CLINICA MEDICA Flashcards
Contraindicações absolutas aos trombolíticos:8
AVE isquêmico recente (últimos 3 meses);
Qualquer sangramento intracraniano prévio;
Dano ou neoplasia do sistema nervoso central;
Traumatismo craniano importante nos últimos 3 meses;
Sangramento ativo ou diátese hemorrágica;
Malformação vascular intracraniana conhecida;
Dissecção aórtica aguda;
Discrasia sanguínea presente.
Alterações fundamentais do EKG no TEP?
Taquicardia sinusal;
Sobrecarga atrial direita - onda P pulmonale: apiculadas e com mais de 2,5 mm em parede inferior (DII, DIII, aVF);
BRD;
Zona de transição tardia (até V5);
DAD - Eixo > +90°;
T invertida em precordiais direitas (V1-V3) e/ou parede inferior (DIII/aVF);
Padrão S1Q3T3.
Exame de primeira escolha para TEP?
Antiguo padrão ouro para TEP?
Exame de primeira escolha: angiotomografia de tórax (idealmente em tomógrafo de 16 canais, necessitando de, pelo menos, 30 segundos de apneia);
Exame de segunda linha: cintilografia pulmonar V/Q
arteriografia pulmonar (caiu muito em desuso pela dificuldade de realização, pelos bons resultados da angiotomografia, por ser examinador dependente e por ser invasivo. Em geral, indicado quando há necessidade de tratamento intervencionista).
TEP: Anticoagulação parenteral: que heparina usar se:
Paciente baixo risco?
Paciente alto risco?
Anticoagulação parenteral:A preferência é pela heparina de baixo peso molecular (enoxaparina, dalteparina) nos casos de não alto risco,
e pela heparina não fracionada nos casos de alto risco (instabilidade hemodinâmica e candidato a trombólise).
TEP. Tempo de anticoagulação após alta em meses em dependência da causa?
Anticoagulação pós-alta:
Manter heparina por, no mínimo, 5 dias (considerar 10 dias para quadros graves), mantendo anticoagulação oral por,
no mínimo, 3 meses (se causa reversível corrigida),
no mínimo, 6 meses (se causa idiopatica), ou anticoagulação permanente (se fator de risco permanente).
Trombólise TEP:
A janela terapêutica do trombolítico é de até quantos dias?
sua eficácia é maior quando nas primeras…. Horas?
Trombólise alteplase e estreptoquinase :
A janela terapêutica do trombolítico é de até 14 dias, no entanto,
sua eficácia é maior quando aplicado nas primeiras 72 horas.
A terapia trombolítica está indicada nos seguintes casos:
Instabilidade hemodinâmica;
TEP critérios que formam parte do Escore de Wells?
Sinais clínicos de TVP*(3)
Diagnóstico alternativo menos provável que TEP*(3)
FC > 100 bpm
Cirurgia recente ou imobilização
TVP ou TEP prévios
Hemoptise
Câncer
Como interpretar o Escore de Wells ?
Estratificação de risco (três categorias):
- < 2 pontos: baixa probabilidade;
- 2-6 pontos: probabilidade intermediária;
- > 6 pontos: alta probabilidade.
Estratificação de risco (duas categorias):
• 0-4 pontos: TEP pouco provável;
• > 4 pontos: TEP provável.
Pacientes com TEP pouco provável ou baixo risco podem ser investigados apenas com D-dímero, inicialmente (alta sensibilidade/alto valor preditivo negativo).
Pacientes com TEP provável ou de risco intermediário devem ser investigados com angioTC ou cintilografia V/Q.
Febre reumática. Profilaxia secundaria, medicamento de escolha?
Outros medicamentos usados?
Profilaxia Secundária
Opções:
1ª escolha: Penicilina G benzantina600.000 unidades (< 20 kg) ou 1.200.000 unidades (> 20 kg) IM de 21/21 dias;
Penicilina V250 mg VO de 12/12 horas, diariamente;
Sulfadiazina500 mg (< 30 kg) ou 1 g (≥ 30 kg) 1x/dia VO, todos os dias.
Febre Reumática. Duração da profilaxia secundária?
