Sistema Nervoso Autónomo Flashcards

1
Q

SNSimpático no Coração

A
\+ ionotropismo
\+ cronotropismo
\+ frequência
\+ força de contração
\+ automatismo
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Q

SNParassimpático no Coração

A
  • ionotropismo
  • cronotropismo
  • frequência
  • força de contração
  • automatismo
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3
Q

SNA nas arteríolas

A

Simpático: constrição

Parassimpático. dilatação

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4
Q

SNA nas veias

A

Simpático: constrição

Parassimpático: sem efeito

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5
Q

SNA órgãos sexuais masculinos

A

Simpático: ejaculação

Parassimpático: ereção

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6
Q

SNA no rim

A

Simpático: secreção de renina

Parassimpático: sem efeito

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7
Q

SNA nos brônquios

A

Simpático: sem inervação, dilatam pela adrenalina

Parassimpático: constrição

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8
Q

SNA sistema digestivo

A

Simpático: - motilidade, contração do esfíncter

Parassimpático: + motilidade, dilatação do esfíncter, secreção

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9
Q

SNA bexiga

A

Simpático: relaxamento da parede e contração do esfíncter

Parassimpático: contração da parede e relaxamento do esfíncter

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10
Q

SNA olho

A

Simpático: dilatação da pupila, relaxamento do músculo ciliar
Parassimpático: constrição da pupila, contração do músculo ciliar, secreção lacrimal

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11
Q

SNA pele

A

Simpático: sudorese e piloereção

Parassimpático: sem efeito

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12
Q

SNA fígado

A

Simpático: glicogenólise e gliconeogénese

Parassimpático: sem efeito

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13
Q

Distribuição anatómica do simpático

A
  • Tóraco-lombar

- gânglios próximos do SNCentral

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14
Q

Distribuição anatómica do parassimpático

A
  • Crânio-saggrada

- gânglios próximos dos órgãos

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15
Q

Como se faz a transmissão no gânglio?

A

Colinérgica para simpático e para parassimpático

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16
Q

Como se faz a transmissão na junção neuroefetora?

A

Simpático: noradrenégico

Parassimpático: colinérgico

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17
Q

Qual o estatudo SNA da glândula supra-renal?

A

Intermédio entre neurónio pós-gânglionar e gânglio ela própria

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18
Q

SNA nos vasos renais

A

A junção neuro-efetora é dopaminérgica e não noradrenégica

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19
Q

SNA nas glândulas sudoríparas

A

A transmissão na junção neuroefetora é colinérgica

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20
Q

Recetores nicotínicos

A
  • nos gânglios
  • ionotrópicos (passagem de Na2+)
  • para acetilcolina
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21
Q

Recetores muscarínicos

A
  • nas junções neuroefetoras
  • metabotrópica (proteínas G)
  • para acetilcolina
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22
Q

Recetores alfa e beta

A
  • nas junções neuroefetoras
  • metabotrópicas (protéinas G)
  • para noradrenalina
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23
Q

O que significa que existem interferências inibitórias entre simpático e parassimpático?

A

Se o simpático for ativado e libertar noradrenalina, há uma substância colateral que vai inibir a libertação de acetilcolina pelo neurónio pós-ganglionar do parassimpático.

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24
Q

Como é que a acetilcolina é hipotensora?

A

Tem efeito vasodilatador mediado pela libertação de NO, causada pela ligação da acetilcolina a recetores muscarínicos do endotélio.

