REVISÃO Flashcards

0
Q

Qual o primeiro núcleo de ossificação do cotovelo?

A

Capítulo.

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1
Q

Qual a idade de aparecimento do núcleo de ossificação do capítulo?

A

8 meses.

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2
Q

Qual a sequência e idade do CRM TOL.

A

Capítulo, cabeça do rádio, epicôndilo medial, tróclea, olécrano, epicôndilo lateral.

2,4,6,6-8,8-10,12

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3
Q

Fratura supracondiliana em criança em mais em homem ou mulher? Qual a idade e o pico?

A

Homem. 1ª década, 6 anos.

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4
Q

Qual o mecanismo mais comum de fratura supracondiliana? Desvia o fragmento distal para onde?

A

Extensão. Posterior.

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5
Q

Cite a classificação de Gartland para fratura de cotovelo?

A

I- sem desvio, uma cortical
II- duas corticais, contato de pelo menos uma
III- sem contato
IV- multidirecional (ruptura da membrana interóssea)

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6
Q

Qual a classificação de Rogers para fratura supracondiliana em extensão?

A

Normal, completa, galho verde, deformidade plástica.

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7
Q

O que é o sinal de Punkin?

A

Cova na face anterior do cotovelo.

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8
Q

Qual o sinal de Quimistiel?

A

Equimose no cotovelo. Pensar em fratura supra.

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9
Q

Qual ao tratamento da Gartland I em extensão? Qual o grau de flexão?

A

Tala axilo, depois gesso. 80º.

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10
Q

Qual a sequência da manobra de redução da fratura supracondiliana (corrige quem primeiro? E depois…)

A

Tração longitudinal, correção da rotação, correção do varo e valgo, flexão com polegar empurrando fragmento distal.

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11
Q

Qual o tratamento de uma gartlando II? Qual o grau de flexão?

A

Redução em pronação e flexão de 120º. Se instável, pinagem percutânea.

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12
Q

Como usar o AP de jones para verificar redução da fratura supracondiliana?

A

Passar linha articular e linha na diáfise intraoperatoriamente. Se tiver mais de 5º de diferença com o contralateral, está inadequado.

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13
Q

Qual o desvio mais comum da fratura supracondilianda?

A

Póstero medial.

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14
Q

Qual a lesão nervosa mais comum da fratura supracondiliana e o desvio que a causa?

A

Mediano, póstero lateral.

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15
Q

Qual o desvio resultante mais comum da fratura supracondiliana?

A

Varo.

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16
Q

Se na fratura supracondiliana houver ausência de pulso, qual a conduta?

A

Redução e fixação.

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17
Q

Como imobilizar um fratura supra com desvio póstero lateral (supinação ou pronação)?

A

Suplinação

SúPLica.

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18
Q

Como imobilizar um fratura supra com desvio póstero medial (supinação ou pronação)?

A

Pronação.

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19
Q

Fratura supracondiliana com mecanismo em flexão imobiliza como?

A

Em extensão.

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20
Q

Qual a lesão nervosa mais comum no desvio póstero medial da fratura supracondiliana?

A

Interósseo posterior.

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21
Q

Quando ocorre lesão de ulnar em fratura supra condiliana (2 situações)?

A

Trauma em flexão e iatrogênico.

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22
Q

Quais as 3 causas de cúbito varo na fratura supracondiliana?

A

Colapso da coluna medial, abertura da coluna lateral, deformidade em 3 planos.

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23
Q

Cite a classificação de Milch para côndilo lateral.

A

I-estável, entre a tróclea e o capítulo

II-instável, através da tróclea.

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24
Q

Na fratura do côndilo lateral, Milch I é SH quanto?

A

Salter IV.

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25
Q

Na fratura de côndilo lateral, Milch II é SH quanto?

A

Salter II.

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26
Q

Na fratura de côndilo lateral, qual a Milch mais comun? Poupa o núcleo de crescimento da fise?

A

Milch II, instável. Poupa.

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27
Q

Quais os estágios da fratura de côndilo lateral?

A

I-sem desvio e articulação intacta
II-pequeno desvio e articulação comprometida
III-desviada e rodada.

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28
Q

O que Kamegaya disse sobre RNM em fratura de côndilo distal?

A

Deve ser considerada em caso de dúvida, pois em seu estudo isso mudou conduta.

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29
Q

O que Potter sugeriur, quanto a RM na fratura de côndilo lateral, e o que isso ajuda?

A

Cortes finos na RM, ajudando a diferenciar fratura de fise de fratura incompleta.

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30
Q

Quais fraturas de côndilo lateral devem ser fixadas?

A

A partir do estágio II.

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31
Q

Qual a manobra para ganhar comprimento de reduzir o fragmento na fratura de côndilo lateral?

A

Tração com força em Varo.

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32
Q

Na abordagem cirúrgica da fratura do côndilo lateral, onde devemos evitar dissecar, pois é o local de vascularização importante?

A

Região posterior.

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33
Q

Qual a deformidade residual mais comum da fratura de côndilo lateral?

A

Cubito varo.

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34
Q

Cubito valgo, na fratura de côndilo lateral, está relacionado com o quê?

A

Epifisiodese prematura e pseudoartrose.

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35
Q

O que é o esporão na fratura de côndilo lateral?

A

Flap de periósteo que permanece produzindo osso.

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36
Q

O que causa a Fish Tail deformity na fratura de côndilo lateral? Precisa tratar?

A

Osteonecrose. A maioria dos autores acreditam que ñ precisa tratar.

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37
Q

Quais os dois mecanismos da fratura de côndilo medial?

A

Trauma direto, indireto com força em VALGO.

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38
Q

Qual a classificação de Milch para fratura de côndilo medial?

A

I- estável, alcança a incisura da tróclea

II- instável, envolve a fossa capítulo-troclear

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39
Q

Qual a Milch mais comum da fratura de côndilo medial? Qual o SH?

A

Tipo I. Salter II.

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40
Q

Qual a classificação de kilforyle para fratura de côndilo medial?

A

I-incompleta
II-completa sem desvio
III-completa desviada e rodada

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41
Q

Como uma fratura de côndilo medial pode feral cúbito varo?

A

Para de crescimento da tróclea por lesão vascular.

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42
Q

Como uma fratura de côndilo medial pode gerar cúbito valgo?

A

Sobrecrescimento do côndilo medial.

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43
Q

Fratura do capítulo é descrita em menores de 12 anos?

A

Não!!

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44
Q

Qual fratura de epicôndilo é mais comum no cotovelo da criança, medial ou lateral?

A

Medial.

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45
Q

Qual a idade da fratura de epicôndilo medial? Meninos ou meninas?

A

9-14 anos. Meninos.

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46
Q

Qual a associação de 50% que existe com fratura de epicôndilo medial?

A

Luxação do cotovelo.

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47
Q

Qual a classificação da fratura do epicôndilo medial do cotovelo?

A

Sem descio, desvio maior que 5 mm, encarcerada.

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48
Q

Qual o nervo mais lesado na fratura do epicôndilo medial? Em qual situação isso acontece?

A

Ulnar. Encarceramento de fragmento.

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49
Q

Qual a indicação absoluta de tratamento cirúrgico de fratura de epicôndilo medial?

A

Fragmento encarcerado intra-articular.

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50
Q

Como é a manobra, qual o nome e até quando deve ser feita a manobra para tentar desencarcerar o fragmento do epicôndilo?

A

Hoberts, valgo com antebraço supinado e dedos e punho estendido, nas primeiras 24h.

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51
Q

Qual a complicação mais comum de fratura de epicôndilo medial?

A

Rigidez.

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52
Q

Onde estão localizados os vasos que suprem a cabeça do rádio?

A

Cápsula articular.

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53
Q

Qual a idade de fratura da cabeça do rádio? Qual o pico?

A

4-14 anos, 10 anos.

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54
Q

Qual a classificação de fratura do colo do rádio?

A

Tipo I: SH I ou II
Tipo II: Salter IV
Tipo III: traço que importa é o da metáfise

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55
Q

Cite a classificação de Judet para fratura do colo do rádio.

A

I-sem desvio
II-metade da diáfise e 30º de inclinação
III- mais da metade, inclinação 30-60º
IV- completo, 60-90º, ligamento anular rompido

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56
Q

Qual alteração patológica importante ocorre na Judet 4, de colo de rádio?

A

Ruptura de ligamento anular.

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57
Q

Como é a manobra de redução de Patterson? Serve para quê?

A

Cotovelo em extensão com força em varum e polegar reduz. Fratura do colo do rádio.

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58
Q

Como é a manobra de Kaufmann e serve para quê?

A

Cotovelo fletido, realiza pronação com polegar reduzindo a fratura. Fratura do colo do rádio.

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59
Q

Quais os critérios mínimos de redução aceitável na fratura do colo do rádio?

A

Menos de 45º de angulação, sem translocação, mínimo de 60º de pronossupinação.

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60
Q

Qual o pico de idade da fratura de tornozelo de tíbia e fíbula?

A

Tíbia 8-15, fíbula 8-14.

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61
Q

Quando surge e quando fecha o núcleo de ossificação da tíbia distal?

A

6-24 meses e fecha com 15-17 anos.

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62
Q

Qual porção da fise tibial fecha primeiro! Medial ou lateral?

A

Medial.

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63
Q

Quando surge o núcleo de ossificação da fíbula?

A

9-24 meses.

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64
Q

Qual a sequência de fechamento da tíbia distal?

A

Central, medial, lateral, total.

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65
Q

Qual o mecanismo de lesão mais comum do tornozelo?

A

Indireto.

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66
Q

Quais os dois estágios da supinação rotação externa de Tachdjan?

A

I-salter II da tíbia distal com Thurston Holland postero-lateral
II-fratura espiral da fíbula que começa medial e vai para posterior.

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67
Q

Qual fratura de tornozelo, segundo Dias Tachdjan, cursa com Valgo acentuado?

A

Pronação-eversão-rotação externa.

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68
Q

Qual a característica radiográfica da Pronação eversão rotação externa do tornozelo?

A

Salter II da tíbia distal com fragmento lateral + oblíqua curta da fíbula 4-7 cm da extremidade.

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69
Q

Na supinação flexão plantar, onde fica o thursthon Holland da tíbia? Geralmente fratura fíbula?

A

Posterior. Raramente.

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70
Q

Qual o mecanismo de Dias Tachdjan mais comum e com mais complicações?

A

Supinação inversão.

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71
Q

Quais os dois estágios da Supinação Inversão?

A

I- Salter I ou II da fíbula distal

II- Salter III ou IV da fise media da tíbia.

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72
Q

Na supinação inversão, como o tálus quebra a fise media da tíbia no estágio II? Gera o quê?

A

Por compressão. Distúrbio de crescimento.

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73
Q

Fratura de tillaux juvenil corresponder a qual Salter?

A

III.

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74
Q

Qual força faz e qual ligamento arranca o fragmento de Tillaux?

A

Força em rotação externa e tíbio fibular anterior, na porção tibial.

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75
Q

Qual a idade da fratura de Tillaux?

A

13-16 anos.

