Qual é o tratamento? Flashcards
Leucemia mieloide aguda
Quimio
Leucemia mieloide aguda M3
Remédio: ácido transretinoíco
Leucemia linfoide aguda
Quimio + quimioterápico intratecal
Neutropenia febril
1º Caso: empírico (Gram -)
2º Caso: Indício de Gram + ou grave
3º Caso: Sem melhora em 1 semana
1º Caso: Cefepine
2º Caso: Cefepine + Vancomicina
3º Caso: adicionar antifúngico
Anemia mieloide crônica
E se falha?
- Inibidores da tirosina-quinase: Imatinibe
- Se falhar: transplante de medula
Leucemia linfoide crônica: quando e como
Quimioterápicos
Se grave: anemia e plaquetopenia
Linfoma
—> Se localizado: Quimioterápico + radio
—> Se disseminado: só Quimioterápico (pois não se pode irradiar corpo todo)
—> Se recidiva: transplante ou terapia celular (cél modificadas para matar cél tumorais)
Mieloma múltiplo
Imunomoduladores + Corticoide
Acalásia: estágio I, II, III e IV
Estágio I: medicamentoso (Nifedipino ou Nitratato) ou dilatação por EDA
Estágio II e III: jovem (Cardiomiotomia pela técnica Heller Pinott + Fundoplicatura parcial ou POEM) ou idoso/alto risco para cirurgia (Dilatação com EDA)
Estágio IV: Esofagectomia
CA de esôfago
—> T1a: Mucosectomia (dissecar) por EDA
—> T4a e T4b: Esofagectomia + QT + Radio neoadjuvante
—> “O resto”: Tto paliativo
DRGE
—> Medidas gerais (padrão-ouro): elevar cabeceira, dieta (⬇️ café/chocolate), perda de peso
—> Prova Terapêutica: IBP - 1X/dia por 8 semanas
• Se falha na 1ª semana: dobrar dose
• Se falha mesmo assim: refratário = cirurgia
Esôfago de Barret
TODOS: IBP 1X/dia
—> Sem displasia: EDA de 3-5 anos para acompanhar
—> Displasia de baixo grau: EDA de 6-12 meses para acompanhar ou Ablação (ressecção) por EDA
—> Displasia de alto grau (quase CA): Ablação
—> Adenocarcinoma invasivo (CA): Esofagectomia
Endometriose
Tratar dor: AÇO combinado, progesterona, GNRH
Tratar infertilidade: FIV ou cirurgia (se tem dor junto)
Cirurgia: se dor for refratário, se lesa as estruturas acometidas etc
Pólipos uterinos
Polipectomia histeroscópica
Adenomioma
—> Opções conservadoras: atrofiar endométrio
• DIU de progesterona (só Mirena)
• ACO
—> Opção intermediária: refratário ao clínico mas não quer operar
• Ablação de endométrio
—> Definitivo: se refratario
• Histerectomia
Miomas uterinos
—> Assintomático: não tratar
—> Sintomas leve/moderado
• Tto clínico: anticoncepcional (trata só sintoma)
—> Sintomas intensos
• Nulípara: miomectomia por histeroscopia ou laparoscopia
• Multípara: histerectomia (exceto submucosa que é miomectomia)
Lesão de VA superior por queimadura
Suporte ventilatório
Lesão de VA inferior por queimadura
- Suporte ventilatório
- Broncodilatadores
- Heparina + NAC
- Broncoscopia: lavar
Intoxicação por CO
- Aumentar FiO2: máscara facial
- Câmera hiperbarica
Intoxicação por cianeto
- Hidroxicobalamina
- Tiosulfato de Na
Queimadura de 1º grau
Hidratação + analgesia
Queimadura de 2º grau
Sempre tirar a bolha»_space; Sulfadiazina de prata»_space; Limpeza»_space; Curativo oclusivo
Queimadura de 3º grau
Sempre enxerto
Escarotomia se necessário
Rabdomiólise
- HIPERhidratação (Ringer 4mL x Kg x SCQ)
- Forçar diurese: 1 - 1,5mL/kg/h até urina clarear
- Manitol e bicarbonato: apenas se médico experiente
Síndrome Compartimentar
fasciotomia
Nefrite Intersticial Aguda
Causa é medicamentosa, logo, suspender remédio
Necrose Tubular Aguda
Suporte + paciência: túbulos regeneram em +- 7 dias
Necrose de papila renal
Tratar causa isquêmica base
Ateroembolismo
Suporte + paciência
⬆️ Escórias renais após início de IECA/BRA
Suspender imediatamente remédio