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25
Como é ação da acetilcolina nos vasos?
- Recetores muscarínicos: vasodilatadora | - Recetores nicotínicos: vasoconstritora
26
Atropina
Antagonista muscarínico seletivo de transmissão colinérgica.
27
Sequência da transmissão sináptica colinérgica
- Ação da enzima CAT sobre a colina - Armazenadad em vesículas pré-sinápticas - Libertação na fenda sináptica - Chegada a recetores do neurónio pós-sináptico - Acetilcolina é hidrolisada pela acetilcolinersterase em acetato e colina
28
CAT
- Colina acetil transferase | - forma colina
29
Vesamicol
Inibe o armazenamento vesicular da acetilcolina
30
Hemicolínio
Impede a captação de colina no final de transmissão
31
Tipos de recetores muscarínicos
M1, M3 e M5: positivamente acoplados à fosfolipase C, aumentam a libertação de cálcio do RE M2, M4: negativamente acoplados à adenil ciclase (diminuição de cAMP)
32
Distribuição dos recetores muscarínicos o corpo
- Maioria são M3 - Coração M2 - Glândulas M1 e M3
33
Recetores muscarínicos no músculo liso
1) Recetores M3 ativam PLC que provocam aumento de Ca2+ 2) MLCK fosforila a cadeia de miosina 3) Contração do músculo
34
Como é que o parassimpático afeta o coração?
1) Ativa recetores M2 2) causa hiperpolarização 3) reduz a entrada de cálcio 4) diminui a força cardíaca
35
Porquê que os antagonistas de M3 não são usados para diminuir a secreção intestinal?
- os recetores estão presentes em muitos tecidos - múltiplos efeitos secundários - causariam em simultâneo hipomobilidade intestinal
36
Pilocarpina
- Agonista muscarínico não-seletivo - Parassimpaticomimético de ação direta - Resistente à Ach-E - Usado no glaucoma
37
Pirenzepina
- Antagonista seletivo de M1 - Parassimpáticolítico - Usado na úlcera péptica
38
Betanecol
- Agonista seletivo de M3 - Parassimpáticomimético - Resistente à Ach-E - Usado na hipotonia gastro-intestinal
39
Cevimelina
- Agonista seletivo de M3 - Parassimpáticomimético - Resistente à Ach-E - Usado na hipotonia gastro-intestinal
40
Atropina
- Antagonista muscarínico não-seletivo - Parassimpáticolítico - coadjuvante da anestesia geral - uso oftálmico
41
Darinfenacin
- Antagonista seletivo de M3 - Parassimpáticolítico - uso na incontinência urinária
42
Tropicamida
- Antagonista não-seletivo - Parassimpáticolítico - uso oftálmico
43
Ciclopentolato
- Antagonista não-seletivo - Parassimpáticolítico - uso oftálmico
44
Tipos de recetores nicotínicos
- Muscle like (2 subunidades alfa, 1beta, 1gama, 1delta) | - Nerve like (2 subunidades alfa 3 beta)
45
Como funcionam os recetores nicotínicos?
São ativados pela ligação da acetilcolina às subunidades alfa, permitindo a entrada de sódio e a saída de potássio o que leva à despolarização.
46
Nicotina
- Agonista exógeno mais comum dos recetores nicotínios - estimula - ação no gânglio
47
Epibatidina
- Agonista de recetores nicotínicos - estimula - ação no gânglio
48
Lobelina
- Agonista de recetores nicotínicos - estimula - açãp no gânglio
49
Dimetilfenilpiperazínio
- Agonista de recetores nicotínicos - estimula - ação no gânglio
50
Como é que um agonista nicotínico pode ser um bloqueador indireto?
A sua dissociação do recetor é tão lenta que causam uma despolarização sustentada da membrana, deixando-a incapaz de responder a estímulos.
51
Succinilcolina/Suxametónio
- agonista de recetores nicotínicos - inibe por despolarização contínua - usado como relaxante muscular - ação na junção neuromuscular
52
Carbacol
- agonista de recetores nicotínicos - inibe por despolarização contínua - ação na junção neuromuscular e no gânglio
53
Decametónio