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76
Q

Quais os 3 pontos de fratura da fratura triplanar?

A

Coronal, sagital e transversal.

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77
Q

Qual a idade da fratura triplanar?

A

Meninos 13-15 e meninas 12-14.

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78
Q

Qual o mecanismo da fratura triplanar?

A

O mesmo da Tillaux, Rotação externa.

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79
Q

Como é a fratura da fíbula na fratura triplanar?

A

Semelhante a SER II, um pouco mais alta (4-6 proximal a ponta da fíbula).

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80
Q

Qual o Salter da fratura triplanar no AP?

A

Salter III.

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81
Q

Qual o salter da fratura triplanar no perfil?

A

Salter II ou IV.

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82
Q

Quais os dois tipos de fratura triplanar?

A

2 partes e 3 partes.

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83
Q

A fratura de Tillaux faz parte de qual fratura triplanar?

A

3 partes.

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84
Q

Como é o fragmento coronal na fratura triplanar de 2 partes?

A

Posterior-medial ou póstero-lateral.

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85
Q

Na fratura de tornozelo, qual o tratamento da fíbula?

A

Salter I e II, reduz e gesso. Salter III e IV reduz e passa fio e gesso.

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86
Q

Na fratura de tornozelo, qual o tratamento da tíbia salter I e II?

A

Redução e gesso, parafuso metafisário poupando a fise.

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87
Q

Na fratura de tornozelo, a fratura de tíbia Salter I e II aceita quanto de desvio? Qual o tempo de remodelamento mínimo para aceitar esses parâmetros?

A

15º de inclinação plantar, 10º de valgo, 0º de varum. 2 anos de remodelamento.

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88
Q

Na fratura de tornozelo, qual o tratamento da tíbia no Salter III e IV?

A

Redução anatômica e fixação interna, com parafusos/fios poupando a fise.

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89
Q

O que é a linha de Park Harris?

A

Linha de parada de crescimento na fratura de tornozelo.

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90
Q

Qual a deformidade angular mais comum da fratura de tornozelo, o mecanismo e a causa?

A

Varum, supinação inversão, compressão da fise medial da tíbia com para de crescimento.

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91
Q

Quais das fraturas de tornozelo mais geram deformidades rotacionais?

A

As triplanares.

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92
Q

Como uma fratura de tornozelo gera valgo (mais comum)?

A

Parada de crescimento da fíbula.

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93
Q

Diga em sequência a frequência do Bado (fratura Monteggia) na criança.

A

1324

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94
Q

Qual o bado associado com lesão de radial?

A

Bado 3 (ântero lateral).

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95
Q

Quais os mecanismos de trauma da Bado 1?

A

Hiperpronação, hiperextensão, trauma direto.

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96
Q

Qual o mecanismo de trauma no Bado 2?

A

Axial com cotovelo semi fletido.

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97
Q

Como deve ser a imobilização do Bado 2?

A

Extensão, pois o trauma é em SEMI- FLEXÃO.

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98
Q

Qual bado pode ser irredutível?

A

bado 3.

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99
Q

Qual o mecanismo de lesão do Bado 3?

A

Hiperextensão e estresse em varum.

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100
Q

Fratura de antebraço é mais comum em meninos ou meninas?

A

Meninos.

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101
Q

Fratura de antebraço corresponde a quantos % das fraturas da criança?

A

40%

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102
Q

Das fraturas do antebraço, diga a frequência do terço distal, diáfise e fise.

A

60%, 20%, 14%.

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103
Q

Qual o nervo mais lesado na fratura de antebraço?

A

Nervo mediano.

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104
Q

Quando surge o núcleo de ossificação da epífise do rádil distal? E da ulna?

A

6-24 meses. 7 anos.

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105
Q

Quando as epífises distais do antebraço fecham? São responsáveis por quantos % do crescimento do antebraço?

A

14-17 anos, 80%.

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106
Q

Quando ocorre o fechamento das epífises proximais do antebraço?

A

12-15 anos.

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107
Q

Qual o desvio do antebraço se o mecanismo de trauma foi em supinação?

A

Desvio dorsal, ápex volar.

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108
Q

Qual a dica dada pelo SANTA CASA quanto ao desvio rotacional e a rotação da palma da mão?

A

Gira a palma da mão para onde estiver o ápice da fratura.

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109
Q

Fratura de antebraço com ápice volar, devemos supinar ou pronar o antebraço no gesso?

A

Pronar.

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110
Q

De acordo com o Rockwood, quais os parâmetros aceitáveis para redução das fraturas de antebraço em crianças que ainda tem 2 anos de crescimento?

A

20º de angulação no terço distal,
15º no terço médio,
10º no proximal,
Até 1 cm de encurtamento,

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111
Q

Quais os desvio aceitáveis da fratura de antebraço, levando em conta a idade 9 anos (maior e menor)?

A

Menores que 9: 15º no AP e 20º no perfil

Maiores: 10º AP e perfil nos proximais e terço médio, 15º no AP e 20º no perfil no distal.

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112
Q

Qual a idade de fratura fisária do rádio distal em crianças?

A

10-16 anos.

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113
Q

Qual o salter mais comum das fraturas fisárias?

A

Salter II.

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114
Q

Na fratura fisária de rádio distal em crianças, qual o desvio radial mais comum?

A

Dorsal.

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115
Q

Quais os parâmetros aceitáveis da redução da fratura fisária de radio distal?

A

50% de aposição.
30º de desvio se: menor de 10 anos, salter I e II
Até 15º de desvio se: maior de 10 anos.

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116
Q

Na fratura de terço distal do rádio da criança (ñ é fisária e na foto aparece apenas fratura do rádio), como devemos manter a redução: supinado ou pronado? Qual os parâmetros aceitáveis?

A

SUPINADO!! 10º de angulação e 5 mm de encurtamento.

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117
Q

No AP e perfil, uma linha dece passar pelo centro da cabeça do rádio e pelo centro do capítulo INDEPENDENTE DO GRAU DE FLEXO-EXTENSÃO DO COTOVELO?

A

SIM!!!!

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118
Q

Cite os 4 equivalentes do Bado I.

A

Luxação anterior isolada da cabeça do rádio, luxação do cotovelo, fratura isolada do colo radial, fratura da ulna associada a fratura do colo radial.

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119
Q

Qual a classificação extra de Monteggia pediátrica a partir do Bado I?

A
A-envergamento
B-galho verde anterior
C-anterior completa
D-posterior
E-lateral
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120
Q

Na fratura fisária Salter I, a camada germinativa está comprometida?

A

Geralmente ñ!

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121
Q

Qual a % de distúrbio de distúrbio de crescimento nas fraturas fisárias salter II?

A

20%.

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122
Q

Até quantos dias pode-se tentar uma redução de fratura fisária? Por quê?

A

7 dias. Depois disso a força pra reduzir causa mais lesão do que a fratura em sí.

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123
Q

Qual a fise mais lesada ao redor do joelho?

A

Fêmur distal.

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124
Q

Qual a maior fise e a que mais cresce no corpo?

A

Fise do fêmur distal.

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125
Q

Qual o crescimento anual médio do fêmur distal?

A

9 mm.

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126
Q

Qual o mecanismo de fratura mais comum da fratura de fêmur distal na criança?

A

Trauma esportivo.

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127
Q

Quanto aos deslocamentos da fratura de fêmur distal, qual o mais comum e a força que gera e o salter? Qual leva a lesão vascular?

A

Desvio medial, força em calgo, Salter II. Anterior devido a hiperextensão.

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128
Q

Fratura de fêmur distal em criança pode ser tratada conservadoramente? Quais os pre requisitos?

A

Sim. Salter I e II sem desvio.

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129
Q

Qual o tratamento da fratura de fêmur distal Salter III e IV ou reduções insatisfatórias?

A

Cirúrgico, com abordagem pelo lado desviado e fixacão com parafuso.

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130
Q

No Salter II qual o lado que a parada de crescimento?

A

O lado do fragmento metafisário!!!

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131
Q

Qual a frequência de angulação progressiva na fratura fisária do fêmur distal?

A

20%.

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132
Q

Quanto a barra óssea no fêmur distal devido a fratura, quando devemos remover a barra?

A

Barra acomete menos de 25% e paciente tem menos de 2 anos restantes de crescimento.

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133
Q

Quando ocorre barra óssea centra com desvio (pós fratura fisária de fêmur distal), qual deve ser a conduta?

A

Hemiepifisiodese.

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134
Q

Qual a conduta para barra óssea após o fim do crescimento (pós fratura fisária de fêmur distal)?

A

Osteotomia.

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135
Q

Fratura da fise proximal da tíbia é mais comum em meninos ou meninas?

A

Meninos.

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136
Q

Quando surge o centro de ossificação da tíbia proximal? E o centro secundário da tuberosidade?

A

2 meses. 9-14 anos.

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137
Q

Com quantos anos a epífise superior da tíbia se une a TAT?

A

15 anos.

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138
Q

Qual o mecanismo de trauma mais comum da lesão fisária da tíbia proximal?

A

Trauma indireto esportivo.

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139
Q

Qual o salter mais comum da fratura fisária de tíbia proximal?

A

Salter II.

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140
Q

Qual o deslocamento mais comum e o fragmento metafisário da fratura fisária de tíbia proximal Salter II?

A

Deslocamento medial com Thurston Holland lateral.

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141
Q

Quando pode ser feito o tratamento conservador na fratura fisária de tíbia proximal?

A

Sem desvio, salter III com até 2 mm de desvio.

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142
Q

Qual o tipo de trauma e o desvio da fratura fisária de tíbia proximal que causa lesão de artéria poplítea?

A

Trauma em hiperextensão, gerando desvio anterior.

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143
Q

Qual o paciente típico e a idade da avulsão da TAT? Qual o mecanismo?

A

Meninos atletas, 14-16 anos. Contração excêntrica do quadríceps.

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144
Q

Como ocorrer o fechamento da TAT?

A

De posterior para anterior.

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145
Q

Cite 4 fatores predisponentes da avulsão da TAT?

A

Patela baixa, Psgood-Schlatter, anomalias fisárias, musculos flexores da perna estirados.

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146
Q

Cite a classificação de Watson Jones para fratura de TAT.

A

I- através do centro de ossificação2ª, SALTER III
II-anterior a união da TAT epífise proximal,SH I
III-atravessa a epífise proximal da tíbia, SH III

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147
Q

Qual o salter da classificação de watson jones I,II e III?

A

III, I, III.

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148
Q

Qual a classificação de Ogden para fratura da TAT?

A

A- sem desvio ou simples

B- desviado ou cominuto

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149
Q

Qual fratura de TAT pode ser trata conservadoramente?

A

Watson tipo I sem desvio e com mecanismo extensor íntegro.

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150
Q

Lesão de qual artéria pode causar síndrome compartimental na fratura da TAT (TARO 2006)?

A

Artéria recorrente tibial anterior.

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151
Q

Quando surge o centro de ossificação da patela?

A

3-5 anos.

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152
Q

Como é a fratura tipo bainha fechada da patela?

A

Camada cartilaginosa tracionada, podendo vir com ou sem fragmento ósseo.

