Semana 1 Flashcards

1
Q

Indicações de adrenalina (4) e dose

A
  1. anafilaxia (0.5)
  2. pcr (1mg)
  3. choque anafilático
  4. bradi instável não responsiva à atropina (2-10 mcg/min)
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Q

Indicação de noradrenalina

A
  1. hipotensão não responsiva/contraindicado volume
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Q

Indicação de dopamina

A
  1. bradi não responsiva a atropina (5-10 mcg/kg/min)
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4
Q

Indicações de dobutamina (3)

A
  1. IC perfil C
  2. IC perfil L não responsiva à volume
  3. choque cardiogênico
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Q

Indicações de vasopressina (2)

A
  1. choque com nora alta (>0,5mcg/kg/min)

2. HDA por varizes

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6
Q

Indicações de terlipressina (2)

A
  • HDA por varizes

- Sd hepatorrenal em conjunto com albumina

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7
Q

Indicações de nitroprussiato (2)

A
  • emergências hipertensivas

- IC perfil C com inotrópicos

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8
Q

Indicações de nitroglicerina (2)

A
  • SCA

- Edema agudo de pulmão não hipertensivo

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9
Q

Contraindicação de nitroprussiato

A

SCA

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10
Q

Contraindicações de nitroglicerina

A
  1. Uso recente de sildenafila (inibidor de fosfodiesterase)

2. Cardiopatias restritivas: tamponamento/pericardite

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11
Q

Sopro de IAo

A

diastólico em decrescente

aspirativo

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12
Q

Sopro de IMi

A

sistólico constante, pode ter gap após B1

regurgitativo

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13
Q

Sopro de EAo

A

crescente e decrescente, na sístole

diamante/ejetivo

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14
Q

sopro de EMi

A

decrescente-crescente, estalido após B2, na diástole

ruflar

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15
Q

Clínica IAo

A

dispneia

menos comum: síncope, arritmia

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16
Q

Clínica EMi

A

Dispneia
Palpitações
Tromboembolismos

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17
Q

Clínica EAo

A

Tríade: dispneia/angina/síncope

Pulso parvus e tardua

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18
Q

Clínica IMi

A

Dispneia

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19
Q

Causa IAo

A

patologias da aorta (disecção, aneurisma, arterite)

valva: bivalvulada, degenerativa

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20
Q

Causas IMi

A

Prolapso valvar mitral

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21
Q

Causa EAo

A

degenerativa

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22
Q

Causa EMi

A

Reumática

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23
Q

Tto EAo

A
  • Diuréticos apenas!
    IECA/BRA/beta-block/vasodilatador aumenta risco de síncope

TARV (transcatheter aortic valve replacement)