Duração da profilaxia secundária:
Sem cardite prévia:até 21 anos ou 5 anos após o último surto (maior período);
Com cardite prévia (insuficiência mitral leve residual ou resolução):até 25 anos ou 10 anos após o último surto (maior período);
Se lesão valvar residual moderada a severa:até pelo menos os 40 anos de idade;
Pós-cirurgia valvar:pelo resto da vida.
Síndrome de Weill(tríade)
Icterícia
Insuficiência renal
Hemorragias
Formas graves da LEPTOSPIROSE
Síndrome de Weill
Hemorragia Pulmonar
LEPTOSPIROSE. Antibióticos usados durante a fase a precoce? <7 dias
Amoxicilina e Doxiciclina
LEPTOSPIROSE. Antibióticos usados na fase Tardia ou imune? >7 dias
Pelicilina cristalina
Ceftriaoxone, cefotaxima, Ampicilina, azitromicina
Raiva. Profilaxia pré exposição.
Diga esquema e número de doses
3 doses
Dias de aplicação :0,7,28
Raiva. Pós exposição
Esquema e número de doses
4 doses
Dias 0, 3, 7 e 14
Raiva. Agressões que envolvam morcegos ou animais silvestres, deve se vacinar contra raiva, além de fazer soro ANTIRRABICO independente da gravidade da lesão.
V ou F?
Verdadeiro!!!!
Hipertensão crônica sem medicações. Parto a partir de quantas semanas?
39 semanas
Hipertensão crônica controlada com medicações, o parto a partir de quantas semanas?
A partir das 38 semanas
Hipertensão crônica de difícil controle. Parto a partir de quantas semanas?
A partir de 36-37 semanas
Hipertensão gestacional. Parto a partir de quantas semanas?
A partir das 37 semanas
Pré eclampsia sem critérios de gravidade. Parto a partir de quantas semanas?
A partir de 37 semanas
Pré eclampsia com critério de gravidade. Parto a partir de quantas semanas?
A partir das 34 semanas
Síndrome HELLP e Eclampsia. Quando fazer o parto?
INMEDIATAMENTE após estabilização clínica
Tabagismo é fator protetor na pré eclampsia?
V ou F?
Verdadeiro
Complicações fetales da pre eclampsia? 3
Ciur
Óbito
Centralização
Antídoto de sulfato de magnésio?
Gluconato de cálcio ao 10%
Sinais clínicas para Suspender uso de sulfato de magnésio? 3
Fr<16
Ausência de reflexo patelar
Diurese <100ml em 4 horas precedentes
Se considera pré eclampsia leve quando?
PA >140/90 e Proteinúria 300mg/24h
Conduta na pré eclampsia leve?
Hospitalização por 48 horas
Avaliar diagnóstico inicial
NÃO LEVA MEDICAMENTOS
Se melhora acompanhamento semanal ambulatorial
Tuberculose. Terapia diretamente observada. Mínimo de número de dose na fase de ataque e na fase de manutenção?
24 tomadas observadas na fase de ataque
48 tomadas observadas na fase de manutenção
Tubérculostatico que mais frequentemente pode ocasionar neuropatia periférica?
Isoniazida
Exame de imagem mais indicado na suspeita de pancreatite Grave?
Tomografía com contraste
10% dos pacientes com pancreatite aguda Fatal podem apresentar níveis de Amilase normais ou quase normais.
V ou F
Verdadeiro
A principal causa de mortalidade tardia associada ao trauma do ducto biliar é
Estenose Biliar
Leucemia mieloide crônica. Achados característicos ao hemograma?
Leucocitose com desvío
Basofilia
Plaquetose
Clínica da leucemia mieloide crônica?
Dor abdominal
Volume abdominal
Esplenomegalia
Leucemia mieloide crônica. Diagnóstico confirmatorio?
Após identificar translocacao 9,22 que é uma alteração genética conhecida como (cromossoma de Philadelphia)
Anti-hipertensivo de primeira escolha na prevenção secundaria do avc isquêmico?
Um diurético
Avc isquêmico, paciente fibrinolizado, cuidados respecto a Ass e Heparina??
Não usar ASS ou heparina nas próximas 24 horas depois do tto fibrinolitico
Avc isq, paciente não fibrinolizado, que fazer?
