Sindrome disfágica Flashcards

1
Q

tipos de disfagia

A

disfagia de condução e de transferencia

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2
Q

disfagia de transferência ou orofaríngea

A

sensação de comida presa na garganta, engasga ao tentar engolir o alimento, podendo haver regurgitação nasal e aspiração traqueal seguida de tosse. Tanto de solidos como de liquidos
pode haver disfonia- comprometimento do aparelho fonador

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3
Q

disturbios que originam a disfagia de transferencia

A

afetam os mm estriados esqueleticos- m da faringe EES e terço superior do esofago

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4
Q

causas neurologicas de disf de transf

A

envolvem os n, bulbares - n.n. 9, 10 e 12 ou os feixes cortico bulbares- neuronios que levam o comando do cortex cerebral aos nn bulbares. A lesao de um unico cortico bulbar nao causa disfagia porque um nucleo bulbar recebe inervação de ambos os feixes

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5
Q

AvE unilateral causa disfagia ?

A

falso, só o bilateral

A lesao de um unico cortico bulbar nao causa disfagia porque um nucleo bulbar recebe inervação de ambos os feixes

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6
Q

principais causas neurologicas de disfagia de transf

A

sindr d ewallemberg, esclerose multipla, ELA- esclrose lateral amiotrofica, d de parkinson, demencias( estados avançados com comprometimento motor)

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7
Q

principais causas musculares de disfagia de transf

A

miastenia gravis, miopatas inflam idiopatica- dermatomiosite e polimiosite, miopatias primarias- distrofia mioclonica, distrofia oculofaringea

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8
Q

musculatura do terço superior do esfodago faringe e esfincter esof inferior

A

musculatura estriada

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9
Q

obstrução mecanica alta

A

obstruções intraluminais- tumores de cabeça e pescoço, abscesso periamigdaliano e extrinsecos - diverticulo de zenker, abscessos retroamigdalianos, compressão vascular ou tumoral, osteofito cervical, bocio.
podem impedir a progressao do bolo alimentar sem disfunção da musculatura

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10
Q

disfagia baixa de condução ou esofagianaa

A

dificuldd no transporte dos alimentos pelo esofago ate o estomago- ENTALO, aliemnto preso no esofago

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11
Q

disfagia baixa exclusiva para solidos

A

obstrução mecaica do esofago é a resp mais provavel - estenose peptica e neoplasia

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12
Q

Obstrução mecanica

A

frequentemente é progressiva- piora ao longo do tempo deviso cresc// do tumor ou piora do grua de estenose peptica.

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13
Q

Se houver obstrução mecanica para solidos e liquidos

A

obstrução mecanica muito severa ou disturbio motor do esofago seja neurologico ou muscular- acalasia, espasmo esofagiano difuso, esclerodermia. Na maioria dos casos de disturbio motor - quadro intermitente - periodos sintomaticos e periodos sem queixas

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14
Q

causas de obstrução mecanica do esofago

A
tumores malignos e benignos
estenose peptica
aneis e membranas esofagianas 
diverticulos 
obstrução extrinseca
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15
Q

causas de disturbios motores do esofago

A

acalasia,
espasmo esofagiano difuso
esofago em quebra nozes
esclerodermia

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16
Q

disfagia de transferencia ou orofaringea

A

ENGASGO

TraNSferência eNgaSgo

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17
Q

disfagia de condução ou esofagiana

A

Entalo

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18
Q

acalasia

A

disturbio primario de motilidade do esofago- perda de celulas ganglionares do plexo de auberbach e tbm plexo de meissner na d de chagas
dismotilidade esofagiana.
Não ha lesão do plexo de meissner na sua forma classica idiopatica

19
Q

triade classica de acalasia

A

disfagia ,regurgitação, perda de peso

20
Q

exame padrao ouro p diagx de acalasia

A

esofagonometria

21
Q

achados na esofagonometria

A

deficit do relaxamento fisiologico do EEI durante a deglutição
gruas variados de hipertonia do EEI
aperistalse ou ausencia de contrações progressivas eficazes

22
Q

EDA

A

avalia o grau de esofagite, diagx diferencial de neoplas, avaliação de possivel estenose secundaria a esofagite

23
Q

esofagopatia chagasica

A

complicação da fase cronica da doença e possui quadro clinico identico a acalasia

24
Q

tto para acalasia

A

farmacologico: NO’s, bloq dos canais de Ca²+
toxina botulinica injetavel no EEI via endoscopica
dilatação endoscopica por balão
cirurgia em casos refratarios ou recidivantes

25
Q

Acalasia é fator de risco

A

para carcinoma escamoso e adenocarcinoma de esofago

26
Q

qual é a alteração esofagiana mais importante vista na esofagonometria

A

falha no relaxamento do EEI durante a deglutição

27
Q

significado de acalasia

A

falha ou ausencia de relaxamento

28
Q

etiologia e fisiopatol da acalasia

A

disturbio primario da motilidd - uma doença idiopatica

29
Q

esofagopatia associada a d de chagas - só acontece na fase cronica da doença

A

quadro identico ao da acalasia

30
Q

diagx diferencial de acalasia

A

pseudoacalasia de etiologia maligna- se houver presença de evolução rapida da disfagia < 6 meses, idd avançada > 50 anos e perda ponderal importante

31
Q

acomentimento do trypanosoma cruzi no esofago

A

invasão do plexo de meissner e auerbach- disfunção e posterior morte neuronal

32
Q

diferença entre acalasia idiopatica da pseudoacalasia chagasica

A

idiopatica: destruição do plexo de auerbach
chagasica: destruição do plexo de meissner e de auerbach

33
Q

metodo diagx para esofagopatia chagasica

A

ELISA, imunoflorescencia ou reação de machado guerreiro

34
Q

pacientes de origem endemica com quadro sugestivo de acalasia

A

suspeitar de esofagopatia chagasica

35
Q

perda ponderal importante e aguda principal suspeita

A

CA de esofago, a propria acalasia é fator de risco para cA de esofago- irritação prolongada da mucosa pelo alimento retido

36
Q

queimação retroesternal em casos de acalasia se deve a

A

irritação prolongada da mucosa pelo alimento retido

37
Q

esôfago vai dilatar ?

A

sim, esficnter fechado, peristalse reduzida e aliemnto retido - pode levar a MEGAESÔFAGO

38
Q

comportamento relatado pelo paciente com acalasia

A

comem devagar, bebem grandes quantidades de agua para empurrar o alimento para o estomago e podem ate contorcer o corpo - elevação do queixo
Mais agua deglutida, maior o peso - sensação de plenitude retroesternal ate que o EEI seja forçado a abrir e alivio repentino seja sentido a medida que o esofago esvazia

39
Q

quando suspeitar de acalasia

A

disfagia insidiosa, perda de peso ao longo de meses e ate anos associados a regurgitação e tosse crônica - especialm// noturna

40
Q

explicação par aumento da pressao esofagiana se não ha peristalse

A

o ar encontra dificuldade de progredir para o estomago devido ao deficit de relaxamento do EEI, ele pressuriza o esofago- pressao superior a pressao gastrica

41
Q

fase inicial da acalasia

A

contratilidade esofagiana normal cursando apenas com aumento do tonus do EEi

42
Q

Sindenafil

A

reduz a pressao no EEI, nao deve ser associado a NO’s pelo risco de hipotensão

43
Q

toxina botulinica como age

A

injetada no EEI por va endoscopica inibe os neuronios parasimpaticos colinergicos do esofago.

44
Q

desvantagem de usar toxina bolulinica continuamente

A

fibrose, dificultando a cirurgia psoterior