Sprint Flashcards
Padrão do FAN relacionado com anti RO e anti LA
Pontilhado fino
Padrão do FAN relacionado com antiDNA e anti HISTONA
Pontilhado homogêneo
Padrão do FAN relacionado com o anti SM e anti RNP
Pontilhado denso
Padrão do FAN em pacientes saudáveis
Pontilhado fino denso
A variação de tempo entre a exposição a droga e o LES fármacoinduzido se inicia após 1 semana de exposição
V ou F
F
Se inicia de 30 dias a vários anos
PAN tem acometimento pulmonar
V ou F
F
Poupa os pulmões
Vasculite de células gigantes é a mais comum no idoso
Verdadeiro
Alteração radiológicos característica da OsteoArtrite
Osteófitos Marginais
Principais efeitos adversos da ciclofosfamida
Neutropenia Febril
FOP
Cistite hemorragica
Manifestações clássicas da Sd Lofgren na Sarcoidose
Linfadenopafia hilal bilateral + eritema nodoso + artralgia
A anemia megaloblastica cursa com trombocitose
F ou V
F
Quem curva é a ferropriva, B12;B9 cursa com pancitopenia
Causas de Def. G6PD
Naftalina, Fava, Dapsona
O impetigo bolhoso é mais comum que o não bolhoso
V ou F
Verdadeiro
Agente etiológico do Impetigo bolhoso
S. Aures
S. pyogenes
O teste de Coombs direto negativo afasta a hipótese de anemia hemolítica
V ou F
Falso!
Exclui apenas as autoimunes, mas não a falciforme
A anemia ferropriva é a única condição que gera ferritina sérica muito reduzida, o que torna a hipoferritinemia bastante específica para esse diagnóstico.
V ou F
Verdadeiro
Quando suspeitar de Síndrome DRESS
Exposição a medicação com lesões eritemato-descamativas, associado a acometimento sistemáticos com linfonodomegalia, hepatomegalia e hiperplasia gengival, alem de linfocitose atípica (característico)
Cite as funções da hepcidina
A hepcidina diminui a absorção e a liberação do ferro no sistema retículo endotelial e no intestino. E essa é a proteína inflamatória responsável pela anemia de doenças crônicas inflamatórias.
Órgão maior produtor de eritropoietina
Rins
A hepcidina está diminuída em situações de talassemia e hemocromatose hereditária
V ou F
Verdadeiro
Diferença entre TRALI x TACO
TRALI: edema pulmonar não cardiogênico, com redução da PA, <6h da transfusão. tto: suporte
TACO: sobrecarga volêmica induzida pela transfusão, com hipervolemia, aumento da PA, >6h da transfusão
Protótipo da esferocitose hereditária
Condição autossômica dominante com anemia hipercrômica e micro/normocítica. Diagnóstico: teste de fragilidade osmótica
Derrame pleural é comum nas infecções por COVID 19
V ou F
Falso! Não é achado comum. Apresentação de infiltrado pulmonar uni/bilateral com padrão em vidro fosco
Período de latência do COVID 19 para aparecimento da SIMP
Após cerca de 4 semanas
A vacina da AstraZeneca esta contraindicada em casos de TEP prévia
Falso!
Somente nos casos de PTI induzida por vacinação
Quando usar Oseltamivir em casos de Influenza
Sd Gripal com fator de risco para complicações (extremos idade, vulneraveis, comorbidades, < 19 anos com uso de AAS) ou pacientes internados
Mecanismo de ação do Oseltamivir
Inibidor da neuroaminidase
A dengue confere imunidade homóloga permanente e imunidade de dois a três meses contra os demais tipos do vírus da dengue.
V ou F
Verdadeiro.