ASS 100 a 300 mg nas primeiras 48 horas
Heparinizacao plena somente após 72 horas
Avc isq, controle da pressão arterial? Diminuir que % é meta?
Diminuir em 15% nas primeiras 24 horas, alcançando 160 com 100 mmHg
Avc isq, manejo da pressão arterial se…
Pas 220 ou pad 140?
Pas 180-220 ou pad 110-140?
Medicmentos é via
Nitroprussiato
Esmolol/metroprolol/enalapril EV
Escala de hunt e Hess é utilizada para que patologia e que mede?
Quantos graus? Explique
Hemorragia subaracnoide
Mede a gravidade
6 graus 0 aneurisma não roto 1 assintomático, cefaleia leve 2 cefaleia moderada a grave 3 confusão mental 4 estupor 5 coma profundo
Escala de Fisher é usada em qual doença? Mede que?
Quantos grupos ou grau? Explique
Hemorragia subaracnoide
Mede o risco de vasoespasmo usando critérios tomograficos
4 grupos 1 não sangue 2 presente em espessura <1 mm 3 presente em espessura >= 1mm 4 coágulo intraparemquimatoso ou intraventricular
Principal fator de risco na hemorragia subaracnoide?
Tabagismo
Hemorragia subaracnoide, padrão ouro?
Angiografia cerebral (usada no dx e tto por embolizacao de molas) é invasivo
Hemorrágica subaracnoide, pressão arterial sistólica alvo?
160 mmHg por lo menos até que o aneurisma seja tratado
Hemorragia subaracnoide, ficar de olho em qual distúrbio eletrolítico e por que?
Sódio
O manejo deve ser agressivo, hiponatremia ocorre em até 50%dos pacientes
Hemorragia subaracnoide, tto Qx?
Clipagem
Endovascular por embolizacao
Segundo as Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes (2015/2016), além de mudança do estilo de vida, a terapêutica farmacológica mais adequada, visando controle glicêmico e perda de peso, é:
Análogo GLP-1
São tipos de insulina com características (início de ação, pico e duração de efeito) muito similares:
Lispro, Aspart e Glulicina
causa mais comum de abdome agudo obstrutivo no adulto
Aderências pós operatórias
Em pacientes com obstrução intestinal em alça fechada, qual o segmento com maior risco de perfuração?
Ceco
Questão auto-explicativa e importante: o ceco é o local com maior risco de perfuração na obstrução em alça fechada, lembrando que obstruções no cólon funcionam sempre como “alça fechada” quando a válvula ileocecal é competente. O que significa obstrução em alça fechada? Quando há obstrução em dois pontos (ex: volvo de sigmoide), com risco elevado de sofrimento vascular do segmento.
Paciente estável com quadro de obstrução intestinal por volvo de sigmoide deve ser submetido ao seguinte tratamento na tentativa de resolução do quadro:
em pacientes estáveis, deve-se tentar a redução do volvo com um tubo endoscópico, seja de colonoscopia ou retossigmoidoscopia.
Tal procedimento não é um tratamento definitivo, já que a taxa de recorrência é alta. Porém, é extremamente efetivo em transformar uma cirurgia, que seria de urgência, em um procedimento eletivo (sigmoidectomia), muito menos complexo.
Exponha causas funcionais e mecânicas na obstrução intestinal (3 de cada)
primeiro objetivo é diferenciar as
obstruções funcionais (íleo paralítico, constipação funcional, Síndrome de Ogilvie)
das mecânicas (bridas, volvo, massas, etc).
podemos descartar as causas mecânicas (letras A e C), já que a tomografia de abdome não mostrou qualquer alteração compatível. Além disso, também excluímos a isquemia mesentérica aguda, já que não há sinais de sofrimento de alças e o quadro de distensão associado a hipertimpanismo é característico de obstrução intestinal.
Portanto, ficamos entre a constipação funcional e a pseudo-obstrução colônica aguda (Síndrome de Ogilvie). Porém, a ausência de fecaloma e a descrição de dilatação isolada de cólon direito nos faz chegar ao diagnóstico de Síndrome de Ogilvie, doença que costuma acometer pacientes internados por outras morbidades e que simula uma obstrução mecânica, apesar de ter mecanismo funcional. O tratamento é suporte associado ao uso de neostigmina.
