Regulamentos Flashcards

1
Q
AO SER REALIZADO O TESTE NOS EQUIPAMENTOS TRANSMISSORES/RECEPTORES, FOI INFORMADO "CLAREZA DOIS", QUE SIGNIFICA
A)ININTELIGÍVEL.
B)INTELIGÍVEL.
C)INTELIGÍVEL COM DIFICULDADE.
D)INTELIGÍVEL POR VEZES.
A

D)INTELIGÍVEL POR VEZES.

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2
Q

O PLANO DE VOO APRESENTADO TEM VALIDADE, APÓS A EOBT, DE

A)35 MIN
B)50 MIN
C)45 MIN
D)60 MIN

A

C)45 MIN

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3
Q

QUANDO O COMPRIMENTO DA PISTA FOR DE 800M E NÃO HOUVER UM PONTO DE ESPERA DEMARCADO, A AERONAVE QUE ESTIVER AGUARDANDO AUTORIZAÇÃO PARA DECOLAGEM, DEVERÁ MANTER-SE A UMA DISTÂNCIA DA PISTA, NO MÍNIMO DE:

A)30 M
B)40 M
C)60 M
D)50 M

A

A)30 M

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4
Q

EM TERMOS DE SEPARAÇÃO DAS NUVENS, UMA AERONAVE VOANDO NO ESPAÇO AÉREO CLASSE B, VFR, DEVERÁ MANTER-SE:

A)LIVRE DE NUVENS E AVISTANDO O SOLO.
B)LIVRE DE NUVENS E ACIMA DA CAMADA MAIS DENSA PREDOMINANTE.
C)A 1500M VERTICALMENTE E A 300M HORIZONTALMENTE DAS MESMAS.
D)A 300M VERTICALMENTE E A 1300M HORIZONTALMENTE DAS MESMAS.

A

A)LIVRE DE NUVENS E AVISTANDO O SOLO.

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5
Q

QUANDO UMA NOTIFICAÇÃO DE VOO FOR APRESENTADA À SALA AIS, DEVE SER OBSERVADA, A ANTECEDÊNCIA MÍNIMA PREVISTA PARA TAL, EM RELAÇÃO À EOBT, QUE É DE

A)45 MIN
B)20 MIN
C)35 MIN
D)10 MIN

A

D)10 MIN

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6
Q

TODO CANCELAMENTO, MODIFICAÇÃO OU ATRASO DE UM PLANO DE VOO APRESENTADO DEVE SER NOTIFICADO EM QUALQUER SALA AIS DE AD, ALÉM DA EOBT, ATÉ

A)55 MIN.
B)45 MIN.
C)65 MIN.
D)35 MIN.

A

D)35 MIN.

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7
Q

AS SUBIDAS POR INSTRUMENTOS NOS AD SITUADOS NO LITORAL, DEVERÃO SER EFETUADAS PARA O LADO DO MAR, DESDE QUE FORME COM O EIXO DA ROTA UM RUMO DE:

A)45
B)35
C)25
D)55

A

A)45

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8
Q

PARA O CÁLCULO DO NÍVEL IFR, FORA DE AWY, EM UMA REGIÃO MONTANHOSA, DEVE-SE SOMAR O GABARITO DE:

A)400M
B)300M
C)600M
D)500M

A

C)600M

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9
Q

O PROCESSO SISTEMÁTICO DE REPORTE VOLUNTÁRIO DE PERIGOS, RISCOS E DE OCORRÊNCIAS DEFINIDAS PELAS NORMAS DO ÂMBITO DO SIPAER, COM PESSOAL DEVIDAMENTE QUALIFICADO, TREINADO EM CONDIÇÕES DE AVALIAR RISCOS E ANALISAR TENDÊNCIAS, É ATRIBUIÇÃO DA(O)

A)OFICIAL DE SEGURANÇA DE VOO.
B)ELO-SIPAER.
C)GERÊNCIA GERAL DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO, DA ANAC.
D)OFICIAL DE SEGURANÇA OPERACIONAL.

A

B)ELO-SIPAER.

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10
Q

AS ABREVIATURAS: ETA,IAC,MDA E SSR, SIGNIFICAM, RESPECTIVAMENTE

A)HORA ESTIMADA DE SOBREVOO, CARTA DE APROXIMAÇÃO POR INSTRUMENTOS, ALTITUDE MÁXIMA DE BLOQUEIO E RADAR SECUNDÁRIO.
B)HORA ESTIMADA DE SOBREVOO, CARTA DE APROXIMAÇÃO VISUAL, PONTO CRÍTICO E RADAR PRIMÁRIO.
C)HORA ESTIMADA DE PARTIDA, CARTA DE APROXIMAÇÃO VISUAL, ALTITUDE MÍNIMA DE DESCIDA E RADAR DE PRECISÃO.
D)HORA ESTIMADA DE CHEGADA, CARTA DE APROXIMAÇÃO E DE POUSO POR INSTRUMENTOS, ALTITUDE MÍNIMA DE DESCIDA E RADAR SECUNDÁRIO DE VIGILÂNCIA.

