Semana 8 Flashcards

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1
Q

Tipos histológicos mais comuns de tumor gástrico - 5

A
  1. adenoca
  2. GIST
  3. neuroendócrino
  4. leiomioma
  5. linfoma
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Q

Classificação de Lauren

A

Para adenoca gástricos

  1. diferenciados ou intestinais
  2. indiferenciados ou difusos ou gástricos
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3
Q

Estadiamento Tx de adenocarcinomas gástricos

A

Precoces
T1a: mucosa
T1b: submucosa

Avançados:
T2: muscular própria
T3: subserosa
T4a: serosa
T4b: órgãos adjacentes
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4
Q

Diagnóstico câncer gástrico

A

endoscopia com bx

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5
Q

Classificação de Borrgmann

A

Para adenoca gástrico avançado (>=T2)

1: polipoide
2: ulcerado
3: ulcero-infiltrativo
4: linite plástica ou infiltrativo

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6
Q

Estadiamento CA gástrico

A

TC TAP

VLP diagnóstica se dúvida

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7
Q

Tratamento neoadjuvante de CA gástrico: qual e indicações

A

QT

Se tumor >=T2 ou N+

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8
Q

Tratamento cirurgia upfront para CA gástrico: indicações (2)

A
  • obstrução distal

- sangramento

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9
Q

Fator de risco para adenoca gástrico - 8

A
  1. ingesta de sal
  2. ingesta de nitritos
  3. asiáticos
  4. tabagismo
  5. EBV
  6. h pylori
  7. etilismo
  8. gastrite atrófica
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10
Q

diferenças adenoca gástrico intestinal x difuso (idade/sexo/patogenia/agressividade)

A
  1. idade: intestinal idosos / difuso jovens
  2. sexo: intestinal homens / difuso ambos
  3. patogenia: intestinal gastrite atrófica+h pylori +metaplasia / difuso: sem lesão precursora, mutação de E-caderina
  4. agressividade: intestinal: menos agressivo / difuso: agressivo
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11
Q

tipos de tumor neuroendócrino gástrico

A

1: relacionada a gastrite atrófica autoimune/h pylori/IBP, vários tumores pequenos, pH alto do estômago, mucosa careca
2: relacionada a gastrinoma (zollinger-Ellisson), vários tumores pequenos, pH baixo do estômago
3: mutação nova, um nódulo grande e com alta disseminação

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12
Q

diagnóstico tumor neuroendócrino gástrico

A

EDA com bx e coloração de Cromogranina A

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13
Q

diferenciar laboratorialmente os tumores neuroendócrinos gástricos (3)

A
  1. gastrinemia (alta em 1 e 2)
  2. pH gástrico em jejum (alta em 1)
  3. anti-celula parietal ou anti-fator intrínseco (tipo 1)
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14
Q

tratamento tumor neuroendócrino gástrico

A

tipos 1 e 2: se <= 2cm, ressecção endoscópica

tipo 3: gastrectomia

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15
Q

estadiamento tumor neuroendócrino gástrico

A

PET-CT com gálio

TC de abdome e pelve se tumor > 2cm

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16
Q

Quadro clínico GIST

A

assintomático na sua maioria

sangramento ou massa abdominal se grande

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17
Q

Exames diagnósticos GIST

A

EDA: tumor subepitelial
ECOEDA: tumor na quarta camada
BX: células fusiformes
Imunohistoquímica: CD117/c-KIT ou DOG-1 positivo

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18
Q

Princípios de cirurgia no GIST (3)

A
  1. margens livres não muito extensas
  2. sem linfadenectomia
  3. não romper a cápsula para dentro da cavidade abdominal
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19
Q

Exames para estadiamento no GIST

A

TC de abdome

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20
Q

Origem histológica do GIST

A

Célula mesenquimal: cél intersticial de Cajal, localizada na muscular própria do TGI

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21
Q

Tipos de lesões sólidas de pâncreas

A
  1. pancreatite cronica
  2. adenocarcinoma de pâncreas
  3. PNET (neuroendócrino)
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22
Q

Tipos de lesões císticas de pâncras

A
  1. pseudocisto
  2. IPMN
  3. neo cística mucinosa
  4. neo cística serosa
23
Q

Característica de imagem de lesões sólidas de pâncreas

A

adenoca: cabeça, hipoatenuação central, bordas mal delimitadas dilatação de VB e ducto pancreático
pnet: hiperrealce arterial em RNM, PETC-CT gálio positivo

pancreatite crônica: calcificações esparsas em TC

24
Q

Características de imagem de lesões císticas de pâncreas

A

pseudocisto: cisto único com bordas delimitadas por outros órgãos
ipmn: cisto ligado ao ducto principal

neo cística serosa: qualquer localização, multiloculado, com calcificação central

neo cística mucinosa: cisto grande uniloculado em cauda de pâncreas

25
Q

epidemiologia neoplasia cística mucinosa de pâncreas

A

mulher jovem

26
Q

conduta frente a lesões císticas de pâncreas

A

neo cística mucinosa e IPMN: cirúrgica

neo cística serosa: expectante

27
Q

quadro clínico-epidemiológico de adenocarcinoma de pâncreas

A

homem, 50-80 anos com quadro de dor abdominal, icterícia, perda de peso
se avançado: massa abdominal, ascite