A intussuscepção é um evento agudo em que ocorre invaginação de uma alça intestinal para dentro do próprio tubo digestivo e o tratamento consiste na redução hidrostática ou enema
Qual é a tríade clássica?
Tríade clássica: massa abdominal + dor + fezes em geleia de morango/framboesa = intussuscepção.
Na pseudo-obstrução aguda do cólon (síndrome de Olgivie) qual é a droga usada no tratamento, depois de afastadas as contraindicações?
Neostigmine
se estamos diante de uma obstrução intestinal completa, o tratamento definitivo indicado é?
o tratamento definitivo indicado é a cirurgia.
A cirurgia também está indicada nas obstruções intestinais refratárias ao tratamento clínico.
A classificação de Nyhus divide as hérnias em 4:
A classificação de Nyhus divide as hérnias em tipo 1 (indireta sem alargamento do anel); 2 (indireta com alargamento do anel); 3A (direta pura); 3B (mista); 3C (femoral); 4 (recidivadas).
Memorice
Dentre os NOACs disponíveis no Brasil, dois podem ser ofertados imediatamente, sem necessidade de heparina prévia: são os NOACs que podemos usar R-API-DO…Rivaroxabana e APIxabana…e o paciente pode ir logo para o Domicílio! Dabigatrana e edoxabana necessitam de heparinização prévia para serem introduzidos.
Dentre os NOACs disponíveis no Brasil, dois podem ser ofertados imediatamente, sem necessidade de heparina prévia: são os NOACs que podemos usar R-API-DO…Rivaroxabana e APIxabana…e o paciente pode ir logo para o Domicílio! Dabigatrana e edoxabana necessitam de heparinização prévia para serem introduzidos.
O Mycoplasma pneumoniae é conhecido pelas suas manifestações extrapulmonares, e é justamente disso que se trata essa questão. Quais são essas manifestações? Segue abaixo as principais e que mais caem nas nossas provas:
Anemia hemolítica por crioaglutininas Síndrome de Stevens-Jonhson Fenômeno de Raynaud Eritema multiforme Miringite bolhosa
Quais os critérios diagnósticos de empiema?
Líquido purulento (turvo) \+ presença de bactérias no líquido (ou análise do GRAM) + glicose < 40-60 mg/dl \+ pH < 7-7,2 \+ LDH > 1000
parâmetros que norteiam a inclusão de doenças e/ou agravos na lista de notificação compulsória:(5)
Magnitude: que significa grande prevalência ou incidência do número de casos da doença uma população;
Transcendência: que significa a relevância social, impacto econômico e severidade representados pela doença; Vulnerabilidade: que é a disponibilidade de métodos diagnósticos e de prevenção e/ou controle da doença; Compromissos internacionais: vários países se comprometem ao controle e/ou erradicação de determinada doença; Epidemias, surtos e agravos inusitados.
parâmetros que norteiam a inclusão de doenças e/ou agravos na lista de notificação compulsória:(5)
OUTRA RESPOSTA AQUI
Magnitude: ter importância e frequência altas dentro da população alvo. (Cai muito!)
Transcendência: tem relação com importância social, a consequência e gravidade do agravo (é influenciada pela letalidade).
Disseminação: é o poder de transmissibilidade do agravo a partir de uma fonte de infecção.
Vulnerabilidade: representa a possibilidade de intervenção ou controle.
Por fim, eventos especiais (epidemias, novas doenças) ou diretrizes internacionais (varíola, poliomielite, SARS- síndrome agudo respiratório severo- e influenza) são outros dois critérios que podem tornar um agravo passível de notificação.
Uma vez entendido isso, temos que lembrar que existem alguns agravos que são notificados em unidades sentinelas (ex.: síndrome Gripal, Rotavirose, Corrimento uretral masculino, Doenças do Trabalho).
quando temos indicação de cerclagem?
Pacientes com diagnóstico de IIC.
