Sistema Cardiovascular I Flashcards

1
Q

Distribuição do sangue sistémico pelos vários órgãos

A
24% para órgãos abdominais
20% músculo esquelético e rim
13% cérebro
9%pele
4%coração
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2
Q

Fórmula da Pressão Arterial

A

Débito Cardíaco x Resistência Vascular ou Periférica Total

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3
Q

Fórmula do Débito Cardíaco

A

Frequência Cardíaca x Volume de Ejeção

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4
Q

Sistema Cardionetor

A
fibras condutoras e
excitatórias especializadas
(c/ poucas miofibrilhas) »»
sistema excitatório e de
transmissão rápida
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5
Q

Sincício Funcional

A

as células funcionam como se fossem apenas
uma (“lei do tudo ou nada”) ou seja, há contração do miocárdio como um todo;
o potencial de ação atinge uma fibra e espalha-se por todas;
estão ligadas por discos intercalares (gap
junctions) que proporcionam uma rápida propagação de iões e, por isso, do estímulo.

SINCÍCIO AURICULAR E VENTRICULAR

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6
Q

Organização estrutural da fibra muscular cardíaca

A

membrana plasmática (excitabilidade e condutibilidade)
retículo sarcoplasmático (armazenamento de cálcio)
miofibrilas (aparelho contrátil)

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7
Q

Propriedades fisiológicas fundamentais

A
Automatismo ou cronotropismo
Condutibilidade ou dromotropismo
Excitabilidade ou batmotropismo
Contractilidade ou inotropismo
Tonicidade
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8
Q

Potencial de membrana nas fibras condutoras especializadas

A

-80 a -100 mV

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9
Q

Canais rápidos de Na+ »»»
Canais lentos de Ca++ »»»
Canais de K+ »»»

A

Potencial inicial rápido
Plateau
Repolarização

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10
Q

Ciclo de despolarização-repolarização da célula cardíaca (A2, 8)

A

0: potencial diastólico transmembranar de ascensão rápida, canais Na+ abertos (entrada)
1: canais Na+ fechados
2: canais Ca++ abertos (entrada)
3: canais Ca++ fecham, canais K+ abertos (saída)
4: potencial de repouso

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11
Q

Ciclo de despolarização-repolarização da célula do sistema cardionetor (A2,9)

A

1: poucos Na+ abrem
K+ a fechar
Ca++ estão a abrir

2: Ca++ abertos, K+ fechados
3: Ca++ fecham, K+ abrem

Potencial diastólico trasmembranar de ascensão lenta= potencial de repouso em rampa (instável)=pré-potencial

Ausência de plateau

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12
Q

Automatismo (definição)

A

capacidade de gerar estímulo autónomo; capacidade autónoma de manter atividade elétrica

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13
Q

Condutibilidade (definição)

A

o estímulo cardíaco produzido transmite-se a todas as células

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14
Q

Excitabilidade (definição)

A

todas as células cardíacas são passíveis de serem excitadas

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15
Q

Contractilidade (definição)

A

capacidade de contração sob ação de estímulos

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16
Q

Tonicidade (definição)

A

presença de tónus muscular cardíaco

maior ou menor aumento de tensão com aumento de volume

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17
Q

Lusitropia

A

capacidade que os ventrículos têm de relaxar durante a diástole, permitindo receber o volume telediastólico suficiente

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18
Q

Porque é que as células do sistema cardionetor são capazes de automatismo?

A

Por não apresentarem verdadeiramente um potencial de repouso, entrando o sódio gradualmente até ao limiar da excitabilidade

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19
Q

Quanto mais abertos se encontrarem os canais de sódio…

A

Menor será o tempo entre despolarizações

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20
Q

Períodos Refractários

A

Absoluto: canais de Na+ inativos eletricamente, limita o máximo da frequência cardíaca pois, por maior que seja o estímulo, não há resposta

Relativo: o estímulo necessário é superior ao normal mas é possível haver resposta, canais de Na+ ainda inativos, condutância ao K+ aumentada (célula mais negativa)

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21
Q

Via do sistema cardionector

A

Nódulo Sinusal (pacemaker: estrutura com maior frequência de despolarização)
ÁREA JUNCIONAL A-V:
-Vias internodais ou células transicionais
-Nódulo A-V (pacemaker ectópico), atraso de 0.16s
-Feixe de His
Rede de Purkinje

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22
Q

Lei de Frank-Starling

A

quanto maior for o comprimento inicial da fibra miocárdica, maior será a sua força de contração.