- agonista de recetores nicotínicos - inibe por despolarização contínua - ação na junção neuromuscular
54
Hexametónio
- Antagonista de recetores nicotínicos - inibe - ação no gânglio
55
Trimetafan
- Antagonista de recetores nicotínicos - inibe - ação no gânglio
56
Tubocurarina
- Antagonista de recetores nicotínicos - inibe - ação no gânglio e na junção neuromuscular
57
Pancurónio
- Antagonista de recetores nicotínicos - inibe - ação no gânglio
58
Atracurónio
- Antagonista de recetores nicotínicos - inibe - ação na junção neuromuscular - relaxante muscular
59
Vecurónio
- Antagonista de recetores nicotínicos - inibe - ação na junção neuromuscular - relaxante muscular
60
O que acontece se se bloquear completamente o gânglio? E parcialmente?
Completamente: há um bloqueio do simpático e do parassimpático Parcialmente: hipofunção do sistema com tónus predominante no sistema
61
Qual é a ação mais relevante quando há um bloqueio ganglionar?
É a hipotensão.
62
Qual a diferença entre os bloqueadores neuromusculares que são agonistas de dissociação lenta e os que são antagonistas?
Agonistas de dissociação lenta (despolarizantes): bloqueio precedido por fasciculações; ação exacerbada por inibição da AChE Antagonitas (não despolarizantes): bloqueio não precedido por fasciculaçõees; ação diminuída pela inibição da AChE
63
Acetilcolinesterase
Enzima que inativa a acetilcolina e que a degrada em acetil e colina, a nível sinático.
64
Porquê que a ação dos agonistas de dissociação lenta são estimulados pela inibição de AChE?
Porque são substrato da enzima.
65
Endrosfónio
- Inibidor da acetilcolinesterase - Ação rápida - Usado no diagnóstico de Miastenia G.
66
Neostigmina
- Inibidor da acetilcolinesterase - Ação média - Terapia de Miastenia G.
67
Piridostigmina
- Inibidor da acetilcolinesterase - Ação média - Terapia de Miastenia G.
68
Fisostigmina
- Inibidor da acetilcolinesterase - ação média - Aplicação tópica no glaucoma - Ação no SNC
69
Ecotiopato
- Inibidor da acetilcolinesterase - Ação longa - Aplicação tópica na terapia do glaucoma
70
Diflos
- Inibidor da acetilcolinesterase - Ação irreversível - Aplicação tópica na terapia do glaucoma
71
Paratião
- Inibidor da acetilcolinesterase - Ação irreversível - Organofosforado, muito tóxico, pesticida
72
Pralidoxina
Reativador da colinesterase
73
Ações secundárias dos inibidores de acetilcolinesterase
- Parassimpáticomiméticas (nas junções neuroefetoras) - Estimulação ganglionar em doses elevadas e bloqueio por despolarização - Em intoxicação: bloqueio neuromuscular e paragem respiratória
74
alfa-bungarotoxina
- Toxina no veneno de cobra | - Bloqueia recetores nicotínicos da acetilcolina
75
beta-bungarotoxina
- Toxina no veneno de cobra | - Bloqueia a libertação de neurotransmissores em geral
76
Toxina botulínica
- Bloqueia a libertação de neurotransmissores | - Relaxante muscular
77
Catecolaminas
Dopamina, noradrenalina e adrenalina
78
Origem das catecolaminas
1) L-tirosina passa a L-dopa 2) L-dopa passa a dopamina 3) dopamina passa a noradrenalina
79
Como é inativada a noradrenalina?
É recaptada pela terminação por um transportador, processo mais lento que a hidrólise da acetilcolina
80
Alfa--metiltirosina
Previne a síntese de noradrenalina, inibindo a conversão de tirosina a L-dopa.
81
VMAT
Transportador de monoaminas para a vesícula | Transporta dopamina e noradrenalina
82
MAO
Enzima responsável pela degradação da noradrenalina Presente na superfície da mitocôndria 2 isoformas: MAO A para noradrenalina e MAO B para dopamina
83
Reserpina
- Bloqueia VMAT - anti-hipertensor - faz a depleção dos nºiveis de noradrenalina
84
Como se caracteriza a libertação de noradrenalina?