A febre alta é a primeira manifestação clínica da Chikungunya, seguido do quadro articular
Verdadeiro. 1 a 2 dias após a febre
Critérios de cura par Leishmaniose Visceral
Afebril no 5º dia
Redução de 40% da hepatoesplenomegalia nas 1ªs semanas
Baço reduz >40% ao final do tratamento
Presença de eosinofilia na 2ª semana de tratamento
Exame de escolha para diagnóstico de lesão de uretra posterior
Uretrocistografia retrógada
Principal efeito adverso das Glitazonas
Osteoporose
Principal efeito adverso dos fibratos
Colelitíase
Medicações contraindicadas em pacientes com WPW
Bloqueadores do nó AV: digoxina, betabloqueadores, BCC
Principal contraindicação ao uso do AAS
Hepatopatia grave
Cite 1 insulina de longa duração e 1 ultrarrapida
Longa duração: glargina e degludeca
Ultra: Lispro, asparte, glulinina
Antidiabéticos orais que não precisam de ajuste para função renal
Glitazonas e linagliptina
Tratamento hospitalar da DIPA
Ceftriaxona IM dose única 1g + Doxiciclina 14 dias + Metronidazol 14 dias
Mecanismo fisiopatológico da Síndrome de Olgive
Hiperestimulação do sistema simpático, cursando com pseudo oculsão intestinal
Doença caracterizada por presença de substância redutora nas vezes
Galactosemia
Tempo de desaparecimento da preensão plantar/ palmar e Reflexo de Moro
6 meses
Tratamento do CA endométrio
HTA + SB + lavado bilateral + anexectomia bilateral
Tem que tirar tudo porque a produção é no ovário (estrogênio dependente)
Faz RT em todos, menos IA (<50% de invasão de endométrio)
Com quantas semanas após o parto a HASG é reclassificada como HAS crônica
Após 12 semanas
Preferência do esquema Prittchard no uso de MgSo4 ( dose EV –> dose IM)
Quando for transferir o paciente, diferente do Zuspan (4g EV ATAQUE, com 1g/h BIC) que funciona por BIC
Tabagismo é importante fator de risco para Pré Eclâmpsia
V ou F
Falso! Não é fator de risco
O surfactante pulmonar é produzido pelas células endoteliais pulmonares (pneumócitos do tipo II), sendo liberado desde a 20ª semana
V ou F
Verdadeiro!
E é produzido até após o nascimento pela fase alveolar (existem 5 fases)
Quando indicar profilaxia para GBS intraparto?
(1). História de desenvolvimento de sepse neonatal em filho de gestação anterior ou Bacteriúria por GBS na gestação atual (ainda que adequadamente tratada, com urocultura posterior negativa) – Está indicada a antibioticoprofilaxia, independente da cultura para GBS, não sendo nem necessária a indicação do swab;
(2). Swab vaginal, entre 35 e 37 semanas, com colonização para GBS;
(3). Trabalho de parto, com fator de risco para sepse neonatal (febre intraparto, parto prematuro ou amniorrexe superior a 18 horas), com swab desconhecido/não realizado.
Se faz dieta hipossódica em pacientes com PE?
Não. Pois é uma doença predominantemente vascular, sem evidência para tal.
Alteração de pulso encontrado na EAo, EM e IAo, respectivamente
Pulso tardus parvus (ascensão lenta e amplitude baixa); pulso normal (VE intacto), pulso em martelo d’água (alta ascensão e amplitude)
Contraindicação absoluta de tocólise
Bolsa Rota!
Esquema ATB para prolongamento do período de latência
Azitro 1g dose única -> Ampicilina 1g por 48h -> Amoxicilina 500 mg por 5 dias
Principal marcador tumoral de atividades nos TNE gástricos
Cromogramina A
Classificação de Borrmann para CA gástrico
tipo I – tumor polipoide
tipo II – tumor ulcerado com bordas elevadas
tipo III – tumor ulcerado com bordas infiltradas
tipo IV – linite plástica
Classificação de Siewert para tumores da JEG e respectivos tratamento
Tipo I (lesão de 1 a 5 cm da JEG): esofagectomia transtorácica
Tipo II (lesão de 1 ou -2 da JEG): gastrectomia total + esofagectomia distal + D2
Tipo III (localizado de -2 a -5 cm da JEG): mesmo do Siewert II
Diferença entre NEM IIA e IIB
IIA: CMT + FEO + HIPERPARA
IIB: CMT + FEO + NEUROMAS + Hábito marfanóide
Marcador do CA gástrico hereditário difuso e seu tratamento após diagnóstico
E- caderina
Gastrectomia profilática
Câncer de mama como 2º sítio principa
Cite os dois divertículos esofagianos falsos e o único verdadeiro
Falsos: Zenker (triângulo de Killian e + a Esquerda) e Epifrênico (+ a direita)
Verdadeiro: parabrônquico (+ a direita)
Imunodeficiência primária + comum
Humoral (germes encapsulados)
Tipos de imunodeficiência primária do tipo celular
BCGite, reção hipocalêmica pós antitetânica
Achado característico no esfregaço periférico da doença celíaca
Corpúsculo de Howell Jolly (hipoesplenismo)
Ainda que o quadro clínico seja muito característico e os testes sorológicos sejam positivos, a biópsia de intestino é essencial para fechar o diagnóstico da doença celíaca
V ou F
Verdadeiro!