Úceras
IBP de 4-8 semanas: Omeprazol 20mg, Pantoprazol 40mg ou Esomeprazol 40mg
Doença de Wipple
Dupla antibioticoterapia
Ceftriaxona: 2 semanas
Sulfa Bactrim: 1 ano
Doença celíaca
Retirar para sempre o glúten da dieta
D. de Crohn e RCU
Derivados do 5-ASA (Mesa/Sulfassalazina) > Corticoide (Metilprednisolona, Budesonida) > Imunomoduladores (Azatioprina, Metotrexato/Crohn e Ciclosporina/RCU) > Biológicos (anti-TNF: Infliximabe, Adalimumab)
Obstrução intestinal
- Estricturoplastia
- Ressecção do segmento doente
Megacolón tóxico
- Corticoide IV por 3 dias
- Não respondeu: adicionar anti TNF-alfa
- Não respondeu: Colectomia + Ileostomia
NTA por contraste: tto e prevenção
Tto: autolimitado
Prevenção: hiperhidratação antes, durante e após uso do contraste + escolher contraste iso ou hiposmolar
Osteíte Fibrosa: tto inicial e caso seja refratário
- ⬇️ Fósforo na dieta (800-1000mg/dia)
- Quelante de fósforo ( 1ª linha): Sevelamer —> não aumenta Ca, só controla o hiperparatireoidismo e isso normaliza o Ca
- Carbonato de cálcio: aumenta o Ca! Se pcte tem muito fosfato e damos Ca, há risco de provocar calcinose tumoral urêmica
Caso nao de certo: tentar a outra parte da fisiopatologia
- Vitamina D ativa (calcitriol)
- Calcimiméticos (cinacalcete) - Imita o Ca inibindo a paratireoide.
Hiperparatireoide terciário
⬇️ tto do hiperparatireoide secundário ou paratireoidectomia subtotal
Anemia na DRC
1º Passo: ter bons estoques de Fe e Ferritina (ferritina ≥ 200 e sat de transferrina ≥ 20%)
2º Passo: Repor eritropoeitina
Disfunção plaquetária na DRC
- Desmopressina
- Anticoagulação: só se risco tromboembolico muito elevado (HNF são os remédios de escolha na DRC avançada, já que a HBPM e os novos anticoagulantes tem excreção renal
- Quadros graves ou refratários de hemorragia urêmica: transfusão de crioprecipitado
Incompetência Istmo Cervical
Cerclagem já deve ser programada na próxima gestação p/ fzr entre 12 a 16 semana
Síndrome Ac Antifosfolipídeo
AAS + Heparina profilática desde 1ºT
Gravidez ectópica: 3 possibilidades
- Expectante
- Ectópica integra
- Beta-HCG < 1..000 e queda progressiva - Medicamentoso: MTX IM
- Obrigatório: integra
- Massa < 3,5/4cm
- BCF negativo
- B-HCG < 5000 (principal) - Tto cirúrgico
- Salpingostomia: falha no tto medicamentoso
- Salpingectomia: ectópica rota
D. Trofoblástica maligna
Quimio
Obstrução intestinal alta por bridas/aderências: não complicada
A) Lise das aderências
B) Suporte (hidratação/dieta zero/sonda nasogástrica) por 24hrs para ver se há resolução espontânea ou gastrografia
C) Cirurgia de urgências
B) Suporte (hidratação/dieta zero/sonda nasogástrica) por 24hrs para ver se há resolução espontânea ou gastrografia
Obstrução intestinal alta por bridas/aderências: complicada (estrangulamento da alça/obstrução total)
A) Lise das aderências
B) Suporte (hidratação/dieta zero/sonda nasogástrica) por 24hrs para ver se há resolução espontânea ou gastrografia
C) Cirurgia de urgências
A) Lise das aderências
Obstrução intestinal alta por bridas/aderências: complicada nível hard (peritonite/pneumoperitônio/explodiu)
A) Lise das aderências
B) Suporte (hidratação/dieta zero/sonda nasogástrica) por 24hrs para ver se há resolução espontânea ou gastrografia
C) Cirurgia de urgência
C) Cirurgia de urgência
Obstrução intestinal alta por Íleo biliar
A) Antibióticos de amplo espectro e observação.
B) Colecistectomia laparoscópica imediata.
C) Terapia com litotripsia extracorpórea por ondas de choque.
D) Suporte nutricional e hidratação até a resolução espontânea.
