II Flashcards

1
Q

O que é comum a todos os tipos de artrogripose? Como é a histologia do músculo e o tipo de anquilose?

A

Pouca movimentação intrauterina. Pouca musculatura com fibrose e gordura substituindo. Anquilose fibrosa.

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2
Q

Na amioplasia, o que está diminuído na medula?

A

Células neurais no corno anterior da medula.

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3
Q

Como é o membro superior na amioplasia?

A

Ombro aduzido e rodado interno, cotovelo extendido e pronado, mão fletida e desviada ulnar, dedos fletidos com polegar empalmado.

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4
Q

A maioria dos pacientes tem a forma neurogênica ou miopática da amioplasia? Qual a %?

A

Neurogênica. 90%.

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5
Q

Como é o quadril da amioplasia? E o joelho? E o pé?

A

Fletido, abduzido e rodado externo. Geralmente em flexão. PTC.

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6
Q

Na amioplasia, qual o tratamento conservador pode ser adotado? Cirurgias articulares devem ser feitas quando? E as osteotomias?

A

Ganho de ADM e uso de órtese pra impedir progressão de deformidade. Antes de 4-6 anos. Perto do final do crescimento.

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7
Q

Na amioplasia, qual a parte mais acometida (proximal ou distal)? Acomete víscera?

A

Distal e MMII. Ñ.

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8
Q

Quantos % dos pacientes com amioplasia tem displasia de quadril?

A

50%.

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9
Q

Como é o tratamento do joelho fletido na amioplasia? E em extensão?

A

Se maior que 30º de flexão, faz liberação articular antes dos 2 anos OU osteotomia no final do crescimento. Órtese e fisioterapia, podendo precisar de quadrícepsplastia.

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10
Q

Quais as 3 características da Larsen? Qual o sinal patognomônico?

A

Frouxidão ligamentar, luxação de grandes articulações (joelh, quadril), flat face.

Duplo centro de ossificação no calcâneo.

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11
Q

O que o artrograma do Larsen pode mostrar?

A

Sem recesso patelar superior, ausência de ligamentos cruzados, desalinhamento patelar.

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12
Q

Sinostose RU é comum na Larsen? Associado a quê?

A

Sim. Luxação de cotovelo.

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13
Q

Como é a coluna cervical do Larsen? Pode causar o quê? Qual a conduta?

A

Tipicamente em cifose. Mielopatia. Fusão precoce, por volta dos 18 meses.

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14
Q

O larsen tem mais centros de ossificação no carpo?

A

Sim.

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15
Q

Como tratar o joelho luxado do larsen?

A

Geralmente cirúrgico por volta dos 3-4 meses de idade.

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16
Q

Como é o pé do Larsen? E os braços? Quais os tratamentos?

A

Pé torto congênito. Cotovelo luxado. O pé é gesso e talvez cirurgia, os braços ñ precisa pois tem boa função.

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17
Q

Na artrogripose distal, qual a característica da mão?

A

Flexão e desvio ulnar dos dedos, forma de taça com prega única, polegar fletido e aduzido.

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18
Q

Qual a diferença da artrogripose distal tipo I e II?

A

A II tem alterações faciais (Freeman Sheldon).

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19
Q

Como é o pé na artrogripose distal?

A

PTC, metatarso aduto e PTVC.

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20
Q

Qual alteração facial pode ter na artrogripose distal?

A

Lábio leporino.

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21
Q

Qual a cirurgia mais comum para a mão na artrogripose distal?

A

Aumento do flexor longo do polegar e rebalanço do mecanismo extensor.

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22
Q

Qual a cara do Freeman Sheldon? Qual alteração na coluna é comum?

A

Face de assobio. Escoliose torácica esquerda grave no 1ª ano.

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23
Q

Quais os dois protótipos de síndrome de piterígio? Qual a diferença genética?

A

Poplítea e múltipla. Poplíteo é dominante e múltipla é recessiva.

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24
Q

Qual o pé mais comum no pterígio múltiplo (ajudando a diferencia de artrogripose múltipla)?

A

PTVC.

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25
Q

Onde são os pterígios no pterígio poplíteo? O que é o músculo calcâneo isquiático? O cíatico é superficial? Como é o pé?

A

Joelho, genital e face. Banda fibrosa dentro do pterígio que vai do calcâneo ao ísquio. Sim, logo abaixo da banda fibrosa. Hálux bífido e sindactilia dos outros dedos.

