Sprint Flashcards

1
Q

Padrão do FAN relacionado com anti RO e anti LA

A

Pontilhado fino

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2
Q

Padrão do FAN relacionado com antiDNA e anti HISTONA

A

Pontilhado homogêneo

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3
Q

Padrão do FAN relacionado com o anti SM e anti RNP

A

Pontilhado denso

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4
Q

Padrão do FAN em pacientes saudáveis

A

Pontilhado fino denso

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5
Q

A variação de tempo entre a exposição a droga e o LES fármacoinduzido se inicia após 1 semana de exposição

V ou F

A

F

Se inicia de 30 dias a vários anos

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6
Q

PAN tem acometimento pulmonar
V ou F

A

F
Poupa os pulmões

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7
Q

Vasculite de células gigantes é a mais comum no idoso

A

Verdadeiro

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8
Q

Alteração radiológicos característica da OsteoArtrite

A

Osteófitos Marginais

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9
Q

Principais efeitos adversos da ciclofosfamida

A

Neutropenia Febril
FOP
Cistite hemorragica

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10
Q

Manifestações clássicas da Sd Lofgren na Sarcoidose

A

Linfadenopafia hilal bilateral + eritema nodoso + artralgia

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11
Q

A anemia megaloblastica cursa com trombocitose

F ou V

A

F

Quem curva é a ferropriva, B12;B9 cursa com pancitopenia

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12
Q

Causas de Def. G6PD

A

Naftalina, Fava, Dapsona

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13
Q

O impetigo bolhoso é mais comum que o não bolhoso

V ou F

A

Verdadeiro

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14
Q

Agente etiológico do Impetigo bolhoso

A

S. Aures
S. pyogenes

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15
Q

O teste de Coombs direto negativo afasta a hipótese de anemia hemolítica

V ou F

A

Falso!

Exclui apenas as autoimunes, mas não a falciforme

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16
Q

A anemia ferropriva é a única condição que gera ferritina sérica muito reduzida, o que torna a hipoferritinemia bastante específica para esse diagnóstico.

V ou F

A

Verdadeiro

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17
Q

Quando suspeitar de Síndrome DRESS

A

Exposição a medicação com lesões eritemato-descamativas, associado a acometimento sistemáticos com linfonodomegalia, hepatomegalia e hiperplasia gengival, alem de linfocitose atípica (característico)

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18
Q

Cite as funções da hepcidina

A

A hepcidina diminui a absorção e a liberação do ferro no sistema retículo endotelial e no intestino. E essa é a proteína inflamatória responsável pela anemia de doenças crônicas inflamatórias.

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19
Q

Órgão maior produtor de eritropoietina

A

Rins

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20
Q

A hepcidina está diminuída em situações de talassemia e hemocromatose hereditária

V ou F

A

Verdadeiro

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21
Q

Diferença entre TRALI x TACO

A

TRALI: edema pulmonar não cardiogênico, com redução da PA, <6h da transfusão. tto: suporte
TACO: sobrecarga volêmica induzida pela transfusão, com hipervolemia, aumento da PA, >6h da transfusão

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22
Q

Protótipo da esferocitose hereditária

A

Condição autossômica dominante com anemia hipercrômica e micro/normocítica. Diagnóstico: teste de fragilidade osmótica

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23
Q

Derrame pleural é comum nas infecções por COVID 19

V ou F

A

Falso! Não é achado comum. Apresentação de infiltrado pulmonar uni/bilateral com padrão em vidro fosco

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24
Q

Período de latência do COVID 19 para aparecimento da SIMP

A

Após cerca de 4 semanas

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25
Q

A vacina da AstraZeneca esta contraindicada em casos de TEP prévia

A

Falso!
Somente nos casos de PTI induzida por vacinação

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26
Q

Quando usar Oseltamivir em casos de Influenza

A

Sd Gripal com fator de risco para complicações (extremos idade, vulneraveis, comorbidades, < 19 anos com uso de AAS) ou pacientes internados

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27
Q

Mecanismo de ação do Oseltamivir

A

Inibidor da neuroaminidase

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28
Q

A dengue confere imunidade homóloga permanente e imunidade de dois a três meses contra os demais tipos do vírus da dengue.