OU SEJA
maior comprimento »» maior volume telediastólico »» maior pressão intraventricular »» maior força contrátil

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23
Q

Fases do Ciclo Cardíaco

A
Contração auricular
Contração isovolumétrica
Esvaziamento rápido
Esvaziamento lento
Relaxamento isovolumétrico
Enchimento rápido
Enchimento lento
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24
Q

1- Sístole Auricular

A

acréscimo de 20% do sangue no ventrículo,

segue-se o fecho das válvulas A-V

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25
Q

2- Contração Isovolumétrica

A

válvulas fechadas
aumento de pressão sem alteração de volume, dimensões ventriculares diminuídas
segue-se a abertura das válvulas arteriais

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26
Q

3/4- Ejeção ou esvaziamento

A

pressão intraventricular ultrapassa a arterial
o sangue é expulso para as artérias
Fase Rápida: 70%
Fase Lenta: 30% com contração ventricular

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27
Q

5- Relaxamento Isovolumétrico

A

antecedido pelo fecho das válvulas arteriais por diminuição da pressão intraventricular
Sem entrada de sangue
Segue-se a abertura das válvulas A-V

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28
Q

6- Enchimento Rápido

A

pressão diminui até ser inferior à dos átrios, abertura de válvulas e entrada de sangue para os ventrículos com os átrios ainda em diástole

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29
Q

7- Enchimento Lento

A

?

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30
Q

Volumes Cardíacos

A

Telediastólico ou diastólico final: no interior do ventrículo no fim da diástole
Sistólico: sai do ventrículo por sístole
Telesistólico ou sistólico final: permanece no ventrículo após a sístole

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31
Q

Curva ou Ansa Pressão-Volume do ventrículo esquerdo

A

I: enchimento ventricular
II: contração isovolumétrica
III: ejeção
IV: relaxamento isovolumétrico

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32
Q

Contração auxotónica

A

a tensão aumenta durante o encurtamento da fibra muscular

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33
Q

Fatores que influenciam a contratilidade

A
Pré-carga
Pós-carga
SNA
Toxicidade
Isquémia
Cardiopatias
Iões
Temperatura
Fármacos
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34
Q

Pré e Pós Carga

A

Pré-carga: carga imposta ao miocárdio antes da contração, sangue no interior do ventrículo no fim da diástole

Pós-carga: carga imposta ao miocárdio no início da contração, pressão no interior da aorta

35
Q

Acoplamento Excitação-Contração

A

Despolarização da membrana
Propagação: abertura de canais dependentes de voltagem de Ca++
Entrada Ca++
Libertação de Ca++ do retículo sarcoplasmático
Aumento [cálcio no citosol]
Contração

(cálcio removido ou trocado em bomba Ca++/Na+, balançado pelas bombas Na+/K+)

36
Q

O volume sistólico depende de…

A

força de contração

carga

37
Q

A frequência cardíaca depende de…

A
Automatismo
Ação SNA
Ação humoral
Temperatura
Idade
Exercício
Febre
Emoções
Ciclo sono-vigília
38
Q

Efeito de Anrep

A

aumento da força de contração quando ocorre um aumento agudo na pressão aórtica (pré-carga)

39
Q

Efeito de Bowdich

A

aumento da força de contração quando aumenta a FC

40
Q

Mecanismo de Frank-Starling

A

mecanismo pelo qual o coração se adapta ao retorno venoso variável ;
relação entre o estiramento ventricular (volume de sangue no fim da diástole) e a força de contração

41
Q

O coração, dentro dos limites fisiológicos, é capaz de ejetar todo o volume de sangue que recebe proveniente do retorno venoso (V/F)

A

verdadeiro

42
Q

Maior comprimento da fibra muscular leva a…

A

maior interação actina-miosina e maior permeabilidade iónica

43
Q

Avaliação da contratilidade cardíaca

A
ecocardiografia
ventriculografia
RM
TAC
angiografia

fração de ejeção= quociente entre a diferença de volumes cardíacos e o volume telediastólico

44
Q

Princípio de Fick

A

a remoção duma substância pelos tecidos periféricos é igual ao produto do fluxo sanguíneo para estes tecidos e a diferença de concentração artério-venosa da substância

