Respiratória Flashcards

1
Q

Interrogatório sistemático tosse (5)

A
  • Seca ou com expectoração;
  • Frequência;
  • Intensidade;
  • Relação com o decúbito;
  • Período em que predomina
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2
Q

Interrogatório sistemático expectoração (5)

A

Volume, cor, odor, aspecto e consistência

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3
Q

Tipos de expectoração (5)

A

Mucoide, serosa, purulenta, mucopurulenta, hemoptoica

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4
Q

Hemoptise

A

Eliminação de sangue pela boca, através da glote, sendo ele proveniente dos brônquios ou pulmões.

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5
Q

Epistaxe

A

hemorragia proveniente da mucosa nasal

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6
Q

Hematêmese

A

eliminação de sangue (proveniente do sistema gastrointestinal) pela boca

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7
Q

Vômica

A

Eliminação súbita de pus/ líquido seroso ou mucoso por meio da tosse (glote)

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8
Q

Interrogatório sistemático de Dispneia (4)

A
  • Relação com esforço ou decúbito;
  • súbita ou gradativa;
  • relação com tosse ou chieira;
  • tipo de dispneia
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9
Q

Chieira/Chiado/sibilancia

A

Ruído sibilante percebido pelo paciente durante respiração

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10
Q

Tiragem

A

Aumento da retração dos espaços intercostais

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11
Q

Linhas anatômicas do tórax

A
  • Linha médioesternal
  • Linhas axilares (anterior, média e posterior)
  • Linhas hemiclaviculares (direita e esquerda)
  • Linhas escapulares
  • Linhas interescapulares
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12
Q

O que ver na inspeção estática? (5)

A
  • tipos de tórax
  • forma e simetria
  • abaulamentos e retrações
  • coluna
  • circulação colateral
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13
Q

formas de tórax (8)

A
normal;
tórax em tonel;
tórax infundibiliforme/ pectus escavatus;
tórax cariniforme ou em sapateiro;
tórax escoliótico;
tórax cifótico;
tórax em giba;
tórax em sino
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14
Q

causas/doenças mais características com tórax em tonel

A

DPOC e enfisema

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15
Q

causas mais características com tórax pectus excavatus ou infundiliforme ou de sapateiro

A

causas congênitas (defeitos septos intratriais ou intraventriculares) ou adquiridas (raquitismo)

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16
Q

causas mais características de tórax cariniforme (2)

A

Congênito ou raquitismo na infância

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17
Q

O que ver na inspeção dinâmica (4)

A
  • tipos de respiração;
  • padrão respiratório;
  • tiragens;
  • uso de músculos acessórios da respiração
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18
Q

Padrões respiratórios normais: homens vs mulher

A

homem tem padrão mais abdominal

mulher, mais torácico (lembrar que ela fica grávida)

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19
Q

frequências respiratórias

A

12-20 irpm - eupneico
>20 irpm - taquipneia
<12 irpm - bradipneia
0 irpm - apneia

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20
Q

RELAÇÃO ENTRE mudanças na frequência respiratória e CO2

A

taquipneico = elimina mais CO2

bradipneico/ apneico = retém mais CO2

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21
Q

Ritmo Cheyne-Stokes definição

A

alternância entre períodos de hiperpneia e apneia

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22
Q

Ritmo Cheyne-Stokes, principais causas (3)

A
  • tumores no SNC que acometem o bulbo
  • insuficiência cardíaca
  • intoxicação por opioides (morfina, fentanil)
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23
Q

Ritmo Kussmaul, definição

A

inspiração profunda e ruidosa seguida de apneia

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24
Q

Ritmo Kussmaul, principal causa

A

cetoacidose diabética

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25
Q

Ritmo Biot/ Atáxico, definição

A

irregularidade da frequência respiratória

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26
Q

Ritmo Biot/ Atáxico, principais causas (3)

A
  • tumores SNC que acometem bulbo
  • hipertensão intracraniana
  • meningite
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27
Q

Palpação: o que avaliar (3)

A
  • Expansibilidade (base e ápice- tanto frontal quanto dorsal)
  • frêmito tóraco-vocal (FTV)
  • Sensibilidade (dor, temperatura, gânglios, circulação colateral, lesões na pele).
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28
Q

definição de FTV

A

“sensação tátil da voz”

29
Q

FTV está aumentado em que patologia

A

consolidação (pneumonia)

30
Q

FTV está reduzido em que patologias (3)

A

derrame pleural, atelectasia, pneumotórax

31
Q

Mnemônica: : FTV simpático/antipático

A

FTV é simpático/aumentado a patologias pulmonares (parênquima) e antipático a patologias extrapulmonares

32
Q

Como fazer percussão

A

em “corda grega”

33
Q

percussão fisiológica

A

som claro e atimpânico

34
Q

percussão patológica (3)

A
  • maciço (não sai som nenhum)
  • submaciço (sai pouco som)
  • hipertimpânico (muito alto)
35
Q

Patologias com percussão maciço/submaciço (5)

A
consolidação;
atelectasia; 
derrame pleural;
bronquiectasia (que tbm pode ter percussão normal);
hemotórax
36
Q

Patologia com percussão hipertimpânica (1)