Lembrar de tirar a dieta isenta de gluten antes do exame para não mascarar o diagnóstico
Principal seguimento acometido pelas invaginações intestinais na pediatria
íleocecal
A memantina é usado nas fases iniciais da DA?
A memantina é usada na fase moderada/avançada da DA. Na fase leve são usados os inibidores de acetilcolinesterase.
Antipsicóticos podem ser utilizados no quadro de delirium hipoativo
V ou F
Falso!
Delirium hipoativo não se trata com antipsicótico. Os antipsicóticos são utilizados em pacientes com delirium hiperativo que está gerando prejuízo para o tratamento do paciente, perigo para ele e para equipe, quando ele não está sendo controlado com outras medidas.
Antipsicóticos utilizados nas alucinações da Doença de Parkinson
Optar pelo atípicos/ segunda geração : menos efeito extrapiramidal
“PINA +2”: Olanzapina, Clozapina, Quetiapina ; Risperidona, Aripripazol
Efeitos da Mirtazapina e sua principal contra indicaçao
Efeitos: ganho de peso, sonolência, sem efeito sexual
CI: Cl Cr < 40
Efeitos da Bupropriona e sua principal Contra indicação
Efeitos: antídoto sexual e redução de apetite, ajuda no tabagismo
CI: risco de convulsões
Qual dos IRSR tem maior interação farmacológica
Paroxetina e Fluoxetina
Tratamento da Demência Frontotemporal
Antidepressivos
Manifestações clínica iniciais da Doença de Parkinson
Não motores (quedas repetidas, mioclonias)
Após vem o tremor assimétrico em repouso
Incontinência urinária + comum no sexo masculino
Por transbordamento
5 I’s da geriatria
Insuficiência cognitiva
Incontinência urinária
Instabilidade Postural
Iatrogenias
Imobilidade / Sarcopenia
Manejo do hidrotórax hepático na cirrose (pode ocorrer em ascite de pequeno volume)
Complicação da cirrose cujo tratamento se baseia em:
- Restrição sódica com diuréticoterapia intensa (estendendo até a dose máxima de 160 mg/dia de furosemida e 400 mg/dia de espironolactona)
- Suspender hipotensores (SRAA)
- Toracocentese de alívio a cada 2 semanas
- Pleurodese / TIPS / tx em casos refratários
Drenagem está CI: risco de hipovolemia e DHE
Restrição sódica e proteica é recomendada no paciente cirrótico
V ou F
Falso!
Apenas a sódica, proteica tende a desnitrição
Fisiopatologia da NASH
Fibrose inflamação crônica dos hepatócitos decorrente da Sd. Metabólica.
Bx entra como melhor forma de diagnóstico
Quando recomendar restrição hídrica nos hepatopatas?
Sódico <120-125
Causas mais comuns de HP pré hepática?
Trombose de veia esplênica (pancreatite crônica) e veia porta (neoplasia, cx, coagulopatias): transformação cavernomatosa da veia porta ou cabeça de medusa
Indicação de profilaxia primária com Bbloq em cirróticos
varizes de grosso/médio calibre ou se apresentar varizes de pequeno calibre sendo um Child B ou C, ou se as varizes de pequeno calibre tiver os redspots
Melhor tratamento utilizado para NASH avançada
Vitamina E ( não diabéticos) e Pioglitazonas (diabéticos)
- Tratamento inIcial é MEV
Diferença no Líquido ascítico entre PBE e PBS
PBE : proteína <1 g, glicose > 50
PBS: protéina > 1g , glicose <50
Fisiopatologia da Síndrome HepatoPulmonar
Aumento do óxido nítrico causando vasodilatação do leito pulmonar, diminuindo a superfície de contato do oxigênio com o sangue, com o paciente podendo ter cianose.