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153
Q

Cite a classificação de Delbet.

A

I-transfisária (a e b, sem e com desvio).
II-colo
III-basocervical
IV-trans

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154
Q

Qual o tratamento da Delbet I em menores de 2 anos?

A

Redução e gesso.

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155
Q

Qual o tratamento da Delbet I em maiores de 2 anos.

A

Fixação.

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156
Q

Qual a taxa de necrose da cabeça da Delbet I desviada para fora do acetábulo?

A

100%.

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157
Q

Qual o tratamento da Delbet II e III em menores de 3-6 anos?

A

Gesso se sem desvio, fixação nas desviadas e instáveis.

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158
Q

Qual o tratamento da Delbet II e III em maiores de 12 anos?

A

Parafuso canulado através da fise.

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159
Q

Qual o tratamento da Delbet IV em menores de 6 anos?

A

Gesso se sem desvio, redução e gesso nas deslocadas

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160
Q

Qual o tratamento da Delbet IV em maiores de 6 anos?

A

Dhs pediátrico.

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161
Q

Qual a deformidade mais comum da Delbet IV?

A

Varum.

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162
Q

Qual a Delbet mais comum e a taxa de necrose?

A

Delbet II e 50%.

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163
Q

Qual o segundo Delbet mais comum e a taxa de necrose?

A

III e 20%.

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164
Q

Como uma fratura do quadril pediátrico pode gerar coxa valga?

A

Fechamento da apófise do trocanter maior.

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165
Q

Fratura do quadril pediátrico é mais comum em homens ou mulheres?

A

Meninos.

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166
Q

Diga a classificação de Ratliff.

A

I-toda a cabeça
II-parcial (epífise superior
III-entre linha de fratura e placa

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167
Q

Qual o pior Ratliff?

A

I.

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168
Q

Qual o melhor Ratliff? Por quê?

A

III. Poupa a epífise.

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169
Q

De acordo com o Rockwood, quais os parâmetros aceitáveis para o GPP na fratura de fêmur (varoe valgo, ap, encurtamento)?

A

Até 2 anos: 30º,30º,15 mm
Até 5º:15º,20º,20 mm
Até 11:10º,15º,15 mm
Mais de 11: 5º,10º, 10mm

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170
Q

Cite a tabela do rockwood para tratamento de fratura diafisária de fêmur em criança.

A

Até 6m- pavlik/Gpp
6m-2a- gpp ou tração e gpp
5a- acrescenta fixador e TENS
Mais de 12: TENS

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171
Q

Fratura diafisária de fêmur em menores de 1 ano devemos suspeitar de quê?

A

Maus tratos.

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172
Q

Quanto a classificação de fratura do úmero proximal e, crianças, cite a classificação de Neer-Horovitz.

A

I-menos de 5 mm
II-até 1/3 da largura da diáfise
III-até 2/3
IV- superior a 2/3

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173
Q

Quais os dois momentos da fratura de úmero proximal pediátrica?

A

Ao nascer e na prática esportiva.

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174
Q

Cite as palavras associadas ao Salter na fratura de úmero proximal.

A

I-ao nascer
II-adolescente, fragmento póstero medial
III-luxação
IV- exposta

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175
Q

Quais as deformidades aceitáveis da fratura de úmero proximal, de acordo com a idade?

A

1-4 anos: 70º e qualquer desvio
Até 12: 45º e metade da diáfise
Acima de 12: 15-20º e 1/3 da diáfise

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176
Q

Qual o tratamento das fraturas infratuberositárias em menores de 7 anos? Quais os parâmetros aceitáveis?

A

Reducão e velpeau. Cavalgamento de 1 cm e 20-30º de angulação.

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177
Q

Qual o contato mínimo que a fratura infratuberositária de úmero precisa ter, em crianças maiores de 12 anos, para tratamento conservador?

A

Mais de 50% do diâmetro da cortical.

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178
Q

Quando não devemos usar o pavlik direto na fratura do fêmur em crianças com menos de 6 meses?

A

Quando houver encurtamento maior que 2 cm.

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179
Q

Qual a 3ª fratura mais comum da criança?

A

Perna (perde para antebraço e fêmur).

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180
Q

Qual a idade média da fratura de tíbia?

A

8 anos.

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181
Q

A maioria das fraturas de tíbia são isoladas ou tem a fíbula acometida?

A

Isoladas.

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182
Q

Fratura do canto metafisário é típico de quê?

A

Abuso infantil.

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183
Q

Qual o mecanismo de fratura da fratura da metáfise proximal da tíbia?

A

Trauma com força em valgo.

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184
Q

Quando devemos fazer procedimento cirúrgico em valgo da tíbia após fratura de Cozem?

A

Se após 18 meses de fratura houver valgo maior que 10º.

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185
Q

Quais os parâmetros de aceitáveis de desvio para fratura diafisária de tíbia em menores de 8 anos?

A

Encurtamento de 10 mm, desvio anterior e varum de 10º, desvio posterio, valgo e rotação de 5º.

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186
Q

Quais os parâmetros de aceitação de desvio em fratura diafisária de tíbia em maiores de 8 anos?

A

Tudo 5, só angulação posterior que é 0.

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187
Q

DDQ é mais comum em meninos ou meninas? De qual lado? Qual posição e afecção uterina?

A

Meninas. Esquerdo. Apresentação pélvica e oligoamnio.

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188
Q

Segundo o TARO 2007, quando devemos suspeitar de DDQ em RN?

A

Hiatória familiar, oligoâmnio, primíparas, meninas, torcicolo, plagiocefalia, calcâneo-cavo, contratura em extensão dos joelhos.

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189
Q

Segundo o TARO 2008, cite 4 doenças associadas à DDQ, pensando na teoria do aperto intrauterino.

A

Pé calcâneo-valgo, metatarso varo, torcicolo congênito, plagiocefalia.

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190
Q

Quais os dois diagnósticos diferenciais do sinal de Galeazzi?

A

DDQ e Fêmur curto congênito.

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191
Q

Qual o sinal mais fidedigno de DDQ em maiores de 6 meses?

A

Sinal de Hart (contratura em adução).

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192
Q

Qual a diferença da Linha de Klisic para a linha de Nelaton (fora uma usar o umbigo e outra usar o fêmur proximal para compara)?

A

Klisic usa trocanter maior e EIAS, enquanto Nelaton usa tuberosidade isquiátia e EIAS.

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193
Q

O que um teste de Barlow positivo quer dizer?

A

Quadril reduzido, mas instável!!

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194
Q

Quantos % do Barlow positivo melhora com 1 semana e depois com 3 meses?

A

50% e 80%.

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195
Q

Contratura em adução do quadril pode gerar o que no joelho?

A

Valgo acentuado.

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196
Q

Numa radiografia de bacia da criança, diga os valores numéricos que falam CONTRA DDQ (afastamento lateral e distância da linha de Hilgenreiner)?

A

Afastamento lateral menor que 6,5 cm e distância do fêmur proximal para a linha de Hilgenreiner maior que 9 mm.

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197
Q

Onde o centro de ossificação do fêmur proximal dece estar nos quadrantes de Obredane?

A

No ínfero-interno.

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198
Q

Qual o valor mácimo do índice acetabular?

A

29-30º.

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199
Q

Em pacientes com DDQ, o que acontece com o núcleo de ossificação do fêmur proximal aos 4-6meses?

A

Atraso de aparecimento e hipoplasia.

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200
Q

Qual a tríade de Putti?

A

Núcleo epifisário do fêmur proximal hipoplásico, cabeça lateralizada, índice acetabular acentuado.

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201
Q

O que o método de Graf avalia, na DDQ?

A

Displasia cartilagínea.

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202
Q

Quais as linhas e os ângulos do método de Graf?

A

Vertical do ilíaco, teto ósseo e teto cartilaginoso.
Alfa: ilíaco e teto ósseo, maior que 60º
Beta: ilíaco e teto cartilaginoso, menor que 55º.

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203
Q

Qual o valor do ângulo beta indica quadril subluxado e labrum invertido?

A

Ângulo maior que 77º.

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204
Q

Cite a tabela simplificada do técnica de Graf.

A

I- quadril normal
II- quadril reduzido, com atraso de ossificação, insuficiente a partir do 2b
III-subluxado, alfa menor que 43 e beta maior que 77
IV-luxação grave, tudo imensurável.

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205
Q

O USG dinâmico do quadril (Suzuki/Hartck) avalia o quê, na DDQ?

A

Estabilidade do quadril.

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206
Q

Qual a tabela do método de Suzuki (no deslocamento posterior)?

A

A- contato com a parede interna
B-contato com a margem posterior do acetábulo
C- fora do acetábulo

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207
Q

Quem causa a imagem em ampulheta na artrografia do quadril com DDQ?

A

Tendão do íliopsoa.

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208
Q

Qual o tratamento da DDQ em pacientes de 0-6 meses com instabilidade, mas sem displasia?

A

Acompanhamento ou Frekja se estiver na dúvida.

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209
Q

Qual o tratamento da DDQ de paciente de 0-6 meses co, instabilidade e displasia? Se estiver sublixado?

A

Pavlik ou Frekja.

PAVLIK.

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210
Q

Se colocar um Pavlik em um quadril lixado, até quando devemos esperar a redução? Se não acontecer, o que devemos fazer?

A

3 semanas. Trocar de tratamento.

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211
Q

Cite 3 contra indicações do Pavlik.

A

Desquilíbrio muscular (mielo e PC), rigidez articular (artrogripose), frouxidão ligamentar (Ehlers-Danlos).

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212
Q

Qual de e ser a flexão do suspensório de Pavlik?

A

100-110º.

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213
Q

De quanto deve ser a abdução do Pavlik?

A

30-45º.

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214
Q

Excesso de flexão do Pavlik causa o que?

A

Lesão de nervo femoral.

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215
Q

Excesso de abdução do Pavlik causa o que?

A

Necrose da cabeça do fêmur.

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216
Q

Qual o tratamento de uma criança de 6-12 meses com DDQ?

A

Redução com sedação (podendo ou ñ ter TTE prévia) e GPP por 4 meses, seguidos de Pavlik por 2 meses.

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217
Q

O que pode ser associado ao tratamento de DDQ em crianças de 6-12 meses para conseguir a redução?

A

TTE e tenotomia do adutor longo.

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218
Q

Quais estruturas impedem a redução da cabeça o DDQ?

A

Tendão do psoas, ligamento transverso do acetábulo, limbus espessado, pulvinar hipertrofiado, ligamento redondo hipertrófico, adutores tensos.

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219
Q

Geralmente a partir de quando está indicada osteotomia do ilíaco?

A

A partir dos 18 meses.

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220
Q

Qual o tipo de osteotomia pélvica a Salter se encaixa?

A

Redirecionamento restrito.

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221
Q

Qual a indicação primária da osteotomia de Salter?

A

Deficiência de cobertura ântero-lateral com cabeça REDUZIDA!!

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222
Q

Com quais idades deve-se realizar a osteotomia de Salter? Onde é o fulcro?

A

18-6 meses. Sínfise púbica.