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26
Q

Das fraturas de cotovelo, quantos % são de úmero distal? Quantas são supra? Qual a idade e o sexo? Trauma direto ou indireto?

A

80%. 50-80%. 5-10 anos, masculino. Indireto.

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27
Q

Qual o ângulo de projeção anterior do capítulo e tróclea? Qual a rotação medial do côndilo lateral?

A

30-45º. 5º.

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28
Q

Quando o fat pad sign posterior estiver presente, quantos % tem fratura de cotovelo?

A

80%.

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29
Q

Na fratura supracondiliana por extensão, qual o mecanismo mais comum? E o desvio?

A

Queda sobre mão espalmada em pronação. Desvio póstero medial.

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30
Q

Qual o nervo mais lesado na fratura supra condiliana do cotovelo pediátrico? O ulnar é mais comum quando? Pode ter hiperextensão associada?

A

IAN. Lesão em flexão e iatrogênico na extensão. Sim.

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31
Q

Entre supra e fratura do côndilo lateral, qual dá mais alteração do crescimento?

A

Côndilo lateral.

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32
Q

Na fratura de côndilo lateral, quais as duas teorias?

A

Avulsão pelos extensores e impacto na cabeça radial.

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33
Q

Qual a classificação de fratura de côndilo lateral pediátrico? Diga o salter, a instabilidade e o mais comum.

A

Milch I: salter IV, estável, incomum

Milch II: Salter II, instável, mais comum

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34
Q

Diga outra classificação, além da de milch, pata côndilo lateral e o tratamento. Depois de quanto tempo se faz tratamento conservador independente do tipo?

A

Jakob.
I: sem desvio, gesso
II: desvio moderado, redução e fio de K
III: muito desviada, aberto

Depois de 3 semanas.

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35
Q

Qual o desvio angular mais comum da fratura de côndilo lateral?

A

Cubito valgo.

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36
Q

Fratura de epidcôndilo medial é em pacientes mais velhos? Tem associação com o quê? Em quem é mais intracapsular? E extra?

A

Sim. Luxação do cotovelo. Mais novos. Mais velhos.

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37
Q

Quais o dois mecanismo principais de fratura de epicôndilo medial no cotovelo pediátrico? Qual a forma crônica?

A

Avulsão pelos flexores do punho e avulsão pelo colateral ulnar na luxação de cotovelo.

Em arremessadores de beisebol com esquelto imaturo.

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38
Q

Nas fraturas de radio proximal, a maioria é onde? Quais outras 3 fraturas associadas?

A

Colo do rádio. Epicôndilo medial, coronóide e olécrano.

39
Q

Qual o mecanismo de trauma de fratura do colo do rádio?

A

Queda sobre mão espalmada.

40
Q

Cite a classificação de O’brien para fratura do colo do rádio.

A

Pelo desvio

Menor que 30º, 30-60º, maior que 60º.

41
Q

Cite a classificação de Wilkins.

A

Lesão em valgo gera
A- salter I e II
B- salter III e IV
C- metafisária

42
Q

Quais as duas manobras de redução do colo do radio? Qual usa duas pessoas?

A

Paterson e Israeli. Paterson.

43
Q

Na fratura supracondiliana com desvio póstero medial, devemos deixar o antebraço em supinação ou pronação? E póstero lateral?

A

Pronação. Supinação.

44
Q

Quais as lesões nervosas da fratura supra de acordo com o desvio?

A

Postero medial é radial, póstero lateral é mediano e artéria braquial.

45
Q

Qual a principal consolidação viciosa da fratura supracondiliana? Qual o mecanismo e causa? Associa com contratura em flexão ou hiperextensão?

A

Varum. Mecanismo é desvio coronal piorado por rotação e a causa é mal união. Geralmente com hiperextensão.

46
Q

Cite uma alteração no ap e uma no perfil do cubit varo.

A

AP é horizontalização do Baumann e Perfil é a superposição do úmero distal com olécrano (sinal da crescente).

47
Q

Qual o tratamento preferido pelo campbell para cubito varo?

A

Osteotomia incompleta de cunha lateral.

48
Q

Comente sobre usar fio cruzado ou unicamente lateral na fratura supra.

A

O cruzado é o que dá mais estabilidade, mas os laterais tem menos chance de lesar ulnar e se botar divergente é mais estável que os laterais paralelos.

49
Q

A supra fica estável em hiperflexão quando ela é… Se fosse trauma em … Ficaria … Em flexão.

A

Por trauma em extensão.

Flexão, instável.

50
Q

Quantos % de fratura de TNZ acontecem durante esporte?

