onco gastro intestinal Flashcards

1
Q

Hemangioma cavernoso

A

Conduta conservadora na maioria dos casos

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2
Q

Hemangioma cavernoso - quais características da imagem?

A

Captação periférica de contraste na fase arterial com direção centrípeta na fase posterior

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3
Q

Hiperplasia Nodular Focal.

A

Tratamento conservador

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4
Q

Hiperplasia Nodular Focal - qual é a característica fundamental da imagem?

A

Cicatriz fibrosa central

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5
Q

Adenoma Hepático Descreva o achado da imagem e conduta para estes casos

A

rápida captação de contraste na fase arteial. Tratamento cirúrgico

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6
Q

Qual neoplasia do fígado é mais associada ao uso de anticoncepcionais?

A

Adenoma Hepático

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7
Q

Qual característica em relação a malignidade do adenoma hepático?

A

É benigno com chance de malignização. Possui risco de rompimento também

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8
Q

Qual o câncer mais comum de ser encontrado no figado?

A

Metástase de outros sítios, como colorretal

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9
Q

Metástase no Fígado

A

Lesões múltiplas de tamanhos semelhantes

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10
Q

Qual o câncer primário mais comum do fígado?

A

Hepatocarcinoma (tumor de células hepáticas)

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11
Q

Quando é possível fazer hepatectomia parcial no hepatocarcinoma?

A

Cirrose controlada (Child Pugh A e sem hipertensão portal) e lesão única

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12
Q

Carcinoma Hepatocelular - evidenciado fenômeno wash out

A

Captação rápida de constraste na fase arterial e desaparecimento na fase venosa

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13
Q

Quando é possível fazer transplante hepático no tratamento do Hepatocarcinoma?

A

Se lesão única ≤ 5cm ou no máximo 3 lesões de ≤ 3cm

bom prognostico

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14
Q

Qual tumor mais comum do apêndice?

A

Tumor carcinoide

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15
Q

Se é diagnosticado um tumor carcinoide <1cm na biópsia pós-apendicectomia por apendicite, qual a conduta?

A

Nenhuma. Nesses casos a própria apendicectomia já é suficiente

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16
Q

Como é feito o diagnóstico de tumor carcinoide do apêndice na maioria dos casos?

A

Achado de biópsia por apendicectomia (por outra indicação cirúrgica)

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17
Q

Qual a proposta terapêutica na maioria dos casos de tumor de retroperitônio?

A

Ressecção em bloco do tumor e estruturas com invasão

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18
Q

Em quem deve ser realizado o rastreamento de câncer colorretal?

A

Todos pacientes assintomáticos dos 50-75 anos Após 75 anos analisar condições e expectativa de vida

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19
Q

Qual periodicidade do rastreamento do câncer colorretal?

A

Depende! Se sangue oculto nas fezes - anual Se colonoscopia - 10/10 anos Se retossinmoidoscopia - 5 anos (exame controverso no rastreamento

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20
Q

Depende! Se sangue oculto nas fezes - anual Se colonoscopia - 10/10 anos Se retossinmoidoscopia - 5 anos (exame controverso no rastreamento

A

Adenomatoso (pré-neoplásico) Hiperplásico Hamartomas Inflamatórios

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21
Q

Qual o pólipo do trato gastrointestinal com alta chance de malignização?

A

Adenoma Viloso (vilão)

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22
Q

Qual a preocupação ao achado de um pólipo hiperplásico na colonoscopia?

A

Nenhuma. É um pólipo benigno e não neoplásico

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23
Q

Qual o sítio mais comum de neoplasia de cólon?

A

Controverso. O lado esquerdo (sigmoide e reto) era o mais comum, mas a incidência de tumores do lado direito (ceco e cólon ascendente) vem aumentando progressivamente, especialmente nas mulheres

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24
Q

Qual a manifestação clínica dos tumores do cólon direito?

A

Maioria dos casos assintomático. A principal manifestação é anemia ferropriva.

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25
Q

Quais manifestações clínicas dos tumores de cólon esquerdo?

A

Quais manifestações clínicas dos tumores de cólon esquerdo?

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26
Q

Quais manifestações clínicas dos tumores de reto?

A

Constipação, hematoquezia e tenesmo

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27
Q

Como é o estadiamento (T) do câncer colorretal?

A

T1: até submucosa T2: até muscular própria T3: gordura pericólica T4: serosa ou estruturas adjacentes

Obs: semelhante ao câncer de estômago e esôfago, porém: T3 adventícia e esôfago não tem serosa

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28
Q

Como é o tratamento cirúrgico no câncer de cólon?

A

Ressecção do local acometido, possibilidades: Hemicolectomia direita ou esquerda Transversectomia Sigmoidectomia

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29
Q

Quando é feita quimioterapia no tratamento do câncer de cólon?

