REVISÃO Flashcards

1
Q

Qual o primeiro núcleo de ossificação do cotovelo?

A

Capítulo.

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2
Q

Qual a sequência e idade do CRM TOL.

A

Capítulo, cabeça do rádio, epicôndilo medial, tróclea, olécrano, epicôndilo lateral.

2,4,6,6-8,8-10,12

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3
Q

Fratura supracondiliana em criança em mais em homem ou mulher? Qual a idade e o pico?

A

Homem. 1ª década, 6 anos.

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4
Q

Qual o mecanismo mais comum de fratura supracondiliana? Desvia o fragmento distal para onde?

A

Extensão. Posterior.

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5
Q

Cite a classificação de Gartland para fratura de cotovelo?

A

I- sem desvio, uma cortical
II- duas corticais, contato de pelo menos uma
III- sem contato
IV- multidirecional (ruptura da membrana interóssea)

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6
Q

Qual a classificação de Rogers para fratura supracondiliana em extensão?

A

Normal, completa, galho verde, deformidade plástica.

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7
Q

O que é o sinal de Punkin?

A

Cova na face anterior do cotovelo.

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8
Q

Qual o sinal de Quimistiel?

A

Equimose no cotovelo. Pensar em fratura supra.

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9
Q

Qual ao tratamento da Gartland I em extensão? Qual o grau de flexão?

A

Tala axilo, depois gesso. 80º.

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10
Q

Qual a sequência da manobra de redução da fratura supracondiliana (corrige quem primeiro? E depois…)

A

Tração longitudinal, correção da rotação, correção do varo e valgo, flexão com polegar empurrando fragmento distal.

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11
Q

Qual o tratamento de uma gartlando II? Qual o grau de flexão?

A

Redução em pronação e flexão de 120º. Se instável, pinagem percutânea.

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12
Q

Como usar o AP de jones para verificar redução da fratura supracondiliana?

A

Passar linha articular e linha na diáfise intraoperatoriamente. Se tiver mais de 5º de diferença com o contralateral, está inadequado.

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13
Q

Qual o desvio mais comum da fratura supracondilianda?

A

Póstero medial.

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14
Q

Qual a lesão nervosa mais comum da fratura supracondiliana e o desvio que a causa?

A

Mediano, póstero lateral.

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15
Q

Qual o desvio resultante mais comum da fratura supracondiliana?

A

Varo.

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16
Q

Se na fratura supracondiliana houver ausência de pulso, qual a conduta?

A

Redução e fixação.

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17
Q

Como imobilizar um fratura supra com desvio póstero lateral (supinação ou pronação)?

A

Suplinação

SúPLica.

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18
Q

Como imobilizar um fratura supra com desvio póstero medial (supinação ou pronação)?

A

Pronação.

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19
Q

Fratura supracondiliana com mecanismo em flexão imobiliza como?

A

Em extensão.

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20
Q

Qual a lesão nervosa mais comum no desvio póstero medial da fratura supracondiliana?

A

Interósseo posterior.

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21
Q

Quando ocorre lesão de ulnar em fratura supra condiliana (2 situações)?

A

Trauma em flexão e iatrogênico.

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22
Q

Quais as 3 causas de cúbito varo na fratura supracondiliana?

A

Colapso da coluna medial, abertura da coluna lateral, deformidade em 3 planos.

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23
Q

Cite a classificação de Milch para côndilo lateral.

A

I-estável, entre a tróclea e o capítulo

II-instável, através da tróclea.

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24
Q

Na fratura do côndilo lateral, Milch I é SH quanto?

A

Salter IV.