É um processo exocitótico dependente de cálcio.
85
Autorrecetores
Reconhecem o mesmo neurotransmissor que se liberta da sua terminação nervosa - Recetores alfa 2 - Importantes para o sistema adrenérgico
86
Heterorrecetores
Reconhece a mensagem de um neurotransmissor que não o libertado pela sua terminação de nervosa.
87
Efedrina
- Não-catecolamina - Simpáticomimética indireta - promove a libertação de noradrenalina e impede a recaptação de noradrenalina
88
-Anfetaminas
- Não-catecolamina - Simpáticomimética indireta - promove a libertação de noradrenalina e impede a recaptação de noradrenalina - Muitos efeitos no SNC
89
Que mecanismos são necessários afetar para inibir a libertação de noradrenalina?
É necessário interferir com os canais de cálcios, inibindo a libertação de noradrenalina
90
Guanetidina
- Falso neurotransmissor - Mimetiza a neuroadrenalina (mesmo transportador) - Não ativa os recetores - Simpaticolítico indireto (por competição)
91
Transportador neuronal NET/uptake 1
- Principal transportador | - Bloqueado por anfetaminas, cocaína, antidepressivo tricíclico
92
Transportador extraneuronal/uptake 2
- Por células da glia | - Cortisol
93
Recetores adrenérgicos alfa
- Maior afinidade para a norepinefrina do que para a isoprenalina
94
Recetores adrnérgicos beta
- Maior afinidade para a isoprenalina do que para a noradrenalina
95
Recetores alfa 1
- positivamente acoplados à fosfolipase C | - causa aumento da concentração de cálcio
96
Recetores alfa 2
- negativamente acoplados à adenilciclase - inibe os canais de cálcio - favorece canais de potássio - pré sináticos: inibidores da libertação de noradrenalina e de acetilcolina
97
Recetores Beta
- beta1, beta2, beta3 - positivamente acoplados à adeniliciclase - provocam relaxamento do músculo do músculo liso
98
Fenilefrina
- recetor alfa1 | - contração do músculo liso, vasoconstrição
99
Oxilmetazolina
- recetor alfa1 | - contração do músculo liso, vasoconstrição
100
Prazozina
- recetor alfa1 | - relaxamento do músculo liso, vasodilatação
101
Doxazosina
- recetor alfa1 | - relaxamento do músculo liso, vasodilatação
102
Terazosina
- recetor alfa1 - relaxamento do músculo liso, vasodilatação - usada na hipertrofia benigna da próstata
103
Clonidina
- recetor alfa2 | - inibição da libertação de noradrenalina e acetilcolina
104
Iombina
- recetor alfa2 | - favorece libertação de noradrenalina e acetilcolina
105
Dobutamina
- recetor beta1 | - aumento da frequência e força cardíaca
106
Atenolol
- recetor beta1 - aumento da frequência e força cardíaca - usada em tumores de células cromafins
107
Salbutamol
- recetor beta2 | - relaxamento do músculo liso, broncodilatação
108
Butoxamina
- recetor beta2 | - contração do músculo liso, broncoconstrição
109
BRL 37344
- recetor beta3 | - estimula lipólise
110
Localização dos recetores Alfa1
- no coração - nos órgãos sexuais masculinos - no GI - na bexiga - no músculo ciliar - nas glândulas salivares - no fígado
111
Localização dos recetores Beta 2
- nas artérias musculares - nas veias - nos brônquios - no trato GI - nos esfíncteres - na pupila - nas glândulas salivares - no fígado
112
Localização dos recetores Beta 1
- no coração - no rim - nas glândulas salivares - no fígado
113
Localização dos recetores Alfa 2
- no GI | - nas glândulas salivares
114
Ação metabólica das catecolaminas
- aumento do metabolismo - redução do apetite - redução do peso ponderal
115
Formotrol
Agonista beta2 seletivo
116
Terbutalina
Agonista beta2 seletivo
117
Efedrina
Agonista não seletivo usado como descongestionante nasal
118
Antagonistas noradrenérgicos