A

D)HORA ESTIMADA DE CHEGADA, CARTA DE APROXIMAÇÃO E DE POUSO POR INSTRUMENTOS, ALTITUDE MÍNIMA DE DESCIDA E RADAR SECUNDÁRIO DE VIGILÂNCIA.

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11
Q

O SERVIÇO QUE TEM POR FINALIDADE PROPORCIONAR INFORMAÇÕES QUE ASSEGUREM A CONDUÇÃO EFICIENTE DO TRÁFEGO AÉREO NOS AERÓDROMOS HOMOLOGADOS OU REGISTRADOS, QUE NÃO DISPONHAM DE ÓRGÃO ATC, DENOMINA-SE

A)FIS.
B)ATIS.
C)AFIS.
D)FIC.

A

C)AFIS.

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12
Q

OS PROCEDIMENTOS DE ENTRADA EM ESPERA PARA OS SETORES 1,2 E 3 REFEREM-SE ÀS ENTRADAS, RESPECTIVAMENTE, DO TIPO

A)DIRETA, PARALELA E DESLOCADA.
B)DIRETA, DESLOCADA E PARALELA.
C)DESLOCADA, DIRETA E PARALELA.
D)PARALELA, DESLOCADA E DIRETA.

A

D)PARALELA, DESLOCADA E DIRETA.

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13
Q

O PILOTO DE UMA AERONAVE, AO DESCER PARA A ALTITUDE DE INÍCIO DE PROCEDIMENTO, EM LOCAL, “NÂO” SERVIDO POR ÓRGAÕ ATC, DEVERÁ AJUSTAR O SEU ALTÍMETRO PARA O QNH, AO

A)ATINGIR E MANTER A ALTITUDE DE TRANSIÇÃO.
B)PASSAR PELO NÍVEL DE TRANSIÇÃO.
C)PASSAR PELA ALTITUDE DE TRANSIÇÃO.
D)ATINGIR E MANTER O NÍVEL DE TRANSIÇÃO.

A

B)PASSAR PELO NÍVEL DE TRANSIÇÃO.

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14
Q

A NORMA DO SISTEMA DO COMANDO DA AERONÁUTICA Nº 3-2 ESTÁ EM CONCORDÂNCIA COM O CÓDIGO BRASILEIRO DE AERONÁUTICA, COM A LEGISLAÇÃO DO ÂMBITO DO COMAER E COM O(S)

A)REPORTES ELABORADOS PELO CENIPA SOBRE A INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTE AERONÁUTICO OU INCIDENTE AERONÁUTICO GRAVE PADRONIZADO CONFORME O “ADREP MANUAL DA ICAO”, A SER ENCAMINHADO ÀQUELA ORGANIZAÇÃO, NOS TERMOS DO ANEXO 13 Á CONVENÇÃO SOBRE AVIAÇÃO CIVIL INTERNACIONAL.
B)PROTOCOLOS DE INVESTIGAÇÃO DE OCORRÊNCIAS AERONÁUTICAS DA AVIAÇÃO CIVIL CONDUZIDA PELO ESTADO BRASILEIRO.
C)ANEXO 13 DA CONVENÇÃO DE AVIAÇÃO CIVIL DE CHICAGO DE 1944.
D)CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS, A FIM DE QUE SE CUMPRAM, COM UNIFORMIDADE, AS NORMAS E PRÁTICAS RECOMENDADAS (SARP).

A

C)ANEXO 13 DA CONVENÇÃO DE AVIAÇÃO CIVIL DE CHICAGO DE 1944.

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15
Q

NA EVENTUALIDADE DA ATIVAÇÃO DA ESTRUTURA MILITAR DE GUERRA OU DA ESTRUTURA AEROESPACIAL DE GUERRA, A ESTRUTURA E ATRIBUIÇÕES DO SIPAER SERÃO ESTABELECIDAS

A)EM DOCUMENTO ESPECÍFICO.
B)PELOS ELOS-SIPAER.
C)PELA NORMA DO SISTEMA DO COMANDO DA AERONÁUTICA 3-2.
D)PELA ASSESSORIA DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO, SEGURANÇA DE VOO E DA AVIAÇÃO CIVIL.

A

A)EM DOCUMENTO ESPECÍFICO.