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25
Na fratura de côndilo lateral, Milch II é SH quanto?
Salter II.
26
Na fratura de côndilo lateral, qual a Milch mais comun? Poupa o núcleo de crescimento da fise?
Milch II, instável. Poupa.
27
Quais os estágios da fratura de côndilo lateral?
I-sem desvio e articulação intacta II-pequeno desvio e articulação comprometida III-desviada e rodada.
28
O que Kamegaya disse sobre RNM em fratura de côndilo distal?
Deve ser considerada em caso de dúvida, pois em seu estudo isso mudou conduta.
29
O que Potter sugeriur, quanto a RM na fratura de côndilo lateral, e o que isso ajuda?
Cortes finos na RM, ajudando a diferenciar fratura de fise de fratura incompleta.
30
Quais fraturas de côndilo lateral devem ser fixadas?
A partir do estágio II.
31
Qual a manobra para ganhar comprimento de reduzir o fragmento na fratura de côndilo lateral?
Tração com força em Varo.
32
Na abordagem cirúrgica da fratura do côndilo lateral, onde devemos evitar dissecar, pois é o local de vascularização importante?
Região posterior.
33
Qual a deformidade residual mais comum da fratura de côndilo lateral?
Cubito varo.
34
Cubito valgo, na fratura de côndilo lateral, está relacionado com o quê?
Epifisiodese prematura e pseudoartrose.
35
O que é o esporão na fratura de côndilo lateral?
Flap de periósteo que permanece produzindo osso.
36
O que causa a Fish Tail deformity na fratura de côndilo lateral? Precisa tratar?
Osteonecrose. A maioria dos autores acreditam que ñ precisa tratar.
37
Quais os dois mecanismos da fratura de côndilo medial?
Trauma direto, indireto com força em VALGO.
38
Qual a classificação de Milch para fratura de côndilo medial?
I- estável, alcança a incisura da tróclea | II- instável, envolve a fossa capítulo-troclear
39
Qual a Milch mais comum da fratura de côndilo medial? Qual o SH?
Tipo I. Salter II.
40
Qual a classificação de kilforyle para fratura de côndilo medial?
I-incompleta II-completa sem desvio III-completa desviada e rodada
41
Como uma fratura de côndilo medial pode feral cúbito varo?
Para de crescimento da tróclea por lesão vascular.
42
Como uma fratura de côndilo medial pode gerar cúbito valgo?
Sobrecrescimento do côndilo medial.
43
Fratura do capítulo é descrita em menores de 12 anos?
Não!!
44
Qual fratura de epicôndilo é mais comum no cotovelo da criança, medial ou lateral?
Medial.
45
Qual a idade da fratura de epicôndilo medial? Meninos ou meninas?
9-14 anos. Meninos.
46
Qual a associação de 50% que existe com fratura de epicôndilo medial?
Luxação do cotovelo.
47
Qual a classificação da fratura do epicôndilo medial do cotovelo?
Sem descio, desvio maior que 5 mm, encarcerada.
48
Qual o nervo mais lesado na fratura do epicôndilo medial? Em qual situação isso acontece?
Ulnar. Encarceramento de fragmento.
49
Qual a indicação absoluta de tratamento cirúrgico de fratura de epicôndilo medial?
Fragmento encarcerado intra-articular.
50
Como é a manobra, qual o nome e até quando deve ser feita a manobra para tentar desencarcerar o fragmento do epicôndilo?
Hoberts, valgo com antebraço supinado e dedos e punho estendido, nas primeiras 24h.
51
Qual a complicação mais comum de fratura de epicôndilo medial?
Rigidez.
52
Onde estão localizados os vasos que suprem a cabeça do rádio?
Cápsula articular.
53
Qual a idade de fratura da cabeça do rádio? Qual o pico?
4-14 anos, 10 anos.
54
Qual a classificação de fratura do colo do rádio?
Tipo I: SH I ou II Tipo II: Salter IV Tipo III: traço que importa é o da metáfise
55
Cite a classificação de Judet para fratura do colo do rádio.
I-sem desvio II-metade da diáfise e 30º de inclinação III- mais da metade, inclinação 30-60º IV- completo, 60-90º, ligamento anular rompido
56
Qual alteração patológica importante ocorre na Judet 4, de colo de rádio?
Ruptura de ligamento anular.
57
Como é a manobra de redução de Patterson? Serve para quê?
Cotovelo em extensão com força em varum e polegar reduz. Fratura do colo do rádio.
58
Como é a manobra de Kaufmann e serve para quê?
Cotovelo fletido, realiza pronação com polegar reduzindo a fratura. Fratura do colo do rádio.
59
Quais os critérios mínimos de redução aceitável na fratura do colo do rádio?
Menos de 45º de angulação, sem translocação, mínimo de 60º de pronossupinação.
60
Qual o pico de idade da fratura de tornozelo de tíbia e fíbula?
Tíbia 8-15, fíbula 8-14.
61
Quando surge e quando fecha o núcleo de ossificação da tíbia distal?
6-24 meses e fecha com 15-17 anos.
62
Qual porção da fise tibial fecha primeiro! Medial ou lateral?
Medial.
63
Quando surge o núcleo de ossificação da fíbula?
9-24 meses.
64
Qual a sequência de fechamento da tíbia distal?
Central, medial, lateral, total.
65
Qual o mecanismo de lesão mais comum do tornozelo?
Indireto.
66
Quais os dois estágios da supinação rotação externa de Tachdjan?
I-salter II da tíbia distal com Thurston Holland postero-lateral II-fratura espiral da fíbula que começa medial e vai para posterior.
67
Qual fratura de tornozelo, segundo Dias Tachdjan, cursa com Valgo acentuado?
Pronação-eversão-rotação externa.
68
Qual a característica radiográfica da Pronação eversão rotação externa do tornozelo?
Salter II da tíbia distal com fragmento lateral + oblíqua curta da fíbula 4-7 cm da extremidade.
69
Na supinação flexão plantar, onde fica o thursthon Holland da tíbia? Geralmente fratura fíbula?
Posterior. Raramente.
70
Qual o mecanismo de Dias Tachdjan mais comum e com mais complicações?
Supinação inversão.
71
Quais os dois estágios da Supinação Inversão?
I- Salter I ou II da fíbula distal | II- Salter III ou IV da fise media da tíbia.
72
Na supinação inversão, como o tálus quebra a fise media da tíbia no estágio II? Gera o quê?
Por compressão. Distúrbio de crescimento.
73
Fratura de tillaux juvenil corresponder a qual Salter?
III.
74
Qual força faz e qual ligamento arranca o fragmento de Tillaux?
Força em rotação externa e tíbio fibular anterior, na porção tibial.
75
Qual a idade da fratura de Tillaux?
13-16 anos.
76
Quais os 3 pontos de fratura da fratura triplanar?
Coronal, sagital e transversal.
77
Qual a idade da fratura triplanar?
Meninos 13-15 e meninas 12-14.
78
Qual o mecanismo da fratura triplanar?
O mesmo da Tillaux, Rotação externa.
79
Como é a fratura da fíbula na fratura triplanar?
Semelhante a SER II, um pouco mais alta (4-6 proximal a ponta da fíbula).
80
Qual o Salter da fratura triplanar no AP?
Salter III.
81
Qual o salter da fratura triplanar no perfil?
Salter II ou IV.
82
Quais os dois tipos de fratura triplanar?
2 partes e 3 partes.
83
A fratura de Tillaux faz parte de qual fratura triplanar?
3 partes.
84
Como é o fragmento coronal na fratura triplanar de 2 partes?
Posterior-medial ou póstero-lateral.
85
Na fratura de tornozelo, qual o tratamento da fíbula?
Salter I e II, reduz e gesso. Salter III e IV reduz e passa fio e gesso.
86
Na fratura de tornozelo, qual o tratamento da tíbia salter I e II?
Redução e gesso, parafuso metafisário poupando a fise.
87
Na fratura de tornozelo, a fratura de tíbia Salter I e II aceita quanto de desvio? Qual o tempo de remodelamento mínimo para aceitar esses parâmetros?
15º de inclinação plantar, 10º de valgo, 0º de varum. 2 anos de remodelamento.
88
Na fratura de tornozelo, qual o tratamento da tíbia no Salter III e IV?
Redução anatômica e fixação interna, com parafusos/fios poupando a fise.
89
O que é a linha de Park Harris?
Linha de parada de crescimento na fratura de tornozelo.
90
Qual a deformidade angular mais comum da fratura de tornozelo, o mecanismo e a causa?
Varum, supinação inversão, compressão da fise medial da tíbia com para de crescimento.
91
Quais das fraturas de tornozelo mais geram deformidades rotacionais?
As triplanares.
92
Como uma fratura de tornozelo gera valgo (mais comum)?
Parada de crescimento da fíbula.
93
Diga em sequência a frequência do Bado (fratura Monteggia) na criança.
1324
94
Qual o bado associado com lesão de radial?
Bado 3 (ântero lateral).
95
Quais os mecanismos de trauma da Bado 1?
Hiperpronação, hiperextensão, trauma direto.
96
Qual o mecanismo de trauma no Bado 2?
Axial com cotovelo semi fletido.
97
Como deve ser a imobilização do Bado 2?
Extensão, pois o trauma é em SEMI- FLEXÃO.
98
Qual bado pode ser irredutível?
bado 3.
99
Qual o mecanismo de lesão do Bado 3?
Hiperextensão e estresse em varum.
100
Fratura de antebraço é mais comum em meninos ou meninas?
Meninos.
101
Fratura de antebraço corresponde a quantos % das fraturas da criança?
40%
102
Das fraturas do antebraço, diga a frequência do terço distal, diáfise e fise.
60%, 20%, 14%.
103
Qual o nervo mais lesado na fratura de antebraço?
Nervo mediano.
104
Quando surge o núcleo de ossificação da epífise do rádil distal? E da ulna?
6-24 meses. 7 anos.
105
Quando as epífises distais do antebraço fecham? São responsáveis por quantos % do crescimento do antebraço?
14-17 anos, 80%.
106
Quando ocorre o fechamento das epífises proximais do antebraço?
12-15 anos.
107
Qual o desvio do antebraço se o mecanismo de trauma foi em supinação?
Desvio dorsal, ápex volar.
108
Qual a dica dada pelo SANTA CASA quanto ao desvio rotacional e a rotação da palma da mão?
Gira a palma da mão para onde estiver o ápice da fratura.
109
Fratura de antebraço com ápice volar, devemos supinar ou pronar o antebraço no gesso?
Pronar.
110
De acordo com o Rockwood, quais os parâmetros aceitáveis para redução das fraturas de antebraço em crianças que ainda tem 2 anos de crescimento?
20º de angulação no terço distal, 15º no terço médio, 10º no proximal, Até 1 cm de encurtamento,
111
Quais os desvio aceitáveis da fratura de antebraço, levando em conta a idade 9 anos (maior e menor)?