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24
Q

Tto EMi

A

Controle de FC e de volume

  • Diurético
  • Beta-bloqueadores

Valvoplastia por cateter-balão

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25
Tto IMi
- Diurético - Vasodilatadores Valvoplastia ou prótese
26
Tto IAo
Correção cirúrgica da patologia de base (aorta) ou prótese valvar
27
Definição urgência hipertensiva
Elevação de PA sem lesão aguda de órgão alvo com: - Assintomático + lesão crônica - Sintomático sem lesão crônica
28
Definição emergência hipertensiva
Aumento de PA com LOA aguda e risco iminente de morte
29
Metas de PA nas emergências hipertensivas (5)
``` AVCi: - Pré-trombólise < 185x110 - Pós-trombólise < 180x105 AVCh: - < 180x105 HSA: - < 180x100 Eclâmpsia ou dissecção de aorta - < 120x80 em 30 minutos Outros: - < 20% em 1-2 horas ```
30
Tratamento urgências hipertensivas
Anti-hipertensivo no PS, retorno ambulatorial precoce | Meta < 140x90 ou basal do paciente em até 72h
31
Tratamento edema agudo de pulmão
``` SE + MOVEDx RX tórax + ECG 1. morfina 2-4mg EV 2. VNI 3. nitroprussiato BIC 4. furosemida 0,5-1mg/kg EV 5. decúbito elevado ```
32
Exames complementares nas urgências hipertensivas
Labs: HMG, Cr, Ur, U1 Imagem: ECG, Rx tórax Outros: troponina, tc de crânio
33
Diagnóstico/quadro clínico de encefalopatia hipertensiva
Sinais neurológicos não focais + aumento súbito de PA (cefaleia, RNC, agitação, confusão mental, náuseas e vômitos) + fundoscopia com retinopatia grau III ou IV + excluídas outras causas
34
Classificação retinopatia hipertensiva
I: estreitamento arterial II: cruzamento AV patológico III: exsudatos algodonosos, hemorragias retinianas IV: papiledema
35
tempo porta-balão
90' se cate disponível | 120' se transferência
36
tempo porta-agulha
30'
37
contraindicações absolutas à fibrinólise (7)
1. sangramento ativo 2. avch prévio 3. úlcera sangrante 4. tumor snc ou outra doença estrutural 5. tce < 3m 6. avci <3m 7. suspeita dissecção aorta
38
contraindicações relativas à fibrinólise (5)
1. úlcera péptica ativa 2. PA > 180x110 3. uso atual de anticoagulantes 4. cirurgia de grande porte < 3sem 5. avci > 3m
39
critérios de reperfusão
< 50% do supra até 90' | melhora da dor
40
contraindicações de isossorbida ou nitroprussiato
infarto VD instab hemodinâmica uso de inibidor fosfodiesterase
41
contraindicações de morfina
instab hemodinâmica | infarto VD
42
conduta em infarto VD
volume (1-2l) | dobutamina
43
Conduta após reperfusão química
CATE 2-24h se sucesso | CATE imediato se insucesso
44
iam parede lateral
v4-v6
45
iam parede inferior
d2, d3 e avF
46
iam parede lateral alta
d1 e avL
47
iam parede septal
v1 e v2
48
iam parede anterior
v1-v4
49
iam parede posterior/dorsal
v7 e v8 | espelho v1 e v2
50
iam VD
v3r e v4r
51
artéria infarto de VD
CD
52
artéria infarto de parede inferior
CD
53
artéria infarto de parede anterior
DA proximal
54
artéria infarto de parede lateral
circunflexa
55
artéria infarto de parede lateral alta
circunflexa
56
artéria infarto de parede posterior/dorsal
CD (>50%)
57
artéria infarto de parede antero-lateral
DA distal
58
quadro clínico síndromes aórticas (3)
dor intensa início súbito irradiação para dorso
59
exame físico síndromes aórticas (5)
1. diferença de pulso 2. diferença de PA >20mmhg sístole 3. sopro sistólico novo 4. tamponamento (beck: estase jug, hipof bulha, hipotensão) 5. sinais de isquemia
60
exames complementares sd aórticas (2)
1. rx | 2. D dímero se prob baixa
61
exame diagnóstico sd aórticas agudas
ecott ou angiotc
62
classificação de dissecção aorta por anatomia
stanford: A se ascedente / B não tem asc | de bakey: 1 se toda / 2 se ascendente / 3 se desc
63
classificação de dissecção aorta por tempo
< 15d : aguda 15-90: subaguda >90: crônica
64
conduta nas sd aórticas agudas e metas
1. morfina 2. controle de FC (esmolol) meta 60-80 3. controle de PA (nitroprussiato) meta 120x80 em 30' 4. cirurgia a depender do caso
65
indicações cirúrgicas sd aórticas agudas