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223
Q

Em qual tipo de osteotomia da Pemberton se encaixa?

A

Remodelamento.

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224
Q

Qual a melhor indicação da Pemberton?

A

Deficiênai SAL e acetábulo grande.

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225
Q

Quanto do índice acetabular a Pemberton corrige?

A

Mais que 10-15º.

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226
Q

Quais as idades da Pemberton?

A

2-5 anos.

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227
Q

Onde é o fulcro da Pemberton?

A

Cartilagem trirradiada.

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228
Q

Qual a indicação da Osteotomia de Chiari?

A

Maturidade esquelética OU incongruência não esférica.

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229
Q

Onde Chiaro oferece cobertura?

A

Parte súpero lateral da cabeça.

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230
Q

Cite a classificação de Kalamchi e McEwen para osteonecrose na DDQ.

A

I- lesão temporária, só cabeça
II- fise lateral e valgiza
III- central da fise, gera colo curto
IV- cabeça e fise, causando achatamento

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231
Q

Osteotomia de Salter pode levar a perda de qual movimento?

A

Flexão.

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232
Q

Qual a sequência fisiopatológica da doença de Perthes?

A

Necrose, reabsorção, desposição, remodelação.

NEREiDE RE.

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233
Q

Deficiências de quais proteínas foram associadas à doença de Perthes?

A

C e S.

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234
Q

Doença de Perthes é mais comum em meninos ou meninas? Qual a idade? Qual o lado?

A

Meninos, 4-8 anos, lado esquerdo.

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235
Q

Quando pensar em displasia epifisária múltipla na doença de Perthes?

A

Bilateral e história familiar.

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236
Q

Qual o primeiro movimento a ser perdido no quadril da Doença de Perthes?

A

Rotação interna.

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237
Q

Quais as anomalias associadas a doença de Perthes?

A

Trato urinário, criptorquidia, hérnia inguinal.

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238
Q

Qual o principal e o segundo principal fator de mau prognóstico na doença de Perthes?

A

Deformidade residual da cabeça e Doença começar com idade maior que 6 anos.

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239
Q

Quais as 4 fases de Waldestrong de doença de Perthes?

A

Necrose, fragmentação, reossificação, residual

NEFRARE RE

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240
Q

Qual a direção da necrose e do reparo ma doença de Perthes?

A

Ântero lateral para póstero medial

AL PM –> bandas do LCP

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241
Q

Cite 3 sinais precoces na radiografia de bacia em pacientes com doença de Perthes.

A

Diminuição da altura do núcleo, aumento do espaço articular, aumento da lágrima.

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242
Q

O sinal de Caffey se inicia onde?

A

Região anterior.

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243
Q

Quais os estágios cintilográficos de Gottschalk para doença de Perthes?

A

E1- tudo avascular
E2- recanalização, coluna lateral é de bom prognóstico
E3-gradativamente preenche a porção ântero lateral
E4-volta ao normal

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244
Q

Cite a classificação de Caterral.

A

I- pequeno
II- até 50% do segmento AL
III- 75%, cabeça dentro da cabeça
IV-total

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245
Q

Cite a classificação de Salter para doença de Perthes.

A

A- sinal de caffey menos de 50%

B- mais de 50%

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246
Q

Salter A na doença de perthes corresponde a quais estágios da classificação de Caterral?

A

I e II.

247
Q

Salter B, na doença de Perthes, corresponde a qual Caterral?

A

III e IV.

248
Q

A classificação de Herring, para doença de Perthes, se baseia em que? Cite a classificação.

A

Fase de fragmentação do pilar lateral.
A-pilar ok
B- colápso de menos de 50%
C- colápso de mais de 50%

249
Q

Qual a melhor classificação para prognóstico de doença de Perthes?

A

Herring.

250
Q

Quais os 5 fatores radiológicos de mau prognóstico da doença de Perthes?

A

Gage, calcificação lateral da epífise, subluxação lateral, cistos metafisário, horizontalização da fise.

CAGAME LH

251
Q

O que o cisto metafisário implica na doença de Perthes?

A

Risco de deformação de cabeça.

252
Q

Por que a aubluxação lateral da cabeça do fêmur é considerado um péssimo fator prognótico na doença de Perthes?

A

Predispõe a quadril em dobradiça.

253
Q

Na doença de Perthes, quando a cabeça é plasticamente deformável?

A

Nos estágios de necrose e fragmentação.

254
Q

Qual o grupo de bom prognóstico da doença de perthes, que geralmente ñ precisa de tratamento?

A

Caterral 1 e 2, Salter A, Herring A.

255
Q

Na epfiseolise, qual a relação que a cabeça mantém com o acetábulo?

A

NORMAL!!!!!

256
Q

Qual a direção do desvio do colo na epifiseolise?

A

Ânterior e superior.

257
Q

Epifiseolise acomete mais meninos ou meninas? Brancos ou negros? Qual a idade?

A

Meninos, negros, 10-16 anos.

258
Q

Quais os dois biotipos associados a epifiseolise? Qual o mais comum?

A

Frohlich e Mikulicz. Frohlich.

259
Q

Qual a camada que ocorre falha na epifiseolise?

A

Hipertrófica.

260
Q

O que o GH e androgênio/estrogênio fazem com a fise que predispõe a epifiseolise?

A

GH dilata e androgênio/estrogênio reduz a espessura.

261
Q

Quais os 4 distúrbios hormonais associados a epifiseolise?

A

Hipotiroidismo, pan hipopituitarismo, hipogonadismo, Hiperparatiroidismo (Lovel novo bota Hiper e Hipoparatiroidismo).

262
Q

Qual a enfermidade mais comum do quadril do adolescente?

A

Epifiseolise.

263
Q

Cite duas estruturas anatômicas que fornecem estabilidade a fise.

A

Anel pericondral de Lacroux e processos mamilares.

264
Q

Qual i sinal do exame físico típico de epifiseolise?

A

Sinal de Drehman.

265
Q

Cite a classificação de Faheh O’Brien para epifiseolise.

A

Agudo- menos de 3 semanas
Crônico- mais de 3 semanas
Crônico agudizado

266
Q

Cite a classificação de Loder (Richard, Shapiro) para epifiseolise.

A

Estável e instável.

267
Q

Qual a imagem típica da epifiseolise crônica na radiografia?

A

Forma de cajado.

268
Q

Quais sinais podem ser vistos na epifiseolise no AP da bacia?

A

Linha de Kleins e sinal de Trethovan ou Perkins, branco de Steel.

269
Q

Quais os graus de deslizamento femoral de acordo com Wilson? E Crawford?

A

Pré deslizamento, 1/3, metade, mais da metade.

Até 1/3, 2/3, mais de 2/3.

270
Q

Quais os parâmetros de Southwick para medir epifiseolise na radiografia? Qual a gradação?

A

145º no AP e - 10º no perfil.

Menor que 30º, entre 30º-60º, maior que 60º.

271
Q

A gradação do ângulo de Southwick è feita no AP ou perfil?

A

Perfil.

272
Q

Qual área da cabeça do fêmur de e ser evitada quando colocados os parafusos para tratar epifiseolise? Por quê?

A

Súpero lateral. Local onde passam os vasos.

273
Q

Pensando em usar osteotomia para o tratamento de epifiseolise, qual a vantagem e a desvantagem da intracapsular?

A

É a que mais corrige, porém a que mais dá necrose da cabeça.

274
Q

Qual a osteotomia extracapsular mais usada para tratar epifiseolise?

A

Southwick (intertrocantérica).

275
Q

Na síndrome de Down, qual doença está relacionada com epifiseolise?

A

Hipotiroidismo.

276
Q

Quais os tipos de artrogripose envolvendo as 4 extremidades?

A

Amioplasia, larsen, unha-patela.

277
Q

Quais os tipos de artrogripose envolvendo mãos e pé?

A

Artrogripose distal, Freeman-Sheldon.

278
Q

Na articulação atrogripótica os componentes sãp normais?

A

SIM!!!

279
Q

Qual o tipo de comtratura da artrogripose?

A

Contratura fibrosa.

280
Q

O que acontece com a medula dos pacientes com artrogripose?

A

Menor número de células no corno anterior (motor)

Dica: paciente se move menos, usa menos o motor

281
Q

Como é o membro superior do paciente com artrogripose (atitude do membro)?

A

Ombro: aduzido e rodado interno
Cotovelo: estendido
Punho: fletido, desvio ulnar, polegar empalmado, mão fechada

282
Q

Como é o membro inferior do paciente com artrogripose (atitude do membro)?

A

Quadril: abdução e rotação externa
Joelho: fletido
Pé: PTC

283
Q

Cite duas doenças da cirurgia geral associadas com artrogripose.

A

Gastrosquise, hérnia inguinal.

284
Q

Quantos % dos pacientes com artrogripose Ñ são deambuladores? Quantos tem DDQ teratológica?

A

20%. 2/3.

285
Q

Como tratar DDQ bilateral em pacientes com arteogripose?

A

Conservador OU redução aberta precoce (**)

286
Q

Como tratar DDQ unilateral em paciente com artrogripose?

A

Sempre cirúrgico devido ao tilt pélvico.

287
Q

Qual o tratamento do joelho fletido na artrogipose? Qual o objetivo do tratamento do joelho fletido?

A

Se maior que 20º, capsulotomia posterior. Flexo menor que 20º.

288
Q

Qual o tratamento do joelho em extensão na artrogripose?

A

Fisioterapia e quadricepsplastia.

289
Q

Quais os dois pé mais comuns na artrogripose?

A

PTC E PTV.

290
Q

No pé torto da artrogripose, o Ponseti funciona?

A

Não, mas deve ser tentando mesmo assim.

291
Q

A partir de quando é feito o tratamento cirúrgico do pé torto na artrogripose?

A

A partir de 1 ano.

292
Q

Liberação de partes moles resolve o pé torto na artrogripose? Pode associar o que?

A

Não. Artrodese calcâneo cuboidea, talectomia.

293
Q

Como é a escoliose em pacientes com artrogripose?

A

Curva C longa, tóraco lombar, progressiva!

294
Q

Pode usar colete na artrofripose? Quais as vias de artrodese?

A

Colete é mal tolerado. Geralmente dupla via.

295
Q

Quais as 3 articulações luxadas na Larsen?

A

Quadril, joelho e cotovelo.

296
Q

O que pode acontecer na cervical do Larsen?

A

Segmentação anormal, levando a instabilidade e mielopatia.

297
Q

Qual o sinal patognomônico de Larsen?

A

Ossificação secundária no calcâneo.

MAS É TÍPICO TB MÚLTIPLOS NÚCLEOS NO CARPO.

298
Q

O que está faltando no joelho do Larsen? Como devemos tratar?

A

Os ligamentos. Ortetização, devido a imstabilodade.

299
Q

O que deve ser feito na coluna cervical do pacientes com Larsen?

A

Fusão precoce.

300
Q

Quais as duas características da síndrome unha patela?

A

Displasia ungueal e ausência/hipoplasia de patela.

301
Q

A displasia ungueal, na síndrome unha patela, acomete mais mãos ou pés? Pega mais qual dedo e quais são menos acometidos?