Menores que 9: 15º no AP e 20º no perfil | Maiores: 10º AP e perfil nos proximais e terço médio, 15º no AP e 20º no perfil no distal.
112
Qual a idade de fratura fisária do rádio distal em crianças?
10-16 anos.
113
Qual o salter mais comum das fraturas fisárias?
Salter II.
114
Na fratura fisária de rádio distal em crianças, qual o desvio radial mais comum?
Dorsal.
115
Quais os parâmetros aceitáveis da redução da fratura fisária de radio distal?
50% de aposição. 30º de desvio se: menor de 10 anos, salter I e II Até 15º de desvio se: maior de 10 anos.
116
Na fratura de terço distal do rádio da criança (ñ é fisária e na foto aparece apenas fratura do rádio), como devemos manter a redução: supinado ou pronado? Qual os parâmetros aceitáveis?
SUPINADO!! 10º de angulação e 5 mm de encurtamento.
117
No AP e perfil, uma linha dece passar pelo centro da cabeça do rádio e pelo centro do capítulo INDEPENDENTE DO GRAU DE FLEXO-EXTENSÃO DO COTOVELO?
SIM!!!!
118
Cite os 4 equivalentes do Bado I.
Luxação anterior isolada da cabeça do rádio, luxação do cotovelo, fratura isolada do colo radial, fratura da ulna associada a fratura do colo radial.
119
Qual a classificação extra de Monteggia pediátrica a partir do Bado I?
``` A-envergamento B-galho verde anterior C-anterior completa D-posterior E-lateral ```
120
Na fratura fisária Salter I, a camada germinativa está comprometida?
Geralmente ñ!
121
Qual a % de distúrbio de distúrbio de crescimento nas fraturas fisárias salter II?
20%.
122
Até quantos dias pode-se tentar uma redução de fratura fisária? Por quê?
7 dias. Depois disso a força pra reduzir causa mais lesão do que a fratura em sí.
123
Qual a fise mais lesada ao redor do joelho?
Fêmur distal.
124
Qual a maior fise e a que mais cresce no corpo?
Fise do fêmur distal.
125
Qual o crescimento anual médio do fêmur distal?
9 mm.
126
Qual o mecanismo de fratura mais comum da fratura de fêmur distal na criança?
Trauma esportivo.
127
Quanto aos deslocamentos da fratura de fêmur distal, qual o mais comum e a força que gera e o salter? Qual leva a lesão vascular?
Desvio medial, força em calgo, Salter II. Anterior devido a hiperextensão.
128
Fratura de fêmur distal em criança pode ser tratada conservadoramente? Quais os pre requisitos?
Sim. Salter I e II sem desvio.
129
Qual o tratamento da fratura de fêmur distal Salter III e IV ou reduções insatisfatórias?
Cirúrgico, com abordagem pelo lado desviado e fixacão com parafuso.
130
No Salter II qual o lado que a parada de crescimento?
O lado do fragmento metafisário!!!
131
Qual a frequência de angulação progressiva na fratura fisária do fêmur distal?
20%.
132
Quanto a barra óssea no fêmur distal devido a fratura, quando devemos remover a barra?
Barra acomete menos de 25% e paciente tem menos de 2 anos restantes de crescimento.
133
Quando ocorre barra óssea centra com desvio (pós fratura fisária de fêmur distal), qual deve ser a conduta?
Hemiepifisiodese.
134
Qual a conduta para barra óssea após o fim do crescimento (pós fratura fisária de fêmur distal)?
Osteotomia.
135
Fratura da fise proximal da tíbia é mais comum em meninos ou meninas?
Meninos.
136
Quando surge o centro de ossificação da tíbia proximal? E o centro secundário da tuberosidade?
2 meses. 9-14 anos.
137
Com quantos anos a epífise superior da tíbia se une a TAT?
15 anos.
138
Qual o mecanismo de trauma mais comum da lesão fisária da tíbia proximal?
Trauma indireto esportivo.
139
Qual o salter mais comum da fratura fisária de tíbia proximal?
Salter II.
140
Qual o deslocamento mais comum e o fragmento metafisário da fratura fisária de tíbia proximal Salter II?
Deslocamento medial com Thurston Holland lateral.
141
Quando pode ser feito o tratamento conservador na fratura fisária de tíbia proximal?
Sem desvio, salter III com até 2 mm de desvio.
142
Qual o tipo de trauma e o desvio da fratura fisária de tíbia proximal que causa lesão de artéria poplítea?
Trauma em hiperextensão, gerando desvio anterior.
143
Qual o paciente típico e a idade da avulsão da TAT? Qual o mecanismo?
Meninos atletas, 14-16 anos. Contração excêntrica do quadríceps.
144
Como ocorrer o fechamento da TAT?
De posterior para anterior.
145
Cite 4 fatores predisponentes da avulsão da TAT?
Patela baixa, Psgood-Schlatter, anomalias fisárias, musculos flexores da perna estirados.
146
Cite a classificação de Watson Jones para fratura de TAT.
I- através do centro de ossificação2ª, SALTER III II-anterior a união da TAT epífise proximal,SH I III-atravessa a epífise proximal da tíbia, SH III
147
Qual o salter da classificação de watson jones I,II e III?
III, I, III.
148
Qual a classificação de Ogden para fratura da TAT?
A- sem desvio ou simples | B- desviado ou cominuto
149
Qual fratura de TAT pode ser trata conservadoramente?
Watson tipo I sem desvio e com mecanismo extensor íntegro.
150
Lesão de qual artéria pode causar síndrome compartimental na fratura da TAT (TARO 2006)?
Artéria recorrente tibial anterior.
151
Quando surge o centro de ossificação da patela?
3-5 anos.
152
Como é a fratura tipo bainha fechada da patela?
Camada cartilaginosa tracionada, podendo vir com ou sem fragmento ósseo.
153
Cite a classificação de Delbet.
I-transfisária (a e b, sem e com desvio). II-colo III-basocervical IV-trans
154
Qual o tratamento da Delbet I em menores de 2 anos?
Redução e gesso.
155
Qual o tratamento da Delbet I em maiores de 2 anos.
Fixação.
156
Qual a taxa de necrose da cabeça da Delbet I desviada para fora do acetábulo?
100%.
157
Qual o tratamento da Delbet II e III em menores de 3-6 anos?
Gesso se sem desvio, fixação nas desviadas e instáveis.
158
Qual o tratamento da Delbet II e III em maiores de 12 anos?
Parafuso canulado através da fise.
159
Qual o tratamento da Delbet IV em menores de 6 anos?
Gesso se sem desvio, redução e gesso nas deslocadas
160
Qual o tratamento da Delbet IV em maiores de 6 anos?
Dhs pediátrico.
161
Qual a deformidade mais comum da Delbet IV?
Varum.
162
Qual a Delbet mais comum e a taxa de necrose?
Delbet II e 50%.
163
Qual o segundo Delbet mais comum e a taxa de necrose?
III e 20%.
164
Como uma fratura do quadril pediátrico pode gerar coxa valga?
Fechamento da apófise do trocanter maior.
165
Fratura do quadril pediátrico é mais comum em homens ou mulheres?
Meninos.
166
Diga a classificação de Ratliff.
I-toda a cabeça II-parcial (epífise superior III-entre linha de fratura e placa
167
Qual o pior Ratliff?
I.
168
Qual o melhor Ratliff? Por quê?
III. Poupa a epífise.
169
De acordo com o Rockwood, quais os parâmetros aceitáveis para o GPP na fratura de fêmur (varoe valgo, ap, encurtamento)?
Até 2 anos: 30º,30º,15 mm Até 5º:15º,20º,20 mm Até 11:10º,15º,15 mm Mais de 11: 5º,10º, 10mm
170
Cite a tabela do rockwood para tratamento de fratura diafisária de fêmur em criança.
Até 6m- pavlik/Gpp 6m-2a- gpp ou tração e gpp 5a- acrescenta fixador e TENS Mais de 12: TENS
171
Fratura diafisária de fêmur em menores de 1 ano devemos suspeitar de quê?
Maus tratos.
172
Quanto a classificação de fratura do úmero proximal e, crianças, cite a classificação de Neer-Horovitz.
I-menos de 5 mm II-até 1/3 da largura da diáfise III-até 2/3 IV- superior a 2/3
173
Quais os dois momentos da fratura de úmero proximal pediátrica?
Ao nascer e na prática esportiva.
174
Cite as palavras associadas ao Salter na fratura de úmero proximal.
I-ao nascer II-adolescente, fragmento póstero medial III-luxação IV- exposta
175
Quais as deformidades aceitáveis da fratura de úmero proximal, de acordo com a idade?
1-4 anos: 70º e qualquer desvio Até 12: 45º e metade da diáfise Acima de 12: 15-20º e 1/3 da diáfise
176
Qual o tratamento das fraturas infratuberositárias em menores de 7 anos? Quais os parâmetros aceitáveis?
Reducão e velpeau. Cavalgamento de 1 cm e 20-30º de angulação.
177
Qual o contato mínimo que a fratura infratuberositária de úmero precisa ter, em crianças maiores de 12 anos, para tratamento conservador?
Mais de 50% do diâmetro da cortical.
178
Quando não devemos usar o pavlik direto na fratura do fêmur em crianças com menos de 6 meses?
Quando houver encurtamento maior que 2 cm.
179
Qual a 3ª fratura mais comum da criança?
Perna (perde para antebraço e fêmur).
180
Qual a idade média da fratura de tíbia?
8 anos.
181
A maioria das fraturas de tíbia são isoladas ou tem a fíbula acometida?
Isoladas.
182
Fratura do canto metafisário é típico de quê?
Abuso infantil.
183
Qual o mecanismo de fratura da fratura da metáfise proximal da tíbia?
Trauma com força em valgo.
184
Quando devemos fazer procedimento cirúrgico em valgo da tíbia após fratura de Cozem?
Se após 18 meses de fratura houver valgo maior que 10º.
185
Quais os parâmetros de aceitáveis de desvio para fratura diafisária de tíbia em menores de 8 anos?
Encurtamento de 10 mm, desvio anterior e varum de 10º, desvio posterio, valgo e rotação de 5º.
186
Quais os parâmetros de aceitação de desvio em fratura diafisária de tíbia em maiores de 8 anos?
Tudo 5, só angulação posterior que é 0.
187
DDQ é mais comum em meninos ou meninas? De qual lado? Qual posição e afecção uterina?
Meninas. Esquerdo. Apresentação pélvica e oligoamnio.
188
Segundo o TARO 2007, quando devemos suspeitar de DDQ em RN?
Hiatória familiar, oligoâmnio, primíparas, meninas, torcicolo, plagiocefalia, calcâneo-cavo, contratura em extensão dos joelhos.
189
Segundo o TARO 2008, cite 4 doenças associadas à DDQ, pensando na teoria do aperto intrauterino.
Pé calcâneo-valgo, metatarso varo, torcicolo congênito, plagiocefalia.
190
Quais os dois diagnósticos diferenciais do sinal de Galeazzi?
DDQ e Fêmur curto congênito.
191
Qual o sinal mais fidedigno de DDQ em maiores de 6 meses?