- simpaticoliticos de ação direta | - antagonistas alfa 1: anti-hipertensores mas causam impotência
119
Fenoxibenzamina
antagonista alfa 1 | usado em tumores das células cromafins
120
Propanolol
Antagonista beta não seletivo
121
Alprenolol
Antagonista beta não seletivo
122
Timolol
Antagonista beta não seletivo Usado exclusivamente para ação tópica Usado no glaucoma
123
Fármacos paradigmáticos
São usados para identificar recetor em qualquer investigação sobre o tema
124
Inibidores da MAO
- inibem a degradaçãoã da noradrenalina citoplasmática pela MAO - uso como antidepressivos
125
Agonistas dos recetores a2 adrenérgicos
- usados como coadjuvantes para somar a outro tipo de terapêuticas - inibem a libertação de noradrenalina
126
Antagonistas a2 adrenérgicos
- não têm uso clínico
127
Antagonistas b adrenérgicos não seletivos
- Propranol
128
Mediadores não peptídicos
- ATP - GABA - DOPAMINA - ÓXIDO DE AZOTO
129
ATP
- nas junções neuroefetoras simpáticas | - despolarização e contração rápidas
130
GABA
Neurotransmissor inibidor do SNC
131
Serotonina/5-hidroxitriptamine
No sistema entérico
132
Dopamina
Neurotrasmissor da junção neuroefetora a nível dos vasos renais
133
Óxido de azoto
Vasodilatador
134
Mediadores peptídicos
- Substância P - CGRP - GRH - NPY - VIP
135
Substância P
- gânglios simpáticos e plexo entérico - co-transmissor - ação analgésica do controlo da dor
136
CGRP
- Vasodilatadora | - Controlo da dor (enxaqueca)
137
GRH
- Hormona de libertação de gonadotropina - Nos gânglios simpáticos - Co-transmissor com acetilcolina
138
NPY
- Neuropéptido Y - em neurónios pós-ganglionares simpáticos - facilita a ação constritora da noradrenalina, inibe a sua libertação (modulador positivo) - Regulação do apetite
139
VIP
- Péptido Intestinal Vasoativo - vasodilatação - broncodilatação - co-transmissor com a acetilcolina - controlo cognitivo e memória - mobilidade intestinal
140
Co-transmissão
Libertação de mais do que um neurotransmissor na mesma terminação nervosa, podem ser sinergéticas ou opostas
141
Suramina
Antagonista dos recetores de ATP
142
Recetores para o ATP
- Família dos recetores P2X | - Família dos recetores P2Y
143
Recetores P2X
- Ionotrópicos - Resposta sináptica rápida - bloqueados pela suramina
144
Recetores P2Y
- Metabotrópicos - A nível pré-sináptico - A nível do SNC e das plaquetas
145
Neuromodulador
Substância que se liberta e atua em recetores, ajustando a sua própria libertação, potenciando-a ou inibindo-a.
146
Exemplos de moduladores
- acetilcolina é modulador adrenérgico | - adrenalina é modulador colinérgico
147
Adenosina
- Neuromodulador ubiquítario - nucleósido presente em todas as células - precursor do ATP - induz o sono
148
Antagonistas da adenosina
Cafeína e teofilina
149
Formação da adenosina
1) ATP libertado nas terminações nervosas 2) Degradação de ATP em ADP e de ADP em AMP 3) Degradação de AMP em adenosina pela 5'-nucleotidase
150
Dipiridamol
- Vasodilatador - Bloqueia os transportadores da adenosina (aumenta adenosina na biofase) - Inibe fosfodiesterases - Agregante plaquetário
151
Recetores da adenosina
- A1 - A2A - A2B - A3
152
Quais os recetores da adenosina com mais afinidade para a mesma?
A1 e A2A
153
A1
- acoplados negativamente à adenilciclase - menor libertação de neurotransmissores - antiepiléticos - inibição nas junções neuroefetoras de SNA - cronotropismo (-) e ionotropismo (-) - proteção do SNC em isquémica - broncoconstrição
154
A2
- positivamente acoplados à adenilciclase - vasodilatadores - ação anti-inflamatória - aumenta a ventilação - plaquetas (ação anti-agregante)
155
Recetores para o NPY
NPY1: inibitório, pré-sinático NPY2: excitatório, pós-sinático