V ou F

A

Verdadeiro.

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29
Q

A febre alta é a primeira manifestação clínica da Chikungunya, seguido do quadro articular

A

Verdadeiro. 1 a 2 dias após a febre

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30
Q

Critérios de cura par Leishmaniose Visceral

A

Afebril no 5º dia
Redução de 40% da hepatoesplenomegalia nas 1ªs semanas
Baço reduz >40% ao final do tratamento
Presença de eosinofilia na 2ª semana de tratamento

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31
Q

Exame de escolha para diagnóstico de lesão de uretra posterior

A

Uretrocistografia retrógada

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32
Q

Principal efeito adverso das Glitazonas

A

Osteoporose

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33
Q

Principal efeito adverso dos fibratos

A

Colelitíase

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34
Q

Medicações contraindicadas em pacientes com WPW

A

Bloqueadores do nó AV: digoxina, betabloqueadores, BCC

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35
Q

Principal contraindicação ao uso do AAS

A

Hepatopatia grave

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36
Q

Cite 1 insulina de longa duração e 1 ultrarrapida

A

Longa duração: glargina e degludeca
Ultra: Lispro, asparte, glulinina

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37
Q

Antidiabéticos orais que não precisam de ajuste para função renal

A

Glitazonas e linagliptina

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38
Q

Tratamento hospitalar da DIPA

A

Ceftriaxona IM dose única 1g + Doxiciclina 14 dias + Metronidazol 14 dias

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39
Q

Mecanismo fisiopatológico da Síndrome de Olgive

A

Hiperestimulação do sistema simpático, cursando com pseudo oculsão intestinal

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40
Q

Doença caracterizada por presença de substância redutora nas vezes

A

Galactosemia

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41
Q

Tempo de desaparecimento da preensão plantar/ palmar e Reflexo de Moro

A

6 meses

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42
Q

Tratamento do CA endométrio

A

HTA + SB + lavado bilateral + anexectomia bilateral
Tem que tirar tudo porque a produção é no ovário (estrogênio dependente)

Faz RT em todos, menos IA (<50% de invasão de endométrio)

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43
Q

Com quantas semanas após o parto a HASG é reclassificada como HAS crônica

A

Após 12 semanas

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44
Q

Preferência do esquema Prittchard no uso de MgSo4 ( dose EV –> dose IM)

A

Quando for transferir o paciente, diferente do Zuspan (4g EV ATAQUE, com 1g/h BIC) que funciona por BIC

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45
Q

Tabagismo é importante fator de risco para Pré Eclâmpsia

V ou F

A

Falso! Não é fator de risco

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46
Q

O surfactante pulmonar é produzido pelas células endoteliais pulmonares (pneumócitos do tipo II), sendo liberado desde a 20ª semana

V ou F

A

Verdadeiro!

E é produzido até após o nascimento pela fase alveolar (existem 5 fases)

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47
Q

Quando indicar profilaxia para GBS intraparto?

A

(1). História de desenvolvimento de sepse neonatal em filho de gestação anterior ou Bacteriúria por GBS na gestação atual (ainda que adequadamente tratada, com urocultura posterior negativa) – Está indicada a antibioticoprofilaxia, independente da cultura para GBS, não sendo nem necessária a indicação do swab;
(2). Swab vaginal, entre 35 e 37 semanas, com colonização para GBS;
(3). Trabalho de parto, com fator de risco para sepse neonatal (febre intraparto, parto prematuro ou amniorrexe superior a 18 horas), com swab desconhecido/não realizado.

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48
Q

Se faz dieta hipossódica em pacientes com PE?

A

Não. Pois é uma doença predominantemente vascular, sem evidência para tal.

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49
Q

Alteração de pulso encontrado na EAo, EM e IAo, respectivamente

A

Pulso tardus parvus (ascensão lenta e amplitude baixa); pulso normal (VE intacto), pulso em martelo d’água (alta ascensão e amplitude)

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50
Q

Contraindicação absoluta de tocólise

A

Bolsa Rota!