E) Suporte (hidratação/sonda nasogástrica/dieta zero), retirada do cálculo e colecistectomia
E) Suporte (hidratação/sonda nasogástrica/dieta zero), retirada do cálculo e colecistectomia
Volvo de sigmoide não complicado (sem ruptura/isquemia)
A) Descompressão endoscópica e sigmoidectomia eletiva
B) Administração de antibióticos e observação
C) Cirurgia de ressecção imediata
D) Terapia com enemas de bário
A) Descompressão endoscópica e sigmoidectomia eletiva
Volvo de sigmoide complicado (ruptura/isquemia)
A) Descompressão endoscópica com sigmoidoscopia
B) Administração de antibióticos e observação
C) Cirurgia de emergência para sigmoidectomia
D) Terapia com enemas de contraste para desobstrução
C) Cirurgia de emergência para sigmoidectomia
Volvo de cedo não complicado (sem ruptura/isquemia)
A) Descompressão endoscópica
B) Cirurgia para cecectomia
C) Administração de antibióticos e observação
D) Terapia com enemas de contraste para desobstrução
B) Cirurgia para cecectomia
Intussepção intestinal nã complicada
A) Desfazê-lo por meio de enema (água, bário,ar)
B) Laparotomia para ressecção segmentar
C) Cirurgia de emergência
D) Observação conservadora
A) Desfazê-lo por meio de enema (água, bário,ar)
Intussepção intestinal complicada ou refratária
A) Desfazê-lo por meio de enema (água, bário,ar)
B) Laparotomia para ressecção segmentar
C) Cirurgia de emergência
D) Observação conservadora
B) Laparotomia para ressecção segmentar
Íleo paralítico ou adinâmico
A) Administração de laxantes
B) Cirurgia de emergência
C) Suporte (hidratação/sonda nasogástrica) e aguardar
D) Antibióticos intravenosos
C) Suporte (hidratação/sonda nasogástrica) e aguardar
Síndrome de Olgive
A) Cecostomia
B) Suporte (hidratação/sonda nasogástrica)
C) Descompressão colônica endoscópica
D) Remédios colinérgicos: metilsulfato de neoestigmina
B) Suporte
Síndrome de Olgive refratário ou cedo > 12cm
A) Cirurgia de emergência
B) Ressecção endoscópica
C) Suporte por mais 24hr
D) Metilsulfato de neoestigmina + Descompressão colonoscópica ou cecostomia
D) Metilsulfato de neoestigmina + Descompressão colonoscópica ou cecostomia
Isquemia mesentérica aguda causada por embolia ou trombose arterial (aterosclerose) ou venosa
A) Infusão intra-arterial de Papaverina por cateter angiográfico
B) Revascularização cirúrgica das artérias
C) Administração de heparina + embolectomia
D) Ressecção intestinal de emergência
C) Administração de heparina + embolectomia
Isquemia mesentérica aguda causada por vasoconstrição (choque/cocaína)
A) Infusão intra-arterial de Papaverina por cateter angiográfico
B) Revascularização cirúrgica das artérias
C) Administração de heparina + embolectomia
D) Ressecção intestinal de emergência
A) Infusão intra-arterial de Papaverina por cateter angiográfico
Isquemia mesentérica aguda com sofrimento de alça
A) Infusão intra-arterial de Papaverina por cateter angiográfico
B) Revascularização cirúrgica das artérias
C) Administração de heparina + embolectomia
D) Cirurgia de emergência
D) Cirurgia de emergência
Isquemia mesentérica crônica
A) Revascularização endovascular: jovem (cirúrgica) e idoso/alto risco cirúrgico (angioplastia percutanea ou stent)
B) Tratamento medicamentoso com agentes antiplaquetários
C) Abordagem cirúrgica de ressecção intestinal tanto em jovens qto nos idosos
D) Modificação do estilo de vida, incluindo cessação do tabagismo e controle da HAS
A) Revascularização endovascular: jovem (cirúrgica) e idoso/alto risco cirúrgico (angioplastia percutanea ou stent)
Colite isquêmica não complicada
A) Antibióticos de amplo espectro
B) Corticosteroides sistêmicos
C) Colectomia parcial ou total
D) Suporte (hidratação, remédios sintomáticos)
D) Suporte (hidratação, remédios sintomáticos)
Colite isquêmica complicada (isquemia de alça, hemorragia, colite fulminante ou refratário)
A) Antibióticos de amplo espectro