Sinal de Hart (contratura em adução).
192
Qual a diferença da Linha de Klisic para a linha de Nelaton (fora uma usar o umbigo e outra usar o fêmur proximal para compara)?
Klisic usa trocanter maior e EIAS, enquanto Nelaton usa tuberosidade isquiátia e EIAS.
193
O que um teste de Barlow positivo quer dizer?
Quadril reduzido, mas instável!!
194
Quantos % do Barlow positivo melhora com 1 semana e depois com 3 meses?
50% e 80%.
195
Contratura em adução do quadril pode gerar o que no joelho?
Valgo acentuado.
196
Numa radiografia de bacia da criança, diga os valores numéricos que falam CONTRA DDQ (afastamento lateral e distância da linha de Hilgenreiner)?
Afastamento lateral menor que 6,5 cm e distância do fêmur proximal para a linha de Hilgenreiner maior que 9 mm.
197
Onde o centro de ossificação do fêmur proximal dece estar nos quadrantes de Obredane?
No ínfero-interno.
198
Qual o valor mácimo do índice acetabular?
29-30º.
199
Em pacientes com DDQ, o que acontece com o núcleo de ossificação do fêmur proximal aos 4-6meses?
Atraso de aparecimento e hipoplasia.
200
Qual a tríade de Putti?
Núcleo epifisário do fêmur proximal hipoplásico, cabeça lateralizada, índice acetabular acentuado.
201
O que o método de Graf avalia, na DDQ?
Displasia cartilagínea.
202
Quais as linhas e os ângulos do método de Graf?
Vertical do ilíaco, teto ósseo e teto cartilaginoso. Alfa: ilíaco e teto ósseo, maior que 60º Beta: ilíaco e teto cartilaginoso, menor que 55º.
203
Qual o valor do ângulo beta indica quadril subluxado e labrum invertido?
Ângulo maior que 77º.
204
Cite a tabela simplificada do técnica de Graf.
I- quadril normal II- quadril reduzido, com atraso de ossificação, insuficiente a partir do 2b III-subluxado, alfa menor que 43 e beta maior que 77 IV-luxação grave, tudo imensurável.
205
O USG dinâmico do quadril (Suzuki/Hartck) avalia o quê, na DDQ?
Estabilidade do quadril.
206
Qual a tabela do método de Suzuki (no deslocamento posterior)?
A- contato com a parede interna B-contato com a margem posterior do acetábulo C- fora do acetábulo
207
Quem causa a imagem em ampulheta na artrografia do quadril com DDQ?
Tendão do íliopsoa.
208
Qual o tratamento da DDQ em pacientes de 0-6 meses com instabilidade, mas sem displasia?
Acompanhamento ou Frekja se estiver na dúvida.
209
Qual o tratamento da DDQ de paciente de 0-6 meses co, instabilidade e displasia? Se estiver sublixado?
Pavlik ou Frekja. PAVLIK.
210
Se colocar um Pavlik em um quadril lixado, até quando devemos esperar a redução? Se não acontecer, o que devemos fazer?
3 semanas. Trocar de tratamento.
211
Cite 3 contra indicações do Pavlik.
Desquilíbrio muscular (mielo e PC), rigidez articular (artrogripose), frouxidão ligamentar (Ehlers-Danlos).
212
Qual de e ser a flexão do suspensório de Pavlik?
100-110º.
213
De quanto deve ser a abdução do Pavlik?
30-45º.
214
Excesso de flexão do Pavlik causa o que?
Lesão de nervo femoral.
215
Excesso de abdução do Pavlik causa o que?
Necrose da cabeça do fêmur.
216
Qual o tratamento de uma criança de 6-12 meses com DDQ?
Redução com sedação (podendo ou ñ ter TTE prévia) e GPP por 4 meses, seguidos de Pavlik por 2 meses.
217
O que pode ser associado ao tratamento de DDQ em crianças de 6-12 meses para conseguir a redução?
TTE e tenotomia do adutor longo.
218
Quais estruturas impedem a redução da cabeça o DDQ?
Tendão do psoas, ligamento transverso do acetábulo, limbus espessado, pulvinar hipertrofiado, ligamento redondo hipertrófico, adutores tensos.
219
Geralmente a partir de quando está indicada osteotomia do ilíaco?
A partir dos 18 meses.
220
Qual o tipo de osteotomia pélvica a Salter se encaixa?
Redirecionamento restrito.
221
Qual a indicação primária da osteotomia de Salter?
Deficiência de cobertura ântero-lateral com cabeça REDUZIDA!!
222
Com quais idades deve-se realizar a osteotomia de Salter? Onde é o fulcro?
18-6 meses. Sínfise púbica.
223
Em qual tipo de osteotomia da Pemberton se encaixa?
Remodelamento.
224
Qual a melhor indicação da Pemberton?
Deficiênai SAL e acetábulo grande.
225
Quanto do índice acetabular a Pemberton corrige?
Mais que 10-15º.
226
Quais as idades da Pemberton?
2-5 anos.
227
Onde é o fulcro da Pemberton?
Cartilagem trirradiada.
228
Qual a indicação da Osteotomia de Chiari?
Maturidade esquelética OU incongruência não esférica.
229
Onde Chiaro oferece cobertura?
Parte súpero lateral da cabeça.
230
Cite a classificação de Kalamchi e McEwen para osteonecrose na DDQ.
I- lesão temporária, só cabeça II- fise lateral e valgiza III- central da fise, gera colo curto IV- cabeça e fise, causando achatamento
231
Osteotomia de Salter pode levar a perda de qual movimento?
Flexão.
232
Qual a sequência fisiopatológica da doença de Perthes?
Necrose, reabsorção, desposição, remodelação. NEREiDE RE.
233
Deficiências de quais proteínas foram associadas à doença de Perthes?
C e S.
234
Doença de Perthes é mais comum em meninos ou meninas? Qual a idade? Qual o lado?
Meninos, 4-8 anos, lado esquerdo.
235
Quando pensar em displasia epifisária múltipla na doença de Perthes?
Bilateral e história familiar.
236
Qual o primeiro movimento a ser perdido no quadril da Doença de Perthes?
Rotação interna.
237
Quais as anomalias associadas a doença de Perthes?
Trato urinário, criptorquidia, hérnia inguinal.
238
Qual o principal e o segundo principal fator de mau prognóstico na doença de Perthes?
Deformidade residual da cabeça e Doença começar com idade maior que 6 anos.
239
Quais as 4 fases de Waldestrong de doença de Perthes?
Necrose, fragmentação, reossificação, residual NEFRARE RE
240
Qual a direção da necrose e do reparo ma doença de Perthes?
Ântero lateral para póstero medial AL PM --> bandas do LCP
241
Cite 3 sinais precoces na radiografia de bacia em pacientes com doença de Perthes.
Diminuição da altura do núcleo, aumento do espaço articular, aumento da lágrima.
242
O sinal de Caffey se inicia onde?
Região anterior.
243
Quais os estágios cintilográficos de Gottschalk para doença de Perthes?
E1- tudo avascular E2- recanalização, coluna lateral é de bom prognóstico E3-gradativamente preenche a porção ântero lateral E4-volta ao normal
244
Cite a classificação de Caterral.
I- pequeno II- até 50% do segmento AL III- 75%, cabeça dentro da cabeça IV-total
245
Cite a classificação de Salter para doença de Perthes.
A- sinal de caffey menos de 50% | B- mais de 50%
246
Salter A na doença de perthes corresponde a quais estágios da classificação de Caterral?
I e II.
247
Salter B, na doença de Perthes, corresponde a qual Caterral?
III e IV.
248
A classificação de Herring, para doença de Perthes, se baseia em que? Cite a classificação.
Fase de fragmentação do pilar lateral. A-pilar ok B- colápso de menos de 50% C- colápso de mais de 50%
249
Qual a melhor classificação para prognóstico de doença de Perthes?
Herring.
250
Quais os 5 fatores radiológicos de mau prognóstico da doença de Perthes?
Gage, calcificação lateral da epífise, subluxação lateral, cistos metafisário, horizontalização da fise. CAGAME LH
251
O que o cisto metafisário implica na doença de Perthes?
Risco de deformação de cabeça.
252
Por que a aubluxação lateral da cabeça do fêmur é considerado um péssimo fator prognótico na doença de Perthes?
Predispõe a quadril em dobradiça.
253
Na doença de Perthes, quando a cabeça é plasticamente deformável?
Nos estágios de necrose e fragmentação.
254
Qual o grupo de bom prognóstico da doença de perthes, que geralmente ñ precisa de tratamento?
Caterral 1 e 2, Salter A, Herring A.
255
Na epfiseolise, qual a relação que a cabeça mantém com o acetábulo?
NORMAL!!!!!
256
Qual a direção do desvio do colo na epifiseolise?
Ânterior e superior.
257
Epifiseolise acomete mais meninos ou meninas? Brancos ou negros? Qual a idade?
Meninos, negros, 10-16 anos.
258
Quais os dois biotipos associados a epifiseolise? Qual o mais comum?
Frohlich e Mikulicz. Frohlich.
259
Qual a camada que ocorre falha na epifiseolise?
Hipertrófica.
260
O que o GH e androgênio/estrogênio fazem com a fise que predispõe a epifiseolise?
GH dilata e androgênio/estrogênio reduz a espessura.
261
Quais os 4 distúrbios hormonais associados a epifiseolise?
Hipotiroidismo, pan hipopituitarismo, hipogonadismo, Hiperparatiroidismo (Lovel novo bota Hiper e Hipoparatiroidismo).
262
Qual a enfermidade mais comum do quadril do adolescente?
Epifiseolise.
263
Cite duas estruturas anatômicas que fornecem estabilidade a fise.
Anel pericondral de Lacroux e processos mamilares.
264
Qual i sinal do exame físico típico de epifiseolise?
Sinal de Drehman.
265
Cite a classificação de Faheh O'Brien para epifiseolise.
Agudo- menos de 3 semanas Crônico- mais de 3 semanas Crônico agudizado
266
Cite a classificação de Loder (Richard, Shapiro) para epifiseolise.
Estável e instável.
267
Qual a imagem típica da epifiseolise crônica na radiografia?
Forma de cajado.
268
Quais sinais podem ser vistos na epifiseolise no AP da bacia?
Linha de Kleins e sinal de Trethovan ou Perkins, branco de Steel.
269
Quais os graus de deslizamento femoral de acordo com Wilson? E Crawford?
Pré deslizamento, 1/3, metade, mais da metade. Até 1/3, 2/3, mais de 2/3.
270
Quais os parâmetros de Southwick para medir epifiseolise na radiografia? Qual a gradação?
145º no AP e - 10º no perfil. Menor que 30º, entre 30º-60º, maior que 60º.
271
A gradação do ângulo de Southwick è feita no AP ou perfil?
Perfil.
272
Qual área da cabeça do fêmur de e ser evitada quando colocados os parafusos para tratar epifiseolise? Por quê?
Súpero lateral. Local onde passam os vasos.
273
Pensando em usar osteotomia para o tratamento de epifiseolise, qual a vantagem e a desvantagem da intracapsular?