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51
Q

Esquema ATB para prolongamento do período de latência

A

Azitro 1g dose única -> Ampicilina 1g por 48h -> Amoxicilina 500 mg por 5 dias

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52
Q

Principal marcador tumoral de atividades nos TNE gástricos

A

Cromogramina A

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53
Q

Classificação de Borrmann para CA gástrico

A

tipo I – tumor polipoide
tipo II – tumor ulcerado com bordas elevadas
tipo III – tumor ulcerado com bordas infiltradas
tipo IV – linite plástica

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54
Q

Classificação de Siewert para tumores da JEG e respectivos tratamento

A

Tipo I (lesão de 1 a 5 cm da JEG): esofagectomia transtorácica
Tipo II (lesão de 1 ou -2 da JEG): gastrectomia total + esofagectomia distal + D2
Tipo III (localizado de -2 a -5 cm da JEG): mesmo do Siewert II

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55
Q

Diferença entre NEM IIA e IIB

A

IIA: CMT + FEO + HIPERPARA
IIB: CMT + FEO + NEUROMAS + Hábito marfanóide

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56
Q

Marcador do CA gástrico hereditário difuso e seu tratamento após diagnóstico

A

E- caderina
Gastrectomia profilática
Câncer de mama como 2º sítio principa

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57
Q

Cite os dois divertículos esofagianos falsos e o único verdadeiro

A

Falsos: Zenker (triângulo de Killian e + a Esquerda) e Epifrênico (+ a direita)
Verdadeiro: parabrônquico (+ a direita)

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58
Q

Imunodeficiência primária + comum

A

Humoral (germes encapsulados)

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59
Q

Tipos de imunodeficiência primária do tipo celular

A

BCGite, reção hipocalêmica pós antitetânica

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60
Q

Achado característico no esfregaço periférico da doença celíaca

A

Corpúsculo de Howell Jolly (hipoesplenismo)

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61
Q

Ainda que o quadro clínico seja muito característico e os testes sorológicos sejam positivos, a biópsia de intestino é essencial para fechar o diagnóstico da doença celíaca

V ou F

A

Verdadeiro!

Lembrar de tirar a dieta isenta de gluten antes do exame para não mascarar o diagnóstico

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62
Q

Principal seguimento acometido pelas invaginações intestinais na pediatria

A

íleocecal

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63
Q

A memantina é usado nas fases iniciais da DA?

A

A memantina é usada na fase moderada/avançada da DA. Na fase leve são usados os inibidores de acetilcolinesterase.

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64
Q

Antipsicóticos podem ser utilizados no quadro de delirium hipoativo

V ou F

A

Falso!

Delirium hipoativo não se trata com antipsicótico. Os antipsicóticos são utilizados em pacientes com delirium hiperativo que está gerando prejuízo para o tratamento do paciente, perigo para ele e para equipe, quando ele não está sendo controlado com outras medidas.

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65
Q

Antipsicóticos utilizados nas alucinações da Doença de Parkinson

A

Optar pelo atípicos/ segunda geração : menos efeito extrapiramidal
“PINA +2”: Olanzapina, Clozapina, Quetiapina ; Risperidona, Aripripazol

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66
Q

Efeitos da Mirtazapina e sua principal contra indicaçao

A

Efeitos: ganho de peso, sonolência, sem efeito sexual
CI: Cl Cr < 40

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67
Q

Efeitos da Bupropriona e sua principal Contra indicação

A

Efeitos: antídoto sexual e redução de apetite, ajuda no tabagismo
CI: risco de convulsões

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68
Q

Qual dos IRSR tem maior interação farmacológica

A

Paroxetina e Fluoxetina

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69
Q

Tratamento da Demência Frontotemporal

A

Antidepressivos

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70
Q

Manifestações clínica iniciais da Doença de Parkinson

A

Não motores (quedas repetidas, mioclonias)
Após vem o tremor assimétrico em repouso

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71
Q

Incontinência urinária + comum no sexo masculino

A

Por transbordamento

72
Q

5 I’s da geriatria

A

Insuficiência cognitiva
Incontinência urinária
Instabilidade Postural
Iatrogenias
Imobilidade / Sarcopenia