B) Corticosteroides sistêmicos
C) Colectomia parcial ou total
D) Suporte (hidratação, remédios sintomáticos)
C) Colectomia parcial ou total
Aborto incompleto
A) Repouso em casa + analgésicos
B) Administrar antibióticos + esvaziar útero e técnica depende da IG: se < 12 sem pode ser AMIU ou curetagem e se > 12 semanas apenas curetagem
C) Esvaziar útero e técnica depende da IG: se < 12 sem pode ser AMIU ou curetagem e se > 12 semanas apenas curetagem
D) Orientações, pois já saiu tudo que tinha que sair
E) Aguardar sair sozinho (até 4 semanas) ou esvaziar e técnica depende da IG: se < 12 sem pode ser AMIU ou curetagem e se > 12 semanas apenas curetagem
C) Esvaziar útero e técnica depende da IG: se < 12 sem pode ser AMIU ou curetagem e se > 12 semanas apenas curetagem
Aborto inevitável
A) Repouso em casa + analgésicos
B) Administrar antibióticos + esvaziar útero e técnica depende da IG: se < 12 sem pode ser AMIU ou curetagem e se > 12 semanas apenas curetagem
C) Esvaziar útero e técnica depende da IG: se < 12 sem pode ser AMIU ou curetagem e se > 12 semanas apenas curetagem
D) Orientações, pois já saiu tudo que tinha que sair
E) Aguardar sair sozinho (até 4 semanas) ou esvaziar e técnica depende da IG: se < 12 sem pode ser AMIU ou curetagem e se > 12 semanas apenas curetagem
C) Esvaziar útero e técnica depende da IG: se < 12 sem pode ser AMIU ou curetagem e se > 12 semanas apenas curetagem
Aborto infectado
A) Repouso em casa + analgésicos
B) Administrar antibióticos + esvaziar útero e técnica depende da IG: se < 12 sem pode ser AMIU ou curetagem e se > 12 semanas apenas curetagem
C) Esvaziar útero e técnica depende da IG: se < 12 sem pode ser AMIU ou curetagem e se > 12 semanas apenas curetagem
D) Orientações, pois já saiu tudo que tinha que sair
E) Aguardar sair sozinho (até 4 semanas) ou esvaziar e técnica depende da IG: se < 12 sem pode ser AMIU ou curetagem e se > 12 semanas apenas curetagem
B) Administrar antibióticos + esvaziar útero e técnica depende da IG: se < 12 sem pode ser AMIU ou curetagem e se > 12 semanas apenas curetagem
Aborto completo
A) Repouso em casa + analgésicos
B) Administrar antibióticos + esvaziar útero e técnica depende da IG: se < 12 sem pode ser AMIU ou curetagem e se > 12 semanas apenas curetagem
C) Esvaziar útero e técnica depende da IG: se < 12 sem pode ser AMIU ou curetagem e se > 12 semanas apenas curetagem
D) Orientações, pois já saiu tudo que tinha que sair
E) Aguardar sair sozinho (até 4 semanas) ou esvaziar e técnica depende da IG: se < 12 sem pode ser AMIU ou curetagem e se > 12 semanas apenas curetagem
D) Orientações, pois já saiu tudo que tinha que sair
Aborto retido
A) Repouso em casa + analgésicos
B) Administrar antibióticos + esvaziar útero e técnica depende da IG: se < 12 sem pode ser AMIU ou curetagem e se > 12 semanas apenas curetagem
C) Esvaziar útero e técnica depende da IG: se < 12 sem pode ser AMIU ou curetagem e se > 12 semanas apenas curetagem
D) Orientações, pois já saiu tudo que tinha que sair
E) Aguardar sair sozinho (até 4 semanas) ou esvaziar e técnica depende da IG: se < 12 sem pode ser AMIU ou curetagem e se > 12 semanas apenas curetagem
E) Aguardar sair sozinho (até 4 semanas) ou esvaziar e técnica depende da IG: se < 12 sem pode ser AMIU ou curetagem e se > 12 semanas apenas curetagem
Ameaça de aborto
A) Repouso em casa + analgésicos
B) Administrar antibióticos + esvaziar útero e técnica depende da IG: se < 12 sem pode ser AMIU ou curetagem e se > 12 semanas apenas curetagem
C) Esvaziar útero e técnica depende da IG: se < 12 sem pode ser AMIU ou curetagem e se > 12 semanas apenas curetagem
D) Orientações, pois já saiu tudo que tinha que sair
E) Aguardar sair sozinho (até 4 semanas) ou esvaziar e técnica depende da IG: se < 12 sem pode ser AMIU ou curetagem e se > 12 semanas apenas curetagem
A) Repouso em casa + analgésicos