É a que mais corrige, porém a que mais dá necrose da cabeça.
274
Qual a osteotomia extracapsular mais usada para tratar epifiseolise?
Southwick (intertrocantérica).
275
Na síndrome de Down, qual doença está relacionada com epifiseolise?
Hipotiroidismo.
276
Quais os tipos de artrogripose envolvendo as 4 extremidades?
Amioplasia, larsen, unha-patela.
277
Quais os tipos de artrogripose envolvendo mãos e pé?
Artrogripose distal, Freeman-Sheldon.
278
Na articulação atrogripótica os componentes sãp normais?
SIM!!!
279
Qual o tipo de comtratura da artrogripose?
Contratura fibrosa.
280
O que acontece com a medula dos pacientes com artrogripose?
Menor número de células no corno anterior (motor) Dica: paciente se move menos, usa menos o motor
281
Como é o membro superior do paciente com artrogripose (atitude do membro)?
Ombro: aduzido e rodado interno Cotovelo: estendido Punho: fletido, desvio ulnar, polegar empalmado, mão fechada
282
Como é o membro inferior do paciente com artrogripose (atitude do membro)?
Quadril: abdução e rotação externa Joelho: fletido Pé: PTC
283
Cite duas doenças da cirurgia geral associadas com artrogripose.
Gastrosquise, hérnia inguinal.
284
Quantos % dos pacientes com artrogripose Ñ são deambuladores? Quantos tem DDQ teratológica?
20%. 2/3.
285
Como tratar DDQ bilateral em pacientes com arteogripose?
Conservador OU redução aberta precoce (**********)
286
Como tratar DDQ unilateral em paciente com artrogripose?
Sempre cirúrgico devido ao tilt pélvico.
287
Qual o tratamento do joelho fletido na artrogipose? Qual o objetivo do tratamento do joelho fletido?
Se maior que 20º, capsulotomia posterior. Flexo menor que 20º.
288
Qual o tratamento do joelho em extensão na artrogripose?
Fisioterapia e quadricepsplastia.
289
Quais os dois pé mais comuns na artrogripose?
PTC E PTV.
290
No pé torto da artrogripose, o Ponseti funciona?
Não, mas deve ser tentando mesmo assim.
291
A partir de quando é feito o tratamento cirúrgico do pé torto na artrogripose?
A partir de 1 ano.
292
Liberação de partes moles resolve o pé torto na artrogripose? Pode associar o que?
Não. Artrodese calcâneo cuboidea, talectomia.
293
Como é a escoliose em pacientes com artrogripose?
Curva C longa, tóraco lombar, progressiva!
294
Pode usar colete na artrofripose? Quais as vias de artrodese?
Colete é mal tolerado. Geralmente dupla via.
295
Quais as 3 articulações luxadas na Larsen?
Quadril, joelho e cotovelo.
296
O que pode acontecer na cervical do Larsen?
Segmentação anormal, levando a instabilidade e mielopatia.
297
Qual o sinal patognomônico de Larsen?
Ossificação secundária no calcâneo. MAS É TÍPICO TB MÚLTIPLOS NÚCLEOS NO CARPO.
298
O que está faltando no joelho do Larsen? Como devemos tratar?
Os ligamentos. Ortetização, devido a imstabilodade.
299
O que deve ser feito na coluna cervical do pacientes com Larsen?
Fusão precoce.
300
Quais as duas características da síndrome unha patela?
Displasia ungueal e ausência/hipoplasia de patela.
301
A displasia ungueal, na síndrome unha patela, acomete mais mãos ou pés? Pega mais qual dedo e quais são menos acometidos?
Mãos. Polegar, sendo os dedos ulnares menos acometidos.
302
A herança genética da unha patela é ligada a que?
Grupo ABO.
303
Qual a face do Freeman-Sheldon?
Assobiador (olhos fundos, bochecha volumosa, lábios proeminentes, queixo em H).
304
Quando é o varo máximo da criança e o valor?
Ao nascer e 10-15º.
305
Quando a crianção neutraliza o varo do joelho?
Aos 18 meses.
306
O que é o varo fisiológico?
Permanência de varo maior que 10º após os 18 meses.
307
Varo fisiológico tem o lateral thrust e instabilidade ligamentar?
Não! Só o patológico!
308
O varo fisiológico tem torção tibial interna associada?
Sim!
309
No Blount,mquais os valores do ângulo metadiafisário tibial, femoral e relação fêmur tíbia?
Metadisafiaário da tíbia maior que 16º, femoral é menor, relação menor que 1.
310
No joelho normal, qual o ângulo metadiafisário da tíbia, fêmur e relação fêmur tíbia?
Menor que 11º, igual ou maior que o tibial, relação maior que 1.
311
O que uma relação do ângulo metadiafisário do fêmur sobre o da tíbia menor que 1 quer dizer?
Que o paciente tem varum as custas da tíbia.
312
Em qual parte da fise proximal da tíbia o blount altera?
Fise póstero-medial.
313
O blount infantil é mais comum em meninos ou meninas? Qual a cor?
Meninas negras.
314
O blount tardio é mais comum em meninos ou meninas?
Meninos.
315
Qual a idade do blount infantil? Geralmente uni ou bilateral?
Menos de 4 anos e bilateral.
316
Qual a idade e a subdivisão do blount tardio? Geralmente uni ou bilateral?
Mais de 4 anos. Juvenil até 10 e adolescente mais que 10. Unilateral.
317
Qual a anomalia tridimensional típica do joelho do Blount?
Varo, torção tibia interna e joelho recurvado.
318
Qual a fase de Langenskiöld surge barra óssea precoce?
IV.
319
Cite a classificação de Langenskiöld.
I-irregularidade II-fragmentação III-aprofundamento da depressão, 4-6 anos IV- epífise na depressão, barra, 5-10 anos V- dupla epífise VI-ossificação dos ramos (barra tb...).
320
Cite dois fatores associados com Blount.
Obesidade e marcha precoce.
321
Qual a função da RM no Blount?
Visualizar formação precoce de barra óssea.
322
Quando está indicada a órtese no Blount?
Menores de 2,5 anos com Langenskiöld I e II OU maiores de 2 anos com risco de Blount.
323
Até quando deve ser obtida a correção da deformidade com a órtese de joelho no Blount?
Até 4 anos (Langenskiöld III).
324
Quais os 6 fatores de risco de recorrência maior que 50% no tratamento cirúrgico do blount?
Cirurgia em maior de 4 anos, ausência de hipercorreção do varo (hipercorrigir 5-10º de valgo), langeskiold maior que 3, meninas negras, obesidade.
325
Hemiepifisiodese lateral corrige muito ou pouco no Blount? Está indicado em quem?
Pouco. Menores de 10 anos, varo leve.
326
No tratamento cirúrgico do Blount, quando está indicado a elevação do platô medial? Deve-se associar o que?
A partir do Langenskiöld 4. Hemiepifisiodese lateral.
327
Geralmente o blount do adolescente encurta quanto o membro inferior?
2 cm.
328
Segundo o TARO, radiografia AP do blount infantil mostra...
Subluxação lateral da tíbia, irregularidade medial da placa fisária, bico metafisário medial, ossificação assométrica da epífise da tíbia proximal.
329
Alterações radiográficas de Langenskiöld ficam evidentes antes dos 2-3 anos?
Não!!!
330
Qual um diagnóstico diferencial importante do Blount?
Raquitismo.
331
Qual a idade do valgo máximo da criança?
4 anos.
332
Quando NÃO DEVEMOS iniciar o uso de órtese no Blount?
Depois dos 3 anos e Langenskiöld 3.
333
Qual tratamento, além da epifisodese pode ser feito no Blount Langenskiöld III e IV?
Osteotomia hipervalgizante corretiva. Hipercorrigir para 10-15º de valgo.
334
Quais as variações do valgo do joelho infantil aceitável (TARO 2010)?
3-4 anos: 2º de varo até 20º de valgo | Após 7: 0º-12º de valgo.
335
Qual o local mais comum de sindactilia? Diga a sequência.
3ª espaço da mão. 3421
336
Quais as duas características da Síndrome de Poland?
Hipoplasia do peitoral maior e braquissindactilia.
337
Sindactilia de dedos com comprimentos diferentes devem ser separados quando?
Entre 6-12 meses de idade.
338
Se sindactilia em dedos de mesmo tamanho, com pouco risco de deformidade rotacional, quando devemos fazer a cirurgia?
2-3 anos (melhorar para o anestesista...).
339
Qual a complicação mais comum da reconstrução da sindactilia?
Deformidade cicatricial do dedo ou comissura.
340
Qual a complicação mais GRAVE da cirurgia de sindactilia?
Insuficiência vascular.
341
Qual a malformação congênita mais comun?
Polidactilia.
342
Duplicação do dedo mínimo é comum em quem?
Negros.
343
Nos negros, duplicação do quinto dedo está associado a síndromes?
Não, é simples mesmo!
344
Qual a polidactilia mais comum nos brancos?
Pré axial (polegar).
345
Qual o padrão mais comum de duplicação em brancos e asiáticos? Uni ou bilateral? Qual a causa?
Polegar bífido. Uni. Desconhecida.
346
Qual o wassel do polegar bífido mais comum?
IV.
347
Cite a classificação de Wassel para polegar bífido.
``` I-falange distal com mesma fise II-falange distal duplicada III-falange proximal bífida IV- falange proximal duplicada V- meta bífido VI- meta duplicado VII- polegar trifalângico ```
348
No polegar bífido, qual geralmente é hipoplásico?
O radial.
349
Qual medicação tem sido associada ao polegar trifalângico?
Talidomida.
350
Qual é a deformidade de Kirner?
Falange terminal do dedinho desviada radial e volar,
351
Qual a herança genética de Kirner? Uni ou bilateral?
Autossômica dominante. Bilateral.
352
O que é a camptodactilia?
Dedo encurvado geralmente na IFP do quinto dedo.
353
O que é a inClinodactilia?
Dedo curvado no plano radio-ulnar, na interfalangeana distal ou proximal.
354
Qual o dedo mais comumente acometido pela inClinodactilia?
Dedinho.
355
Qual a natureza genética da inClinodactilia?
Autossômico dominante.
356
Sindactilia é mais comum em meninos ou meninas? Uni ou bilateral?
Meninos. Bilateral.
357
Ate quantos graus de desvio radio-ulnar das falanges é considerado normal?
10º.
358
Quais as possíveis causa da camptodactilia?
Desequilíbrio anatômico entre extensores e flexores secundário a inserção anormal dos lumbricais, flexor superficial do dedo ou ligamentos retinaculares.
359
Quando está indicado o tratamento cirúrgico da Camptodactilia?
Contraturas maiores que 30º ou em progressão.
360
Camptodactilia que ñ surge na infância é mais comum em homens ou mulheres?
Mulheres. LEMBRAR DA MINHA VÓ!!
361
Qual o principal colágeno do osso?
Tipo I.
362
Quais as duas cadeias do colágeno tipo I? Quais os respectivos cromossomos?
a1 e a2. 17 e 7.
363
