + laboratório. No hemograma observa-se leucocitose com LINFOCITOSE (opa opa, outra questão de prova) e confirma-se com a cultura de orofaringe. O tratamento é com azitromicina.(1linha) e claritromicina(2 linha)

79
Q

coqueluche: E as complicações?

A

Pneumonia, Hipertensão pulmonar, Encefalopatia, Epistaxes,

80
Q

E existe profilaxia secundária para coqueluche?

A

Sim! Comunicantes íntimos (familiares e escolares) menores de 7 anos não vacinados adequadamente ou com vacinação desconhecida devem receber 1 dose da vacina (pentavalente ou DTP); Quimioprofilaxia com azitromicina por 7 dias: Comunicantes de menores de 1 ano. Comunicantes de menores de 7 anos não vacinados/esquema incompleto. Comunicantes de maiores de 7 anos que tiveram contato com o caso índice em até 21 dias após o início da fase paroxística. Comunicantes com imunodeprimidos. Comunicantes que trabalham em serviços de saúde ou com crianças.

81
Q

coqueluche: profilaxia primaria

A

A profilaxia primária é baseada na vacina pentavalente (aos 2, 4 e 6 meses) e DTP (aos 15 meses e 4 anos).

82
Q

CCQ: Dominar a tabela e suas medidas de análise ++ Questão muito boa que cobra o entendimento da tabela de forma objetiva. Teremos que calcular valores aqui, mas antes vamos revisar esses conceitos que são importantíssimos:

A

TABELA Fator de risco \ Doença - DOENTES | NÃO DOENTES EXPOSTO | A B NÃO EXPOSTO | C D A sensibilidade é a capacidade de detectar os doentes (verdadeiros positivos-VP) e é calculada por A/A+C. A especificidade é a capacidade de detectar os não doentes (verdadeiros negativos-VN) e é calculada por D/B+D. Ambas são características intrínsecas de um teste e que não variam com a prevalência. Já os valores preditivos são os acertos do teste e eles podem ser maiores ou menores de acordo com a prevalência. O valor preditivo positivo (VPP) detecta os acertos (realmente doentes) entre os resultados positivos, ele aumenta quanto MAIOR a prevalência e é calculado por A/A+B. E o valor preditivo negativo (VPN) detecta os acertos (não doentes) entre os resultados negativos, e ele aumenta quanto MENOR a prevalência e é calculado por D/ C+D. E a acurácia varia juntos aos valores preditivos pois ela detecta a proporção de acertos (A+D / A+B+C+D).

83
Q

Sobre a ruptura prematura de membranas amnióticas,CAUSA MAIS FREQUENTE?

A

CORIOAMNIONITE