Semiologia Cardiovascular 2 Flashcards

1
Q

PRESSÃO ARTERIAL

A

MEDIR A PRESSÃO NA POSIÇÃO DE PÉ APÓS 3 MIN EM DIABÉTICOS E IDOSOS E EM OUTRAS SITUAÇÕES EM QUE A HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA POSSAM SER FREQUENTE OU SUSPEITADA

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2
Q

PRESSÃO ARTERIAL

A

DIFERNÇA ENTRE OS DOIS BRAÇOS:
- SISTÓLICA: 15 A 20 MMHG
- DIASTÓLICA: 10 A 15 MMHG

LEVA EM CONSIDERAÇÃO O BRAÇO MAIOR

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3
Q

PRESSÃO ARTERIAL

A

REALIZAR PELO MENOS DUAS MEDIÇÕES COM INTERVALO DE 1 MIN E SE FOREM MUITO DIFERENTES, DEVE SE FAZER MEDIÇÕES ADICIONAIS.

CASO JULGUE ADEQUADO, FAZER A MÉDIA DAS DUAS MEDIDAS

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4
Q

PRESSÃO ARTERIAL

A

SONS DED KOROTKOFF:
FASE 1 - SURGIMENTO DO PRIMEIRO SOM.
FASE 2 - SONS SUAVES E PROLONGADOS. (PODE ACONTECER O HIATO AUSCULTATÓRIO = NÃO TER SOM).
FASE 3 - SONS MAIS INTENSOS E NÍTIDOS.
FASE 4 - SONS DE BAIXA INTENSIDADE E ABAFADOS.
FASE 5 - DESAPARECIMENTO DOS SONS.

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5
Q

PRESSÃO ARTERIAL

A

HIADO AUSCULTATÓRIO:
- MAIS COMUM EM IDOSOS
- PODE ACONTECER ENTRE A FASE 1 E FASE 2, SENDO NA 2 NÃO POSSUIR SOM.

POR ISSO, A IMPORTÂNCIA DO MÉTODO PALPATÓRIO.

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6
Q

PSEUDO HIPERTENSÃO

A
  • ACONTECE EM IDOSOS
  • DEVIDO A CALCIFICAÇÃO DAS ARTÉRIAS (ARTERIOSCLEROSE PRONUNCIADA).
  • COMO A ARTÉRIA ESTARÁ RÍGIDA, NÃO OCORRE O COLABAMENTO DA MESMA, COM A INSUFLAÇÃO DO MANGUITO.
  • PARA CONSEGUIR COLABAR, SERÁ NESCESSÁRIO EXERCER UMA FORÇA MAIOR.
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7
Q

PSEUDO HIPERTENSÃO

A

COMO SUSPEITAR:
- IDOSO COM HAS A ANOS E SEM COMPROMETIMENTO DE ÓRGÃOS ALVO
- SINTOMAS DE BAIXO DÉBITO COM HIPERTENSÃO ELEVADA.
- SINTOMAS DE BAIXO DÉBITO APÓS INÍCIO DE ANTI HIPERTENSIVO.
- MANOBRA OSLER POSITIVO (SINTIR O LEITO RADIAL DO PACIENTE, MESMO COM A INTERRUPÇÃO DO FLUXO SANGUÍNEO).

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8
Q

PULSO ARTERIAL

A

TIPOS DE ONDE:
- NORMAL
- CÉLERE OU MARTELO D’ÁGUA (INSUFICIÊNCIA AÓRTICA GRAVE)
- PARVUS ET TARDUS (ESTENOSE AÓRTICA GRAVE)
- DICRÓTICO (INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM ELEVADA RESISTÊNCIA PERIFÉRICA)
- ALTERNANTE/ALTERNANS (INSUFICIÊNCIA CARDÍACA GRAVE)
- BISFERIENS (DUPLA LESÃO AÓRTICA E MCP HIPERTRÓFICA GRAVE).