Qual a troca molecular ocorre na oateogênse imperfeita?
Cisteina OU arginina por glicina.
364
Quais os tipos de osteogênese imperfeita mais frequentes de Sillence?
Tipo I e tipo III.
365
Quais tipos de Sillence tem herança dominante?
Tipo I e IV.
366
Qual o tipo de defeito do Sillence tipo I? E do resto?
Defeito quantitativo. Quantitativo e qualitativo.
367
Qual o tipo de Sillence é fatal?
Tipo II.
368
Qual tipo de Sillence tem esclera azul até o fim da vida?
Tipo I.
369
Qual a esclera do tipo IV de Sillence?
Branca.
370
Qual as vértebras do Sillence III?
Vértebra em bacalhau, gerando cifoescoliose grave.
371
Qual Sillence mais tipicamente tem surdez?
tipo I.
372
Sillence tipo III tem esclera azulada?
Até o fim da infância.
373
Quais tipos de Sillence tem dentição normal?
Ia e Iva.
374
Em pacientes com osteogênese imperfeita, devemos fazer a síntese com placas?
Nunca!
375
O tempo de consolidação das fraturas, na osteogênese imperfeita, é normal?
Sim!!
376
As fraturas da osteogênese imperfeita se localizam o de no osso?
Na parte convexa.
377
Onde é o defeito da dentinogênese na osteogênse imperfeita?
Na dentina.
378
Como está o cálcio e o fósforo na osteogênese imperfeita?
Normais!
379
Qual a principal causa de paralisia cerebral?
Hipoxia perinatal (parto longo ou laborioso).
380
Prematuridade está relacionada com laralisia cerebral?
Sim.
381
Qual o tipo mais comum de paralisia cerebral?
Espástico.
382
P tipo espástico, na paralisia cerebral, é lesão do primeiro ou segundo neurônio motor? É piramidal ou extra?
Primeiro neurônio motor. Piramidal.
383
Quais os subtipos da paralisisa cerebral extra piramidal?
AACD | atáxico, atetóide, coreico, distônico
384
Qual o subtipo anatômico mais comum da paralisia cerebral?
Diparético.
385
Quanto ao prognóstico de deambulação relacionado com a idade de aquisição de postura sentada, quais as chances do paciente se ele sentou: antes dos 3 meses, antes de 1 ano, entre 1-2 anos, entre 2-3 anos?
Alta chance, grande chance, muleta provável, muleta certamente!!
386
Toda criança hemiparética andará de forma independente, na paralisia cerebral?
Sim!!!
387
Quais são as alterações ósseas do quadril na paralisia cerebral?
Anteversão femoral e DDQ.
388
Como é a versão pélvica na paralisia cerebral? Devido a que?
Aumento/ anteversão da pelve. Contratura do psoas.
389
Geralmente, qual a atitude do quadril na paralisia cerebral?
Flexão, adução e rotação interna.
390
Quais músculos estão fortes e quais estão fracos, no quadril da paralisia cerebral?
Adutores e flexores espásticos, extensores e abdutores fracos.
391
Qual a coespasoticidade que existe no joelho dos pacientes com paralisia cerebral?
Reto anterior e ísquiotibiais.
392
Qual paralisia cerebral está mais associada com convulsão?
Tipo hemiplégico.
393
Qual local do membro inferior é mais injetado, na paralisia cerebral, e para qual fim?
Gastrocnêmio e para reduzir deformidade em equino.
394
Qual o mecanismo de ação da toxina botulínica?
Bloqueia a liberação de acetilcolina nas vesículas pré sinapticas na placa mioneural.
395
Qual a contra indicação da toxina botulínica?
Contraturas articulares rígidas.
396
Para quem o Baclofeno intratecal está indicado? Tem função na atetose?
Espásticos e distônicos. Na dose dada para espásticos e distônicos, não!
397
Risotomia posterior seletiva pega membros superiores?
Não, apenas inferiores.
398
A risotomia é de qual vérterba até qual?
L1-S1.
399
Qual paciente mais beneficiado pela risotomia posterior seletiva (TARO)?
3-8 anos, diplégico espástico, sem contraturas rígidas, boa capacidade de marcha, prematuro ou baixo peso, espasticidade GRAVE, inteligência boa.
400
A órtese UCBL serve para quê? Contra indicada quando?
Alinha o antepé e subtalar, quando flexíveis. Pé rígido.
401
Qual a melhor órtese para pé espástico na paralisia cerebral?
AFO sólida.
402
Qual a principal indicação da KAFO?
Sustentar os membros inferiores para facilitar a transferência de pacientes não ambulatórios.
403
Qual o melhor momento para tratamento ortopédico cirúrgico na paralisia cerebral?
Criança ja tem que ter marcha e postura definida, entre 4-8 anos.
404
Em crianças com paralisia cerebral, diga um motivo que devemos ADIANTAR a cirurgia ortopédica.
Deformidades não controláveis com órteses.
405
O que a rotação interna, flexão e adução do fêmur gera na tíbia e pé?
Torção tibial externa e pé equino valgo.
406
O teste de thomas testa mais quem? Quais os secundários?
Psoas. Reto femoral e tensor da fáscia.
407
Qual deve ser a abdução mínima no paciente com paralisia cerebral espástica? Por quê?
40-45º. Evitar luxação de quadril.
408
O colo do fêmur da paralisia cerebral é geralmente varo ou valgo?
Valgo.
409
A anteversão femoral na paralisia cerebral se corrige durante o crescimento?
Não!
410
O que é típico na marcha em Crouch?
Alongamento excessivo do aquileu. Ou fraqueza do gastrocsoleum.
411
Quando devemos liberar a contratura do psoas, na paralisia cerebral?
Thomas maior que 20-25º.
412
Em crianças com capacidade de deambulação, o que a liberação do psoas ao nível do trocanter menor gera?
Fraqueza flexora excessiva, dificultando subir escadas.
413
Quais os fatores causadores de problemas no quadril dos pacientes tetraparéticos espásticos?
Desequilíbrio muscular, displasia acetabular, obliquidade pélvica, anteversão femoral excessiva, valgo do colo do fêmur, vetores mal direcionados.
414
Qual o conceito de quadril em risco na paralisia cerebral? Quais as contraturas associadas?
Aumento do valgo e anteversão do fêmur, acetábulo raso. Flexão maior que 20º e adução maior que 30º.
415
Quando devemos tratar um ângulo poplíteo na criança com paralisia cerebral?
A partir de 30º de contratura de flexores.
416
Stryer libera quem?
Apenas gastrocnêmio.
417
Vulpius libera quem?
Gastrocnêmio e solear.
418
Na paralisia cerebral, pé valgo é mais comum quem?
Diplégico.
419
Na paralisia cerebral, pé varo é mais comum em quem?
Hemiplégico.
420
Qual, geralmente, é a causa do pé varo na paralisia cerebral?
Tibial posterior forte com fibulares fracos.
421
Quais as dias principais causas de mielomeningocele?
Deficiência de ácido fólico e uso de ácido valpróico.
422
Mielo é mais comum em homens ou mulheres?
Mulheres.
423
Cite medicações antagonistas do ácido fólico.
Carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, primidona, sulfassalazina, metotrexaro, trimetropina.
424
Qual o arnold- Chiari mais comum na mielo?
Tipo II.
425
Cite alguns sintomas de Arnold-Chiari II.
Apnéia periódica, estridor, nistagmo, choro fraco, espasmo de membros superiores.
426
Qual o local mais comum de Medula amarrada?
Coluna lombar.
427
Qual o diagnóstico de medula amarrada?
Clínico, RM confirma.
428
Todos os pacientes com mielo deve ter cirurgia...
LIVRE DE LÁTEX!!!!
429
Quantos % das crianças com mielo tem hidrocefalia?
90%.
430
Qual o prognóstico de marcha no nível lombar alto da mielo?
50%.
431
Quais os músculos que o nível lombar alto da mielo tem funcionando?
Psoas, adutores e eventualmente quadríceps. PA Q
432
Quais os músculos que o nível lombar baixo da mielo tem funcionantes?
PA Q (lombar alto), flexores mediais do joelho e eventualmente tibial anterior e gluteo médio. PAQ METAGLU
433
Quais músculos funcionantes são acrescentados no nível sacral da mielo?
Musculatura anterior do pé, flexora plantar e extensora do quadril.
434
Quais os 3 deambuladores de hoffer?
Deambulador funcional, terapêutico, não deambulador.
435
Qual a deformidade mais grave da coluna na mielo? Qual a causa e região?
Cifose congênita. Vértebra encunhada e região lombar.
436
Qual ao tratamento da cifose em C do paciente com mielo?
Remoção do núcleo ossificante da vértebra acima e abaixo da vértebra apical (deixada intacta).
437
Qual o tratamento da cifose em S do paciente com mielo?
Excisão das vértebras entre lordose e cifose e fusão da vértebra apical até a parte distal da coluna torácica.
438
Qual a causa mais frequente de hiperlordose lombar na mielo?
Medula amarrada.
439
Qual a atitude dos membros inferiores na mielo torácica?
Quadril em flexão, abdução e rotação externa, joelho fletido, pé equino varo
440
Qual a cirurgia feita no tibial anterior para pé equinovaro na paralisia cerebral?
Divide o tibial anterior e porção lateral é transferida para médio-pé ou cubóide.
441
O pé calcâneo é típico de qual mielo e de qual procedimento?
Lombar baixo e alongamento tendinoso iatrogênico.
442
Qual o tratamento do pé calcâneo?
Transferência posterior do tibial anterior através da membrana interóssea para o calcâneo.
443
Mielo nível L3 e L4 tem muito ou pouca luxação de quadril?
Muita.
444
Qual o local do corpo com mais fratura fisária?
Falange.
445
Quais os tipos V,VI e VII de Sillence?
V-sinostose e calo hipertrófico VI- parece com o IV VII-rizomielia e coxa vara.
446
Qual a diferença do colágeno na Sillence V, VI e VII?
Colágeno normal.
447
Qual a causa mair comum de in toeing na infancia? Associado a que?
Metatarsus adductus. Torção tibial interna.
448
Qual a alteração congênita mais comum do pé da criança?
Metatarsus adductus.
449
Qual a medida radiológica para classificar o metatarsus adductus? Quais os valores do leve moderado e grave?
Eixo do calcâneo e eixo do 4ª raio no AP. 20º,20-40º, mais de 40º.
450
Qual o tratamento do metatarsus adductus na maioria das vezes?
Acompanhamento.
451
Se o metatarsusu adductus ñ corrigir até os 3 anos, cite duas opções cirúrgicas e diga qual é a mais usada.
Liberação do abdutor do hálux e articulação tarso meta OU osteotomia de abertura da primeira cunha com fechamento do cubóide. Osteotomia de abertura da primeira cunha.
452
Cite anomalias associadas a hemimielia fibular.