73
Q

Manejo do hidrotórax hepático na cirrose (pode ocorrer em ascite de pequeno volume)

A

Complicação da cirrose cujo tratamento se baseia em:
- Restrição sódica com diuréticoterapia intensa (estendendo até a dose máxima de 160 mg/dia de furosemida e 400 mg/dia de espironolactona)
- Suspender hipotensores (SRAA)
- Toracocentese de alívio a cada 2 semanas
- Pleurodese / TIPS / tx em casos refratários

Drenagem está CI: risco de hipovolemia e DHE

74
Q

Restrição sódica e proteica é recomendada no paciente cirrótico

V ou F

A

Falso!

Apenas a sódica, proteica tende a desnitrição

75
Q

Fisiopatologia da NASH

A

Fibrose inflamação crônica dos hepatócitos decorrente da Sd. Metabólica.
Bx entra como melhor forma de diagnóstico

76
Q

Quando recomendar restrição hídrica nos hepatopatas?

A

Sódico <120-125

77
Q

Causas mais comuns de HP pré hepática?

A

Trombose de veia esplênica (pancreatite crônica) e veia porta (neoplasia, cx, coagulopatias): transformação cavernomatosa da veia porta ou cabeça de medusa

78
Q

Indicação de profilaxia primária com Bbloq em cirróticos

A

varizes de grosso/médio calibre ou se apresentar varizes de pequeno calibre sendo um Child B ou C, ou se as varizes de pequeno calibre tiver os redspots

79
Q

Melhor tratamento utilizado para NASH avançada

A

Vitamina E ( não diabéticos) e Pioglitazonas (diabéticos)

  • Tratamento inIcial é MEV
80
Q

Diferença no Líquido ascítico entre PBE e PBS

A

PBE : proteína <1 g, glicose > 50
PBS: protéina > 1g , glicose <50

81
Q

Fisiopatologia da Síndrome HepatoPulmonar

A

Aumento do óxido nítrico causando vasodilatação do leito pulmonar, diminuindo a superfície de contato do oxigênio com o sangue, com o paciente podendo ter cianose.
Essa vasodilatação ocorre principalmente nos terços inferiores pulmonares, por isso acontecem sintomas e sinais característicos que são a platipneia, dispneia quando em posição ortostática, e a ortodeoxia, quando o paciente fica em posição ortostática ele tem diminuição da saturação de oxigênio.

82
Q

A vacina da PFIZER é com tecnologia de RNA mensageiro

V ou F

A

Verdadeiro

83
Q

Os acessos preferenciais são a jugular interna direita, uma vez que ela possui um calibre mais retilíneo.

V ou F

A

Verdadeiro

84
Q

Em que fase do ciclo menstrual ocorre a mucificação do cumulus ooforus / luteinização da granulosa

A

Folículo Antral

85
Q

Fenômeno que vai favorecer o aparecimento de plasminogênio na fase folicular

A

Pico de LH

86
Q

Hormônios responsáveis, durante o ciclo menstrual, na conversão de plasminogênio em plasmina

A

FSH e Progesterona

87
Q

Tempo de eficácia do DIU de levanogestrel

A

5 anos

88
Q

Local de produção das inibinas

A

Células da granulosa

89
Q

Tipo de aneurisma abdominal mais comum

A

Infra renais

90
Q

DM é fator de risco para aneurisma?

A

Não!
Deixa a parede arterial calcificada

91
Q

Complicações do bypass gástrico

A

Dumping, H. Petersen (obstrução intestinal), deiscência de anastomose, estase gástrica, úlceras marginais

92
Q

Principal tipo de trombose venosa pós Sleeve

A

Porta

93
Q

Tolerância de tratamento expectante para criptorquidia

A

6-9 meses

94
Q

Tratamento hemorroidas internas

A

Medidas gerais
II e III: ligadura elástica (2 cm da linha denteada) CI em coagulopatas
III e IV: cx com Fergunson (fechada - menos recorrência mais complicações) , Milligan Morgan (aberta, mais recorrência)

95
Q

Quanto tempo para intervenção na hemorroida externa?

