Sofrimento fetal, fórcipe e puerpério Flashcards
Padrão-ouro para avaliação do SFA
Análise do pH fetal
Conduta no SFA de acordo com pH
pH < 7,20 = cesárea
ph < 7,25 = repete
pH > 7,25 = ok
Sequência de alterações no SFA
Perda das acelerações
Perda da variabilidade
Bradicardia
Desacelerações na CTG
DIP I: precoce ou cefálica
DIP II: tardia
DIP III: variável
Padrões desfavoráveis na DIP III
Ondas bifásica
Recuperação lenta
Não retomar linah de base
CTG categoria I
Variabilidade moderada (6 a 25)
Ausência de DIP II ou III
Base entre 110 e 160 bpm
CTG categoria II
Demais
CTG categoria III
Padrão sinusoidal
OU
Ausência de variabilidade + bradicardia ou DIP II ou III recorrentes
Rastreio do SFC
AFU
Quando solicitar USG para avaliação de CIUR
AFU < 3 cm do esperado ou abaixo do p10
Definição CIUR e PIG de acordo com percentil
percentil < p10 e alteração de doppler
OU
percentil < p3
Definição oligodramnia e polidramnia
Oligodramnia: ILA < 5 cm ou MB < 2 cm
Polidramnia: ILA > 24 cm ou MB > 8 cm
Perfil biofísico fetal, 5 parâmetros e qual o único que indica sofrimento crônico
CTG (mais sensível)
Movimentos respiratórios
Movimentos fetais
Tônus
ILA = crônico
Valor do PBF e conduta de acordo com IG
10 ou 8 + ILA ok = acompanha
8 + ILA alterado ou 6 = considerar parto (34 semanas IG)
Demais = parto
Índice de pulsatilidade, o que indica e valor de corte
Diferença entre fluxo na sístole e na diástole
Indica grau de resistência da artéria
> 1 indica alta resistência
O que avalia o doppler da artéria uterina
Insuficiência placentária
O que avaliam os dopplers da ACM e das aa umbilicais
Centralização
Definição de centralização
Vasodilatação para órgãos nobres (cérebro, adrenal e coração) e vasoconstrição nos demais
Definicada por U/C > 1 ou C/P < 1
Por que sofrimento fetal crônico cursa com oligodramnia
Pela hipoperfusão renal no bebê, gerando baixa diurese e baixo substrato para o líquido amniótico
Conduta na diástole zero
Se > 32 - 34 semanas, parto
Se < 32 semanas, internar e acompanhar
Lembrar de avalair ducto venoso, pois pode mudar conduta
Conduta na centralização
Internar e acompanhar
Conduta na diástole reversa
Parto
Conduta na onda A negativa, o que ela indica
Parto
Indica ICC direita no feto
Qual grau aproximado de comprometimento da vasculatura umbilical quando há diástole reversa
Pelo menor 90% de obliteração da circulação placentária feto-materna
Qual melhor fórcipe para correção de assinclitismo
Kielland
Fórcipe com maior curvatura pélvica
Simpson
Fórcipe do parto pélvico
Piper
Pegada adequada do fórcipe
Biparietomalomentoniana
Requisitos maternos da aplicação do fórcipe
Dilatação total
Bexiga vazia
Bacia proporcional
Requisitos fetais da aplicação do fórcipe
Bolsa rota
Plano 0 em diante
Vivo
Perda volêmica esperada no parto vaginal e na cesariana
500 mL no PV
1000 mL no PC
Conduta na tromboflebite pélvica séptica
ATB e heparina
Principal fator de risco e causa de endometrite puerperal
Cesariana
Germes entéricos e genitais
Conduta medicamentosa nos transtornos de humor do puerpério
Blues: expectante
DPP: ISRS
PP: antipsicótico