45
Q

Medição do débito cardíaco

A

Termodiluição

Bioimpedância (calcular variações de volume sanguíneo, não invasivo para estimar parâmetros hemodinâmicos

46
Q

As aurículas contraem-se cerca de ___de segundo antes dos ventrículos

A

1/6

47
Q

Potencial Máximo Diastólico no Nódulo SA

A

corresponde à hiperpolarização máxima pós-potencial

48
Q

Velocidade de Despolarização (nódulo SA)

A

quanto mais acentuado o declive, maior a frequência de despolarização e, por isso, a FC

49
Q

Velocidade de condução:
nas células musculares auriculares
nos feixes

A

0.3 m/s

1m/s

50
Q

Transmissão rápida na rede de Purkinje

A

fibras mais largas que cardiomiócitos
1.5 a 4m/s
alta permeabilidade de gap junctions

51
Q

Frequência de despolarização

A

Nódulo SA 70-80 /min
Nódulo A-V 40-60 /min
Fibras de Purkinje 15-40 /min

52
Q

Controlo pelo SNA

A

Simpático:
libertação de norepinefrina que aumenta a permeabilidade da membrana a Na+ e Ca++, leva ao aumento da FC (declive mais acentuado), velocidade de condução e força de contração

Parassimpático(vago):
liberta acetilcolina, o que aumenta a permeabilidade a K+, diminuindo a transmissão do impulso, FC, força de contração (auricular), ritmo do nódulo sinusal–aumento do potencial diastólico máximo e diminuição do declive

53
Q

Utilidade clínica do ECG

A
não invasivo
facilmente executável
versátil
económico
deteta múltiplas patologias
54
Q

Teoria do dipolo

A

A qualquer momento, o potencial gerado no coração pode ser representado por um dipolo (ou seja, vetor com direção, sentido e amplitude)

55
Q

No ECG, despolarização corresponde a…

A

-___+

inflexão positiva

56
Q

Sequência de despolarizações no coração

A

despolarização aurículas
despolarização do septo da esquerda para a direita
despolarização da região ântero-septal do miocárdio em direção ao ápex
despolarização da porção posterior da base do VE
despolarização do endocárdio ao epicárdio

57
Q

Derivações do ECG

A

Bipolares dos membros (medem diferença de potencial entre elétrodos): DI; DII; DIII

Unipolares (medem potencial absoluto no elétrodo) aumentadas dos membros: aVR, aVL, aVF

Pré-cordiais: V1-V6

58
Q

Derivações Bipolares

A

DI: braço ESQ + b.DTO -
DII: p. ESQ + b. DTO -
DIII: p. ESQ + b.ESQ -

59
Q

Unipolares dos membros

A
elétrodo de referência com potencial cte
elétrodo explorados com nome do membro:
aVR (b DTO)
aVL (b ESQ)
aVF (p ESQ)
60
Q

Pré-cordiais

A
V 1: 4º EIC, bordo direito do esterno
V 2: 4º EIC, bordo esquerdo do esterno
V 3: entre V 2 e V 4
V 4: 5º EIC, linha médio clavicular
V 5: mesmo plano horizontal de V 4 , linha
axilar anterior
V 6: mesmo plano horizontal de V 4 , linha
axilar média
61
Q

Duração de intervalos

A

PR (PQ) 120-200ms
QRS 80-100ms
QTc mulher <460ms
homem <450ms

62
Q

Onda P corresponde a…

A

despolarização das aurículas

deflexão positiva

63
Q

Anomalias associadas à onda P

A

distinção entre as ondas que correspondem a cada aurícula significa hipertrofia auricular

64
Q

Complexo QRS corresponde a…

A

repolarização das aurículas com deflexão negativa

despolarização dos ventrículos com deflexão positiva

65
Q

Anomalias no complexo QRS

A

voltagem da soma das 3 derivações acima de 4mV significa hipertrofia muscular
valor muito baixo pode decorrer de massa muscular diminuta por enfarte do miocárdio
QRS prolongado é sinal de enfarte de miocárdio (cicatrizes atrasam a despolarização) ou bloqueios pontuais das fibras de Purkinje
onda Q a durar mais de 0.04s ou amplitude superior a 1/3 do complexo indica enfarte