A

Mãos. Polegar, sendo os dedos ulnares menos acometidos.

302
Q

A herança genética da unha patela é ligada a que?

A

Grupo ABO.

303
Q

Qual a face do Freeman-Sheldon?

A

Assobiador (olhos fundos, bochecha volumosa, lábios proeminentes, queixo em H).

304
Q

Quando é o varo máximo da criança e o valor?

A

Ao nascer e 10-15º.

305
Q

Quando a crianção neutraliza o varo do joelho?

A

Aos 18 meses.

306
Q

O que é o varo fisiológico?

A

Permanência de varo maior que 10º após os 18 meses.

307
Q

Varo fisiológico tem o lateral thrust e instabilidade ligamentar?

A

Não! Só o patológico!

308
Q

O varo fisiológico tem torção tibial interna associada?

A

Sim!

309
Q

No Blount,mquais os valores do ângulo metadiafisário tibial, femoral e relação fêmur tíbia?

A

Metadisafiaário da tíbia maior que 16º, femoral é menor, relação menor que 1.

310
Q

No joelho normal, qual o ângulo metadiafisário da tíbia, fêmur e relação fêmur tíbia?

A

Menor que 11º, igual ou maior que o tibial, relação maior que 1.

311
Q

O que uma relação do ângulo metadiafisário do fêmur sobre o da tíbia menor que 1 quer dizer?

A

Que o paciente tem varum as custas da tíbia.

312
Q

Em qual parte da fise proximal da tíbia o blount altera?

A

Fise póstero-medial.

313
Q

O blount infantil é mais comum em meninos ou meninas? Qual a cor?

A

Meninas negras.

314
Q

O blount tardio é mais comum em meninos ou meninas?

A

Meninos.

315
Q

Qual a idade do blount infantil? Geralmente uni ou bilateral?

A

Menos de 4 anos e bilateral.

316
Q

Qual a idade e a subdivisão do blount tardio? Geralmente uni ou bilateral?

A

Mais de 4 anos. Juvenil até 10 e adolescente mais que 10. Unilateral.

317
Q

Qual a anomalia tridimensional típica do joelho do Blount?

A

Varo, torção tibia interna e joelho recurvado.

318
Q

Qual a fase de Langenskiöld surge barra óssea precoce?

A

IV.

319
Q

Cite a classificação de Langenskiöld.

A

I-irregularidade
II-fragmentação
III-aprofundamento da depressão, 4-6 anos
IV- epífise na depressão, barra, 5-10 anos
V- dupla epífise
VI-ossificação dos ramos (barra tb…).

320
Q

Cite dois fatores associados com Blount.

A

Obesidade e marcha precoce.

321
Q

Qual a função da RM no Blount?

A

Visualizar formação precoce de barra óssea.

322
Q

Quando está indicada a órtese no Blount?

A

Menores de 2,5 anos com Langenskiöld I e II OU maiores de 2 anos com risco de Blount.

323
Q

Até quando deve ser obtida a correção da deformidade com a órtese de joelho no Blount?

A

Até 4 anos (Langenskiöld III).

324
Q

Quais os 6 fatores de risco de recorrência maior que 50% no tratamento cirúrgico do blount?

A

Cirurgia em maior de 4 anos, ausência de hipercorreção do varo (hipercorrigir 5-10º de valgo), langeskiold maior que 3, meninas negras, obesidade.

325
Q

Hemiepifisiodese lateral corrige muito ou pouco no Blount? Está indicado em quem?

A

Pouco. Menores de 10 anos, varo leve.

326
Q

No tratamento cirúrgico do Blount, quando está indicado a elevação do platô medial? Deve-se associar o que?

A

A partir do Langenskiöld 4. Hemiepifisiodese lateral.

327
Q

Geralmente o blount do adolescente encurta quanto o membro inferior?

A

2 cm.

328
Q

Segundo o TARO, radiografia AP do blount infantil mostra…

A

Subluxação lateral da tíbia, irregularidade medial da placa fisária, bico metafisário medial, ossificação assométrica da epífise da tíbia proximal.

329
Q

Alterações radiográficas de Langenskiöld ficam evidentes antes dos 2-3 anos?

A

Não!!!

330
Q

Qual um diagnóstico diferencial importante do Blount?

A

Raquitismo.

331
Q

Qual a idade do valgo máximo da criança?

A

4 anos.

332
Q

Quando NÃO DEVEMOS iniciar o uso de órtese no Blount?

A

Depois dos 3 anos e Langenskiöld 3.

333
Q

Qual tratamento, além da epifisodese pode ser feito no Blount Langenskiöld III e IV?

A

Osteotomia hipervalgizante corretiva.

Hipercorrigir para 10-15º de valgo.

334
Q

Quais as variações do valgo do joelho infantil aceitável (TARO 2010)?

A

3-4 anos: 2º de varo até 20º de valgo

Após 7: 0º-12º de valgo.

335
Q

Qual o local mais comum de sindactilia? Diga a sequência.

A

3ª espaço da mão.

3421

336
Q

Quais as duas características da Síndrome de Poland?

A

Hipoplasia do peitoral maior e braquissindactilia.

337
Q

Sindactilia de dedos com comprimentos diferentes devem ser separados quando?

A

Entre 6-12 meses de idade.

338
Q

Se sindactilia em dedos de mesmo tamanho, com pouco risco de deformidade rotacional, quando devemos fazer a cirurgia?

A

2-3 anos (melhorar para o anestesista…).

339
Q

Qual a complicação mais comum da reconstrução da sindactilia?

A

Deformidade cicatricial do dedo ou comissura.

340
Q

Qual a complicação mais GRAVE da cirurgia de sindactilia?

A

Insuficiência vascular.

341
Q

Qual a malformação congênita mais comun?

A

Polidactilia.

342
Q

Duplicação do dedo mínimo é comum em quem?

A

Negros.

343
Q

Nos negros, duplicação do quinto dedo está associado a síndromes?

A

Não, é simples mesmo!

344
Q

Qual a polidactilia mais comum nos brancos?

A

Pré axial (polegar).

345
Q

Qual o padrão mais comum de duplicação em brancos e asiáticos? Uni ou bilateral? Qual a causa?

A

Polegar bífido. Uni. Desconhecida.

346
Q

Qual o wassel do polegar bífido mais comum?

A

IV.

347
Q

Cite a classificação de Wassel para polegar bífido.

A
I-falange distal com mesma fise
II-falange distal duplicada
III-falange proximal bífida
IV- falange proximal duplicada
V- meta bífido
VI- meta duplicado
VII- polegar trifalângico
348
Q

No polegar bífido, qual geralmente é hipoplásico?

A

O radial.

349
Q

Qual medicação tem sido associada ao polegar trifalângico?

A

Talidomida.

350
Q

Qual é a deformidade de Kirner?

A

Falange terminal do dedinho desviada radial e volar,

351
Q

Qual a herança genética de Kirner? Uni ou bilateral?

A

Autossômica dominante. Bilateral.

352
Q

O que é a camptodactilia?

A

Dedo encurvado geralmente na IFP do quinto dedo.

353
Q

O que é a inClinodactilia?

A

Dedo curvado no plano radio-ulnar, na interfalangeana distal ou proximal.

354
Q

Qual o dedo mais comumente acometido pela inClinodactilia?

A

Dedinho.

355
Q

Qual a natureza genética da inClinodactilia?

A

Autossômico dominante.

356
Q

Sindactilia é mais comum em meninos ou meninas? Uni ou bilateral?

A

Meninos. Bilateral.

357
Q

Ate quantos graus de desvio radio-ulnar das falanges é considerado normal?

A

10º.

358
Q

Quais as possíveis causa da camptodactilia?

A

Desequilíbrio anatômico entre extensores e flexores secundário a inserção anormal dos lumbricais, flexor superficial do dedo ou ligamentos retinaculares.

359
Q

Quando está indicado o tratamento cirúrgico da Camptodactilia?

A

Contraturas maiores que 30º ou em progressão.

360
Q

Camptodactilia que ñ surge na infância é mais comum em homens ou mulheres?

A

Mulheres.

LEMBRAR DA MINHA VÓ!!

361
Q

Qual o principal colágeno do osso?

A

Tipo I.

362
Q

Quais as duas cadeias do colágeno tipo I? Quais os respectivos cromossomos?

A

a1 e a2. 17 e 7.

363
Q

Qual a troca molecular ocorre na oateogênse imperfeita?

A

Cisteina OU arginina por glicina.

364
Q

Quais os tipos de osteogênese imperfeita mais frequentes de Sillence?

A

Tipo I e tipo III.

365
Q

Quais tipos de Sillence tem herança dominante?

A

Tipo I e IV.

366
Q

Qual o tipo de defeito do Sillence tipo I? E do resto?

A

Defeito quantitativo. Quantitativo e qualitativo.

367
Q

Qual o tipo de Sillence é fatal?

A

Tipo II.

368
Q

Qual tipo de Sillence tem esclera azul até o fim da vida?

A

Tipo I.

369
Q

Qual a esclera do tipo IV de Sillence?

A

Branca.

370
Q

Qual as vértebras do Sillence III?

A

Vértebra em bacalhau, gerando cifoescoliose grave.

371
Q

Qual Sillence mais tipicamente tem surdez?

A

tipo I.

372
Q

Sillence tipo III tem esclera azulada?

A

Até o fim da infância.

373
Q

Quais tipos de Sillence tem dentição normal?

A

Ia e Iva.

374
Q

Em pacientes com osteogênese imperfeita, devemos fazer a síntese com placas?

A

Nunca!

375
Q

O tempo de consolidação das fraturas, na osteogênese imperfeita, é normal?

A

Sim!!

376
Q

As fraturas da osteogênese imperfeita se localizam o de no osso?

A

Na parte convexa.

377
Q

Onde é o defeito da dentinogênese na osteogênse imperfeita?

A

Na dentina.

378
Q

Como está o cálcio e o fósforo na osteogênese imperfeita?

A

Normais!

379
Q

Qual a principal causa de paralisia cerebral?

A

Hipoxia perinatal (parto longo ou laborioso).

380
Q

Prematuridade está relacionada com laralisia cerebral?

A

Sim.

381
Q

Qual o tipo mais comum de paralisia cerebral?

A

Espástico.

382
Q

P tipo espástico, na paralisia cerebral, é lesão do primeiro ou segundo neurônio motor? É piramidal ou extra?

A

Primeiro neurônio motor. Piramidal.

383
Q

Quais os subtipos da paralisisa cerebral extra piramidal?

A

AACD

atáxico, atetóide, coreico, distônico

384
Q

Qual o subtipo anatômico mais comum da paralisia cerebral?

A

Diparético.

385
Q

Quanto ao prognóstico de deambulação relacionado com a idade de aquisição de postura sentada, quais as chances do paciente se ele sentou: antes dos 3 meses, antes de 1 ano, entre 1-2 anos, entre 2-3 anos?

A

Alta chance, grande chance, muleta provável, muleta certamente!!

386
Q

Toda criança hemiparética andará de forma independente, na paralisia cerebral?

A

Sim!!!

