resumido Flashcards

1
Q

Dor desproporcional, lancinante, que não melhora com analgesia e presença de edema associado com turgidez e pele brilhante

A

Síndrome do Compartimento

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2
Q

Tratamento para Síndrome do Compartimento

A

Descompressão do compartimento por fasciotomia

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3
Q

torção do tornozelo ou do joelho, com dor provocado pelo derrame articular

A

Entorseee

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4
Q

Tratamento da Entorse

A

Repouso Relativo e PROTOCOLO RICE (REPOUSO, GELO, COMPRESSÃO E ELEVAÇÃO).
Na fase aguda, primeiros 2 dias, aplicação de gelo, enfaixamento ou uso de contensor e antinflamatório.

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5
Q

Síndrome do Compartimento

A

Compressão do nervo mediano do canal do carpo, que aparece com sensação de formigamento na área inervada

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6
Q

Fascite Plantar

A

microfaturas na estrutura laminar que origina no calcanhar e recobre a superfície plantar do pé > degeneração da fáscia > inflamação (Fascite) > dor (originada no calcâneo)

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7
Q

dor matutina na face medial-plantar do calcanhar ao sair da cama ou após grandes períodos de repouso

A

Fascite Plantar

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8
Q

Cite cinco principais causas de dor lombar em paciente idoso

A

Fratura, Metástase, Infecção, Hérnia de disco, Osteoporose

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9
Q

Protese é fixada no osso por cimento acrílico, é uma reação exotérmica de polimerização. A mistura pastosa é introduzida na superfície e depois a protese é encaixada e aguarda o endurecimento do cimento.

A

Artroplastia do quadril com cimento furo

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10
Q

Artroplastia do quadril com cimento furo

A

Protese é fixada no osso por cimento acrílico, é uma reação exotérmica de polimerização. A mistura pastosa é introduzida na superfície e depois a protese é encaixada e aguarda o endurecimento do cimento.

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11
Q

Implante poroso estável quando implantado em contato íntimo com o osso do receptor permite a infiltração óssea na superfície porosa permitindo o crescimento osseo na região e uma fixação biológica

A

Artroplastia do quadril sem cimento-furo

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12
Q

Artroplastia do quadril sem cimento-furo

A

Implante poroso estável quando implantado em contato íntimo com o osso do receptor permite a infiltração óssea na superfície porosa permitindo o crescimento osseo na região e uma fixação biológica

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13
Q

Quando há o implante femoral da prótese por cimento e o acetabular é implantado por implante poroso

A

Protese hibrida

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14
Q

Articulação instável em decorrência de displasia acetabular e frouxidão da cápsula articular. Assim, a cabeça do fêmur fica parcialmente desencaixada do acetábulo no nascimento

A

Displasia do quadril no recém-nascido

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15
Q

Manobra de Finkelstein

A

Flexão acentuada do polegar, que é aprisionado na palma da mão pelos dedos, com o punho em desvio radial, produzindo um desvio ulnar do punho com a flexão do polegar
Utilizado para diagnóstico de Tenossinovite de De Quarvain

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16
Q

Número excessivo de dedos de forma total ou parcial

A

Polidactilia

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17
Q

Polidactilia pré-axial

A

Duplicação do polegar
Tipo mais comum
Unilateral
Associado com outras anomalias em 50% dos casos

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18
Q

Correção cirúrgica da Polidactilia pré-axial

A

Osteostomia em cunha com ressecção central e sutura das bordas laterais

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19
Q

garroteamento por banda amniótica > lesão vascular > fibrose ou amputação

A

Banda de constrição

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20
Q

Fratura do 5 metacarpeano ou do Boxer

A

desvio > 70, rotacional
fratura de LPM associada
pseudogarra

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21
Q

Ela é realizada pela flexão da articulação metacarpofalângica e interfalângica proximal a 90° e a falange proximal é usada para empurrar a cabeça do metacarpo para cima para obter a redução