A

QT adjuvante se acometimento linfonodal (N+) ou se está além da muscular própria (T3+)

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30
Q

O que é tumor de reto baixo?

A

Lesão que se distância até 5cm da margem anal

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31
Q

Qual o principal tratamento nos tumores de reto baixo?

A

Quimio e Radio neoadjuvantes para evitar cirurgia com colostomia definitiva (Cirurgia de Miles ou ressecção abdominoperineal)

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32
Q

Quimio e Radio neoadjuvantes para evitar cirurgia com colostomia definitiva (Cirurgia de Miles ou ressecção abdominoperineal)

A

Evitar cirurgia de Milles (ressecção abdominoperineal) com colostomia definitiva. Alta morbidade para o paciente!

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33
Q

Qual a indicação de terapia neoadjuvante nos tumores de reto?

A

Se T3+ ou N+ (linfonodos acometidos ou invasão de gordura pericólica)

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34
Q

Quais exames são úteis para avaliar o invasão (T) e linfonodos (N) no câncer colorretal?

A

Ultrassom endorretal ou ressonância magnética

35
Q

Defina a Síndrome de Lynch e correlacione com câncer colorretal

A

Doença autossômica dominante associada a câncer colorretal hereditário não-polipoide

36
Q

Doença autossômica dominante associada a câncer colorretal hereditário não-polipoide

A

Câncer colorretal não-polipoide Câncer de endométrio Câncer de ureter Câncer de intestino delgado

37
Q

A Síndrome de Lynch - quais são os critérios diagnósticos?

A

Critérios de Amsterdan modificados: Qualquer câncer associado à Síndrome em pelo menos 3 pessoas da mesma família e 1 precisa ter parentesco de 1º grau com os outros dois 1 caso de câncer colorretal < 50 anos Câncer colorretal envolvendo duas gerações Ausência da síndrome de polipose hereditária

38
Q

O que é a Síndrome de Peutz-Jeghers?

A

Síndrome de carater autossômico dominante com pólipos hamartomatosos gastrointestinal + manchas melanóticas em pele e mucosa

39
Q

O que é a Polipose Adenomatosa Familia

A

Síndrome hereditária autossômica dominante, em que há pelo menos 100 pólipos no trato gastrointestinal

40
Q

Qual é o grande problema dos portadores de Polipose Adenomatosa Familiar?

A

isco altíssimo (praticamente 100%) de desenvolver câncer colorretal ao longo da vida

41
Q

Qual a conduta quando um indivíduo possui Polipose Adenomatosa Familiar?

A

Profilaxia de câncer colorretal com colectomia total

42
Q

Como é feito (na prática) o rastreamento da Polipose Adenomatosa Familiar (PAF)?

A

Retossigmoidoscopia anual desde os 10 anos de idade - se risco familiar de PAF

43
Q

Qual o teste genético que pode utilizado para rastreamento por Polipose Adenomatosa Familiar?

A

Pesquisa da mutação APC

44
Q

2 principais tipos de câncer de esôfago

A

2 principais tipos de câncer de esôfago

45
Q

Qual localização mais comum dos principais tipos histológicos de cãncer de esôfago?

A

Terço superior e médio - Carcinome Epidermoide (escamoso) Terço inferior - Adenocarcinoma (incidência crescente)

46
Q

Principais fatores de risco para Carcinoma epidermoide (escamoso) do esôfago

A

Hábitos e Acalásia! Hábitos: Etilismo, tabagismo, alimentos defumados, esofagite cáustica

47
Q

Principais fatores de risco para Adenocarcinoma do esôfago

A

Esôfago de Barret, doença do Refluxo Gastroesofágico, tabagismo e obesidade

48
Q

Qual sintomatologia do câncer de esôfago?

A

Disfagia com sinais de alarme

49
Q

O que é câncer de esôfago precoce?

A

Tumor limitado a mucosa e sem metástase linfonodal Obs: NÃO é igual a câncer superficial!!!

50
Q

O que é a Síndrome de Plummer Vinson?

A

Membrana esofagiana + Anemia Ferropriva

51
Q

A Síndrome de Plummer-vinson é fator de risco para qual neoplasia?

A

Carcinoma epidermóide (escamoso)de esôfago

52
Q

Tratamento do câncer de esôfago que atinge submucosa (T1a)

A

Esofagectomia + linfadenectomia regional

53
Q

Tratamento do câncer de esôfago que ultrapassa submucosa (T2+) sem metástases à distância

A

Quimio + Radio neoadjuvantes + esofagectomia com linfadenectomia regional

54
Q

Quando o câncer de esôfago torna-se irressecável?