A

50%.

51
Q

Como é a ossificaçãod a tíbia? Ossifica com que idade? Quanto tempo o lateral fecha depois? E a fíbula?

A

Central, póstero medial, ântero medial, lateral. 16 anos. 18 meses. 12-24 meses.

52
Q

Cite as cinco fratura de Dias Tchdjan.

A

Supinação rotação externa, pronação eversão rotação externa, supinação flexão plantar, supinação inversão, compressão axial.

53
Q

Comente a SER do Dias Tachdjan.

A

Salter II póstero lateral na tíbia

Oblíqua da fíbula

54
Q

Comente a Pronação e eversão rotação externa do Dias Tachdjan.

A

20% das fraturas, valgo importante, tíbia e fíbula ao mesmo tempo
Salter II lateral da tíbia
Oblíqua curta da fíbula 5 cm acima da ponta

55
Q

Comente a supinação flexão plantar do Dias Tachdjan.

A

Salter II posterior da tíbia.

56
Q

Comente a supinação inversão do Dias Tachdjan.

A

Salter I ou II da fíbula

Salter III ou IV da tíbia medial

57
Q

Qual o mecanismo mais comum o que dá mais problemas na classificação de Dias Tachdjan?

A

SUPINAÇÃO INVERSÃO E SUPINAÇÃO INVERSÃO!

58
Q

Qual o salter da compressão axial de Dias Tachdjan?

A

V.

59
Q

Fratura de Tillaux é salter qual? Qual o mecanismo de avulsão? São mais velhos do que os da fratura triplanar? Qual a idade?

A

III. Rotação externa. Sim. 13 e 16 anos.

60
Q

Qual o mecanismo de fratura da fratura triplanar? Qual a idade? Como é o salter?

A

Rotação externa. 13-15 anos, um pouco mais jovem que o Tillaux. Salter III no AP e II no perfil.

61
Q

A poliomielite é uma infecção onde? Na coluna, quais os locais mais acometidos?

A

Corno anterior da medula espinhal e tronco cerebral.

Lombar e cervical.

62
Q

De acordo com Sharrad, quantos % dos neurônios motor têm que ser afetados para gerar fraqueza?

A

60%

63
Q

Na polio, qual o segmento é mais comumente afetado? Quais os músculos? E os do MMSS?

A
Lombar.
Quadríceps, glúteo, tibial anterior, jarrete medial, flexores do quadril.
TJ Fillashaw Ganhou Querendo
Deltóide, tríceps, peitoral maior.
DTP
64
Q

A paralisia da polio é geralmente simétrica ou assimétrica? Quais as 3 fases? Quanto dura a aguda e qual o tratamento?

A

Assimétrica. Aguda, Convalescente e Crônica. 7-10 dias. Repouso e evitar contraturas.

65
Q

Quando começa e quanto dura a convalescença da polio? O que acontece com os músculos e o que diz johnson?

A

2 dias após a febre e dura 2 anos. Recuperam as forças, qualquer músculo com menos de 30% de força após os 3 meses deve ser considerado paralisado.

66
Q

Qual o pé mais comum da polio?

A

Cavo varo.

67
Q

Cite as principais alterações da fraqueza do Tibial anterior na polio?

A

Perda da dorsiflexão, principalmente na fase de balanço, e hiperextensão do hálux pq extensor longo fica tensionado.

68
Q

Qual a causa do joanete dorsal? Como é a alteração óssea? Geralmente começa quando? Qual cirurgia pode ser feita?

A

Desbalanço muscular entre tibial anterior forte e Fibular longo fraco. 1ª meta dorsifletido e hálux em flexão plantar. Na marcha. Lapidus+transferir FLH para abaixar o meta+ transferir o TA para deixar de dorsifletir o meta.

69
Q

Para que é utilizada e como é feita a artrodese de Green?

A

Fusão subtalar com enxerto para elevação do sustentáculo do Tálus. Para equino valgo.

70
Q

Qual a característica da artrodese subtalar de Dennison e Fulford?

A

Artrodese com parafuso e enxerto no sino tarsal.

71
Q

Artrodese subtalar de Lambriduni tem qual característica principal no Tálus?

A

Osteotomia parcial no tálus e deixa ele em equino mesmo, mas corrige o resto do pé para a dorsiflexão adequada.

72
Q

Quais os dois momentos de fratura de úmero proximal pediátrico?

A

No parto e adolescente no esporte.

73
Q

Onde é o periósteo forte do úmero proximal?

A

Póstero medial.

