PROVA FINAL Flashcards

1
Q

1. Geoprocessamento

Uso do Google Earth
VANTAGENS

A
  • Sem custo
  • Catálogo extenso (satélite + fotos aéreas)
  • Boa resolução em quase todo o estado
  • Interface amigável
  • Atualização constante
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Q

1. Geoprocessamento

Uso do Google Earth
LIMITAÇÕES

A
  • Informações das imagens (satélite, resolução, data)
  • Atualização não é garantida (empresas e governos)
  • Imprecisão nas medidas
  • Poucos recursos de geoprocessamento
  • Download indisponível
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3
Q

2. Crimes contra a Fauna

ANIMAL DOMÉSTICO

A

Todos aqueles animais que
* através de processos tradicionais e sistematizados de manejo e/ou melhoramento zootécnico tornaram-se domésticas,
* apresentando características biológicas e comportamentais em estreita dependência do homem,
* podendo apresentar fenótipo variável, diferente da espécie silvestre que os originou.

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4
Q

2. Crimes contra a Fauna

CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO HABITAT ORIGINAL DA ESPÉCIE

A

ESPÉCIE NATIVA
Espécie originária da região.

ESPÉCIE EXÓTICA
Espécie proveniente de outra localidade.

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5
Q

2. Crimes contra a Fauna

FAUNA SILVESTRE

A

Lei nº 9.605/1998
Art. 29
§ 3° São espécimes da fauna silvestre todos aqueles pertencentes
* às espécies nativas, migratórias e quaisquer outras,
* aquáticas ou terrestres,
* que tenham todo ou parte de seu ciclo de vida ocorrendo dentro dos limites do território brasileiro, ou águas jurisdicionais brasileiras.

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6
Q

2. Crimes contra a Fauna

1) A Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente realizou a apreensão de 500kg de camarões, por suspeitas de serem provenientes de pesca ilegal, e encaminhou esse material a exame pericial. Nessa situação, a perícia realizada seria, prioritariamente:
a) Realizar a valoração monetária do material apreendido, para estabelecer o valor da multa.
b) Informar o nicho ecológico das espécies encaminhadas, se são produtores primários ou se consumidores secundários.
c) Apenas a pesagem já bastaria, já que todo camarão comercializado no Brasil provém de aquicultura, não de pesca.
d) Fotografar o material, descrever, identificar as espécies e informar o período de defeso, se houver.
e) Não seria possível tirar qualquer conclusão apenas com o envio dos camarões, tendo em vista que a pesca ilegal somente é caracterizada pelo uso de explosivos.

A

d) Fotografar o material, descrever, identificar as espécies e informar o período de defeso, se houver.

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7
Q

2. Crimes contra a Fauna

2) Quando realizamos exames periciais em fauna silvestre, é importante categorizar corretamente aqueles espécimes e, para tal, alguns termos são centrais. Dentre as definições abaixo, marque a INCORRETA:
a) Espécie nativa: é aquela que ocorre naturalmente no local em que foi amostrada, por todo ou apenas em alguma fase do ciclo de vida.
b) Espécie silvestre: são aquelas que vivem em ambiente selvagem, com pouco ou nenhum contato com o homem.
c) Espécie exótica: São as espécies por vezes criadas como “pet”, mas não convencionais, tais como o papagaio, a jiboia e o tigre-d’água;
d) Espécie doméstica: aquelas que através de processos tradicionais e sistematizados de manejo passaram a apresentar características biológicas e comportamentais em dependência do homem, podendo apresentar fenótipo diferente da espécie silvestre original.
e) Espécime híbrido: é aquele resultante do cruzamento de espécies diferentes, e que não ocorre normalmente na natureza.

A

c) Espécie exótica: São as espécies por vezes criadas como “pet”, mas não convencionais, tais como o papagaio, a jiboia e o tigre-d’água;

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8
Q

2. Crimes contra a Fauna

3) Segundo dados do IBAMA de 2002, mais de 80% do comércio ilegal de fauna silvestre é composto por aves. Entretanto, há um grupo de aves que representa a grande maioria dessas apreensões, com cerca de 90% dos casos, de forma que foi estabelecido um sistema próprio para o controle e manejo desse comércio, que envolve cadastro do criador, dos compradores e das aves, identificadas por meio de anilhas oficiais padronizadas. São aves de pequeno porte, muito frágeis, caracterizadas por cantos complexos e melódicos, muito valorizadas por criadores amadores. O grupo a que o texto se refere é:
a) Psittaciformes (araras e papagaios).
b) Passeriformes (passarinhos).
c) Ramphastiformes (tucanos).
d) Falconiformes (falcões).
e) Strigiformes (corujas).

