Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério Flashcards

1
Q

Tipo de fórcipe mais aplicado na prática clínica e sua contraindicação:

A

Fórcipe de Simpson.

Aplicado em qualquer variedade menos na tranversa.

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2
Q

Fórcipe aplicado na cabeça derradeira do parto pélvico:

A

Fórcipe de Piper.

Possui uma haste longa que permite o uso na cabeça derradeira.

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3
Q

Fórcipe usado na variedade transversa e correção de assinclitismos:

A

Fórcipe de Kielland.

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4
Q

Pegada ideal do fórcipe:

A

Biparietomalomentoniana.

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5
Q

Critérios diagnósticos para pegada ideal do fórcipe:

A

Pequena fontanela a distância de um dedo transverso dos pedículos;
Sutura sagital perpendicular e equidistante ao plano das hastes;
Ao se tentar introduzir um dedo entre o fórcipe e a cabeça fetal, não se deve ter acesso as fenestras.

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6
Q

Operação de desprendimento ou de alívio:

A

O crânio fetal já atingiu o assoalho pélvico.

A rotação não pode ultrapassar 45°

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7
Q

Operação classificada como baixa:

A

O maior ponto de declive da apresentação está no plano +2 de De Lee ou abaixo dele.

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8
Q

Operação média do fórcipe:

A

A cabeça está acima do plano +2 de De Lee, mas já insinuada.

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9
Q

Operação baixa:

A

Cabeça não insinuada - fórcipe está proscrito.

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10
Q

Condições de aplicabilidade do fórcipe: (7)

A
APLICAR:
Ausência de colo (colo dilatado);
Pelve proporcional;
Livre canal de parto;
Insinuação (De Lee +)
Conhecer a variedade de posição;
Amniotomia;
Reto/bexiga vazias.
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11
Q

Situações em que a primeira colher do fórcipe será esquerda:

A

OP, OS, OEA e ODP.

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12
Q

Situações em que a primeira colher do fórcipe será direita:

A

ODA e OEP.

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13
Q

Conduta fundamental após o uso do fórcipe:

A

Revisão o canal do parto.

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14
Q

Definição de sofrimento fetal agudo:

A

Diminuição acentuada da oxigenação fetal levando à acidose.

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15
Q

Causas de sofrimento fetal agudo:

A

Alterações uteroplacentárias: Hiperatividade uterina, hipotensão materna, hipovolemia materna

Alterações fetais: nós ou procidências do cordão.

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16
Q

Fisiopatologia do sofrimento fetal agudo:

A

Insulto agudo > hipóxia > hipercapnia (aumento da liberação de radicais livres) > acidose mista.

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17
Q

Documentação da acidose mista no SFA:

A

Gasometria fetal com pH < 7,2.

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18
Q

Cardiotocografia em feto normal:

A

Linha de base normal;
Variabilidade normal;
Presença de acelerações;
Desacelerações que não é sinal de sofrimento fetal agudo - DIP I ou DIP III favorável.

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19
Q

O que ocorre com o feto na presença de hipóxia: (4)

A

Perda resposta simpática normal > ausência de acelerações;
Diminuição da variabilidade;
Taquicardia/bradicardia;
Desacelerações tardias.

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20
Q

Formas de avaliar a oxigenação fetal:

A

Gasometria e CTG.

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21
Q

Métodos para avaliar o sofrimento fetal agudo: (3)

A

Movimentação: 5 a 10 em 1h - não me contento com ele na suspeita de SFA.
Microanálise do sangue: invasivo e baixa S e E.
Ausculta cardíaca: intermitente ou contínua.

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22
Q

Intervalo de tempo da ausculta cardíaca em um um feto de baixo risco:

A

30/30 minutos na dilatação e 15/15 minutos no período expulsivo.

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23
Q

Intervalo de tempo da ausculta cardíaca em um feto de alto risco:

A

15/15 minutos na dilatação e 5/5 minutos no expulsivo.

