Epistáxis Flashcards
Localização mais frequente.
Porção anterior do septo nasal, no plexo de Kiesselbach/área de Little.
Causa mais comum.
Traumatismo digital.
Epistáxis recorrente e obstrução nasal em adolescente do sexo masculino.
Deve fazer pensar em angiofibroma nasofaríngeo juvenil.
Tratamento em doentes com epistáxis e pressão arterial elevada.
Compressão nasal com/sem gelo oral e vasoconstritores tópicos (neo-sinefrina em algodão por exemplo).
Terapêutica da epistáxis refratária a medidas conservadoras/tópicos nasais.
Tamponamento nasal (anterior ou posterior), sonda nasal, laqueação arterial ou embolização arterial.
Indicações para tamponamento nasal reabsorvível após falha de medidas conservadoras.
Discrasias hemorrágicas congénitas/adquiridas, coagulopatia e telangiectasia hemorrágica hereditária.
As sondas bibalonadas devem fazer parte de uma abordagem inicial?
Não, apenas devem ser consideradas após falha das medidas conservadoras e do tamponamento nasal anterior/posterior.
Complicação infecciosa da utilização prolongada de tamponamento nasal não reabsorvível.
Síndrome de choque tóxico estafilocócico.
Fatores de risco para epistáxis.
Cirurgia nasal/nasossinusal prévios, trauma facial/nasal, cânula de oxigénio, utilização de CPAP, medicação intranasal ou drogas intranasais, discrasia hemorrágica medicamentosa (antiagregantes e anticoagulantes), AP ou AF de discrasia hemorrágica, hepatopatia e nefropatia.
Discrasia hemorrágica hereditária mais comum.
Doença de Von Willebrand.
Epistáxis recorrente associada a obstrução nasal.
Despistar lesão nasal ou lesão nasofaríngea com endoscopia nasal.
Epistáxis e rinorreia fétida unilateral numa criança.
Corpo estranho nasal.
Principal risco da cauterização química/elétrica septal bilateral.
Necrose e perfuração septal.