Essa vasodilatação ocorre principalmente nos terços inferiores pulmonares, por isso acontecem sintomas e sinais característicos que são a platipneia, dispneia quando em posição ortostática, e a ortodeoxia, quando o paciente fica em posição ortostática ele tem diminuição da saturação de oxigênio.
A vacina da PFIZER é com tecnologia de RNA mensageiro
V ou F
Verdadeiro
Os acessos preferenciais são a jugular interna direita, uma vez que ela possui um calibre mais retilíneo.
V ou F
Verdadeiro
Em que fase do ciclo menstrual ocorre a mucificação do cumulus ooforus / luteinização da granulosa
Folículo Antral
Fenômeno que vai favorecer o aparecimento de plasminogênio na fase folicular
Pico de LH
Hormônios responsáveis, durante o ciclo menstrual, na conversão de plasminogênio em plasmina
FSH e Progesterona
Tempo de eficácia do DIU de levanogestrel
5 anos
Local de produção das inibinas
Células da granulosa
Tipo de aneurisma abdominal mais comum
Infra renais
DM é fator de risco para aneurisma?
Não!
Deixa a parede arterial calcificada
Complicações do bypass gástrico
Dumping, H. Petersen (obstrução intestinal), deiscência de anastomose, estase gástrica, úlceras marginais
Principal tipo de trombose venosa pós Sleeve
Porta
Tolerância de tratamento expectante para criptorquidia
6-9 meses
Tratamento hemorroidas internas
Medidas gerais
II e III: ligadura elástica (2 cm da linha denteada) CI em coagulopatas
III e IV: cx com Fergunson (fechada - menos recorrência mais complicações) , Milligan Morgan (aberta, mais recorrência)
Quanto tempo para intervenção na hemorroida externa?
< 72h com técnica excisional ou incisional , menos pela ligadura elástica
Exame que deve ser solicitado nas fissuras anais refratarias aos tratamentos por mais que 4 semanas
EDA para investigação de D. Crohn. Se negativo –> esfincterotomia lateral interna
Diferença de Dumping precoce e tardio
Precoce: 15-30 min após. Distensão, náuseas, diarreia
Tardio: 1-3h após. Hipoglicemia, sobrecarga pancreática
Complicações da reconstrução a Billroth
Gastrite alcalina (dor que não melhora com os vômitos), Dumping (+ na B2), Sd da Alça Aferente (só na II) - dor que melhora com os vômitos
Vantagem da vasoconstricção junto a anestesia local
Diminuir a toxicidade do anestésico prolongando seu tempo de absorção
Quando o USG é 1º exame em pacientes com suspeita de apendicite
Gestantes e crianças
Qual segmento do trato digestivo é acometido com maior frequência pela tuberculose?
íleo
Agente etiológico da leucoplasia pilosa oral no HIV
EBV
Que exame confirmatório deve ser solicitado em caso de IE 4ª geração <5000 cópias na suspeita de HIV
Western Blot/ Imunoblot (+ específico)
Quando associar CE em casos de PPJ
PaO2 < 70 mmHg
Tipos de lesões neurológicas pelo HIV
Déficit focal: NTX (pós convulsões - realce anelar) Linfoma primário (lesão única)
Déficit multifocal arrastado e aditivo: LEMP (Vírus JC)
Sinais meníngeos: Meningite Criptocócica
Neoplasias da fase IADS
Kaposi, CA colo uterino invasivo, LNH, GESF colapsante
Diferença de profilaxia com SMT TMX para PPJ e NTX
3X semana/ diário
Fluvoxamina é o tratamento de escolha para TOC
V ou F
Verdadeiro
Locais mais comuns de LPP
Sacral e calcâneo
Graus de gravidade da DPPNI
GRAU 0 – Paciente completamente assintomática;
GRAU I – Leve – Apresenta apenas sangramentos;
GRAU II – Intermediário – Estado de sofrimento fetal e hipertonia uterina;
GRAU III – Grave – Óbito fetal: IIIA – sem coagulopatia associada;
IIIB – com coagulopatia associada.
Principal agente relacionado a infecção relacionada a cateter
S. coagulase negativa
Antihas que deve ser evitados em Sd Metabólica
Tiazídicos e Bbloq
O derrame pleural da TEP é predominantemente transudativo
V ou F
Falso!