387
Q

Quais são as alterações ósseas do quadril na paralisia cerebral?

A

Anteversão femoral e DDQ.

388
Q

Como é a versão pélvica na paralisia cerebral? Devido a que?

A

Aumento/ anteversão da pelve. Contratura do psoas.

389
Q

Geralmente, qual a atitude do quadril na paralisia cerebral?

A

Flexão, adução e rotação interna.

390
Q

Quais músculos estão fortes e quais estão fracos, no quadril da paralisia cerebral?

A

Adutores e flexores espásticos, extensores e abdutores fracos.

391
Q

Qual a coespasoticidade que existe no joelho dos pacientes com paralisia cerebral?

A

Reto anterior e ísquiotibiais.

392
Q

Qual paralisia cerebral está mais associada com convulsão?

A

Tipo hemiplégico.

393
Q

Qual local do membro inferior é mais injetado, na paralisia cerebral, e para qual fim?

A

Gastrocnêmio e para reduzir deformidade em equino.

394
Q

Qual o mecanismo de ação da toxina botulínica?

A

Bloqueia a liberação de acetilcolina nas vesículas pré sinapticas na placa mioneural.

395
Q

Qual a contra indicação da toxina botulínica?

A

Contraturas articulares rígidas.

396
Q

Para quem o Baclofeno intratecal está indicado? Tem função na atetose?

A

Espásticos e distônicos. Na dose dada para espásticos e distônicos, não!

397
Q

Risotomia posterior seletiva pega membros superiores?

A

Não, apenas inferiores.

398
Q

A risotomia é de qual vérterba até qual?

A

L1-S1.

399
Q

Qual paciente mais beneficiado pela risotomia posterior seletiva (TARO)?

A

3-8 anos, diplégico espástico, sem contraturas rígidas, boa capacidade de marcha, prematuro ou baixo peso, espasticidade GRAVE, inteligência boa.

400
Q

A órtese UCBL serve para quê? Contra indicada quando?

A

Alinha o antepé e subtalar, quando flexíveis. Pé rígido.

401
Q

Qual a melhor órtese para pé espástico na paralisia cerebral?

A

AFO sólida.

402
Q

Qual a principal indicação da KAFO?

A

Sustentar os membros inferiores para facilitar a transferência de pacientes não ambulatórios.

403
Q

Qual o melhor momento para tratamento ortopédico cirúrgico na paralisia cerebral?

A

Criança ja tem que ter marcha e postura definida, entre 4-8 anos.

404
Q

Em crianças com paralisia cerebral, diga um motivo que devemos ADIANTAR a cirurgia ortopédica.

A

Deformidades não controláveis com órteses.

405
Q

O que a rotação interna, flexão e adução do fêmur gera na tíbia e pé?

A

Torção tibial externa e pé equino valgo.

406
Q

O teste de thomas testa mais quem? Quais os secundários?

A

Psoas. Reto femoral e tensor da fáscia.

407
Q

Qual deve ser a abdução mínima no paciente com paralisia cerebral espástica? Por quê?

A

40-45º. Evitar luxação de quadril.

408
Q

O colo do fêmur da paralisia cerebral é geralmente varo ou valgo?

A

Valgo.

409
Q

A anteversão femoral na paralisia cerebral se corrige durante o crescimento?

A

Não!

410
Q

O que é típico na marcha em Crouch?

A

Alongamento excessivo do aquileu. Ou fraqueza do gastrocsoleum.

411
Q

Quando devemos liberar a contratura do psoas, na paralisia cerebral?

A

Thomas maior que 20-25º.

412
Q

Em crianças com capacidade de deambulação, o que a liberação do psoas ao nível do trocanter menor gera?

A

Fraqueza flexora excessiva, dificultando subir escadas.

413
Q

Quais os fatores causadores de problemas no quadril dos pacientes tetraparéticos espásticos?

A

Desequilíbrio muscular, displasia acetabular, obliquidade pélvica, anteversão femoral excessiva, valgo do colo do fêmur, vetores mal direcionados.

414
Q

Qual o conceito de quadril em risco na paralisia cerebral? Quais as contraturas associadas?

A

Aumento do valgo e anteversão do fêmur, acetábulo raso.

Flexão maior que 20º e adução maior que 30º.

415
Q

Quando devemos tratar um ângulo poplíteo na criança com paralisia cerebral?

A

A partir de 30º de contratura de flexores.

416
Q

Stryer libera quem?

A

Apenas gastrocnêmio.

417
Q

Vulpius libera quem?

A

Gastrocnêmio e solear.

418
Q

Na paralisia cerebral, pé valgo é mais comum quem?

A

Diplégico.

419
Q

Na paralisia cerebral, pé varo é mais comum em quem?

A

Hemiplégico.

420
Q

Qual, geralmente, é a causa do pé varo na paralisia cerebral?

A

Tibial posterior forte com fibulares fracos.

421
Q

Quais as dias principais causas de mielomeningocele?

A

Deficiência de ácido fólico e uso de ácido valpróico.

422
Q

Mielo é mais comum em homens ou mulheres?

A

Mulheres.

423
Q

Cite medicações antagonistas do ácido fólico.

A

Carbamazepina, fenobarbital, fenitoína, primidona, sulfassalazina, metotrexaro, trimetropina.

424
Q

Qual o arnold- Chiari mais comum na mielo?

A

Tipo II.

425
Q

Cite alguns sintomas de Arnold-Chiari II.

A

Apnéia periódica, estridor, nistagmo, choro fraco, espasmo de membros superiores.

426
Q

Qual o local mais comum de Medula amarrada?

A

Coluna lombar.

427
Q

Qual o diagnóstico de medula amarrada?

A

Clínico, RM confirma.

428
Q

Todos os pacientes com mielo deve ter cirurgia…

A

LIVRE DE LÁTEX!!!!

429
Q

Quantos % das crianças com mielo tem hidrocefalia?

A

90%.

430
Q

Qual o prognóstico de marcha no nível lombar alto da mielo?

A

50%.

431
Q

Quais os músculos que o nível lombar alto da mielo tem funcionando?

A

Psoas, adutores e eventualmente quadríceps.

PA Q

432
Q

Quais os músculos que o nível lombar baixo da mielo tem funcionantes?

A

PA Q (lombar alto), flexores mediais do joelho e eventualmente tibial anterior e gluteo médio.

PAQ METAGLU

433
Q

Quais músculos funcionantes são acrescentados no nível sacral da mielo?

A

Musculatura anterior do pé, flexora plantar e extensora do quadril.

434
Q

Quais os 3 deambuladores de hoffer?

A

Deambulador funcional, terapêutico, não deambulador.

435
Q

Qual a deformidade mais grave da coluna na mielo? Qual a causa e região?

A

Cifose congênita. Vértebra encunhada e região lombar.

436
Q

Qual ao tratamento da cifose em C do paciente com mielo?

A

Remoção do núcleo ossificante da vértebra acima e abaixo da vértebra apical (deixada intacta).

437
Q

Qual o tratamento da cifose em S do paciente com mielo?

A

Excisão das vértebras entre lordose e cifose e fusão da vértebra apical até a parte distal da coluna torácica.

438
Q

Qual a causa mais frequente de hiperlordose lombar na mielo?

A

Medula amarrada.

439
Q

Qual a atitude dos membros inferiores na mielo torácica?

A

Quadril em flexão, abdução e rotação externa, joelho fletido, pé equino varo

440
Q

Qual a cirurgia feita no tibial anterior para pé equinovaro na paralisia cerebral?

A

Divide o tibial anterior e porção lateral é transferida para médio-pé ou cubóide.

441
Q

O pé calcâneo é típico de qual mielo e de qual procedimento?

A

Lombar baixo e alongamento tendinoso iatrogênico.

442
Q

Qual o tratamento do pé calcâneo?

A

Transferência posterior do tibial anterior através da membrana interóssea para o calcâneo.

443
Q

Mielo nível L3 e L4 tem muito ou pouca luxação de quadril?

A

Muita.

444
Q

Qual o local do corpo com mais fratura fisária?

A

Falange.

445
Q

Quais os tipos V,VI e VII de Sillence?

A

V-sinostose e calo hipertrófico
VI- parece com o IV
VII-rizomielia e coxa vara.

446
Q

Qual a diferença do colágeno na Sillence V, VI e VII?

A

Colágeno normal.

447
Q

Qual a causa mair comum de in toeing na infancia? Associado a que?

A

Metatarsus adductus. Torção tibial interna.

448
Q

Qual a alteração congênita mais comum do pé da criança?

A

Metatarsus adductus.

449
Q

Qual a medida radiológica para classificar o metatarsus adductus? Quais os valores do leve moderado e grave?

A

Eixo do calcâneo e eixo do 4ª raio no AP. 20º,20-40º, mais de 40º.

450
Q

Qual o tratamento do metatarsus adductus na maioria das vezes?

A

Acompanhamento.

451
Q

Se o metatarsusu adductus ñ corrigir até os 3 anos, cite duas opções cirúrgicas e diga qual é a mais usada.

A

Liberação do abdutor do hálux e articulação tarso meta OU osteotomia de abertura da primeira cunha com fechamento do cubóide. Osteotomia de abertura da primeira cunha.

452
Q

Cite anomalias associadas a hemimielia fibular.

A

Tíbia curta, ausência de raios laterais, coalizão talo calcânea, pé equino valgo, fêmur curto, genum valgo, ausência de cruzados.

453
Q

Qual o osso mais comumente tem hemimielia?

A

Fíbula.

454
Q

Quando temos displasia fibular, como fica o pé?

A

Equino valgo.

455
Q

Na displasia fibular, quais raios podem estar ausentes?

A

Raios laterais.

456
Q

Qual a condição mais grave associada a displasia de fíbula?

A

Desvio ântero medial da tíbia.

457
Q

Cite duas condições femorais e uma alteração no joelho associada a displasia de fíbula.

A

Hipoplasia de côndilo lateral, DFFP, ausência de ligamentos cruzados.

458
Q

Cite a classificação prognóstica de Coventey e Johnson para displasia fibular.

A

I- apenas parcialmente ausente proximal
II-totalmente ausente, com encurtamento de -+10 cm
III-bilateral e complexa.

459
Q

Qual grau de Coventry e johnson pode vir associado a desvio ântero medial da tíbia, na displasia de fibula?

A

Grau II.

460
Q

Cite a classificação da Kalmchi para displasia de fíbula.

A

Ia- mini fíbula
Ib- falta lroximal e tem equinovalgo
II-falta tudo e tem deformidade ântero medial da tíbia

461
Q

Qual grau de Kalamchi tem desvio ântero medial da tibia, na displasia de fíbula?

A

Grau II.

462
Q

Displasia de tíbia geralmente é uni ou bilateral?

A

TiBilateral.

463
Q

Qual pseudoartrose congênita da tíbia pode tratar com gesso (diga a da classificação de Boyd)?

A

Esclerótica (tipo IV de Boyd).

464
Q

Segundo a classificação de Boyd, qual o tipo de pseudoartrose congênita mais comum e qual o mais grave?

A

II e II.