74
Q

Cite a classificação de salter e as palavras chave para úmero proximal.

A

I- ao nascer
II- adolescente, fragmento póstero medial
III- junto dom luxação
IV- Fratura exposta.

75
Q

Cite a classificação de Neer pediátrica para úmero proximal.

A

I- até 5 mm
II-até 1/3 da diáfise
III- até 2/3
IV- mais de 2/3

76
Q

Quais as deformidades aceitáveis de acordo com a isade na fratura de úmero proximal?

A

1-4 anos- 70º e qualquer desvip
5-12 - 45º e metade da diáfise
12< 15-20º e 1/3

77
Q

Cite a classificação de Franz para deficiência congênita de membros.

A

Terminal- nada existe após o ponto
Intercalar- existe osso antes e depois da falha

Tranversa- porção central inexiste ou segmento inteiro
Longitudinal/paraaxial- deficiência em raios

78
Q

Quantos % de bilateralidade existe na deficiência longitudinal paraaxial tibial? É esporádica ou associada a síndrome?

A

20%. A maioria é esporádica.

79
Q

Como é o quadríceps, joelho, pé e retropé, musculatura tibial da deficiência intercalar paraaxial da tíbia?

A

Quadríceps fraco, joelho fletido, pé equino cavo varo, retropé rígido pela fusão do tálus e calcâneo, se fundem em um tendão anterior único.

80
Q

Cite a classificação de Loyd Roberts para deficiência intercalar paraaxial da tíbia? Como está a fíbula em todas as classes? O que pode acontecer com a tipo 1b? Como é a epífise femoral do 1b?

A

1- ausência de tíbia (sem e com anlage)
2- tem tíbia proximal
3- tem tíbia distal
4- diastase tíbio fibular distal

Migrada proximalmente.
Pode ossificar e virar uma tipo 2.
Bem desenvolvida.

81
Q

Quais as duas opções de tratamento para deficiência intercalar paraaxial da tíbia grau 1a? Quais as complicações da cirurgia de Brown? O que essa cirurgia precisa pra dar certo?

A

Desarticular e protetisar OU transferir a fíbula (cirurgia de Brown).

Flexo de joelho progressivo, fraqueza de quadríceps, instabilidade de joelho.
Quadríceps funcionante e anlage tibial proximal (1b).

82
Q

Como é o resumo atual do tratamento da deficiência intercalar paraaxial da tíbia?

A

1b,2 e 4 - alongamento, cirurgia para pé plantígrado e reconstrução de joelho

1a e 3 - amputação de Syme e protetização.

83
Q

Qual a deficiência congênita de ossos longos mais comum?

A

Deficiência intercalada paraaxial da fîbula.

84
Q

Como é o membro inferior, joelho, Pé, raio da deficiência intercalar paraaxial da fíbula?

A

Encurtado, fletido, equino plano valgo, ausência de raios laterai.

85
Q

Cite a classificação de Achtermann e Kalamichi para deficiência intercalar paraaxial da fíbula.

A

1- hipoplasia (a: fises mais próximas e tnz ok, b: 30-50% de falha e tnz instável)

2- ausência

LEMBRAR: envergadura tibial na 2

86
Q

Quais as deformidades associadas do fêmur, patela, LCA, e pé na deficiência intercalar paraaxial fibular?

A

Hipoplasia de côndilo lateral, hiplopasia de patela, instabilidade de LCA, coalizão tarsal, ausência de raios laterais.

87
Q

Qual a contribuição de Choi no planejamento dos procedimentos na deficiência intercalar paraaxial da fíbula?

A

Notou que o grau de encurvamento da tíbia distal está diretamente relacionado com a instabilidade do tornozelo no futuro.

88
Q

Quais as deformidades mais comumente associadas com DFFP?

A

Deficiência intercalar paraaxial da fíbula e agenesia de cruzados.

89
Q

Qual fator materno foi implicado na hipoplasia femoral?

A

Diabetes materno.

90
Q

Cite a classificação de Aitken para DFFP.

A

A- pseudoartrose do colo que consolida
B- pseudoartrose ñ consolida
C- cetábulo cisplático, cabeça caiu
D- danosse…

91
Q

Qual a correlação de Aitken e Pappas?

A

A=IV,V
B=III
D=II

92
Q

Qual a principal causa de amputação adquirida em crianças?

A

Trauma.

93
Q

Na artrogripose, como é a aparência dos MMSS?

A

Cilíndricos, sem pregas, pouco subcutâneo, finos.