Tíbia curta, ausência de raios laterais, coalizão talo calcânea, pé equino valgo, fêmur curto, genum valgo, ausência de cruzados.
453
Qual o osso mais comumente tem hemimielia?
Fíbula.
454
Quando temos displasia fibular, como fica o pé?
Equino valgo.
455
Na displasia fibular, quais raios podem estar ausentes?
Raios laterais.
456
Qual a condição mais grave associada a displasia de fíbula?
Desvio ântero medial da tíbia.
457
Cite duas condições femorais e uma alteração no joelho associada a displasia de fíbula.
Hipoplasia de côndilo lateral, DFFP, ausência de ligamentos cruzados.
458
Cite a classificação prognóstica de Coventey e Johnson para displasia fibular.
I- apenas parcialmente ausente proximal II-totalmente ausente, com encurtamento de -+10 cm III-bilateral e complexa.
459
Qual grau de Coventry e johnson pode vir associado a desvio ântero medial da tíbia, na displasia de fibula?
Grau II.
460
Cite a classificação da Kalmchi para displasia de fíbula.
Ia- mini fíbula Ib- falta lroximal e tem equinovalgo II-falta tudo e tem deformidade ântero medial da tíbia
461
Qual grau de Kalamchi tem desvio ântero medial da tibia, na displasia de fíbula?
Grau II.
462
Displasia de tíbia geralmente é uni ou bilateral?
TiBilateral.
463
Qual pseudoartrose congênita da tíbia pode tratar com gesso (diga a da classificação de Boyd)?
Esclerótica (tipo IV de Boyd).
464
Segundo a classificação de Boyd, qual o tipo de pseudoartrose congênita mais comum e qual o mais grave?
II e II.
465
Quantos % de pseudoartrose congênita estão associados a neurofibromatose?
50%.
466
Pseudoartrose congênita é comum ser bilateral?
Não!!!
467
Cite a classificação de Boyd.
``` I-ao nascer II-displásica, ampulheta e neurofibromatose III- CísTRico IV- esQUArótica V- Five (fíbula displásica) VI- neurofibroma intra-ósseo. ```
468
Displasia femoral ocorre antes de qual semana gestacional?
Antes da nona semana.
469
Qual a forma mais comum de displasia femoral?
Fêmur curto congênito.
470
Qual alteração no quadril pode estar associada ao Fêmur curto congênito?
Varum do quadril.
471
Fêmur curto congênito é mais comum em meninos ou meninas? Qual o lado?
Meninos. Lado direito.
472
Cite a classificação de Aitken.
A- pseudoartrose que cura B- pseudoartrose que ñ cura C- cabeça caiu, cetábulo D- danosse...
473
Cite a classificação de Aitken pelo livro de questões *********
A-colo varo B-colo cartilaginoso C-sem cabeça D-sem acetábulo
474
Cite a dica dada pela SANTA CASA da classificação de Hamanishi.
I e II: hipoplasia femoral simples | III, IV e V: DFFP
475
Na DFFP, cite duas alterações do joelho e a instabilidade associada.
Valgo, devido a côndilo lateral hipoplásico, e ausência de cruzados. Instabilidade na flexo-extensão.
476
DFFP é associado com qual mal formação sistêmica?
Cardíaca.
477
No fêmur curto congênito simples, geralmente, qual a diferença final de crescimento?
5-6 cm.
478
A partir de quando está indicado a ortetização do membro?
Discrepância maior que 20 cm ou fêmur 50% menor que o contralateral.
479
Na lesão de plexo braquial, quais raízes estatisticamente apresentam mais avulsão?
c7, C8 e T1.
480
Quais os dois principais momentos de lesão de plexo braquial?
Tração no parto e queda de moto sobre o ombro.
481
Lesões por avulsão, na lesão de plexo braquial, são supra ou infra ganglionares.
Supra ganglionares.
482
Quando suspeitar de lesão pré ganglionar (avulsão)?
Elevação do diafragma (frênico), escápula alada (torácico longo), insuficiência de rombóide (subescapular), insuficiência de manguito (supra escapular), insuficiência do grande dorsal (toraco dorsal).
483
O que a mielgrafia/mielo Tc pode mostrar na lesão de plexo braquial? Indica o que? Pode mostra o de tb?
Pseudo meningocele. Avulsão de raiz. Na RNM.
484
Nas lesões totais do nervo no plexo braquial, indique as possíveis neurotizações.
XI par para o supraescapular, Nervo intercostal para músculo cutâneo, C7 contralateral para nervo mediano.
485
Quais os fatores de risco para paralisia obstétrica?
Macrossomia (mais importante), distócia de ombro, apresentação pélvica, fórceps.
486
Qual o lado mais comum de ser paralisia obstétrica e por quê?
Lado direito, devido a apresentação mais comum ser OEA.
487
Das paralisias obstétricas, quantos% recuperam espontâneamente?
90%.
488
Qual a paralisia obstétrica mais comum?
Erb.
489
Quantos % dos paciente com paralisia de Erb tem lesão de nervo frênico?
1/3.
490
Diga como é a lesão das raízes mais comum na paralisia obstétrica total.
C5 até c7(?) são ruptura nervosa, o resto é avulsão.
491
Qual o 2ª tipo de paralisia obstétrica mais comum?
Paralisia total.
492
Qual músculo é usado para monitorização da paralisia obstétrica e até quanto tempo?
Bíceps. Recuperar até 3 meses indica bom prognóstico.
493
Na paralisia pbstétrica, o que na ENMG indica avulsão de raiz?
Ausência de reinervação aos 3 meses.
494
Qual a ordem de prioridade de movimento na paralisia obstétrica?
Rotação externa + abdução, flexão do cotovelo, supinação do antebraço.
495
De acordo com o orthobullets, qual o cast-index adequado?
Menor que 0,7.
496
Qual o lado mais comum de torcicolo congênito?
Direito.
497
Quando se percebe a massa palpável no torcicolo congênito?
Ao nascer ou nas duas primeiras semanas.
498
Qual a porção muscular do esterno-cleido-mastóideo?
Porção clavicular.
499
Quais os critérios de Flyn para tratar pseudoartrose de côndilo lateral de úmero?
Grande fragmento metafisário, fise aberta, estar a 1 cm da articulação.
500
Pseudoartrose de côndilo lateral causa cúbito valgo ou varo?
Valgo.
501
No estágio II da fratura de côndilo lateral o que pode ser tentado antes da cirurgia?
Redução (supinação e estresse em varo).
502
Hiperplasia verrucosa é causada pelo quê?
Protetização inadequada (aprisionamento gerando edema).
503
Hastes flexíveis são mais bem indicadas em quais tipos de fratura?
Simples.
504
Deformidade plástica é mais comum no rádio ou na ulna?
Ulna.
505
Qual a histologia típica do granuloma eosinofílico?
Pouca mitose, celulas gigantes MONONUCLEADAS (Lanhgerhans), múltiplos grânulos citoplasmáticos.
506
Sinotose é mais comum em monteggia Bado quanto?
IV.
507
Hálux valgo acomete mais qual tipo de PC?
Diplégico espático. Paciente tentando andar e força o pé...
508
Qual o último centro de ossificação do cotovelo a se fundir?
Côndilo medial.
509
Na SCIWORA qual o local da coluna dá mais sintoma?
Cervical.
510
Quais os fatores envolvidos na Sciwora?
Hiperextensão, flexão, isquemia, desvio.
511
O que determina o prognóstico da Sciwora?
A apresentação clínica no momento da lesão.
512
Devemos esperar no mínimo até quantos anos para colocar Ilizarov?
3 anos.
513
Espinha bífida oculta é mais comum em qual nível?
L5-S1.
514
Qual o cotovelo mais comum de ser acometido pela pronação dolorosa?
Esquerdo.
515
Qual a idade da pronação dolorosa? Quando fica recorrente?
2-4 anos. Em menores de 2 anos.
516
Pronação dolorosa é mais comum em meninos ou meninas?
Meninas.
517
Qual o mecanismo de trauma da pronação dolorosa?
Hiperextensão e pronação.
518
Qual a manobra de redução da pronação dolorosa
Flexão e supinação.
519
Qual o mmemônico para Ponseti (a sequência de correção)?
CAVE CAVO, aduto, varo, equino.
520
Cite uma causa frequente de PC com atetose.
Kernicterus.
521
Qual o lado mais comum de torcicolo congênito?
Direito.
522
Quando se percebe a massa palpável no torcicolo congênito?
Ao nascer ou nas duas primeiras semanas.
523
Qual a característica clínica da coxa vara do desenvolvimento?
Claudicação indolor.
524
Qual a redução de ADM mais pronunciada na coxa vara do desenvolvimento?
Abdução e rotação interna.
525
Qual o ângulo mais importante da coxa vara do desenvolvimento e que define prognóstico?
Ângulo Hilgenreiner-Epífise.
526
O que devemos encontrar no quadril da coxa vara do desenvolvimento?
Triângulo de Fairbank, redução do ângulo colo diáfise, encurtamento do colo, verticalização da placa, redução da anteversão femoral.
527
Qual o valor do ângulo H-E que indica bom prognóstico?
Abaixo de 40-45°.
528
Quando está indicado tratamento cirúrgico na coxa vara do desenvolvimento?
HE maior que 60-70º, claudicação sintomática, redução progressiva do ângulo colo-diafisário para menos de 100-90º.
529
Para quanto a osteotomia corretiva da coxa vara do desenvolvimento (valgizar e corrigir rotação) deve corrigir o ângulo HE?
Para menos de 40º.
530
Qual o acrônimo da classificação de Cleary e Omer para sinostose rádio-ulnar?
FOPA fibrosa, óssea, posterior, anterior.
531
Qual o tipo de fratura mais comumente gera refratura?
Galho verde.
532
Cite a classificação de Meyers e McKeevers para espinha tibial.
I-sem desvio II-dobradiça anterior III-deslocamento completo IV-rotação ou cominuição.
533
Fratura da espinha tibial Meyers I e II podem ser tratadas como?
Gesso em extensão.
534
Qual o tratamento de fratura da espinha tibial III de Meyers?
Gesso ou RAFI (amarrias com Ethibond).
535
O que pode estar impedindo a redução da fratura da espinha tibial?
Menisco interposto.
536
Qual a complicação mais comum da fratura da espinha tibial? E a segunda?
Perda da extensão. Frouxidão do LCA.
537
Qual o mecanismo mais comum de fratura da espinha tibial?
Rotatório+hiperextensão+valgo.
538
No quadril luxado da paralisia cerebral, qual alteração anatômica está presente (TARO 2007)?
Aumento do trocanter menor (tração do psoas).
539
Qual a sequência, de menor para maior, de instabilidade no desvio das fraturas supracondilianas?
Posterior, PM, PL.
540
Qual o tipo de fratura ( exposta ou frchada) e a classificação da fratura supra mais associada com cotovelo flutuante?
Gartland III fechada.
541