A

Invasão de aorta, brônquios e traqueia Presença de metástases à distância

55
Q

Tumor T4a esofágico invade quais estruturas?

A

Pleura, Pericárdio e Diafragma

56
Q

Tumor T4a esofágico invade quais estruturas?

A

I: Lesão Polipoide

57
Q

Borrmann II - Câncer de estômago

A

II: Lesão ulcerada com bordas elevadas

58
Q

Borrmann III - Câncer de estômago

A

III: Lesão ulcerada com infiltração

59
Q

Borrmann IV - Câncer de estômago

A

IV: Lesão infiltrativa difusa - Linite plástica

60
Q

Como é feita a classificação do câncer de estômago na endoscopia?

A

Através da classificação de Borrmann

61
Q

Como o câncer de estômago pode ser classificado por Lauren?

A

Tipo intestinal e tipo difuso

62
Q

Câncer de estômago tipo Intestinal - cite (3) fatores de risco importante?

A

Infecção pelo H pylori Gastrite atrófica / Anemia Perniciosa Homens > 50 anos

63
Q

Câncer de estômago tipo difuso - quais fatores de risco (2)

A

Mulheres jovens Tipo sanguíneo A

64
Q

Câncer intestinal x Câncer difuso - qual pior prognóstico

A

Câncer de estômago do tipo difuso

65
Q

Qual característica anatomopatológica no câncer de estômago difuso?

A

Células em anel de sinete. Tumor mais indiferenciado

66
Q

Defina câncer gástrico precoce

A

Câncer que não ultrapassa a submucosa independentemente da presença de metástases linfonodais

67
Q

Quais cadeias linfonodo se positivas tornam a abordagem do câncer de estômago paliativa?

A

Supraclavicular - Virchow Axilar esquerdo - Irish Nódulo Umbilical - Maria José Retal- Plateleira de Blumer

68
Q

Câncer de estômago proximal, ressecável e sem invasão de outros órgãos - qual proposta cirúrgica?

A

Gastrectomia total com linfadenectomia D2

69
Q

Câncer de estômago distal, ressecável e sem invasão de outros órgãos - qual proposta cirúrgica?

A

Gastrectomia subtotal e linfadenectomia D2

Obs:linfadenectomia é sempre D2 mesmo na gastrectomia parcial

70
Q

Câncer de estômago distal e com invasão de outros órgãos - qual proposta cirúrgica?

A

Gastrectomia total com linfadenectomia D2

71
Q

Qual a indicação de QT e RT adjuvante no câncer de estômago?

A

Tumor que atingiram pelo menos a adventícia (T3+) ou com invasão de linfonodos (N+). Se for um tumor T2, a indicação é controversa

72
Q

Cite o estadiamento do câncer de estômago

A

T1 - até mucosa T2 - até muscular própria T3 - atinge adventícia T4 - invade serosa

73
Q

Complete: O estadiamento do câncer de esôfago, estômago e intestino se diverge porque no esôfago…

A

Não há camada serosa

74
Q

Qual exame solicitar na suspeita de câncer de estômago?

A

Endoscopia digestiva alta

75
Q

Qual pólipo é fator de risco para câncer gástrico?

A

Adenomatoso Obs: Hiperplásico NÃO é fator de risco!!!

76
Q

Qual gastrite e qual anemia tem relação desenvolvimento de câncer gástrico?

A

Gástrite atrófica e Anemia Perniciosa

77
Q

Tumor de Krukenberg - qual sítio primário mais frequente?

A

Câncer gástrico

78
Q

O que é o tumor de Krukenberg?

A

Neoplasia ovariana originada de câncer gastrointestinal (maioria do estômago ou cólon)

79
Q

Qual a medida terapêutica farmacológica para o linfoma MALT?

A

Erradicação do H. pylori

80
Q

Quais 2 tipos de linfoma gástrico?

A

Linfoma não Hodgkin difuso de grandes células B (mais comum na prática) e Linfoma de zona marginal extranodal do tipo MALT (mais comum nas provas)

81
Q

Qual localização mais comum do tumor GIST - Tumores gastrointestinais estromais?

A

Estômago

82
Q

Qual a importância (2) da tomogragia de tórax e abdome do câncer de esofágico e gástrico

A

Avaliar presença de metástases ou doença intratável

83
Q

Qual a importância (3) da ecoendoscopia (ultrassom endoscópico) na avaliação do câncer gástrico e esofágico?

A

Melhor exame para avaliação do T (sistema TNM) Avalia metástase linfonodal Completa estadiamento pré-cirúrgico no CA de esôfago

84
Q

Qual a importância da videolaparoscopia no câncer de estômago?

A

Avaliar possibilidade de cirurgia curativa