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16
Q

EM CONDIÇÕES NORMAIS, OS PEDIDOS DE ASSISTÊNCIA MÉDICA PARA OS MEMBROS DA TRIPULAÇÃO, DIRIGIDOS AOS ÓRGÃOS ATS PELA AERONAVE, DEVEM SER ENCAMINHADOS, IMEDIATAMENTE, À ADMINISTRAÇÃO DO AEROPORTO DE

A)DESTINO.
B)PARTIDA.
C)POUSO OCASIONAL.
D)ALTERNATIVA.

A

A)DESTINO.

17
Q

A ANTECEDÊNCIA MÍNIMA PREVISTA PARA UM PILOTO APRESENTAR UM PLANO DE VÔO AFIL, ANTES DO CRUZAMENTO COM UMA AEROVIA, É DE:

A)25 MIN
B)15 MIN
C)10 MIN
D)20 MIN

A

C)10 MIN

18
Q

NO RUMO MAGNÉTICO 353 GRAUS, O VOO VFR EM ROTA DEVERÁ SER CONDUZIDO, DENTRE OS ABAIXO, NO FL

A)035
B)105
C)055
D)095

A

B)105

19
Q

A SUPERFÍCIE DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA CONSTANTE, RELACIONADA COM UMA DETERMINADA REFERÊNCIA DE PRESSÃO, 1013.2 HPA, E QUE ESTÁ SEPARADA DE OUTRAS SUPERFÍCIES ANÁLOGAS, POR DETERMINADOS INTERVALOS DE PRESSÃO, É DENOMINADA NÍVEL

A)MÍNIMO DE ESPERA.
B)DE TRANSIÇÃO.
C)DE CRUZEIRO.
D)DE VOO.

A

D)DE VOO.

20
Q

O PILOTO DE UMA AERONAVE, AO DESCER PARA A ALTITUDE DE INÍCIO DE PROCEDIMENTO, EM LOCAL, “NÂO” SERVIDO POR ÓRGAÕ ATC, DEVERÁ AJUSTAR O SEU ALTÍMETRO PARA O QNH, AO

A)PASSAR PELA ALTITUDE DE TRANSIÇÃO.
B)ATINGIR E MANTER A ALTITUDE DE TRANSIÇÃO.
C)ATINGIR E MANTER O NÍVEL DE TRANSIÇÃO.
D)PASSAR PELO NÍVEL DE TRANSIÇÃO.

A

D)PASSAR PELO NÍVEL DE TRANSIÇÃO.

21
Q

EM UMA RÁDIO DIFUSÃO ATIS, O AJUSTE DO ALTÍMETRO SERÁ FORNECIDO EM HECTOPASCAIS INTEIROS, ARREDONDADO PARA O HECTOPASCAL INTEIRO

A)INFERIOR MAIS PRÓXIMO
B)INFERIOR AO AJUSTE PADRÃO
C)SUPERIOR MAIS PRÓXIMO
D)SUPERIOR AO AJUSTE PADRÃO

A

A)INFERIOR MAIS PRÓXIMO

22
Q

O GLOSSÁRIO DAS FORÇAS ARMADAS (MD35-G-1), O GLOSSÁRIO DO COMANDO DA AERONÁUTICA (MCA 10-4), O GLOSSÁRIO DO SISTEMA DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS (MCA 3-1) E O MANUAL DE ABREVIATURAS E SÍMBOLOS DA AERONÁUTICA (MCA 10-3)SÃO PUBLICAÇÕES QUE OFICIALIZAM AS

A)AVALIAÇÕES DE RISCO.
B)COMISSÕES DE VOO.
C)CONCEITUAÇÕES AERONÁUTICAS.
D)EXPRESSÕES E TERMOS AERONÁUTICOS.

A

C)CONCEITUAÇÕES AERONÁUTICAS.

23
Q

O MÍNIMO METEOROLÓGICO DE VISIBILIDADE, PARA AVIÕES EM OPERAÇÃO VFR EM UM AERÓDROMO, É DE

A)3000 M
B)6000 M
C)4000 M
D)5000 M

A

D)5000 M

24
Q

O CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO PARA AERONAVES A HÉLICE É, SEMPRE, EFETUADO A

A)1500 FT DE ALTITUDE.
B)1000 FT DE ALTURA.
C)1500 FT DE ALTURA.
D)1000 FT DE ALTITUDE.

A

B)1000 FT DE ALTURA

25
Q

UMA AERONAVE EXECUTANDO UM PROCEDIMENTO DE DESCIDA QUE CONTENHA A TRAJETÓRIA DE PENETRAÇÃO TERÁ O SEU ALTÍMETRO AJUSTADO PARA QNH, AO

A)ABANDONAR O NÍVEL MÍNIMO DE ESPERA.
B)INICIAR A DESCIDA.
C)CRUZAR A ALTITUDE DE TRANSIÇÃO.
D)CRUZAR O NÍVEL DE TRANSIÇÃO.