II- Pacientes com pelo menos um parto prematuro prévio E ultrassom transvaginal da gestação atual entre 16 e 23 semanas mostrando colo menor que 25mm
III- Pacientes com exame de toque ou especular entre 16 e 23 semanas da gestação atual sugerindo diagnóstico de IIC (bolsa protusa, colo dilatado sem contração uterina)
indicaçōes absolutas de cesárea temos(6)
Importante então é lembrar quais são de fato as indicaçōes absolutas:-
HIV, HTLV, placenta prévia total (PP), descolamento prematuro de membranas (DPP), apresentação córmica sofrimento fetal
coinfecção TB-HIV. O Ministério da Saúde recomenda o início da TARV independente da forma clínica de apresentação da TB, o que vai mudar é quando iniciar, vamos relembrar:
1) Diagnóstico de TB e HIV no mesmo momento: Iniciar esquema RIPE para tuberculose, a TARV será iniciada de acordo com o grau de imunossupressão, avaliado pelo CD4, se CD4<50 iniciar em 2 semanas do início do RIPE, se CD4>50, iniciar em 8 semanas (isso tudo para evitar a síndrome de reconstituição imune).
2) Diagnóstico de TB em paciente que já está usando TARV: Iniciar RIPE, trocar TARV apenas se houver interação medicamentosa.
3) Diagnóstico de HIV durante o tratamento para TB (caso da paciente da questão): indicação de início da TARV em 2 semanas se CD4<50, e 8 semanas se CD4>50.
indicações para internação hospitalar para tratamento na TB:
1 estado geral que não permita o tratamento ambulatorial,
2 meningoencefalite tuberculosa,
3 intolerância aos medicamentos não controlada em ambulatório,
4 situações de vulnerabilidade social, em que há maior risco de abandono do tratamento
O controle dos contactantes é indicado para os que convivem com pacientes portadores de TB bacilífera, e a investigação inicia-se com anamnese e exame físico e a seguir a conduta será:
1) Sintomáticos: investigação diagnóstica com RX de tórax + baciloscopia do escarro Alternativa D - correta, demais alternativas - incorretas
2) Assintomáticos >10 anos: realizar PPD, se maior ou igual a 5mm, tratar como TB latente, se <5mm, repetir em 8 semanas
3) Assintomáticos < ou = 10 anos: realizar PPD e RX de tórax, se PPD maior ou igual a 5mm, tratar como TB latente, se <5mm, repetir em 8 semanas
Metaplasia de Barret Lembre-se da classificação das metaplasias e suas respectivas condutas:
Só metaplasia: repetir EDA em 1 ano e depois bianualmente.
2) Metaplasia associada à displasia de baixo grau: repetir EDA em 6 meses e depois anualmente.
3) Metaplasia associada à displasia de alto grau: esofagectomia distal.
4) Câncer de esôfago: tratamento de acordo com estadiamento
Hipertensão porta Pós-hepática + Trombose das veias hepáticas + Franca ascite e hepatomegalia + Associação às síndromes trombofílicas de hipercoagulabilidade. Qual a doença?
Síndrome de Budd-Chiari
Tratamento endocópico nas varizes esofágicas X varizes gástricas?
1) Varizes esofágicas -> ligadura elástica 2) Varizes gástricas -> cianoacrilato
Quando deverá ser indicada inseminação intrauterina?
Infertilidade sem causa aparante ou se hipospermia leve (> 5 milhões)
Compare: obstrução baixa x alta - vômitos e dor(na ordem para cada um)
Alta: vômitos precedem a dor Baixa: dor antecede o vômito
Varizes de fundo gástrico - opção de tratamento
Obliteração com cianoacrilato
Sangramento na diverticulose: venoso ou arterial?
ARTERIAL
Qual deve ser a perda de peso máxima diária em um paciente com ascite?
0,5 kg/dia em pacientes SEM edema periférico 1 kg/dia em pacientes COM edema de membros inferiores
Quais são as principais condutas terapêuticas na síndrome hepatorrenal?
1) albumina 2) terlipressina 3) hemodiálise 4) TIPS (uso limitado -> alto risco de encefalatopatia hepática) 5) transplante hepático (único tratamento que aumenta sobrevida)
Paciente com obstrução intestinal - quais exames solicitar?