A

pneumotórax

OBS.: DPOC atelectasia parece muito, mas não é

37
Q

definição de murmúrio vesicular

A

é a turbulencia do ar circulante pelas estruturas da árvore traqueobrônquica

38
Q

patologia em que o murmúrio vesicular está DIMINUÍDO

A

DPOC

39
Q

patologias em que o murmúrio vesicular está ABOLIDO (3)

A

Derrame pleural;
pneumotórax;
atelectasia

40
Q

Principais ruídos adventícios (4)

A

Descontínuos:

  • estertores crepitantes (finos e grossos)
  • estertores subcrepitantes

Contínuos:

  • ronco
  • sibilo
  • estridores
41
Q

Tórax infundibiliforme ou “de sapateiro” ou pectus excavatum (definição)

A

Depressão da porção inferior do esterno.

42
Q

causas tórax cônico ou em sino

A

hepatomegalias e ascites volumosas

43
Q

causas tórax cifótico (3)

A
  1. Congênito
  2. Postural
  3. Tuberculose óssea (mal de Pott)
44
Q

Definição tórax cariniforme ou pectus carinatum

A

Esterno proeminente e costelas horizontalizadas.

45
Q

Como avaliar a expansibilidade do tórax?

A
  1. Duas mãos sobre região supraclavicular e pede-se para o paciente respirar;
  2. Repetir com as mãos na altura dos mamilos;
  3. Repetir com as mãos em dorso.
46
Q

Os estertores que aparecem no final da inspiração, possuem alta frequência (agudos e curta duração) e não se modificam com a tosse são os ______ (finos/grossos).

A

finos

47
Q

Estertores finos (4 características)

A
  1. Audíveis no final da inspiração;
  2. Alta frequência (agudos e curta duração);
  3. “Barulho de velcro”;
  4. Não se modificam com a tosse.
48
Q

causas estertores finos (2)

A

pneumonia e congestão pulmonar por IC

49
Q

Estertores grossos/bolhosos (3 características)

A

Audíveis no início da inspiração e durante toda a expiração;

Menor frequência e duração que os finos;

Altera-se com a tosse.

50
Q

Os estertores _____ (finos/grossos) alteram-se com a tosse, e são audíveis no início da inspiração e durante toda a expiração.

A

grossos

51
Q

Estertores grossos/bolhosos: Causas? (2)

A

Bronquite crônica e atelectasia.

52
Q

sibilos (3 características)

A

Sons de alta freqüência (agudos);
melhor ouvidos na expiração;
Múltiplos e disseminados.

53
Q

sibilos (2 causas)

A

asma e bronquite

54
Q

Os sibilos localizados e persistentes levam-nos a pensar em obstrução por…

A

corpo estranho e neoplasia

55
Q

Estridor

A

Ruído inspiratório produzido por obstrução da laringe ou traquéia.

56
Q

Estridor:

Causas? (3)

A
  1. Difteria
  2. Laringite aguda
  3. Estenose de traqueia
57
Q

Broncofonia

A

A voz do paciente permanece perfeitamente audível, em alto tom, mesmo nas áreas mais periféricas do tórax.

58
Q

Pectorilóquia fônica

A

Ouve-se com nitidez a voz FALADA

59
Q

Pectorilóquia afônica

A

Ouve-se com nitidez a voz COCHICHADA

60
Q

Cornagem

A

Dificuldade inspiratória por redução do calibre das vias superiores, na altura da laringe, e que se manifesta por estridor e tiragem.

61
Q

o que ver no exame físico geral? (5)

A
  1. Estado de consciência
  2. Respiração dificultada ou ruídos audíveis;
  3. baqueteamento digital
  4. mucosas não cianóticas
  5. frequência respiratória
62
Q

Sinais e sintomas (9)

A
  1. Dor torácica
  2. Tosse
  3. Expectoração
  4. Hemoptise
  5. Vômica
  6. Dispneia
  7. Sibilância
  8. Cornagem
  9. Rouquidão/disfonia
63
Q

Tipos de dor torácica (5)

A
  1. Na parede torácica
  2. Pericárdica
  3. Epigátrica
  4. Traqueia/pleura
  5. Psicogênica
64
Q

tipos de tosse (6)

A
  1. Quintosa
  2. Síncope
  3. Bitonal
  4. Rouca
  5. Reprimida
  6. Psicogênica
65
Q

tipos de dispneia (3)

A
  • ortopneia (deitado)
  • trepopneia (deitado de lado)
  • platipneia (em pé)
66
Q

Tipos de respiração patológicas (5)

A
  1. Cheyne-Stokes
  2. Kussmaul
  3. Biot/atáxica
  4. Suspirosa
  5. Dispneica
67
Q

Tipos de tiragem

A
  1. Intercostal
  2. Supra e infraclavicular
  3. Fúrcula esternal
68
Q

Sons normais da ausculta (4)

A

Som traqueal
Som brônquico
Murmúrio vesicular
Som broncovesicular

69
Q

Triângulo de Segurança

A

local seguro para drenagem torácica; delimitado por borda lateral do peitoral maior, borda lateral do grande dorsal e linha horizontal que passa pelo mamilo