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24
Q

Linha de base na CTG:

A

É o BCF médio em 10 minutos - exclui variações periódicas. Varia entre 110 e 160bpm

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25
Definição de variabilidade na CTG:
Diferença entre o maior batimento fetal e o menor
26
Variabilidade saltatória:
> 25bpm
27
Variabilidade ondulatória:
Entre 10 e 25bpm - normalmente vemos essa variabilidade
28
Variabilidade comprimida e silenciosa:
Comprimida: entre 5 e 10 bpm Silenciosa: entre 0 e 5 bpm
29
Definição de aceleração na CTG:
Aumento do BCF por 15 segundos. | É reativo quando há 2 vezes por 20 minutos
30
Desaceleração tipo 1:
Formato de "V"; Também chamada de precoce ou cefálica; Início e fim junto da contração (coincide com a contração); Relacionada a compressão do polo cefálico por reflexo vagal;
31
Desaceleração tipo II:
Reação tardia ou placentária; Formato de "U"; Início durante a contração e término após o término da contração; Associações a outras alterações CTG, como taquicardia e diminuição da variabilidade.
32
Desaceleração tipo III:
Variável ou umbilical; Sem relação com contrações (pode ser antes, durante ou depois); Pode apresentar feto hipóxico ou não; São classificadas em favorável ou desfavorável.
33
DIP III favorável:
Presença de aceleração anterior e posterior à desaceleração, com variabilidade normal.
34
DIPP III desfavorável:
``` Formato de "W"; Ausência de aceleração antes e depois da desaceleração; Alteração da linha de base; Duração e profundidade acentuadas; Associada a padrão comprimido ou liso. ```
35
Conduta profilática no sofrimento fetal agudo:
Evitar aminiotomia rotineira, induções rotineiras de parto e uso excessivo de ocitocina; Acompanhar rigorosamente as gestações de alto risco.
36
Conduta em feto com DIP I ou DIP III favorável:
Não é sofrimento fetal, não faz nada.
37
Conduta na DIP II ou DIP III desfavorável:
O2, DLE, suspender ocitocina, corrigir queda de PA; | parto pela via mais rápida.
38
Significado de variabilidade com padrão sinunosoide:
Anemia fetal variabilidade regular, semelhante a uma onda de sino;; peridiocidade de 2 a 15 bpm e duração de 15 a 30 segundos.
39
Diferença do sofrimento fetal agudo para o crônico:
Crônico: diminuição progressiva da oxigenação e mais durante o pré-natal (de alto risco) Agudo: Diminuição súbita da oxigenação e mais durante o trabalho de parto.
40
Fisiopatologia do sofrimento fetal crônico:
Diminuição da perfusão placentária > adaptação fetal > redistribuição do fluxo > centralização fetal/CIUR/oligodramnia.
41
Causas de insuficiência placentária:
Pós maturidade, PE, HAS...
42
Manifestações da Insuficiência placentária:
CIUR; Dopplerfluxometria: centralização; Perfil biofísico fetal alterado; Oligodraminia.
43
CIUR:
Peso inferior ao percentil 10 para idade gestacional
44
Diagnóstico de CIUR:
Medida do fundo uterino: inferior ao percentil 10 | USG (confirma): determinação do DBP ou circunferência cefálica ou circunferência abdominal
45
Indicador mais sensível no USG para CIUR:
Circunferência abdominal
46
Passos para o diagnóstico de CIUR: (6)
Verificar IG está correta de acordo com o 1° TRI; Fazer medida de FU; FU < 3 cm menor nesse entre 18 e 30 semanas sugere CIUR; USG confirma; Peso inferior ao percentil 10 para IG.
47
CIUR simétrico:
Tipo 1 ou 2° trimestre; todo o concepto igualmente hipodesenvolvido; 5 a 10% dos casos de CIUR; Agressão no início da gravidez, na fase de hiperplasia das células; Ex.: aneuploidias, drogas e infecção no 1° TRI.