STANFORD A: cirurgia aberta B com complicações: endovascular 1. rotura 2. progressão da dissecção 3. PA e dor refratárias 4. isquemaia 5. large entry
66
Fatores de risco dissecção aorta (6 grupos)
``` 1. colagenoses sd marfan / ehler danlos / turner 2. arterites cél gigantes / takayasu / sifilítica / tuberculose 3. HAS 4. arteriosclerose 5. doenças da aorta valva bicúspide / coarctação 6. tabagismo ```
67
fatores de risco hematoma intramural de aorta (2)
idade | aterosclerose
68
definição hematoma intramural de aorta
espessamento > 5mm da parede da aorta sem rotura da camada íntima
69
sinais de gravidade de dissecção de aorta (3)
1. derrame pericárdico 2. derrame pulmonar 3. IAo
70
quadro clássico de PTI
criança entre 2-10 anos em BEG com ivas/vacina há 2-4 semanas, evoluindo com petéquias em pele, sem outros sinais ou sintomas
71
diagnóstico de PTI
plq < 100 mil | Hb e Leuco normais
72
tratamento PTI
leve: nada moderado (tce, sangramento cutâneo-mucoso, anticoagulação): imunoglobulina EV ou corticoide EV/vo
73
tratamento pti crônica
esplenectomia
74
definição hemofilia A e B
def fator VIII e IX
75
diagnóstico hemofilia A e B
TTPa alargado, com TT/TP/plq normais | Dosagem de atividade do fator abaixo do VR
76
conduta para hemofilia
correção do fator deficiente de acordo com o tipo de ferimento
77
quando corrigir a hemofilia para 100%?
risco de hemorragia intracraniana risco de hemorragia retroperitoneal risco de hemorragia cervical
78
como corrigir hemofilia com sangramento?
fator (VIII ou IX) EV segundo fórmula de atividade Hem A = (desejado - real) X peso / 2 Hem B = (desejado - real) X peso
79
Como corrigir hemofilia grave?
crioprecipitado plasma fresco desmopressina
80
Como corrigir hemofilia com inibidor?
complexo protrombínico | fator VII recombinante
81
classificação de gravidade de hemofilia conforme atividade do fator?
< 1 % - grave 1-5% - moderado > 5% - leve
82
quadro clínico de hemofilia (3)
paciente criança com hemartrose ou quemoses importantes após trauma leve paciente com sangramento de coto umbilical ou de SNC ao nascer paciente mais velho com sangramento importante após procedimentos cirúrgicos
83
diagnóstico CAD
1. ph < 7,3 ou bic < 15 2. glicemia > 200 3. cetonúria >= 2 cruzes ou cetonemia > 3
84
quadro clínico CAD
``` náuseas, vômitos, dor abdominal poliúria, polidipsia, polifagia desidratação rubor facial hálito cetônico ```
85
tratamento CAD primeira hora
expansão SF 20ml/kg máx 1l/hora correção de acidose só se pH<7,0 (bic 1-2 meq/lkg) correr 50ml/kg de SF se choque
86
tratamento CAD segunda hora
expansão SF 20ml/kg repor K se < 6,5 e diurese: 0,5meq/kg/h insulinoterapia: 0,15UI/kg ultrarrápida SC a cada 2h meta de queda 100/hora dieta conforme tolerabilidade
87
tratamento CAD terceira hora
se glicemia ~ 200: 0,1 UI/kg a cada 2/3h | + liberar dieta
88
conduta anafilaxia (7)
1. SE + MOVE (o2 mnr 100% se hipoxemia) 2. epinefrina 1:1.000 dose 0,01 mg/kg (máx kids 0,3 mg / adulto: 0,5 mg) IM vasto medial da coxa, pode repetir 5-15 min 3. decúbito dorsal 4. SF 0,9% 20ml/kg (1-2l se adulto) correr em 15-30 min 5. salbutamol 6. hidrocortisona 7. anti-histamínico
89
critério diagnóstico anafilaxia
1. quadro de minutos/horas com acometimento mucocutâneo (urtica ou angioedema) + 1 dos: - respiratório: dispneia, hipoxemia, estridor, broncoespasmo - circulatório: síncope, hipotensão, incontinência - tgi: vomitos ou dor intensa 2. quadro de minutos/horas com hipotensão ou traqueíte ou broncoespasmo após exposição a agente conhecido ou muito provável
90
definição urtica
placas eritematosas pruriginosas com eritema compressível
91
definição angioedema
edema de submucosa ou subcutâneo, não gravitacional, não pruriginoso, não compressível
92
etiologias de angioedema (3)
1. angioedema hereditário: disfunção de bradicinina 2. angioedema idiopático 3. angioedema associado a urtica: IgE mediado, histamina
93
etiologias de urticária aguda e crônica (3)
(aguda) 1. ige mediado (crônicos) 2. colinérgico: calor/exercício 3. espontânea: pressão, frio, calor, vibração
94
tratamento tipos de angioedema
