Surdez Flashcards

1
Q

Ouvido esq: Rinne +
Ouvido dt: Rinne -
Weber: lateralizado para a dt.

A

Surdez de condução no lado lateralizado (direito).

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2
Q

Ouvido esq: Rinne +
Ouvido dt: Rinne +
Weber: lateralizado para a dt.

A

Surdez neurossensorial no ouvido contra-lateral (esquerdo).

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3
Q

Ouvido esq: Rinne +
Ouvido dt: Rinne +
Weber: lateralizado para a dt.

A

Surdez neurossensorial no ouvido contra-lateral (esquerdo).

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4
Q

Ouvido esq: Rinne +
Ouvido dt: Rinne +
Weber: lateralizado para a esq.

A

Surdez neurossensorial no ouvido contra-lateral (direito).

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5
Q

Ouvido esq: Rinne -
Ouvido dt: Rinne +
Weber: lateralizado para a esq.

A

Surdez de condução no lado lateralizado (esquerdo).

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6
Q

Ouvido esq: Rinne +
Ouvido dt: Rinne -
Weber: lateralizado para a esq.

A

Surdez mista no lado contra-lateral (direito).

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7
Q

Ouvido esq: Rinne -
Ouvido dt: Rinne -
Weber: linha média.

A

Surdez de condução, simétrica, bilateral.

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8
Q

Ouvido esq: Rinne +
Ouvido dt: Rinne +
Weber: linha média.

A

Normal ou surdez neurossensorial, simétrica, bilateral.

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9
Q

Causas de surdez de condução.

A

Otite externa, otite média, corpo estranho no CAE, rolhão de cerúmen, otosclerose, miringosclerose, timpanosclerose, colesteatoma, queratoma (colesteatoma do CAE),.

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10
Q

Causas de surdez neurossensorial.

A

Trauma acústica, presbiacusia, drogas ototóxicas, labirintite, patologia hereditária congénita (S. Alport…), causas imunológicas (granulomatose de Wegener, policondrite recorrente…), doenças metabólicas (dislipidemia e uremia), neurinoma do acústico.

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11
Q

Drogas ototóxicas.

A

Aminoglicosídeos, quinina, salicilatos, diuréticos da ansa, citostáticos (platinas e ciclofosfamida), solventes, metais pesados (chumbo, mercúrio, arsénio).

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12
Q

Exames audiológicos objetivos.

A

Otoemissões acústicas, exames de avaliação de impedância potencias evocados auditivos.

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13
Q

Exames audiológico subjetivos.

A

Audiometria tonal e audiometria vocal.

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14
Q

Exames de avaliação de impedância acústica.

A

Timpanometria: representação gráfica das alterações da impedância da membrana timpânica causadas por uma pressão aplicada no CAE.
Reflexo estapédico: som provoca uma alteração evocada na impedância acústica (contração reflexa do músculo estapédio ipsie e contralateral a um som intenso).

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15
Q

Audiometria tonal de surdez mista.

A

Perda da condução aérea superior à perda da condução óssea, com limiar auditivo da condução óssea aumentado.

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16
Q

Padrões audiométricos típicos.

A

Três exemplos de seguida.

17
Q
  1. Escotoma aos 4000-6000 Hz.
A

Trauma acústico.

18
Q
  1. Perda auditiva preferencial nas baixas frequências.
A

Doença de Ménière.

19
Q
  1. Surdez de condução acompanhada por um escotoma na condução óssea em frequências intermédias.
A

Entalhe de Carhart da otosclerose.

20
Q

Tipos de timpanograma.

A

Tipo A: timpanograma normal.
Tipo B: curva plana ou com pico ténue.
Tipo C: pico na pressão negativo.

21
Q

Timpanograma do tipo B.

A

Curva sem pico ou com pico pequeno, arredondado. Indicada imobilidade da membrana timpânica, que pode ser causada por líquido no ouvido médio ou atelectasia timpânica. Também pode estar presente numa perfuração timpânica.

22
Q

Timpanograma do tipo C.

A

Pico nas pressões negativas, abaixo de - 100 daPa, consistente com um défice de ventilação no ouvido médio.

23
Q

Reflexo estapédico.

A

O músculo estapédio contrai em resposta a um estímulo acústico de uma determinada intensidade. Em condições normais, um som com intensidade 80-90 dB de intensidade é suficiente para provocar o reflexo.

24
Q

Avaliação do reflexo estapédico após timpanometria.

A

Um timpanograma do tipo A ou C deve estar presente, de forma a avaliar o reflexo estapédico. No tipo B não é possível avaliar devido à imobilidade timpânica.

25
Q

Potenciais evocados auditivos do tronco cerebral.

A

Exame caraterizado pela presença de 5 ou 6 ondas, numeradas de I a VI. Num exame normal, as ondas, individualizadas, podem ser atribuídas a estruturas anatómicas específicas.

26
Q

Principais aplicações dos potenciais evocados auditivos.

A

Diferenciar entre perda auditiva coclear e retrococlear.

27
Q

Significado de um prolongamento da latência interonda (>4.3 ms).

A

Sinal de perda auditiva retrococlear.

28
Q

Significado anatómico das ondas dos PEA.

A
Onda I: cóclea.
Onda II: nervo auditivo.
Onda III: núcleo coclear. 
Onda IV: complexo olivar superior. 
Onda V: lemnisco lateral.
Onda VI: colículo inferior.
29
Q

Otoemissões acústicas (OEAs).

A

As vibrações produzidas pela cóclea, espontaneamente ou em resposta a um estímulo acústico, são transmitidas de forma retrógrada através da cadeia ossicular para a membrana timpânica, com emissão da vibração na forma de ondas sonoras para o CAE.

30
Q

Importância clínica das OEAs.

A

A deteção das OEA no CAE é consistente com um ouvido médio e uma cóclea funcionais. Permite avaliar de forma rápida a função do amplificador coclear.

31
Q

Causas de surdez infantil adquirida.

A

Pré-natal, perinatal e pós-natal.

32
Q

Causas pré-natais de surdez infantil adquirida.

A

Infeciosas: rubéola, toxoplasmose e sífilis congénita.
Toxicidade: quinina, álcool e talidomida.

33
Q

Causas perinatais de surdez infantil adquirida.

A

Infeciosas: citomegalovírus e herpes simplex vírus.
Metabólicas: kernicterus (hiperbilirrubinemia indireta) e hipoxemia.
Trauma obstétrico: fórceps.

34
Q

Causas pós-natais de surdez infantil adquirida.

A

Infeciosas: meningite, labirintite, otite média, sarampo, parotidite.
Toxicidade: aminoglicosídeos.
Traumatismo: acústico, traumatismo cefálico.

35
Q

Graus de perda auditiva.

A

Ligeira: 20-40 dB.
Moderada: 40-60 dB.
Severa: 60-90 dB.
Profunda: 90-110 dB.

36
Q

As OEA conseguem determinar o grau de perda auditiva?

A

Não! Se as OEAs estiverem presentes pode ser assumir-se que a audição periférica é satisfatória. A presença de OEAs não exclui patologia retrococlear por exemplo.

37
Q

Exostose Vs Hiperostose.

A

Exostose: são osteomas verdadeiros que são frequentemente encontrados perto do anulus superomedial, na parede do CAE.

Hiperostose: crescimento aposicional do osso do CAE, geralmente induzido por irritação perióstea.

38
Q

Ouvido de nadador: exostose ou hiperostose.

A

Hiperostose.

Corresponde a uma irritação perióstea causada pelo contacto frequente com água fria.