Quando devemos reduzir a deformidade plástica (4 situações)?
Mais de 20º , mais de 4 anos, impede rotação ou redução de outras fraturas.
542
Cite duas causas musculares de cifose na PC.
Encurtamento de ísquitibiais e fraqueza dos paravertebrais..
543
Qual o equivalente de Monteggia III criado por Ravussou?
Fratura da ulna metafisária com desvio em VARUM e desviada do côndilo lateral.
544
Qual o equivalente de monteggia IV criado por Arazi?
Cotovelo flutuante (fratura de úmero distal, diáfise de ulna, colo da cabeça do rádio).
545
Diga a classificação de Torode e Zieg para lesão de anel pélvico pediátrico.
1-avulsão 2-fratura da asa do ilíaco (a-apófise, b-osso) 3-anel simples (a-púbis com disjunção de sínfise, b-acetábulo apenas) 4-anel instável (a-4 ramos púbicos, b-púbis/sínfise mais alguma coisa posterior, c-segmento instável entre parte anterior do anel e acetábulo).
546
Em qual TILE está incluída a pesão da cartilagem trirradiada?
B-2
547
Qual a sequência de frequência de lesão fisária?
Falange, rádio distal, úmero, tíbia, clavícula.
548
Cite a classificação simplificada de Gillespie.
A- fêmur curto simples B- a,b,c de Aitken C- D de Aitken.
549
Cite o tratamento de DFFP de acordo com Gillespie.
A-alonga | B e C-protetização
550
Qual a sequência de correção do membro superior da artrogripose?
Mobilização passiva do cotovelo, | Ombro, punho e polegar-> juntos
551
Qual a conduta em relação ao membro superior do paciente com artrogripose na atualidade?
Correção precoce para permitir mexer no computador.
552
Idealmente, até quando devemos corrigir os mmss dos pacientes com artrogripose?
Até 4 anos.
553
Cite a classificação do Granuloma eosinofílico para coluna vertebral (Garth,Metha e Dormans).
I-menos de 50% de colápso vertebral II-mais de 50% A-Simétrico, B-assimétrico III-elementos posteriores
554
Cote a classificação de capítulo de Bryan e Morrey, modificada por McKee.
I-Stein (muito osso subcondral) II-Kocher-Lorenz III-cominuída (Broberg) IV-coronal do capítulo que pega a tróclea
555
Diga, de maneira simploficada, a conduta na consolidação viciosa na fratura da espinha tibial?
Instável/LCA frouxo: RAFI ou feito LCA Estável: intercondiloplastia
556
Cite o mecanismo de fratura da espinha tibial?
Valgismo e rotação lateral da tíbia. IGUAL A LCA.
557
Qual a idade de aparecimento do núcleo de ossificação do capítulo?
8 meses.
561
Qual a infecção associada com sinovite transitória do quadril?
IVAS.
562
Qual a idade média da sinovite transitória do quadril?
6 anos. QUADRIL-6 letras..l
563
Na sinovite transitória do quadril o paciente geralmente está febril ou afebril?
Febril!
564
Qual a duração típica da sinovite transitória do quadril?
10 dias, mas pode durar 8 semanas.
565
Quando ocorre a recorrência da sinovite transitória do quadriL?
Nos primeiros 6 meses.
566
Quais os critérios diagnósticos da neurofibromatose?
6 manchas café com leite (5mm no pré-púbere, 15 mm no pós-púbere), sarda axilar ou inguinal, 2 nódulos de Lirsch na íris, 2 neurofibromas OU neurofibroma plexiforme, lesão óssea, glioma óptico, parente de 1ª grau.
567
Qual a diferença da mancha de Mcune Albrigthe para Neurofibromatose?
A da Mcune Albrighte respeita a linha média.
568
Na displasia de desenvolvimento do quadril qual a a afecção associada mais comum: torcicolo congênito ou metatarso aduto?
Torcicolo congênito.
569
Fratura do côndilo lateral em pacientes sem côndilo ossificado devemos diferenciar de qual fratura?
Supracondiliana em extensão.
570
Qual menisco se interpõe na fratura da espinha tibial?
Corno anterior do menisco medial.
571
Como o Campbell diz que ocorre o fechamento do tubo neural?
Cranial para caudal.
572
Qual o melhor momento para cirurgia no torcicolo congênito?
Entre 1 e 4 anos.
573
Quando devemos fazer alongamento passivo no torcicolo comgênito?
SEMPRE EM MENORES DE 1 ano!
574
Qual a idade da fratura de Cozen?
3-6 anos.
575
Na fratura de Cozen é mais comum sobrecrescimento ou parada de crescimento da tíbia? Qual a diferença?
Sobre-crescimento. 9 mm.
576
Qual a classificação de Patela Bipartida?
I-inferior II-lateral III-súpero lateral
577
De acordo com a classificação da patela bipartida, diga a frequência de prevalência.
III,II,I Súpero lateral, lateral, inferior.
578
Quais as 3 causas de pé para dentro na marcha na criança?
Metatarsus aductus, torção tibial interna, anteversão femoral.
579
Quais as principais características para diferenciar metatarsus aductus, torção tibial interna e anteversão femoral?
Metatarso aductus: no primeiro ano Torção tibial interna: pé assimétricos Anteversão femoral: bilateral.
580
Qual a idade da fratura da fise distal do úmero?
Menores de 7 anos.
581
Cite uma característica que pode diferenciar fratura da fise distal do úmero de outras fraturas do cotovelo.
Na da fise distal do úmero os epicôndilos e olécrano mantém relação anatômica normal.
582
Fratura da fise distal do úmero é intra ou extra-articular?
Extra-articular.
583
Diga a classificação de DeLee para fratura da fise distal do úmero.
A-até 1 ano, antes do centro do côndilo lateral aparecer B-até 3 anos, epífise condilar lateral ossificada C-até 7 anos, fragmento metafisário (lateral)
584
Qual o mecanismo de fratura mais comum da fratura fisária do úmero distal: flexão ou extensão?
Extensão.
585
Qual o desvio mais comum da fratura da fise distal do úmero?
Póstero medial. IGUAL A SUPRA-EXTENSÃO E PÓSTERO-MEDIAL
586
Na fratura do capítulo tipo Kocher-Lorentz qual a associação importante?
80% de lesão de ligamento colateral ulnar.
587
Quando podemos fazer excisão das fraturas do capítulo na criança?
Fraturas muito cominutas ou em sequela de fraturas não tratadas que evoluem com perda de ADM.
588
Qual das fraturas de capítulo é mais comum: Hahm-Steinhal ou Kocher-Lorenz?
Hahm-Steinhal.
589
Quais os dois padrões de necrose da tróclea?
A-rabo de peixe/central - artrose precoce B-toda a tróclea - varo progressivo
590
Quais bandas do ligamento colateral ulnar permancem inseridas no epicôndilo medial mesmo após fratura?
Banda anterior e posterior SÃO AS DUAS QUE JÁ ESTAVAM PREVIAMENTE INSERIDAS
591
Diga a classificação de fratura da apófise do olécrano em crianças.
I-apofisite II-fratura de estresse incompleta III-fratura completa (a-avulsão apofisária pura, b-SH)
592
Diga o tratamento de fratura do olécrano em crianças no caso de apofisite e fratura por estresse incompleta.
Restrição da atividade.
593
Como tratar fratura do olécrano em crianças se pouco desvio em extensão?
Imobilização em extensão.
594
Como tratar fratura do olécrano em crianças se fratura desciada?
Banda de tensão.
595
Quais os equivalentes do Bado II?
Luxação posterior do cotovelo, fratura epifisária da cabeça da rádio, fratura do colo do rádio (?)
596
De quanto deve ser a flexão da imobilização na Monteggia Bado 1 e 3?
110º-120º.
597
Qual o desvio aceito da ulna no tratamento conservador da fratura de Monteggia?
10º COM RÁDIO REDUZIDO.
598
De acordo com o Rockwood o que pode estar impedindo a redução da RUD na Galeazzi?
Periósteo. CUIDADO COM A REFERÊNCIA DO JUPITER QUE DIZ EXTENSOR ULNAR DO CARPO.
599
De acordo com o Willians, quais os desvios aceitáveis para fratura metafisária de rádio distal (FAÇA A TABELA)?
``` Meninos, meninas, Frontal 4-9:20-15-15 9-11:15-10-5 11-13:10-10-0 >13:5-0-0 ```
600
Fratura metafisária distal do rádio com ápoce volar, devemos supinar ou pronar?
Pronar. LOGO O MECANISMO DE LESÃO É INVERSO
601
Qual fratura cervical mais comum da criança?
Odontóide Salter I.
602
Fratura do fêmur distal em criança com evoluindo com encurtamento de membro menor que 2,5 cm devemos tratar como?
Palmilha.
603
Fratura do fêmur distal em criança com evoluindo com encurtamento de membro de 2,5- 5 cm devemos tratar como?
Epifiseodese do fêmur contra-lateral (controverso).
604
Fratura do fêmur distal em criança com evoluindo com encurtamento de membro maior que 5 cm devemos tratar como?
Alongamento ósseo.
605
Qual a % de alteração urinária em pacientes com mielo?
80%.
606
Quais os dois grandes grupos de alterações urinárias na mielo?
Bexiga (hipercontratilidade e atonia) e esfincter (discinergia e incompetência).
607
Quando está indicada fisioterapia na poliomielite?
Com força de 30-80%.
608
Qual a deformidade mais comum do pé na poliomielite?
Cavo-Varo.
609
Osgood-Schlatter é mais comum em menino ou menina?
Menino.
610
Qual o achado do raio-x mais importante da Osgood-Schlater?
Fragmentação da epífise da TAT.
611
Cite a classificação da Osgood-Schlater?
1-proeminência e irregularidade 2-fragmento ósseo antero-superior a TAT 3-fragmento com TAT normal
612
Qual o tratamento da Osgood-Schlatter?
Fisioterapia ou imobilização nas graves.
613
Cite a classificação de Laredo-Filho.
I-doença II-cabeça esférica e labrum verticalizado III-cabeça lateralizada, labrum lateralizado, centra com 30º de abdução e rotação interna IV-ñ centra V-dobradiça
614
Na paralisia cerebral, qual a principal força deformante da mão?
Flexor ulnar do carpo.
615
Qual a cirurgia de L'Episcopo?
Transferência do redondo maior para porção póstero-lateral do úmero. MODIFICAÇÃO: inclui o grande dorsal na transferência.
616
Qual a cirurgia de Sever?
Tenotomia do subescapular e peitoral maior.
617
Qual o nome do nódulo palpável na dedo em gatilho congênito?
Nódulo de Notta.
618
Cite a classificação de Dooley para pseudoartrose congênita da fíbula.
I-arqueamento II-pseudoartrose da fíbula III-instabilidade do tornozelo IV-pseudoartrose tardia da tíbia
619
Cite a tabela guia para tratamento de discrepância esperada dos membros.
0-2 cm: nada 2-6cm: palmilha, epifiseode, encurtamento 6-20cm: alongamento +palmilhas Mais de 20cm ou 50% do outro membro: prótese