Gasometria Eletrólitos Rotina de abdome agudo (radiografia)
tratar farmacologicamente a principal causa de síncope
A síncope é definida como perda súbita completa e transitória da consciência, com recuperação rápida devido a um hipofluxo sanguíneo cerebral. Síncope quase sempre é benigna, e a principal causa é a síncope vasovagal, ou seja, devido a alterações autonômicas, há uma vasodepressão abrupta, que causa a síncope, mas é rapidamente resolvida. Como é benigna na maioria das vezes, se recomenda o tratamento comportamental, como evitar desidratação, ficar muito tempo em ortostase, evitar locais quentes demais, aumentar a ingesta hídrica e de sal - daí vem a terapia farmacológica, que usa a fludrocortisona em alguns casos, pois esse é um mineralocorticoide que vai causar retenção de sal e água
Criança com histórico de hipotonia ao nascer com dificuldade de alimentação e na infância apresenta polifagia com obesidade e Diabetes tipo 2 - qual provável diagnóstico?
Síndrome de Prader-Willi
o escore z tem seu equivalente em percentil:
+3 = 99.9%
+2 = 97%
+1 = 85%
0 = 50%
- 1 = 15%
- 2 = 3%
- 3 = 0.1%
são fatores de risco para suicídio:
homem, idade>40 anos, história familiar de suicídio, etilismo ou outros transtornos mentais, estar desempregado ou aposentado, isolamento social, presença de desesperança, tentativas prévias, baixo suporte social,
Uma mulher que apresente deficiência de ganho ponderal durante sua gestação terá maior risco de
PREMATURIDADE
miatenia gravis é Causa de acidose respiratória
V ou F
verdadeiro
RAQUITISMO PODE CURSAR COM acidose metabólica leve
V ou F
VERDADEIRO
Crioglobulinemia
A vasculite crioglobulinêmica é uma doença inflamatória, mais comum em mulheres, que acomete vasos de médio e pequeno calibre, levando à artralgia, púrpura, úlceras, glomerulonefrite e neuropatia periférica.esta é a única vasculite em que há consumo de complemento (C3 e principalmente C4). Portanto, lembre-se dos 3 C’s: Crioglobulinemia, Hepatite C e Consumo de C4.
o fenômeno de Raynaud é idiopático. Porém, dentre as patologias mais frequentemente associadas a esse fenômeno, temos
a Esclerodermia,
Lúpus
e
Sjogren.
Quais são as principais indicações de TIPS na cirrose hepática?
1) Hemorragia refratária ou recorrente por varizes esôfago-gástricas apesar de tratamento clínico endoscópico
2) Ascite refratária
Síndrome de Mallory-Weiss: sangramento venoso ou arterial?
Arterial!
Artérias submucosas na transição esofagogástrica
Paciente com obstrução intestinal - quais condutas gerais na admissão?
Analgesia
Dieta zero
Hidração
Sonda nasogástrica (maioria dos casos)
Quais são os exames obrigatórios na paracentese diagnóstica de uma ascite?
Glicose, LDH, proteínas totais e albumina, amilase, lipídios, contagem de células com diferencial, bacterioscopia (Gram), cultura e citologia convencional e oncótica
Como deve ser feito o manejo clínico das ascites?
1) Tratamento da doença hepática de base 2) Restrição de sódio (2 g de sódio ao dia) 3) Diuréticos (espironolactona 100 mg + furosemida 40 mg) 4) Paracentese de alívio (se necessário)
Quais são os parâmetros de classificação do líquido ascítico através do “Gradiente de Albumina Soroascite (GASA)”?
GASA < 1,1 g/dl: EXSUDATO = doença peritoneal (ex: neoplasia, tuberculose peritoneal) GASA > 1,1 g/dl: TRANSUDATO = hipertensão porta
Local com maior risco de perfuração no volvo de sigmóide?
CECO
Quais são as principais condutas terapêuticas na encefalopatia hepática?
1) Lactulose (PRINCIPAL)
2) Rifaximina ou Neomicina ou Metronidazol (indicado se: intolerância ou refratário à lactulose)
3) Dieta: não restringir proteínas!
4) Transplante hepático