48
CIUR assimétrico:
Tipo 2 ou do 3° TRI; CC e comprimento do fêmur são inicialmente poupados dos defeitos da deficiência nutricional; Assimetria da circunferência abdominal acometida precocemente; 80% dos casos de CIUR; Agressão no 2 ou 3° TRI - na fase de hipertrofia das células; Ex.: insuficiência placentária (HAS, DM...)
49
CIUR misto:
Associação dos dois tipos Raro Ex.: cromossomopatias com alterações placentárias.
50
Primeiro exame a se alterar no sofrimento fetal crônico:
Dopplerfluxometria. avalia-se dois vasos: artéria umbilical: alterações precoces; artéria cerebral média: redistribuição sanguínea.
51
O que sugere risco de CIUR na avaliação da artéria uterina?
Mostra a circulação materna; Incisura bilateral após 26 semanas ou Sístole/diástole > 2,6 - sugere risco de CIUR e DHEG ausência de incisura praticamente afasta esse risco.
52
Avaliação de artéria umbilical na dopplerfluxometria:
Sua resistência diminui progressivamente na gestação normal; Diástole zero: elevada resistência (ausência de fluxo diastólico) Diástole reversa: elevada resistência e mortalidade fetal
53
O que significa queda na resistência de ACM:
Centralização (um mecanismo de redistribuição sanguínea); | Na gestação normal a resistência da ACM é elevada.
54
Valores da relação umbilicocerebral:
< 1 com umbilical normal: ausência de sofrimento fetal crônico > 1: centralização; < 1 com umbilical alterada: descentralização.
55
Definição de centralização:
Mecanismo de defesa temporário fetal que permite sobreviver por períodos prolongados sob um aporte reduzido de 02 e nutrientes devido à insuficiência placentária, sem descompensação de órgãos vitais.
56
O que ocorre na descentralização:
Edema cerebral e falência cardíaca impedem o fluxo privilegiado para o cérebro; A relação U/C volta a ficar < 1, de forma semelhante ao feto sem centralização, porém com valores de artéria umbilical muito elevados (alta resistência).
57
O que avaliar o doppler da a. umbilical:
Avalia a circulação placentária; | normalmente a resistência ao fluxo é baixa, está alterada quando há alta resistência ou diástole 0 ou reversa.
58
O que avalia do doppler da ACM:
Observo a circulação fetal; Normalmente é um vaso de alta resistência e baixo fluxo; Avalia a centralização fetal juntamente com a a. umbilical.
59
O que ocorre no sofrimento fetal crônico:
Insuficiência placentária > aumento da resistência umbilical > prioriza órgãos nobres (coração, cérebro e suprarrenais) > centralização: rel. U/C >= 1
60
Última alteração no doppler:
Ducto venoso. Marcador de insuficiência cardíaca; Alteração da pressão no átrio direito. Vejo onda A negativa - risco iminente de morte
61
No que consiste o perfil biofísico fetal:
``` CTG + 4 parâmetros da USG: Líquido amniótico (LAM); Mov. respiratório fetal; Movimento fetal; Tônus fetal. ```
62
1a alteração no perfil biofísico fetal:
Frequência cardíaca
63
Alteração crônica no perfil biofísico fetal:
Diminuição de LA.
64
Diagnóstico de oligodramnia:
FU < esperado para IG suspeita; USG confirma: ILA < 5cm ou maior bolsão < 2cm
65
Valor normal do ILA:
Entre 8 e 18cm
66
Causas de oligodramnia: (4)
Insuficiência placentária; RPMO; Pós-maturidade; Malformações fetais - principalmente renais.
67
Diagnóstico de polidramnia:
Maior bolsão >=8 ou ILA > 24cm
68
Causas de polidramnia:
Idiopática; Diabetes; Malformações fetais - SNC ou TGI