A

B)INICIAR A DESCIDA.

26
Q

“GIRAR À ESQUERDA PARA INTERCEPTAR A PERNA DE APROXIMAÇÃO OU PARA RETORNAR AO PONTO DE REFERÊNCIA”. O PROCEDIMENTO DESTACADO REFERE-SE, DENTRE OUTROS, A UM PROCEDIMENTO DE ENTRADA EM ESPERA, COM CURVAS À DIREITA, A SER REALIZADO PELO PILOTO, QUANDO O MESMO ESTIVER EXECUTANDO UMA ENTRADA PELO SETOR

A)3
B)4
C)2
D)1

A

D)1

27
Q

O PILOTO DE UMA AERONAVE, AO VOAR VFR NO ESPAÇO AÉREO CLASSE C, ACIMA DO FL100, DEVE MANTER A VISIBILIDADE DE:

A)5KM
B)6KM
C)7KM
D)8KM

A

D)8KM

28
Q

A SEPARAÇÃO VERTICAL MÍNIMA DE 300M SERÁ UTILIZADA ENTRE AS AERONAVES QUE ESTIVEREM VOANDO IFR, NO ESPAÇO AÉREO RVSM, E EM QUAISQUER DOS NÍVEIS ADEQUADOS ABAIXO DO FL

A)450.
B)290.
C)390.
D)370.

A

B)290.

29
Q

APÓS SOLICITAÇÃO DO CONTROLADOR DE VOO, PARA A VERIFICAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO EQUIPAMENTO TRANSPONDER, A SEQUÊNCIA A SER EXECUTADA PELO PILOTO SERÁ:

A)OFF/STANDBY/NORMAL.
B)OFF/NORMAL/CARACTERÍSTICA IDENT.
C)STANDBY/NORMAL/CARACTERÍSTICA IDENT.
D)STANDBY/OFF/NORMAL.

A

C)STANDBY/NORMAL/CARACTERÍSTICA IDENT.

30
Q

DURANTE A SUBIDA, O PILOTO DE UMA AERONAVE INSERE O AJUSTE DE ALTÍMETRO, 1013.2 HPA, AO PASSAR PELO (A)

A)NÍVEL DE VOO.
B)CAMADA DE TRANSIÇÃO.
C)ALTITUDE DE TRANSIÇÃO.
D)NÍVEL DE TRANSIÇÃO.

A

C)ALTITUDE DE TRANSIÇÃO.

31
Q

O LIMITE DE VELOCIDADE PARA UMA AERONAVE CATEGORIA C, SEM TURBULÊNCIA E NO FL120, ENTRAR E MANTER-SE NO CIRCUITO DE ESPERA É DE

A)170 KT
B)265 KT
C)240 KT
D)230 KT

A

D)230 KT

32
Q

EM UMA MENSAGEM DE POSIÇÃO, TRANSMITIDA POR UMA AERONAVE AO ÓRGÃO ATS, ALÉM DA IDENTIFICAÇÃO DA ACFT, POSIÇÃO, HORA E FL OU ALTITUDE, O PILOTO DEVERÁ INFORMAR A

A)AUTONOMIA E AS CONDIÇÕES DE VOO.
B)PRÓXIMA POSIÇÃO E A HORA DE SOBREVOO.
C)PRÓXIMA POSIÇÃO E AS CONDIÇÕES DE VOO.
D)AUTONOMIA E A PRÓXIMA POSIÇÃO.

A

B)PRÓXIMA POSIÇÃO E A HORA DE SOBREVOO.

33
Q

O NÍVEL MÍNIMO DE ESPERA SERÁ SEMPRE O CONSTANTE DA TABELA DE NÍVEIS PARA VOOS IFR, IMEDIATAMENTE

A)SUPERIOR AO NÍVEL DE TRANSIÇÃO.
B)SUPERIOR À ALTITUDE DE TRANSIÇÃO.
C)INFERIOR À ALTITUDE DE TRANSIÇÃO.
D)INFERIOR AO NÍVEL DE TRANSIÇÃO.

A

A)SUPERIOR AO NÍVEL DE TRANSIÇÃO.

34
Q

QUANDO O PILOTO DE UMA AERONAVE TURBOJATO, EM CONFIGURAÇÃO LIMPA, EM DESCIDA E OPERANDO ABAIXO DO FL150, DISCORDAR EM UTILIZAR UMA VELOCIDADE MENOR, ESTANDO SOB CONTROLE RADAR E A MAIS DE 20 NM DO AD DE DESTINO DEVE EMPREGAR O MÍNIMO PREVISTO PARA O AJUSTE DE VELOCIDADE, DE

A)150 KT.
B)170 KT.
C)220 KT.
D)200 KT.

A

C)220 KT.