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9
Q

PULSO ARTERIAL

A

CÉLERE OU MARTELO D’ÁGUA
- PICO SISTÓLICO E QUEDA RÁPIDA NA DIÁSTOLE
-INSUFICIÊNCIA AÓRTICA GRAVE

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10
Q

PULSO ARTERIAL

A

PARVUS ET TARDUS:
- MAIS LENTO
- AMPLITUDE BAIXA
-OCORRE TARDE EM RELAÇÃO A SÍSTOLE
- ESTENOSE AÓRTICA GRAVE

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11
Q

PULSO ARTERIAL

A

ALTERNANTE/ALTERNANS:
- AMPLITUDE AUMENTADA E DEPOIS DIMINUÍDA
- INSUFICIÊNCIA CARDÍACA GRAVE

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12
Q

PULSO VENOSO

A

AVALIAÇÃO DA TURGÊNCIA JUGULAR:
- PACIENTE APRESENTA CONGESTÃO SISTÊMICA (SOBRECARGA DE VOLUME)
- TODO PACIENTE DEITADO TEM A JUGULAR VISÍVEL

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13
Q

PULSO VENOSO

A

TURGÊNCIA JUGULAR:
- PACIENTE COM SUSPEITA DE CONGESTÃO SISTÊMICA, EM PÉ A JUGULAR É VISÍVEL E TÚRGIDAS.
- PACIENTE TEM QUE ESTAR A 45º E AI FAZ A MEDIDA DA ALTURA EM CM.
- MAIS QUE 7 CM = TURGÊNCIA JUGULAR.

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14
Q

PULSO VENOSO: TURGÊNCIA JUGULAR

A

REFLUXO HEPATOJUGULAR:
- APERTAR O FÍGADO E AI TEM A TURGÊNCIA JUGULAR, PELO MENOS 3 CM

POR O FÍGADO SER UMA “ESPONJA”, COM A CONGESTÃO SISTÊMICA, ELE FICA MAIS CHEIO.

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15
Q

PULSO VENOSO: TURGÊNCIA JUGULAR

A

SINAL DE KUSSMAUL:
- DIFICULDADE DO VENTRÍCULO DIREITO EM ABSORVER O LÍQUIDO QUE VEM EM ACESSO
- AOS INSPIRAR, DIMINUI A PRESSÃO INTRATORÁCICA, E ISSO, CONSEQUENTEMENTE, CRIA UM VÁCUO E O SANGUE É “SUGADO” PARA DENTRO DO TÓRAX.
- E FISIOLOGICAMENTE, A TURGÊNCIA JUGULAR VAI DIMINUIR AOS INSPIRAR.
- SE O PACIENTE TEM A DIFICULDADE, A TURGÊNCIA AUMENTA RAPIDAMENTE.
- PERICARDITE CONSTRITIVA: INFLAMAÇÃO PERICÁRDICA CRÔNICA, E AI FAZ CONSTRICÇÃO DO CORAÇÃO.
- TAMPONAMENTO CARDÍACO: LÍQUIDO EM EXCESSO NO SACO PERICÁRDICO, GERANDO UM AUMENTO DE PRESSÃO DE FORA PARA DENTRO NO V.D

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16
Q

FRÊMITOS: INSPEÇÃO E PALPAÇÃO

A
  • PALPA OS FOCOS DE AUSCULTA, E SENTE A VIBRAÇÃO
  • QUANDO POSSUI SOPROS INTENSOS
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17
Q

AUSCULTA

A

BULHAS:
B1: FECHAMENTO DA VALVAS ATRIOVENTRICULARES, COINCIDE COM O ICTUS CORDIS E O PULSO CAROTÍDEO (TUM)
B2: FECHAMENTO DAS VALVAS SEMILUNARES, PODE OCORRER DESDOBRAMENTO FISIOLÓGICO EM CRIANÇAS (TA)

18
Q

ALTERAÇÕES DAS BULHAS

A

HIPOFONESE:
- DIMINUIÇÃO DA INTENSIDADE DO SOM
- PODE OCORRER: OBESIDADE, ENFISEMA, DERRAME PERICÁRDICO.
- B1: DISFUNÇÃO CONTRÁTIL
- B2: REDUÇÃO DO DÉBITO CARDÍACO.