28
Q

conduta para adenocarcinoma de pâncreas

A

GDP

29
Q

Diagnóstico de adenocarcinoma de pâncreas

A

TC ou RNM
Se não visível -> USG EDA
Biópsia se irressecável ou borderline

30
Q

Tipos de tumores periampolares

A
  1. adenoca de duodeno
  2. adenoca de papila de vater
  3. colangiocarcinoma
  4. adenoca de pâncreas
31
Q

Cirurgia indicada em tumores periampolares

A

Whipple
Jejunopancreatectomia com preservação (ou não) de piloro
E reconstrução em alça jejunal dupla

32
Q

Exames para diagnóstico de tumores periampolares e marcadores

A
  1. TC
  2. CPRE
  3. Ca19.9 e CEA
33
Q

Quadro clínico de tumores periampolares

A

dor abdominal
icterícia obstrutiva
perda de peso

34
Q

Exame físico de tumores periampolares

A

Sinal de Courvoisier-Terrier: vesícula visível e palpável
Icterícia
Nódulo de virchow ou sister mary-joseph
Ascite, hipertensão portal

35
Q

Quando realizar drenagem biliar antes de cirurgia nos tumores periampolares

A

Colangite
Bilirrubina > 30
Acometimento sistêmico (ins renal)
Atraso na cirurgia

36
Q

Tipos de nódulos hepáticos benignos

A
  1. hemangioma
  2. hiperplasia nodular focal
  3. adenoma hepático
37
Q

Epidemiologia dos nódulos hepáticos benignos

A

hemangioma: 7% pop, sem preferência de sexo
hnf: mulheres jovens
adenoma: mulheres jovens

38
Q

Imagem típica dos nódulos hepáticos benignos

A

hemangioma: USG nódulo hiperecogênico, bem delimitado, homogêneo. TC: nódulo hipoatenuante, durante contraste tem contrastação globuliforme centrípeta. RNM: mesma contrastação globuliforme centrípeta, hiperssinal em T2

HNF: nódulo bem delimitado com cicatriz estrelada central e artéria central. Hiperatenuante em TC com contraste, hipervascularizado. RNM: cora com contraste hepatoespecífico

Adenoma: nódulo com cápsula ou pseudocápsula, hipervascularizado (hiperatenuante em TC), heterogêneo, com necrose e cicatriz no meio. RNM: presença de gordura, não cora com contraste hepatoespecífico

39
Q

Conduta em nódulos hepáticos benignos

A

Hemangioma: expectante. Ressecar se dor ou tamanho grande
HNF: expectante. Quase não resseca
Adenoma: resseca se homem ou > 5cm

40
Q

Prognóstico nos nódulos hepáticos benignos

A

Hemangioma: se muito grande, pode causar dor ou trombocitopenia (consumo de fat coagulação por hemorragias no interior). Rotura se iatrogenia

HNF: benigno, quase não complica (se complicar é por tamanho)

Adenoma: malignização ou rotura

41
Q

Causas de formação dos nódulos hepáticos benignos

A

Hemangioma: não se sabe

HNF: MAV acaba estimulando hepatócitos

Adenoma: uso de estrogênio prolongado ou altas doses

42
Q

Quais exames se solicitar para o rastreamento de CHC?

A

alfafetoproteína

usg de abdome

43
Q

Característica da imagem de CHC?

A
  1. hepatopatia crônica (pequeno, bordas tortuosas, ascite, esplenomegalia)
  2. wash-out:
    hipodenso sem contraste
    captação rápida de contraste em fase arterial
    isodenso ou já hipodenso em fase portal/venosa
    hipodenso em fase tardia
44
Q

Diagnóstico de CHC

A

imagem típica em paciente com hepatopatia crônica

45
Q

Função da alfafetoproteína no chc

A

Prognóstico

Recidivas

46
Q

Critérios do CHILD-PUGH

A
BEATA
bilirrubina total
encefalopatia hepática
ascite
tempo de protrombina
albumina
47
Q

Critérios do MELD

A

BIC
bilirrubina
inr
creatinina

48
Q

Critérios de milão

A
  • 3 nódulos de até 3cm

- 1 nódulo único de até 5cm

49
Q

Indicação de TX hepático

A
  1. entra nos critérios de milão

2. insuficiência hepática

50
Q

Indicação de ressecção de CHC

A
  1. função hepática preservada

2. fila de espera > 6-9 meses ou sem critério de milão

51
Q

Causas de hipertensão portal de acordo com local de acometimento

A

Pré-hepático: trombose de veia porta, trombose de esplênica

Intra-hepático:
pré-sinusoidal: esquistossomose
sinusoidal: cirrose
pós: doença veno-oclusiva

Pós-hepático: budd-chiari, ICC

52
Q

Locais de circulação colateral em Hipertensão portal

A
  1. colaterais esofagogástricas
  2. colaterais hemorroidárias
  3. colaterais retroperitoneais
  4. colaterais umbilicais
53
Q

Veias que desembocam na v. porta e suas principais contribuintes

A

desembocam na porta: v. esplênica e v. mes superior

contribuinte da v. esplênica: mes. inferior