A

< 72h com técnica excisional ou incisional , menos pela ligadura elástica

96
Q

Exame que deve ser solicitado nas fissuras anais refratarias aos tratamentos por mais que 4 semanas

A

EDA para investigação de D. Crohn. Se negativo –> esfincterotomia lateral interna

97
Q

Diferença de Dumping precoce e tardio

A

Precoce: 15-30 min após. Distensão, náuseas, diarreia
Tardio: 1-3h após. Hipoglicemia, sobrecarga pancreática

98
Q

Complicações da reconstrução a Billroth

A

Gastrite alcalina (dor que não melhora com os vômitos), Dumping (+ na B2), Sd da Alça Aferente (só na II) - dor que melhora com os vômitos

99
Q

Vantagem da vasoconstricção junto a anestesia local

A

Diminuir a toxicidade do anestésico prolongando seu tempo de absorção

100
Q

Quando o USG é 1º exame em pacientes com suspeita de apendicite

A

Gestantes e crianças

101
Q

Qual segmento do trato digestivo é acometido com maior frequência pela tuberculose?

A

íleo

102
Q

Agente etiológico da leucoplasia pilosa oral no HIV

A

EBV

103
Q

Que exame confirmatório deve ser solicitado em caso de IE 4ª geração <5000 cópias na suspeita de HIV

A

Western Blot/ Imunoblot (+ específico)

104
Q

Quando associar CE em casos de PPJ

A

PaO2 < 70 mmHg

105
Q

Tipos de lesões neurológicas pelo HIV

A

Déficit focal: NTX (pós convulsões - realce anelar) Linfoma primário (lesão única)
Déficit multifocal arrastado e aditivo: LEMP (Vírus JC)
Sinais meníngeos: Meningite Criptocócica

106
Q

Neoplasias da fase IADS

A

Kaposi, CA colo uterino invasivo, LNH, GESF colapsante

107
Q

Diferença de profilaxia com SMT TMX para PPJ e NTX

A

3X semana/ diário

108
Q

Fluvoxamina é o tratamento de escolha para TOC

V ou F

A

Verdadeiro

109
Q

Locais mais comuns de LPP

A

Sacral e calcâneo

110
Q

Graus de gravidade da DPPNI

A

GRAU 0 – Paciente completamente assintomática;
GRAU I – Leve – Apresenta apenas sangramentos;
GRAU II – Intermediário – Estado de sofrimento fetal e hipertonia uterina;
GRAU III – Grave – Óbito fetal: IIIA – sem coagulopatia associada;
IIIB – com coagulopatia associada.

111
Q

Principal agente relacionado a infecção relacionada a cateter

A

S. coagulase negativa

112
Q

Antihas que deve ser evitados em Sd Metabólica

A

Tiazídicos e Bbloq

113
Q

O derrame pleural da TEP é predominantemente transudativo

V ou F

A

Falso!
80 % exsudato 20% transudato

114
Q

Quando preferir Rifampicina no tratamento da ILTB

A

> 50 anos, hepatopatas, <10 anos, resistência a isoniazida

115
Q

A pressão de CO2 que vemos na gasometria tende a ser maior do que a EtCO2 do capnógrafo.

V ou F

A

Verdadeiro

116
Q

Paciente com hipocalemia podem cursar com hipoglicemias?

A

Falso!
Hipocalemia não tem relação com distúrbios da glicemia

117
Q

Lozalização mais frequente dos colangiocarcinomas

A

Cerca de 80% são localizados na confluência dos ductos hepáticos

118
Q

Protótipo do paciente com colelitíase alitíasica

A

Pacientes graves em UTI, grandes queimados, sem suporte nutricional adequado

119
Q

Ramos da A. esplênica

A

Pancreática dorsal, gástrica curtas, gastroepiploica E

120
Q

Qual é a variedade de posição em que se faz necessário o descruzamento dos ramos do fórceps?