66
Q

Onda T corresponde a…

A

repolarização dos ventrículos (positiva), sendo o pericárdio a primeira parte a despolarizar;

em caso de isquémia, a repolarização não ocorre na sequência correta

67
Q

Intervalo PQ corresponde a…

A

tempo que o nódulo A-V atrasa o sinal

68
Q

Intervalo QT corresponde a…

A

final da despolarização ventricular mais início da repolarização (depende da FC)

tempo demasiado longo pode levar a morte súbita

69
Q

Segmento ST corresponde a…

A

tempo entre o final da despolarização e o início da repolarização; deve estar na linha isoelétrica

70
Q

Anomalias no segmento ST

A

supradesnivelação corresponde ao início de enfarte;

infradesnivelação significa isquémia

71
Q

O que se analisa num ECG?

A
  1. Frequência Cardíaca
  2. Ritmo
    - Relação P/QRS
    - Morfologias dos P e dos QRS
  3. Eixo do QRS
  4. Morfologia/Voltagem P
  5. Intervalo PQ (0,12 - 0,20)
  6. Intervalo QRS (0,08 - 0,10)
  7. Morfologia/Voltagem QRS
  8. Segmento ST-T
  9. Onda T (morfologia e polaridade)
  10. Intervalo QT (0,32-0,40)
  11. QTc (QT/√(R-R)) (♂- 0,39±0,039 ; ♀- 0,41±0,041)
72
Q

Características para avaliar o ritmo como ritmo sinusal ou arritmia sinusal respiratória

A
polaridade da onda P
onda P preceder o complexo QRS
igualdade da onda P em cada derivação
FC
regularidade P-P
73
Q

Características dos constituintes do sistema circulatório

A

CORAÇÃO
bomba eletromecânica
aspirante-premente

VASOS
resistência (artérias)
capacidade (veias)
troca (linfáticos)

74
Q

Fatores que influenciam a circulação arterial

A

ação premente do coração

elasticidade dos grandes vasos

75
Q

Fatores que influenciam a circulação venosa

A
ação premente do coração (PA residual)
ação aspirante (gradiente de pressões)
movimentos respiratórios
pulsação arterial
contração muscular
válvulas
76
Q

Microcirculação

A

ARTERÍOLAS

METARTERÍOLAS
parede muscular descontínua, esfíncteres pré-capilares
anastomoses arterio-venosas ou shunts

CAPILARES
camada simples de células endoteliais com existência de poros; podem ser contínuos (SNC), fenestrados (rim) ou descontínuos (fígado)

77
Q

Funcionamento de capilares

A

fluxo intermitente

trocas por difusão de substâncias lipossolúveis e hidrossolúveis

78
Q

Compartimentos hídricos

A

intracelular 2/3

extracelular 1/3: plasma e fluido interesticial

79
Q

Pressão de filtração, isto é, passagem de líquido dos capilares para o interestício

A
Depende de:
pressão dos capilares
pressão interesticial
pressão osmótica coloidal do plasma
pressão osmótica coloidal do líquido interesticial

No tecido subcutâneo laxo, a pressão é normalmente negativa; noutros tecidos, especialmente aqueles encapsulados, a pressão é normalmente positiva e na maior parte das cavidades corporais as pressões tendem a ser negativas.
Nas veias, a baixa pressão favorece a absorção e o movimento do líquido para dentro dos capilares.

80
Q

Edema

A

Aumento da pressão hidrostática
Diminuição da pressão coloidosmótica
Aumento da permeabilidade dos capilares
Diminuição do fluxo linfático

81
Q

“Bomba Linfática”

A

contração intrínseca
válvulas linfáticas
movimento dos tecidos adjacentes

82
Q

Linfedema

A

uma acumulação de líquido no espaço
intersticial, rico em proteínas, que surge devido
a uma inadequada drenagem linfática e que se
caracteriza pelo aparecimento de edema,
inflamação crónica e fibrose

83
Q

Princípios teóricos da função circulatória

A
  1. A quantidade de sangue que chega a cada tecido é controlada pelo próprio tecido em função das suas necessidades (via constrição/dilatação de microvasos)
  2. O volume ejetado é controlado pela soma dos fluxos em todos os tecidos locais
  3. A pressão arterial é controlada independentemente do controlo do fluxo sanguíneo local ou do volume ejetado