HIPERFONESE:
- AUMENTO DA INTENSIDADE DO SOM
- PODE OCORRER: EXERCÍCIO, EMOÇÃO. FEBRE, ANEMIA
- B1: HIPERTROFIA DO VE
- B2: HAS E AUMENTO DO DÉBITO CARDÍACO

19
Q

DESDOBRAMENTOS DAS BULHAS:

A

B1: (TUDUM)
- ATRASO NO FECHAMENTO DA VALVA TRICÚSPIDE
- DIFERENCIAR DE APARENTES DESDOBRAMENTOS DA B1 (B4)
- NORMAL EM ADULTOS

20
Q

DESDOBRAMENTOS DAS BULHAS:

A

B2: (TATA)
- NORMAL EM CRIANÇAS
- ATRASO NO FECHAMENTO DAS VALVAS SEMILUNARES
- SÓ SÃO AUDÍVEIS NO FOCO PULMONAR
- AMPLO E VARIÁVEL: BLOQUEIO DE RAMO DIREITO (ATRASO DO FECHAMENTO DA V.PULMONAR), VARIA DE ACORDO COM O CICLO RESPIRATÓRIO, NA INSPIRAÇÃO OCORRE O DESDOBRAMENTO.
- AMPLO E FIXO: COMUNICAÇÃO INTERATRIAL (ATRASO DO FECHAMENTO DA V.PULMONAR), NÃO VARIA COM O CICLO RESPIRATÓIO, TANTO NA INSPIRAÇÃO COMO NA EXPIRAÇÃO ESTARÁ PRESENTE.
- PARADOXIAL: ATRASO DO FECHAMENTO DA V.AÓRTICA (BLOQUEIO DE RAMO ESQUERDO).

21
Q

BULHAS ACESSÓRIAS:
- AUSCULTA NO FOCO TRICÚSPIDE OU MITRAL

A

B3:
- ACONTECE NO INÍCIO DA DIÁSTOLE. (PROTODIÁSTOLE)
- ENCHIMENTO RÁPIDO PASSIVO
- RALACIONADO À SOBRECARGA DE VOLUME OU DISFUNÇÃO VENTRICULAR.

B4:
- ACONTECE NA TELEDIÁSTOLE (PRÉ SISTÓLICO, IMEDIATAMENTE ANTES DA B1)
- RELACIONADO A FASE DA CONTRAÇÃO ATRIAL
- OBSERVADO EM CORAÇÕES POUCO COMPLACENTES (PEQUENO) OU ENRIJECIDOS (HIPERTROFIA CONCÊNTRICA DO VE)

22
Q

BULHAS ACESSÓRIAS:

A

RITMO DE GALOPE:
- PRESENÇA DE B3 E B4
- RELACIONADO A CARDIOPATIAS AVANÇADAS E DESCOMPENSADAS

23
Q

SOPROS:

A
  • GERADO PELO TURBILHAMENTO DO SANGUE NA PASSAGEM POR ESTRUTURAS CARDÍACAS.
  • NEM SEMPRE É PATOLÓGICO
  • DIMINUIÇÃO DA VISCOSIDADE SANGUÍNEA (ANEMIA)
  • AUMENTO DA VELOCIDADE DO FLUXO SANGUÍNEO (ATIVIDADE FÍSICA)
  • ESTREITAMENTOS (ESTENOSE VALVAR)
  • ALTERAÇÃO DO FLUXO NAS ZONAS DILATADAS (ANEURISMA).
24
Q

SOPROS:

A

CARACTERIZAR:
- POSIÇÃO NO CICLO CARDÍACO: SISTÓLICO, DIASTÓLICO, SISTO-DIASTÓLICO OU CONTÍNUO.
- FORMATO: REGURGITATIVO, EJETIVO, RUFLAR OU ASPIRATIVO.
- IRRADIAÇÃO E LOCALIZAÇÃO
- TIMBRE E FREQUÊNCIA: SUAVE, RUDE, PIANTE, MUSICAL
- INTENSIDADE: + A ++++++
- EFEITOS COM MANOBRAS ESPECIAIS.