69
Conduta no sofrimento fetal crônico:
Depene da IG e da gravidade das alterações no doppler; Se IG < 32: Acompanhamento do ducto venoso Se IG >32 ou diástole reversa ou descentralização ou ducto venoso alterado: interrupção da gestação.
70
Definição de puerpério imediato e tardio:
Imediato: 1° ao 10° dia Tardio: 11° ao 45° dia Não é consenso.
71
Alterações da mama no puerpério fisiológico:
1° dia pp: colostro; Até 3 dia apojadura (descida); As três etapas da lactação.
72
3 etapas da lactação:
1° mamogênese: desenvolvimento da mama durante a gravidez 2° latogênese: início da lactação; 3° lactopoiese: manutenção da lactação.
73
Tempo de médio em que o ovário volta a ovular caso não se pratique a amamaentação:
6-8 semanas.
74
Involução uterina pós-parto:
Está na cicatriz uterina após o parto - vai descendo 1cm por dia; Intrapélvico em 2 semanas; Reflexo útero-mamário (amamentação): diminuição mais rápida do fundo uterino.
75
Quanto tempo após o colo estará fechado:
1 semana.
76
Alteração vaginal normal no puerpério:
Crise vaginal - atrofia
77
Lóquios no puerpério fisiológico:
Até 4° dia: avermelhados; | > 10° dia: esbranquiçado.
78
Lóquios vermelhos após duas semanas:
Pensar em restos placentários.
79
Odor fétido, febre e pus nos lóquios:
Pensar em infecção.
80
Principal fator de risco para infecção puerperal:
Cesariana.
81
Infecção puerperal:
TAX >=38° por mais de 48h, do 2° ao ao 10°pós-parto
82
Infeção puerperal mais comum:
Endometrite.
83
Fatores de risco para endometrite:
Cesariana, anemia, desnutrição, RPMO.
84
Etiologia da endometrite:
polimicrobiana | > 10° pensar em clamídia
85
Profilaxia para endometrite:
ATB, diminuir número de toques, assepsia e integridade da bolsa.
86
TTO da endometrite:
Clindamicina + Gentamicina IV. | Geralmente até 72h afebril e assintomática (completa o tto ambulatorialmente)
87
Bactéria associada a endometrite puerperal tardia:
Clamídia
88
Tríade de Bumm:
Encontrado em pacientes com infecção puerperal. Útero doloroso; amolecido; hipoinvoluido.
89
Quando pensar em abscesso puerperal e seu tto:
Febre persistente apesar de ATB e massa pélvica; | tto: drenagem e ATB.
90
Tromboflebite pélvica séptica:
Febre persistente apesar de ATB; Sem abscesso; É uma diagnóstico de exclusão Tto: heparina + ATB
91
Hemorragia puerperal:
Perda de > 0,5L de sangue em parto normal e > 1l em cesárea.
92
Causas de hemorragia pós-parto:
``` 4Ts: Tônus (atonia uterina); Trauma: laceração no canal de parto; Tecidos: restos placentários; Trombo: coagulopatias. ```
93
Fatores de risco da atonia: (5)
``` Gemelaridade e polidramnia (aumenta distensão); Corioamnionite; TP prolongado; TP de evolução rápido; Atonia uterina prévia. ```
94
QC de atonia uterina:
Sangramento vaginal importante + | útero subinvoluido.
95
Conduta na atonia uterina:
``` MORREU (em ordem de sequência, se falha): Massagem uterina; Ocitocina, misoprostol. Rafia de B-Lynch; Rafia vascular - ligadura das artérias; Embolização de artérias uterinas; Útero: histerectomia. ```
96
Prevenção de hemorragia pós-parto:
10UI ocitocinas após expulsão fetal.
97
Laceração do trajeto...
Sangramento vaginal + útero contraído; Hemorragia precoce; fetos macrossômicos; Manobra de Kristeller; parto operatório à fórcipe.
98
Retenção placentária...
Útero aumentado; USG confirma; | TTO: manobra de Credé; curagem
99
Diagnósticos diferenciais de hemorragia pós-parto:
Laceração do trajeto; Retenção placentária; Coagulopatias: mais raro, dx de exclusão.
100
Bactéria mais associada a choque séptico secundário à infecção puerperal:
E. coli
101
Infecção com presença de gás em tecidos moles pelo exame físico (enfisema subcutâneo) e exames de imagem: pensar em?
Clostridium.
102
Manifestações do sofrimento fetal crônico:
``` COCA: CIUR; Oligodramnia; Complicações no pré-natal; Alterações ao doppler. ```
103
Principal indicador de doppler obstétrico:
Gestante de alto risco + IG >=28 semanas.
104
Conduta em CIUR assimétrico + doppler normal:
Parto quando IG a termo, por via de indicação obstétrica. CIUR isolado não muda conduta.
105
Entre a centralização fetal e a ocorrência de DIP 2 existe um hiato de [...] semanas.
3 a 4
106
O risco de CIUR é estimado pela avaliação ... (materna/fetal) pela doppler da artéria ... (uterina/umbilical).
Materna; uterina. "CIURterina"
107
O doppler da artéria uterina deve ser realizado no?
2° Trimestre. invasão trofoblástica está completa, reduzindo falsos positivos.
108
A incisura protodiastólica, viasta na artéria [...] (umbilical/uterina), deve desaparecer até a [...] semana.
Uterina; 26 semana. Pela invasão trofoblástica. Se persistente: Aumenta CIUR e PE.
109
A partir de 35 semanas, a relação sístole/diástole da artéria umbilical deve ser sempre maior que...
3,5.
110
Como avaliar a adaptação fetal após um doppler de a. umbilical alterada?
Doppler da ACM. buscar fenômeno de centralização.
111
Na diástole zero deve-se sempre indicar o parto, independente da IG:
Falso. | Na diástole reversa sim, mas na diástole zero não
112
Indicação de dopplerfluxometria do ducto venoso:
Fetos centralizados < 32 semanas.
113
Microanálise do sangue fetal que indica hipóxia:
pH < 7,2 (período de dilatação) ou | pH < 7,15 (período expulsivo)
114
Pontuação do perfil biofísico fetal:
Ponta de 0 a 10 pontos. Sendo melhor a vitalidade quanto maior a nota.
115
Quando indicar a interrupção da gestação, pela pontuação do perfil biofísico fetal:
6 de 10, se LA alterado ou | 4 de 10
116
Último parâmetro a se alterar no sofrimento fetal:
Volume do líquido amniótico.
117
Indicações maternas do fórcipes:
Descolamento de retina; Cardiopatia; Hérnia abdominal (dificuldade em realizar força).
118
Indicações fetais do fórcipes:
Sofrimento agudo; prolapso de cordão; Cabeça derradeira.
119
Vácuo extrator em prematuro:
Contraindicado, pois ele é incapaz de realizar grandes rotações.
120
Principal fármaco utilizado para suspensão da lactopoiese:
Carbegolina.
121
Manobra de Hamilton:
Punho-compressão com a mão cerrada dentro da vagina, comprimindo o útero contra a mão posicionada em hipogástrio. Diminui hemorragia puerperal.
122
Cordocentese pode ser realizada a partir de qual semana?
18°
123
A biópsia do vilo corial pode ser realizada entre quais semanas?
10 e 13a.
124
A amniocentese pode ser realizada a partir de qual semana gestacional:
14 e 16a
125
Quadro psiquiátrico mais comum no puerpério:
Disforia puerperal.
126
Clínica da disforia puerperal:
``` Labilidade; Irritabilidade; Fadida; Insônia; Choro fácil. ```
127
Massa ocupando cavidade vaginal + sangramento profuso e fundo uterino não palpável após dequitação, indica...
Inversão uterina aguda.
128
Manobras terapêuticas para inversão uterina aguda:
Manobra de Taxe: reintrodução manual; | Manobra de Huntington: tração cirúrgica do útero com pinça Allis.
129
Exame padrão ouro para sofrimento fetal agudo:
pH fetal. Não é CTG.