80 % exsudato 20% transudato
Quando preferir Rifampicina no tratamento da ILTB
> 50 anos, hepatopatas, <10 anos, resistência a isoniazida
A pressão de CO2 que vemos na gasometria tende a ser maior do que a EtCO2 do capnógrafo.
V ou F
Verdadeiro
Paciente com hipocalemia podem cursar com hipoglicemias?
Falso!
Hipocalemia não tem relação com distúrbios da glicemia
Lozalização mais frequente dos colangiocarcinomas
Cerca de 80% são localizados na confluência dos ductos hepáticos
Protótipo do paciente com colelitíase alitíasica
Pacientes graves em UTI, grandes queimados, sem suporte nutricional adequado
Ramos da A. esplênica
Pancreática dorsal, gástrica curtas, gastroepiploica E
Qual é a variedade de posição em que se faz necessário o descruzamento dos ramos do fórceps?
ODP
Sequencia de manobras na distócia de ombros
ALEERTA A – Ajuda, vamos chamar ajuda;
L – Levantar os membros inferiores em hiperflexão, manobra de McRoberts;
E – Empurrar, fazer pressão suprabúbica, Manobra de Rubin I;
E – Episiotomia, vamos pensar se vale a pena ou não realizar a episiotomia;
R – Remover o braço posterior;
T – Toque para manobras internas, Rubin II (mão na parte posterior do ombro anterior e girar para tentar destravar), Woods (primeira mão do mesmo jeito que Rubin II, e a outra mão na parte anterior do ombro posterior e tentar de novo girar para destravar), Woods reversa/parafuso, vamos apenas trocar as mãos, desce a de cima e sobe a de baixo e novamente tentar girar, mas dessa vez o movimento é o contrário, para trás;
A – Alterar a posição, paciente de 4 apoios, Manobra de Gaskin.
A partir de quantas contrações em 10 minutos durante o trabalho de parto, é considerado taquissistolia?
6 contrações
Conduta em fetos com diástole reversa na CIUR
Cesariana com 30 semanas, até lá controle com ducto venoso diariamente
Qual é a separação em horas entre a linha de alerta e linha de ação do partograma?
4 horas
Sequencia de manobras para extração de fetos pélvicos
Bracht (conduta passiva - dorso fetal segurado pelo obstetra com tração anterior do tronco) —> Rojas (segurando as nádegas do bebê e girando 180° para tentar desprender o braço anterior) –> Devent Muller (segurar as pernas do bebê para cima, como um pêndulo, e tentar retirar o braço posterior) –> Mauriceau ( retirada da cabeça)
Tipo de diarreia associado ao rotavírus
Osmótica
Tipo de diarreia associado com etiologias bacterianas
Secretória
Quando suspeitar de lesão traqueal extensa
Dupla drenagem ineficaz sem expansão
Outra causa de trauma com dupla drenagem ineficaz e seu tratamento
Hemotórax coagulado
Videotoracoscopia
Como é feita a técnica de Bassini
Rafia do tendão conjunto no ligamento inguinal
A abordagem de Stoppa é posterior ou anterior
Posterior
Quais das técnicas laparoscópicos de hernias penetra região peritoneal
TAPP
Tratamento em pacientes com colicistite instável
Colecistotomia Percutânea
Qual melhor momento de fazer a TC em paciente com pancreatite
Após 48-72h de sintomas (melhor acurácia)
Se fístula anal >3 cm, a drenagem é curvilíneo independente da posição, em direção a linha médio posterior
V ou F
Verdadeiro
Formas graves, Fistulizantes ou acometimento perianal na DC deve ser tratado com :
Infliximab
Derivados do 5 Asa pode ser feito de manutenção em DC
V ou F
Falso! Manutenção só em RCU
Formação da veia
Esplênica + mesentérica superior
Quadro clínico relacionado a diarreia osmótica do RotaVirus
Fezes explosivas ( má absorção dos carboidratos) e assduras perineais
Principais agentes etiológicos das diarreias inflamatórias
Shigella e Salmonella (fezes pouco volumosas)
Diferença fisiopatológica da APLV para FPIES
IgE mediada x IgE NÃO mediada
Pode-se fazer indução do parto com histórico de cesariana longitudinal?