A

ODP

121
Q

Sequencia de manobras na distócia de ombros

A

ALEERTA A – Ajuda, vamos chamar ajuda;
L – Levantar os membros inferiores em hiperflexão, manobra de McRoberts;
E – Empurrar, fazer pressão suprabúbica, Manobra de Rubin I;
E – Episiotomia, vamos pensar se vale a pena ou não realizar a episiotomia;
R – Remover o braço posterior;
T – Toque para manobras internas, Rubin II (mão na parte posterior do ombro anterior e girar para tentar destravar), Woods (primeira mão do mesmo jeito que Rubin II, e a outra mão na parte anterior do ombro posterior e tentar de novo girar para destravar), Woods reversa/parafuso, vamos apenas trocar as mãos, desce a de cima e sobe a de baixo e novamente tentar girar, mas dessa vez o movimento é o contrário, para trás;
A – Alterar a posição, paciente de 4 apoios, Manobra de Gaskin.

122
Q

A partir de quantas contrações em 10 minutos durante o trabalho de parto, é considerado taquissistolia?

A

6 contrações

123
Q

Conduta em fetos com diástole reversa na CIUR

A

Cesariana com 30 semanas, até lá controle com ducto venoso diariamente

124
Q

Qual é a separação em horas entre a linha de alerta e linha de ação do partograma?

A

4 horas

125
Q

Sequencia de manobras para extração de fetos pélvicos

A

Bracht (conduta passiva - dorso fetal segurado pelo obstetra com tração anterior do tronco) —> Rojas (segurando as nádegas do bebê e girando 180° para tentar desprender o braço anterior) –> Devent Muller (segurar as pernas do bebê para cima, como um pêndulo, e tentar retirar o braço posterior) –> Mauriceau ( retirada da cabeça)

126
Q

Tipo de diarreia associado ao rotavírus

A

Osmótica

127
Q

Tipo de diarreia associado com etiologias bacterianas

A

Secretória

128
Q

Quando suspeitar de lesão traqueal extensa

A

Dupla drenagem ineficaz sem expansão

129
Q

Outra causa de trauma com dupla drenagem ineficaz e seu tratamento

A

Hemotórax coagulado
Videotoracoscopia

130
Q

Como é feita a técnica de Bassini

A

Rafia do tendão conjunto no ligamento inguinal

131
Q

A abordagem de Stoppa é posterior ou anterior

A

Posterior

132
Q

Quais das técnicas laparoscópicos de hernias penetra região peritoneal

A

TAPP

133
Q

Tratamento em pacientes com colicistite instável

A

Colecistotomia Percutânea

134
Q

Qual melhor momento de fazer a TC em paciente com pancreatite

A

Após 48-72h de sintomas (melhor acurácia)

135
Q

Se fístula anal >3 cm, a drenagem é curvilíneo independente da posição, em direção a linha médio posterior

V ou F

A

Verdadeiro

136
Q

Formas graves, Fistulizantes ou acometimento perianal na DC deve ser tratado com :

A

Infliximab

137
Q

Derivados do 5 Asa pode ser feito de manutenção em DC

V ou F

A

Falso! Manutenção só em RCU

138
Q

Formação da veia

A

Esplênica + mesentérica superior

139
Q

Quadro clínico relacionado a diarreia osmótica do RotaVirus

A

Fezes explosivas ( má absorção dos carboidratos) e assduras perineais

140
Q

Principais agentes etiológicos das diarreias inflamatórias

A

Shigella e Salmonella (fezes pouco volumosas)

141
Q

Diferença fisiopatológica da APLV para FPIES

A

IgE mediada x IgE NÃO mediada

142
Q

Pode-se fazer indução do parto com histórico de cesariana longitudinal?

A

Falso! Só na transversa (anterior ou a Fuchs Marshall), longitudinal tem que ser submetido a nova cesariana

143
Q

Quando monitorar Bhcg após uso de MTX

A

D4-D7 após, com redução de 15%

144
Q

Quando fazer colono em pacientes com familiaresde 1º grau com CCR

A

10 anos antes de diagnóstico ou a partir dos 40 anos. Seguimento posterior de 5/5 anos

145
Q

Alvo do INR em pacientes com Protese Valvar Metálica
Qual anticagulante usar?