1. IgE mediados: anti-histamínicos 2. idiopático: anti-histamínicos 3. hereditário: imunomoduladores
95
diagnóstico angioedema hereditário
angioedema não associado a urtica com C4 baixo
96
Fluxograma diagnóstico de FC
1. teste do pezinho (tripsina imunorreativa) 2. confirma tripsina imunorreativa 3. Teste do cloro > 60 4. teste genético se cloro vier inconclusivo
97
Sinais neonatais de FC
íleo meconial icterícia prolongada desidratação hiponatrêmica
98
Sinais de FC em qualquer idade (5)
``` Tosse persistente Sinusopatia crônica Brionquiolite de repetição Falência de crescimento Disabsorção ```
99
Medicação específica para lise de muco na FC
Dornase alfa
100
Função de fenotipar hemocomponentes?
Prevenção de reação febril hemolítica ao analisar antígenos de hemácias
101
Função de filtrar hemocomponentes?
Retirar leucócitos e evitar - reação febril não hemolítica - TRALI - doença enxerto versus hospedeiro
102
Função de irradiar hemocomponentes?
Inativar leucócitos | Evitar doença enxerto versus hospedeiro
103
Labs na suspeita de reação febril hemolítica (5)
1. HB e Ht 2. VHS, BT e frações 4. u1 com hemoglobinúria 5. teste direto de antiglobulina
104
Conduta frente reação febril hemolítica
Culturas, conferir tipagem | Expansão e furosemida
105
Conduta frente reação febril não hemolítica
Culturas, conferir tipagem | Expansão e antitérmicos
106
Tumores mais comuns infantis (3)
1. leucemia 2. tumor snc 3. linfoma
107
Sintomas suspeitos de CA infantil (6)
1. dor lombar 2. dor desproporcional ao trauma 3. cefaleia pior em posição supina ou ao acordar 4. alterações neurológicas 5. FOI 6. perda/não ganho de peso inexplicada
108
Sinais suspeitos de CA infantil (7)
1. anemia 2. massa abdominal 3. edema em algum osso 4. dor à palpação de processos espinhosos 5. linfonodomegalia ou hepatoespleno 6. leucocoria 7. hematomas inexplicados
109
Conduta sd veia cava superior (5)
1. posicionamento da cabeça 2. evitar esforços 3. QT ou RT ou CX conforme etiologia 4. dexametasona se edema 5. se trombose: retirar CVC, anticoagulação
110
Conduta sd compressão medular
1. corticoterapia 2. Rt ou Qt principalmente se suspeita de doença linfoproliferativa 3. Aval NC
111
DX sd veia cava superior (2)
1. raio x primeiro | 2. TC de cervical e tórax
112
Dx sd compressão medular (1)
1. RNM de coluna total
113
Tumores abdominais mais comuns em pediatria
1. nefroblastoma (Wilms) | 2. neuroblastoma
114
Tumores ósseos primários mais comuns em pediatria
1. Sarcoma de ewing | 2. osteossarcoma
115
Imagem típica de osteossarcoma
Triângulo de Codman
116
definição de sd nefrótica em crianças
1. proteinúria > 50mg/kg/dia ou p/c > 2 | 2. albumina <= 2,5%
117
tríade sd nefrótica em crianças
EDEMA + HIPERLIPIDEMIA + HIPOALBUMINEMIA
118
quadro clínico de sd nefrótica em crianças
edema compressível, gravitacional, de face que desce + urina espumosa
119
suspeitar de causa secundária de sd nefrótica em crianças (5)
1. hematúria macroscópica 2. HAS 3. acima de 10 anos 4. hipocomplementemia 5. função renal alterada
120
causa mais comum primária de sd nefrótica em crianças
Lesões histológicas mínimas
121
exames a se solicitar em sd nefrótica em crianças
1. urina: Ur Cr U1 proteinúria 24h 2. sangue: HMG, PTF, CT e F, TG, eletrólitos 3. imagem: Rx de tórax 4. causas: HBV HCV HIV complemento
122
dieta para sd nefrótica em crianças
hipossódica hipogordurosa sem restrição hídrica
123
tratamento para sd nefrótica em crianças
1. corticoide 2. albumina se critérios 3. antihipertensivo se critérios
124
critérios para albumina na sd nefrótica em crianças (5)
1. Ht > 40 2. derrame cavitário (pulm, abd, edema escrotal, pericárdio) 3. instabilidade hemodinâmica 4. IRA ou oligúria 5. anasarca
125
critérios para antihipertensivo em sd nefrótica em crianças
1. congestão pulmonar | 2. HAS
126
indicações formais de bx renal em sd nefrótica em crianças
1. hipocomplementemia 2. corticorresistentes ou recividas persistentes 3. adolescentes
127
causas secundárias de sd nefrótica em crianças (4)
1. LES 2. nefropatia IgA 3. GNPE 4. hepatites, hiv