Falso! Só na transversa (anterior ou a Fuchs Marshall), longitudinal tem que ser submetido a nova cesariana
Quando monitorar Bhcg após uso de MTX
D4-D7 após, com redução de 15%
Quando fazer colono em pacientes com familiaresde 1º grau com CCR
10 anos antes de diagnóstico ou a partir dos 40 anos. Seguimento posterior de 5/5 anos
Alvo do INR em pacientes com Protese Valvar Metálica
Qual anticagulante usar?
Entre 2,5 e 3,5
Varfarina
Exame padrão ouro para o diagnóstico de esferocitose e principal fator de risco
Teste da fragilidade osmótica
Passado de litíase
Exame padrão ouro para diagnóstico de necrose de papila renal
Urografia Excretora
Principal causa de icterícia colestática no período neonatal
Infecciosa
Principal diurético uso no grande queimado para prevenção de rabdomiólise
Manitol
O acidente crotálico representa a maioria dos acidentes ofídicos do Brasil
V ou F
Falso! São os acidentes botrópicos.
Ponto de referência que deve ser palpado antes do bloqueio anestésico do pudendo interno na gestante
Espinhas isquiáticas
Medicação utilizada para correção de acidose metabólica com ânion gap normal
Citrato
Quais DOAC’s devem ser iniciados junto com HBPM por 3-5 dias para alcance de seu efeito
Edoxabana e Dabigatrana
Indicação de profilaxia primária para varizes esofágicas
Child B ou C, cherry spots, varizes de médio ou grande calibre
Profilaxia primária de varizes esofágicas
Betabloq OU ligadura de varizes
Dose de Albumina na prevenção de SHR
1,5mg/kg no 1º dia
1mg/kg no 3º dia
Fio utilizado para sutura de Mucosas
Poligalactina/ Vycril
Características da Síndrome do X frágil
Deficiência mental, fáceis alongada, orelhadas proeminentes e macrorquidia
Parâmetros necessários para se calcular a Velocidade de Crescimento
2 medidas com intervalo de 4 meses.
Qual o tripé o eixo da Seguridade Social
Saúde, previdência e assitência social
Dor abdorminal intermitente com piora aguda sem peritonite + hiponatremia, devemos pensar em?
Porfiria intermitente aguda (PIA)
Relacione o tipo de Hemofilia com o fator de coagulação deficiente:
A
B
C
A - fator 8
B- fator 9
C - fator 11
Principais manifestações das hemofilias A e B no sexo masculino
Hemartrose
Hematoma pós vacina
Principais manifestações da Hemofilia A, B e C no sexo feminino
A e B assintomáticas
C menorragia
Principais hormônios deficientes no pseudo hermafrodistismo masculino (cariótipo XY com genitália externa feminina)
Testosterona e dihidrotestosterona
Ramos da artéria uterina e ovariana, respectivamente
Ilíaca interna e aorta, respectivamente
Tempo para suspensão de semaglutida antes de procedimento cirúrgicos eletivos
21 dias
Indicação de internamento em caso de DIP
Uso de DIU
Imunossupressao
Presença de abscesso tubo-ovariano ou peritonite
Infecção por HIV
Gravidez
Falha no tratamento oral
Estridor que não melhora após nebulização com adrenalina
Diagnóstico e ag. etiológico
Laringotraqueíte bacteriana
S. Aureus
Como realizar seguimento dos CA papilífero e folicular de tireoide
TBG e cintilografia
Característica dos CA papilíferos
Corpos psamomatosos
Característica dos CA foliculares de tireóide
Carência de Iodo
- PAAF não é suficiente, realizar biópsia
Quando indicar Bx na GNPE
+ 4 semanas de hematúria macro ou HAS / proteinúria nefrótica / FR alterada
+ 8 semanas com queda de complemento
Oligúria persistente >3 dias
Manifestação clínica de traço falcêmico (HbS <80%)
Necrose de papila renal - hematúria
Critérios de Chicago para Acalasia
I: aperistalse
II: pressurização pan esofágica
III: contrações espásticas/ prematuras
Achado no USG fetal de anemia fetal
Pico de velocidade sistólica na ACM
Tratamento de carcinoma endometrioide bem diferenciado com desejo reprodutivo
Progestagênio em altas doses