A

Entre 2,5 e 3,5
Varfarina

146
Q

Exame padrão ouro para o diagnóstico de esferocitose e principal fator de risco

A

Teste da fragilidade osmótica
Passado de litíase

147
Q

Exame padrão ouro para diagnóstico de necrose de papila renal

A

Urografia Excretora

148
Q

Principal causa de icterícia colestática no período neonatal

A

Infecciosa

149
Q

Principal diurético uso no grande queimado para prevenção de rabdomiólise

A

Manitol

150
Q

O acidente crotálico representa a maioria dos acidentes ofídicos do Brasil

V ou F

A

Falso! São os acidentes botrópicos.

151
Q

Ponto de referência que deve ser palpado antes do bloqueio anestésico do pudendo interno na gestante

A

Espinhas isquiáticas

152
Q

Medicação utilizada para correção de acidose metabólica com ânion gap normal

A

Citrato

153
Q

Quais DOAC’s devem ser iniciados junto com HBPM por 3-5 dias para alcance de seu efeito

A

Edoxabana e Dabigatrana

154
Q

Indicação de profilaxia primária para varizes esofágicas

A

Child B ou C, cherry spots, varizes de médio ou grande calibre

155
Q

Profilaxia primária de varizes esofágicas

A

Betabloq OU ligadura de varizes

156
Q

Dose de Albumina na prevenção de SHR

A

1,5mg/kg no 1º dia
1mg/kg no 3º dia

157
Q

Fio utilizado para sutura de Mucosas

A

Poligalactina/ Vycril

158
Q

Características da Síndrome do X frágil

A

Deficiência mental, fáceis alongada, orelhadas proeminentes e macrorquidia

159
Q

Parâmetros necessários para se calcular a Velocidade de Crescimento

A

2 medidas com intervalo de 4 meses.

160
Q

Qual o tripé o eixo da Seguridade Social

A

Saúde, previdência e assitência social

161
Q

Dor abdorminal intermitente com piora aguda sem peritonite + hiponatremia, devemos pensar em?

A

Porfiria intermitente aguda (PIA)

162
Q

Relacione o tipo de Hemofilia com o fator de coagulação deficiente:
A
B
C

A

A - fator 8
B- fator 9
C - fator 11

163
Q

Principais manifestações das hemofilias A e B no sexo masculino

A

Hemartrose
Hematoma pós vacina

164
Q

Principais manifestações da Hemofilia A, B e C no sexo feminino

A

A e B assintomáticas
C menorragia

165
Q

Principais hormônios deficientes no pseudo hermafrodistismo masculino (cariótipo XY com genitália externa feminina)

A

Testosterona e dihidrotestosterona

166
Q

Ramos da artéria uterina e ovariana, respectivamente

A

Ilíaca interna e aorta, respectivamente

167
Q

Tempo para suspensão de semaglutida antes de procedimento cirúrgicos eletivos

A

21 dias

168
Q

Indicação de internamento em caso de DIP

A

Uso de DIU
Imunossupressao
Presença de abscesso tubo-ovariano ou peritonite
Infecção por HIV
Gravidez
Falha no tratamento oral

169
Q

Estridor que não melhora após nebulização com adrenalina

Diagnóstico e ag. etiológico

A

Laringotraqueíte bacteriana

S. Aureus

170
Q

Como realizar seguimento dos CA papilífero e folicular de tireoide

A

TBG e cintilografia

171
Q

Característica dos CA papilíferos

A

Corpos psamomatosos

172
Q

Característica dos CA foliculares de tireóide

A

Carência de Iodo

  • PAAF não é suficiente, realizar biópsia
173
Q

Quando indicar Bx na GNPE

A

+ 4 semanas de hematúria macro ou HAS / proteinúria nefrótica / FR alterada
+ 8 semanas com queda de complemento
Oligúria persistente >3 dias

174
Q

Manifestação clínica de traço falcêmico (HbS <80%)

A

Necrose de papila renal - hematúria

175
Q

Critérios de Chicago para Acalasia

A

I: aperistalse
II: pressurização pan esofágica
III: contrações espásticas/ prematuras

176
Q

Achado no USG fetal de anemia fetal

A

Pico de velocidade sistólica na ACM

177
Q

Tratamento de carcinoma endometrioide bem diferenciado com desejo reprodutivo

A

Progestagênio em altas doses