A

Manobra de Jahss

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22
Q

Manobra de Jahss

A

Ela é realizada pela flexão da articulação metacarpofalângica e interfalângica proximal a 90° e a falange proximal é usada para empurrar a cabeça do metacarpo para cima para obter a redução

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23
Q

Dor movimento-dependente, edema periarticular, quadro doloroso com bloqueio articular

A

Luxação

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24
Q

Luxação

A

Dor movimento-dependente, edema periarticular, quadro doloroso com bloqueio articular

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25
Conduta para Luxação
SEMPRE PEDIR RAIO X PARA IDENTIFICAR POSSÍVEL FRATURA
26
Tratamento Luxação
sedação do paciente > redução suave com manobra Hipocrática muitar dor ou paciente sem condição emocional > anestesia geral
27
paciente deitado confortavel e sedado > formação de alça de lençol na axila > médico segurando em torno do punho aplica uma tração longitudinal no membro mantida com discreta abdução > auxiliar mantem a resistência no sentido contrário com um lençol > força resultante atua em direção da cavidade glenóide > cabeça do úmero no local correto
Correção de Luxação na cabeça do úmero
28
Correção de Luxação na cabeça do úmero
paciente deitado confortavel e sedado > formação de alça de lençol na axila > médico segurando em torno do punho aplica uma tração longitudinal no membro mantida com discreta abdução > auxiliar mantem a resistência no sentido contrário com um lençol > força resultante atua em direção da cavidade glenóide > cabeça do úmero no local correto
29
Lesão parcial do ligamento talofibular anterior, com demais ligamentos intactos Presença de marcha claudicante e edema leve ou moderado
Entorse grau 1
30
Entorse grau 1
Lesão parcial do ligamento talofibular anterior, com demais ligamentos intactos Presença de marcha claudicante e edema leve ou moderado
31
Lesão COMPLETA do ligamento talofibular anterior e lesão parcial do ligamento calcaneofibular Marcha dificultada e apenas com apoio, edema moderado e equimose
Entorse grau 2
32
Entorse grau 2
Lesão COMPLETA do ligamento talofibular anterior e lesão parcial do ligamento calcaneofibular Marcha dificultada e apenas com apoio, edema moderado e equimose
33
Lesão COMPLETA do ligamento talofibular anterior e calcaneofibular Marcha e apoio impossível, edema grave e equimose
Entorse grau 3
34
Entorse grau 3
Lesão COMPLETA do ligamento talofibular anterior e calcaneofibular Marcha e apoio impossível, edema grave e equimose
35
Tratamento para Entorse
PROTOCOLO PRICE = PROTEÇÃO, REPOUSO, GELO, COMPRESSÃO E ELEVAÇÃO
36
Complicação de Osteomielite hematogênica
Septicemia, fratura patológica, artrite septica, abcesso muscular,lesão na cartilagem de crescimento em crianças
37
Diagnóstico para síndrome do pinçamento do mangito rotador. Cotovelo em extensão e antebraço pronado com o paciente em pé, realiza a abdução passiva do membro superior
Teste de Neer
38
Teste de Neer
Diagnóstico para síndrome do pinçamento do mangito rotador. Cotovelo em extensão e antebraço pronado com o paciente em pé, realiza a abdução passiva do membro superior
39
Equipamento aplicado externamente ao corpo para modificar aspectos funcionais com objetivo de correção ou compensação de deficiência de movimento do aparelho locomotor
Órtese
40
Órtese
Equipamento aplicado externamente ao corpo para modificar aspectos funcionais com objetivo de correção ou compensação de deficiência de movimento do aparelho locomotor
41
Equipamentos que substituem partes do corpo humano, que estejam ausentes por lesão traumática, ortopédicas, defeitos congênitos
Prótese
42
Prótese
Equipamentos que substituem partes do corpo humano, que estejam ausentes por lesão traumática, ortopédicas, defeitos congênitos
43
Apoio com a extremidade anterior do pé, sem utilização do calcanhar