465
Q

Quantos % de pseudoartrose congênita estão associados a neurofibromatose?

A

50%.

466
Q

Pseudoartrose congênita é comum ser bilateral?

A

Não!!!

467
Q

Cite a classificação de Boyd.

A
I-ao nascer
II-displásica, ampulheta e neurofibromatose
III- CísTRico
IV- esQUArótica
V- Five (fíbula displásica)
VI- neurofibroma intra-ósseo.
468
Q

Displasia femoral ocorre antes de qual semana gestacional?

A

Antes da nona semana.

469
Q

Qual a forma mais comum de displasia femoral?

A

Fêmur curto congênito.

470
Q

Qual alteração no quadril pode estar associada ao Fêmur curto congênito?

A

Varum do quadril.

471
Q

Fêmur curto congênito é mais comum em meninos ou meninas? Qual o lado?

A

Meninos. Lado direito.

472
Q

Cite a classificação de Aitken.

A

A- pseudoartrose que cura
B- pseudoartrose que ñ cura
C- cabeça caiu, cetábulo
D- danosse…

473
Q

Cite a classificação de Aitken pelo livro de questões *******

A

A-colo varo
B-colo cartilaginoso
C-sem cabeça
D-sem acetábulo

474
Q

Cite a dica dada pela SANTA CASA da classificação de Hamanishi.

A

I e II: hipoplasia femoral simples

III, IV e V: DFFP

475
Q

Na DFFP, cite duas alterações do joelho e a instabilidade associada.

A

Valgo, devido a côndilo lateral hipoplásico, e ausência de cruzados. Instabilidade na flexo-extensão.

476
Q

DFFP é associado com qual mal formação sistêmica?

A

Cardíaca.

477
Q

No fêmur curto congênito simples, geralmente, qual a diferença final de crescimento?

A

5-6 cm.

478
Q

A partir de quando está indicado a ortetização do membro?

A

Discrepância maior que 20 cm ou fêmur 50% menor que o contralateral.

479
Q

Na lesão de plexo braquial, quais raízes estatisticamente apresentam mais avulsão?

A

c7, C8 e T1.

480
Q

Quais os dois principais momentos de lesão de plexo braquial?

A

Tração no parto e queda de moto sobre o ombro.

481
Q

Lesões por avulsão, na lesão de plexo braquial, são supra ou infra ganglionares.

A

Supra ganglionares.

482
Q

Quando suspeitar de lesão pré ganglionar (avulsão)?

A

Elevação do diafragma (frênico), escápula alada (torácico longo), insuficiência de rombóide (subescapular), insuficiência de manguito (supra escapular), insuficiência do grande dorsal (toraco dorsal).

483
Q

O que a mielgrafia/mielo Tc pode mostrar na lesão de plexo braquial? Indica o que? Pode mostra o de tb?

A

Pseudo meningocele. Avulsão de raiz. Na RNM.

484
Q

Nas lesões totais do nervo no plexo braquial, indique as possíveis neurotizações.

A

XI par para o supraescapular,
Nervo intercostal para músculo cutâneo,
C7 contralateral para nervo mediano.

485
Q

Quais os fatores de risco para paralisia obstétrica?

A

Macrossomia (mais importante), distócia de ombro, apresentação pélvica, fórceps.

486
Q

Qual o lado mais comum de ser paralisia obstétrica e por quê?

A

Lado direito, devido a apresentação mais comum ser OEA.

487
Q

Das paralisias obstétricas, quantos% recuperam espontâneamente?

A

90%.

488
Q

Qual a paralisia obstétrica mais comum?

A

Erb.

489
Q

Quantos % dos paciente com paralisia de Erb tem lesão de nervo frênico?

A

1/3.

490
Q

Diga como é a lesão das raízes mais comum na paralisia obstétrica total.

A

C5 até c7(?) são ruptura nervosa, o resto é avulsão.

491
Q

Qual o 2ª tipo de paralisia obstétrica mais comum?

A

Paralisia total.

492
Q

Qual músculo é usado para monitorização da paralisia obstétrica e até quanto tempo?

A

Bíceps. Recuperar até 3 meses indica bom prognóstico.

493
Q

Na paralisia pbstétrica, o que na ENMG indica avulsão de raiz?

A

Ausência de reinervação aos 3 meses.

494
Q

Qual a ordem de prioridade de movimento na paralisia obstétrica?

A

Rotação externa + abdução, flexão do cotovelo, supinação do antebraço.

495
Q

De acordo com o orthobullets, qual o cast-index adequado?

A

Menor que 0,7.

496
Q

Qual o lado mais comum de torcicolo congênito?

A

Direito.

497
Q

Quando se percebe a massa palpável no torcicolo congênito?

A

Ao nascer ou nas duas primeiras semanas.

498
Q

Qual a porção muscular do esterno-cleido-mastóideo?

A

Porção clavicular.

499
Q

Quais os critérios de Flyn para tratar pseudoartrose de côndilo lateral de úmero?

A

Grande fragmento metafisário, fise aberta, estar a 1 cm da articulação.

500
Q

Pseudoartrose de côndilo lateral causa cúbito valgo ou varo?

A

Valgo.

501
Q

No estágio II da fratura de côndilo lateral o que pode ser tentado antes da cirurgia?

A

Redução (supinação e estresse em varo).

502
Q

Hiperplasia verrucosa é causada pelo quê?

A

Protetização inadequada (aprisionamento gerando edema).

503
Q

Hastes flexíveis são mais bem indicadas em quais tipos de fratura?

A

Simples.

504
Q

Deformidade plástica é mais comum no rádio ou na ulna?

A

Ulna.

505
Q

Qual a histologia típica do granuloma eosinofílico?

A

Pouca mitose, celulas gigantes MONONUCLEADAS (Lanhgerhans), múltiplos grânulos citoplasmáticos.

506
Q

Sinotose é mais comum em monteggia Bado quanto?

A

IV.

507
Q

Hálux valgo acomete mais qual tipo de PC?

A

Diplégico espático.

Paciente tentando andar e força o pé…

508
Q

Qual o último centro de ossificação do cotovelo a se fundir?

A

Côndilo medial.

509
Q

Na SCIWORA qual o local da coluna dá mais sintoma?

A

Cervical.

510
Q

Quais os fatores envolvidos na Sciwora?

A

Hiperextensão, flexão, isquemia, desvio.

511
Q

O que determina o prognóstico da Sciwora?

A

A apresentação clínica no momento da lesão.

512
Q

Devemos esperar no mínimo até quantos anos para colocar Ilizarov?

A

3 anos.

513
Q

Espinha bífida oculta é mais comum em qual nível?

A

L5-S1.

514
Q

Qual o cotovelo mais comum de ser acometido pela pronação dolorosa?

A

Esquerdo.

515
Q

Qual a idade da pronação dolorosa? Quando fica recorrente?

A

2-4 anos. Em menores de 2 anos.

516
Q

Pronação dolorosa é mais comum em meninos ou meninas?

A

Meninas.

517
Q

Qual o mecanismo de trauma da pronação dolorosa?

A

Hiperextensão e pronação.

518
Q

Qual a manobra de redução da pronação dolorosa

A

Flexão e supinação.

519
Q

Qual o mmemônico para Ponseti (a sequência de correção)?

A

CAVE

CAVO, aduto, varo, equino.

520
Q

Cite uma causa frequente de PC com atetose.

A

Kernicterus.

521
Q

Qual o lado mais comum de torcicolo congênito?

A

Direito.

522
Q

Quando se percebe a massa palpável no torcicolo congênito?

A

Ao nascer ou nas duas primeiras semanas.

523
Q

Qual a característica clínica da coxa vara do desenvolvimento?

A

Claudicação indolor.

524
Q

Qual a redução de ADM mais pronunciada na coxa vara do desenvolvimento?

A

Abdução e rotação interna.

525
Q

Qual o ângulo mais importante da coxa vara do desenvolvimento e que define prognóstico?

A

Ângulo Hilgenreiner-Epífise.

526
Q

O que devemos encontrar no quadril da coxa vara do desenvolvimento?

A

Triângulo de Fairbank, redução do ângulo colo diáfise, encurtamento do colo, verticalização da placa, redução da anteversão femoral.

527
Q

Qual o valor do ângulo H-E que indica bom prognóstico?

A

Abaixo de 40-45°.

528
Q

Quando está indicado tratamento cirúrgico na coxa vara do desenvolvimento?

A

HE maior que 60-70º, claudicação sintomática, redução progressiva do ângulo colo-diafisário para menos de 100-90º.

529
Q

Para quanto a osteotomia corretiva da coxa vara do desenvolvimento (valgizar e corrigir rotação) deve corrigir o ângulo HE?

A

Para menos de 40º.

530
Q

Qual o acrônimo da classificação de Cleary e Omer para sinostose rádio-ulnar?

A

FOPA

fibrosa, óssea, posterior, anterior.

531
Q

Qual o tipo de fratura mais comumente gera refratura?

A

Galho verde.

532
Q

Cite a classificação de Meyers e McKeevers para espinha tibial.

A

I-sem desvio
II-dobradiça anterior
III-deslocamento completo
IV-rotação ou cominuição.

533
Q

Fratura da espinha tibial Meyers I e II podem ser tratadas como?

A

Gesso em extensão.

534
Q

Qual o tratamento de fratura da espinha tibial III de Meyers?

A

Gesso ou RAFI (amarrias com Ethibond).

535
Q

O que pode estar impedindo a redução da fratura da espinha tibial?

A

Menisco interposto.

536
Q

Qual a complicação mais comum da fratura da espinha tibial? E a segunda?

A

Perda da extensão.

Frouxidão do LCA.

537
Q

Qual o mecanismo mais comum de fratura da espinha tibial?

A

Rotatório+hiperextensão+valgo.

538
Q

No quadril luxado da paralisia cerebral, qual alteração anatômica está presente (TARO 2007)?

A

Aumento do trocanter menor (tração do psoas).

539
Q

Qual a sequência, de menor para maior, de instabilidade no desvio das fraturas supracondilianas?

A

Posterior, PM, PL.

540
Q

Qual o tipo de fratura ( exposta ou frchada) e a classificação da fratura supra mais associada com cotovelo flutuante?

A

Gartland III fechada.

541
Q

Quando devemos reduzir a deformidade plástica (4 situações)?

A

Mais de 20º , mais de 4 anos, impede rotação ou redução de outras fraturas.

542
Q

Cite duas causas musculares de cifose na PC.

A

Encurtamento de ísquitibiais e fraqueza dos paravertebrais..

543
Q

Qual o equivalente de Monteggia III criado por Ravussou?

A

Fratura da ulna metafisária com desvio em VARUM e desviada do côndilo lateral.

544
Q

Qual o equivalente de monteggia IV criado por Arazi?

A

Cotovelo flutuante (fratura de úmero distal, diáfise de ulna, colo da cabeça do rádio).

545
Q

Diga a classificação de Torode e Zieg para lesão de anel pélvico pediátrico.

