Rino-sinusite Flashcards
Manifestações clínicas da rino-sinusite vírica.
Febre, rinorreia purulenta ou límpida, congestão nasal, odinofagia e tosse.
Evolução clínica da rino-sinusite vírica.
Os sintomas geralmente apresentam o pico por volta do terceiro dia de doença, com resolução espontânea dos mesmos em 7 a 10 dias.
Tratamento da rino-sinusite vírica.
Analgesia, hidratação, descongestionantes nasais, corticoides tópicos nasais e irrigação nasal. Não há indicação para antibioterapia!
Manifestações clínicas da rino-sinusite bacteriana.
Rinorreia purulenta, obstrução nasal e dor facial.
É possível diferenciar uma rino-sinusite vírica de uma bacteriana com exames imagiológicos?
Não.
Diferenças entre rino-sinusite vírica e rino-sinusite bacteriana.
A evolução clínica geralmente permite diferenciar uma causa vírica de uma bacteriana. Sintomas que duram mais de 10 dias, sem sinal de melhoria, ou sintomas que agravam nos primeiros 10 dias, após melhoria inicial, são muito sugestivos de causa bacteriana.
Microrganismos responsáveis pela rino-sinusite bacteriana.
Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae e Moraxella catarrhalis.
Duração máxima de uma rino-sinusite aguda.
Até 4 semanas.
Duração média de uma rino-sinusite subaguda.
Mais de 1 mês e menos de 3 meses.
Duração mínima de uma rino-sinusite crónica.
Pelo menos 3 meses.
Rino-sinusite recorrente.
4 ou mais episódios por ano sem sintomas entre episódios.
Tratamento da rino-sinusite bacteriana.
10 dias de amoxicilina em alta dose (com ácido clavulânico se suspeita de resistência). Em doentes com alergia à penicilina: doxiciclina ou fluoroquinolonas (levo ou moxifloxacina).
Principal causa de abcessos do lobo frontal.
Sinusite frontal.
Complicações da sinusite etmoidal.
Celulite orbitária (inchaço, proptose e diplopia) e abcesso.
Complicações da sinusite esfenoidal.
Oftalmoplegia, meningite e trombose do seio cavernoso.