25
Q

SOPROS:

A

CLASSIFICAÇÃO DE LEVINE:
I. DIFÍCIL DE SER AUSCULTADO, PORÉM DETECTÁVEL, AS VEZES EVIDÊNCIADO SÓ COM MANOBRAS (PRA INTENSIFICAR O SOM).
II. LEVE PORÉM IMEDIATAMENTE DETECTÁVEL, SEM IRRADIAÇÃO.
III. MODERADAMENTE ALTO, COM IRRADIAÇÃO.
IV. ALTO E COM FRÊMITO PALPÁVEL.
V. ALTO, MAS AINDA PRECISA DE ESTETO.
VI. MUITO ALTO, SEM NECESSIDADE DE ESTETO.

26
Q

SOPROS SITÓLICOS:

A

ESTENOSES AÓRTICA E PULMONAR:
- SISTÓLICO EJETIVO
- ESTREITAMENTO DA PASSAGEM DE SANGUE
- FORMA EM DIAMENTE
- PODE ABAFAR A B2
- TIMBRE AGUDO
- IRRADIAÇÃO: FÚRCULA E CARÓTIDAS.
- AUDÍVEL EM FOCOS DA BASE

27
Q

SOPROS SISTÓLICOS:

A

INSUFICIÊNCIA MITRAL:
- DIFICULDADE NO FECHAMENTO DA VALVA, OCORRENDO REFLUXO
- HOLOSSISTÓLICO (MESMA INTENSIDADE EM TODA A SÍSTOLE) REGURGITATIVO
- RUDE E CONTÍNUO
- MASCARA A B2

28
Q

SOPROS SISTÓLICO:

A

INSUFICIÊNCIA TRICÚSPIDE:
- HOLOSSISTÓLICA
- RUDE E CONTÍNUA
- MASCARA A B2
- AUMENTA INTENSIDADE COM INSPIRAÇÃO PROFUNDA (RIVERO-CARVALLO).
- IRRADIA PRA FÚRCULA E CARÓTIDA

29
Q

SOPROS SISTÓLICOS:

A

COMUNIÇÃO INTERATRIAL:
- DESDOBRAMENTO AMPLO E FIXO DE B2&raquo_space; FOCO TRICÚSPIDE
- SOPRO SISTÓLICO DE EJEÇÃO PRO FOCO PULMONAR (NÃO É RELACIONADO A DOENÇA NA VALVA PULMONAR, MAS SIM AO HIPERFLUXO PULMONAR, POIS O SANGUE PASSA DA ESQUERDA PRA DIREITA E TEM UM AUMENTO DO VOLUME).

30
Q

SOPROS DIASTÓLICOS:

A

INSUFICIÊNCIA AÓRTICA:
- DIASTÓLICO ASPIRATIVO
- DECRESCENTE (COMEÇA INTENSO E DIMINUI)
- PROTO-MESO
- TÉRMINO PRECOCE TEM PIOR PROGNÓSTICO (DEFEITO VALVAR MAIS GRAVE)

31
Q

SOPRO DIASTÓLICO:

A

ESTENOSE MITRAL:
- DIASTÓLICO EM RUFLAR
- RUFLAR DIASTÓLICO DECRESCENTE COM REFORÇO PRÉ SISTÓLICO
- ACOMPANHADO DE ESTALIDO DE ABERTURA (QUANDO A VALVA NÃO É MUITO CALCIFICADA)

32
Q

SOPRO SISTO-DIASTÓLICOS:

A
  • ACONTECE TANTO NA SISTÓLE QUANTO NA DIÁSTOLE
  • CONSIGO SEPARAR
  • MAIS COMUM QUANDO PACIENTE POSSUIR DUPLA LESÃO VALVAR
  • PACIENTE COM INSUFICIÊNCIA AÓRTICA : SOPRO DIASTÓLICO ASPIRATIVO DECRESENTE E SOPRO SISTÓLICO DE HIPERFLUXO.
33
Q

SOPROS CONTÍNUOS:

A
  • NÃO POSSUI DIVISÃO
  • MASCARA B1 E B2
  • PACIENTE COM DUCTO ARTERIAL PERSISTENTE (SOPRO EM MAQUINARIA)
34
Q

MANOBRA VALSALVA

A
  • EXPIRAÇÃO FORÇADA
  • AUMENTA A PRESSÃO INTRA TORÁCICA
  • REDUZ O RETORNO VENOSO
  • REDUZ TODOS OS SOPROS VALVARES
  • INTENSIFICA O SOPRO DE MIOCARDIOPATIA HIPERTRÓFICA
35
Q

MANOBRA DE HANDGRIP

A
  • PACIENTE FECHA AS MÃOS E A PRESSIONA
  • AUMENTA A RESISTÊNCIA VASCULAR PERIFÉRICA
  • AUMENTA A AUSCULTA DE SOPROS POR INSUFICIÊNCIA AÓRTICA OU MITRAL.
36
Q

MANOBRA DE RIVERO-CARVALLO

A
  • INSPIRAÇÃO PROFUNDA EM DECÚBITO DORSAL
  • USADA PARA DIFERENCIAR INSUFICIÊNCIA TRICÚSPIDE DA MITRAL.
    A INSPIRAÇÃO PROFUNDA LEVA AO AUMENTO DO RETORNO VENOSO PELA REDUÇÃO DA PRESSÃO INTRATORÁCICA
  • AUMENTA OS SONS DO LADO DIREITO E DIMINUI OS SONS DO LADO ESQUERDO
37
Q

SOPRO DE AUSTIN FLINT

A
  • SOPRO DIASTÓLICO DA VALVA MITRAL DEVIDO A INSUFICIÊNCIA AÓRTICA SEVERA.
  • A REGURGITAÇÃO AÓRTICA IMPEDE A ABERTURA ADEQUADA DO FOLHETO ANTERIOR DA VALVA MITRAL.
38
Q

FENÔMENO DE GALLAVERDIN

A
  • RELACIONADO A CALCIFICAÇÃO DA VALVA AÓRTICA
  • O SOPRO DE ESTENOSE AÓRTICA QUE IRRADIA AO FOCO MITRAL
  • DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE INSUFICIÊNCIA MITRAL
  • AVALIAR IRRADIAÇÃO E MANOBRAS
  • A ESTENOSE AÓRTICA IRRADIA PARA FÚRCULA E CARÓTIDA JÁ A INSUFICIÊNCIA MITRAL IRRADIA PARA DORNO E AXILA.
  • MANOBRA DE HANDGRIP = SOPRO DIMINUI DE INTENSIDADE NO GALLAVERDIN, AUMENTARIA A INTENSIDADE SE FOSSE INSUFICIÊNCIA MITRAL OU AÓRTICA.
39
Q

CLIQUE

DESAPARECE COM CALCIFICAÇÃO

A
  • SISTÓLICOS
  • ABERTURA DA VALVA AÓRTICA (ESTENOSE AÓRTICA)
  • PROTOSSISTÓLICO DA VALVA MITRAL POR PROLAPSO DE MITRAL
40
Q

ESTALIDO

DESAPARECE COM CALCIFICAÇÃO

A
  • DIASTÓLICO
  • ABERTURA DA MITRAL (ESTENOSE MITRAL)
  • RELAÇÃO PROGNÓSTICA COM A ESTENOSE MITRAL
41
Q

ATRITO PERICÁRICO

A
  • SONS ESTRIDENTES E ÁSPEROS
  • COM 2 OU 3 COMPONENTES SEPARADOS
  • CONTÍNUO DURANTE A TAQUICARDIA
  • PROVOCADO PELO MOVIMENTO DAS ADESÕES INFLAMATÓRIAS DAS CAMADAS VICERAL E PARIETAL
  • RANGENTE OU DE ALTA TONALIDADE
  • MELHOR AUSCULTAR COM O PACIENTE INCLINADO PARA FRENTE OU DE 4 APOIOS, MANTENDO EM INSPIRAÇÃO