A

1-avulsão
2-fratura da asa do ilíaco (a-apófise, b-osso)
3-anel simples (a-púbis com disjunção de sínfise, b-acetábulo apenas)
4-anel instável (a-4 ramos púbicos, b-púbis/sínfise mais alguma coisa posterior, c-segmento instável entre parte anterior do anel e acetábulo).

546
Q

Em qual TILE está incluída a pesão da cartilagem trirradiada?

A

B-2

547
Q

Qual a sequência de frequência de lesão fisária?

A

Falange, rádio distal, úmero, tíbia, clavícula.

548
Q

Cite a classificação simplificada de Gillespie.

A

A- fêmur curto simples
B- a,b,c de Aitken
C- D de Aitken.

549
Q

Cite o tratamento de DFFP de acordo com Gillespie.

A

A-alonga

B e C-protetização

550
Q

Qual a sequência de correção do membro superior da artrogripose?

A

Mobilização passiva do cotovelo,

Ombro, punho e polegar-> juntos

551
Q

Qual a conduta em relação ao membro superior do paciente com artrogripose na atualidade?

A

Correção precoce para permitir mexer no computador.

552
Q

Idealmente, até quando devemos corrigir os mmss dos pacientes com artrogripose?

A

Até 4 anos.

553
Q

Cite a classificação do Granuloma eosinofílico para coluna vertebral (Garth,Metha e Dormans).

A

I-menos de 50% de colápso vertebral
II-mais de 50%
A-Simétrico, B-assimétrico

III-elementos posteriores

554
Q

Cote a classificação de capítulo de Bryan e Morrey, modificada por McKee.

A

I-Stein (muito osso subcondral)
II-Kocher-Lorenz
III-cominuída (Broberg)
IV-coronal do capítulo que pega a tróclea

555
Q

Diga, de maneira simploficada, a conduta na consolidação viciosa na fratura da espinha tibial?

A

Instável/LCA frouxo: RAFI ou feito LCA

Estável: intercondiloplastia

556
Q

Cite o mecanismo de fratura da espinha tibial?

A

Valgismo e rotação lateral da tíbia.

IGUAL A LCA.

561
Q

Qual a infecção associada com sinovite transitória do quadril?

A

IVAS.

562
Q

Qual a idade média da sinovite transitória do quadril?

A

6 anos.

QUADRIL-6 letras..l

563
Q

Na sinovite transitória do quadril o paciente geralmente está febril ou afebril?

A

Febril!

564
Q

Qual a duração típica da sinovite transitória do quadril?

A

10 dias, mas pode durar 8 semanas.

565
Q

Quando ocorre a recorrência da sinovite transitória do quadriL?

A

Nos primeiros 6 meses.

566
Q

Quais os critérios diagnósticos da neurofibromatose?

A

6 manchas café com leite (5mm no pré-púbere, 15 mm no pós-púbere), sarda axilar ou inguinal, 2 nódulos de Lirsch na íris, 2 neurofibromas OU neurofibroma plexiforme, lesão óssea, glioma óptico, parente de 1ª grau.

567
Q

Qual a diferença da mancha de Mcune Albrigthe para Neurofibromatose?

A

A da Mcune Albrighte respeita a linha média.

568
Q

Na displasia de desenvolvimento do quadril qual a a afecção associada mais comum: torcicolo congênito ou metatarso aduto?

A

Torcicolo congênito.

569
Q

Fratura do côndilo lateral em pacientes sem côndilo ossificado devemos diferenciar de qual fratura?

A

Supracondiliana em extensão.

570
Q

Qual menisco se interpõe na fratura da espinha tibial?

A

Corno anterior do menisco medial.

571
Q

Como o Campbell diz que ocorre o fechamento do tubo neural?

A

Cranial para caudal.

572
Q

Qual o melhor momento para cirurgia no torcicolo congênito?

A

Entre 1 e 4 anos.

573
Q

Quando devemos fazer alongamento passivo no torcicolo comgênito?

A

SEMPRE EM MENORES DE 1 ano!

574
Q

Qual a idade da fratura de Cozen?

A

3-6 anos.

575
Q

Na fratura de Cozen é mais comum sobrecrescimento ou parada de crescimento da tíbia? Qual a diferença?

A

Sobre-crescimento. 9 mm.

576
Q

Qual a classificação de Patela Bipartida?

A

I-inferior
II-lateral
III-súpero lateral

577
Q

De acordo com a classificação da patela bipartida, diga a frequência de prevalência.

A

III,II,I

Súpero lateral, lateral, inferior.

578
Q

Quais as 3 causas de pé para dentro na marcha na criança?

A

Metatarsus aductus, torção tibial interna, anteversão femoral.

579
Q

Quais as principais características para diferenciar metatarsus aductus, torção tibial interna e anteversão femoral?

A

Metatarso aductus: no primeiro ano
Torção tibial interna: pé assimétricos
Anteversão femoral: bilateral.

580
Q

Qual a idade da fratura da fise distal do úmero?

A

Menores de 7 anos.

581
Q

Cite uma característica que pode diferenciar fratura da fise distal do úmero de outras fraturas do cotovelo.

A

Na da fise distal do úmero os epicôndilos e olécrano mantém relação anatômica normal.

582
Q

Fratura da fise distal do úmero é intra ou extra-articular?

A

Extra-articular.

583
Q

Diga a classificação de DeLee para fratura da fise distal do úmero.

A

A-até 1 ano, antes do centro do côndilo lateral aparecer
B-até 3 anos, epífise condilar lateral ossificada
C-até 7 anos, fragmento metafisário (lateral)

584
Q

Qual o mecanismo de fratura mais comum da fratura fisária do úmero distal: flexão ou extensão?

A

Extensão.

585
Q

Qual o desvio mais comum da fratura da fise distal do úmero?

A

Póstero medial.

IGUAL A SUPRA-EXTENSÃO E PÓSTERO-MEDIAL

586
Q

Na fratura do capítulo tipo Kocher-Lorentz qual a associação importante?

A

80% de lesão de ligamento colateral ulnar.

587
Q

Quando podemos fazer excisão das fraturas do capítulo na criança?

A

Fraturas muito cominutas ou em sequela de fraturas não tratadas que evoluem com perda de ADM.

588
Q

Qual das fraturas de capítulo é mais comum: Hahm-Steinhal ou Kocher-Lorenz?

A

Hahm-Steinhal.

589
Q

Quais os dois padrões de necrose da tróclea?

A

A-rabo de peixe/central - artrose precoce

B-toda a tróclea - varo progressivo

590
Q

Quais bandas do ligamento colateral ulnar permancem inseridas no epicôndilo medial mesmo após fratura?

A

Banda anterior e posterior

SÃO AS DUAS QUE JÁ ESTAVAM PREVIAMENTE INSERIDAS

591
Q

Diga a classificação de fratura da apófise do olécrano em crianças.

A

I-apofisite
II-fratura de estresse incompleta
III-fratura completa (a-avulsão apofisária pura, b-SH)

592
Q

Diga o tratamento de fratura do olécrano em crianças no caso de apofisite e fratura por estresse incompleta.

A

Restrição da atividade.

593
Q

Como tratar fratura do olécrano em crianças se pouco desvio em extensão?

A

Imobilização em extensão.

594
Q

Como tratar fratura do olécrano em crianças se fratura desciada?

A

Banda de tensão.

595
Q

Quais os equivalentes do Bado II?

A

Luxação posterior do cotovelo, fratura epifisária da cabeça da rádio, fratura do colo do rádio (?)

596
Q

De quanto deve ser a flexão da imobilização na Monteggia Bado 1 e 3?

A

110º-120º.

597
Q

Qual o desvio aceito da ulna no tratamento conservador da fratura de Monteggia?

A

10º COM RÁDIO REDUZIDO.

598
Q

De acordo com o Rockwood o que pode estar impedindo a redução da RUD na Galeazzi?

A

Periósteo.

CUIDADO COM A REFERÊNCIA DO JUPITER QUE DIZ EXTENSOR ULNAR DO CARPO.

599
Q

De acordo com o Willians, quais os desvios aceitáveis para fratura metafisária de rádio distal (FAÇA A TABELA)?

A
Meninos, meninas, Frontal
4-9:20-15-15
9-11:15-10-5
11-13:10-10-0
>13:5-0-0
600
Q

Fratura metafisária distal do rádio com ápoce volar, devemos supinar ou pronar?

A

Pronar.

LOGO O MECANISMO DE LESÃO É INVERSO

601
Q

Qual fratura cervical mais comum da criança?

A

Odontóide Salter I.

602
Q

Fratura do fêmur distal em criança com evoluindo com encurtamento de membro menor que 2,5 cm devemos tratar como?

A

Palmilha.

603
Q

Fratura do fêmur distal em criança com evoluindo com encurtamento de membro de 2,5- 5 cm devemos tratar como?

A

Epifiseodese do fêmur contra-lateral (controverso).

604
Q

Fratura do fêmur distal em criança com evoluindo com encurtamento de membro maior que 5 cm devemos tratar como?

A

Alongamento ósseo.

605
Q

Qual a % de alteração urinária em pacientes com mielo?

A

80%.

606
Q

Quais os dois grandes grupos de alterações urinárias na mielo?

A

Bexiga (hipercontratilidade e atonia) e esfincter (discinergia e incompetência).

607
Q

Quando está indicada fisioterapia na poliomielite?

A

Com força de 30-80%.

608
Q

Qual a deformidade mais comum do pé na poliomielite?

A

Cavo-Varo.

609
Q

Osgood-Schlatter é mais comum em menino ou menina?

A

Menino.

610
Q

Qual o achado do raio-x mais importante da Osgood-Schlater?

A

Fragmentação da epífise da TAT.

611
Q

Cite a classificação da Osgood-Schlater?

A

1-proeminência e irregularidade
2-fragmento ósseo antero-superior a TAT
3-fragmento com TAT normal

612
Q

Qual o tratamento da Osgood-Schlatter?

A

Fisioterapia ou imobilização nas graves.

613
Q

Cite a classificação de Laredo-Filho.

A

I-doença
II-cabeça esférica e labrum verticalizado
III-cabeça lateralizada, labrum lateralizado, centra com 30º de abdução e rotação interna
IV-ñ centra
V-dobradiça

614
Q

Na paralisia cerebral, qual a principal força deformante da mão?

A

Flexor ulnar do carpo.

615
Q

Qual a cirurgia de L’Episcopo?

A

Transferência do redondo maior para porção póstero-lateral do úmero.

MODIFICAÇÃO: inclui o grande dorsal na transferência.

616
Q

Qual a cirurgia de Sever?

A

Tenotomia do subescapular e peitoral maior.

617
Q

Qual o nome do nódulo palpável na dedo em gatilho congênito?

A

Nódulo de Notta.

618
Q

Cite a classificação de Dooley para pseudoartrose congênita da fíbula.

A

I-arqueamento
II-pseudoartrose da fíbula
III-instabilidade do tornozelo
IV-pseudoartrose tardia da tíbia

619
Q

Cite a tabela guia para tratamento de discrepância esperada dos membros.

A

0-2 cm: nada
2-6cm: palmilha, epifiseode, encurtamento
6-20cm: alongamento +palmilhas
Mais de 20cm ou 50% do outro membro: prótese