Pé equino
44
Pé equino
Apoio com a extremidade anterior do pé, sem utilização do calcanhar
45
Apoio apenas com o calcanhar sem a utilização do antepé
Pé calcâneo
46
Pé calcâneo
Apoio apenas com o calcanhar sem a utilização do antepé
47
Inclinação do calcanhar medialmente, com saliência medial do tornozelo
Pé valgo
48
Pé valgo
Inclinação do calcanhar medialmente, com saliência medial do tornozelo
49
Valgo
joelho para fora, tornozelo para dentro
50
Inclinação doo calcanhar lateralmente, transferência do apoio normal do pé para a borda lateral, causa calos e desequilibrios
Pé varo
51
Pé varo
Inclinação doo calcanhar lateralmente, transferência do apoio normal do pé para a borda lateral, causa calos e desequilibrios
52
Varo
joelho para dentro e tornozelo para fora
53
DIFERENÇA ENTRE VALGO E VARO
VALGO: joelho para fora, tornozelo para dentro VARO: joelho para dentro e tornozelo para fora
54
Acentuação do arco plantar medial, interferência na distribuição normal da carga, concentração no calcanhar e no antepé
Pé cavo
55
Pé cavo
Acentuação do arco plantar medial, interferência na distribuição normal da carga, concentração no calcanhar e no antepé
56
Ausência do arco plantar medial, não é uma deformidade grave, desde que não seja acentuado
Pé plano
57
Pé plano
Ausência do arco plantar medial, não é uma deformidade grave, desde que não seja acentuado
58
Eixo do antepé desviado medialmente com o calcanhar normal
Pé aduto
59
Pé aduto
Eixo do antepé desviado medialmente com o calcanhar normal
60
61
Displasia do quadril no recém-nascido
Articulação instável em decorrência de displasia acetabular e frouxidão da cápsula articular. Assim, a cabeça do fêmur fica parcialmente desencaixada do acetábulo no nascimento
62
Diagnóstico de displasia do quadril no recém nascido
manobra de Ortolani e Barlow positivo
63
Flexão dos membros inferiores seguida da abdução da coxa. Quando o quadril está luxado, podemos sentir o ressalto da cabeça do fêmur ao encaixar no acetábulo.
Displasia do quadril no recém nascido
64
A coxa do paciente é mantida em ângulo reto com o tronco, em posição de adução; força será exercida pelo joelho da criança em direção vertical ao quadril, em um esforço para deslocar a cabeça femoral do interior do acetábulo. A parte superior do fêmur é mantida entre os dedos indicador e médio e sobre o trocanter maior, e o polegar na região inguinal. A cabeça femoral poderá vser alavancada para dentro e para fora da articulação, confirmando a instabilidade
Manobra de Barlow
65
A manobra é realizada com a criança em decúbito dorsal com os quadris e os joelhos em posição de flexão de 90°, com as coxas em adução e com rotação interna leves. Examinamos um dos quadris de cada vez, com o outro bem estabilizado, em posição de leve abdução. Ao efetuarmos um movimento de abdução dos quadris, podendo ser acompanhado por uma leve rotação externa das coxas, poderemos ter a sensação de um “ressalto” na articulação patológica
Manobra de Ortolani
66
Alteração irreversível (se não tratada) com mudança estrutural na região da fratura e composição interposta de tecido fibroso no foco da fratura e aparecimento de osteófito que une os fragmentos
pseudoartrose
67
formação de calo osseo volumoso, alargando as extremidades, sem estabelecer união entre eles por excesso de movimento ou por diástase dos fragmentos
pseudoartrose hipertrófica
68
pseudoartrose hipertrófica
formação de calo osseo volumoso, alargando as extremidades, sem estabelecer união entre eles por excesso de movimento ou por diástase dos fragmentos
69
formação de calo osseo volumoso, alargando as extremidades, sem estabelecer união entre eles por excesso de movimento ou por diástase dos fragmentos
pseudoartrose atrófica
70
pseudoartrose atrófica
formação de calo osseo volumoso, alargando as extremidades, sem estabelecer união entre eles por excesso de movimento ou por diástase dos fragmentos