A

b) Passeriformes (passarinhos).

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9
Q

3. Documentoscopia

Procedimentos de colheita de padrões gráficos

A

Uma colheita deficiente implicará na elevação do grau de dificuldade do exame.
* Reproduzir exatamente as palavras questionadas;
* Reproduzir as condições de escrita (superfície, instrumento escrevente, posição, etc);
* Determinar a quantidade de espécimes de acordo com a variabilidade natural do periciando, atentando-se a eventual fadiga muscular e, consequentemente, alterações no grafismo;
* Intercalar os vocábulos, evitando escritas em série;
* Sempre ditar e NÃO deixar o periciando ver os escritos questionados no momento da colheita;
* Criar condições para espontaneidade da escrita;
* Em se constatando que a parte está sob efeito de drogas lícitas ou ilícitas, caberá ao perito interromper a colheita, com agendamento de uma nova data e horário para sua efetivação.

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10
Q

3. Documentoscopia

Procedimentos de colheita de padrões gráficos
NÃO PODE:

A
  • Dobrar, cortar, rasgar
  • Colar as peças de um documento fragmento
  • Colar o documento sobre a folha
  • Grampear ou colocar clipes
  • Perfurar
  • Escrever ou fazer marcações no documento sobre ele
  • Escrever em superfície sobre o documento
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11
Q

4. Balística

CLASSIFICAÇÃO DAS ARMAS DE FOGO

A

5 critérios específicos e diferenciadores, independentes uns dos outros, pelos quais as armas de fogo são classificadas quanto:
1) À alma do cano
2) Ao sistema de carregamento
3) Ao sistema de inflamação
4) Ao funcionamento
5) À mobilidade e ao uso

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12
Q

4. Balística

1) QUANTO À ALMA DO CANO

A

CANO DE ALMA LISA
Se permanecer com essa perfuração e sofrer apenas um polimento.

CANO DE ALMA RAIADA
Em uma etapa posterior, com uso de brochas ou bilhas, são produzidos sulcos paralelos e helicoidais, que são as raias.

ARMAS MISTAS OU ARMAS COMBINADAS
Apresentam
* 1 ou mais canos de alma lisa e 1 cano de alma raiada ou,
* 2 canos de alma raiada e 1 ou mais canos de alma lisa.

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13
Q

4. Balística

Orientação das raias

A

RAIAS DEXTROGIRAS
Para a direita
Sentido horário

RAIAS SINISTROGIRAS
Para a esquerda
Sentido anti-horário

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14
Q

4. Balística

2) QUANTO AO SISTEMA DE CARREGAMENTO

A
  • Termo “carregamento”: sentido de pôr carga, isto é, de colocar a munição ou os cartuchos em posição tal que, com o acionamento do gatilho, se consiga produzir de imediato o tiro.

ARMAS DE FOGO DE ANTECARGA
ANTEcarga ➜ Carregamento ANTErior
É necessário introduzir, pela extremidade anterior do cano (boca do cano), a pólvora e a carga de projeção com a utilização de ferramentas para socar a pólvora (vareta de soca) e as buchas.

ARMAS DE FOGO DE RETROCARGA
Retrocarga ➜ Carregamento Posterior
* Surgiram com a invenção do cartucho.
* Cartucho era a unidade de munição completa (continha a espoleta, a pólvora e o projétil) e era introduzido na câmara localizada na parte posterior do cano.

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15
Q

4. Balística

3) QUANTO AO SISTEMA DE INFLAMAÇÃO

A

POR MECHAS
Primeira pólvora: pólvora preta (salitre, enxofre e carvão).
Para inflamar exigia que fosse comunicado fogo ➜ uso de uma mecha.

POR ATRITO
Aproveitamento das faíscas resultantes do atrito de uma ponta de sílex contra uma peça de aço serrilhada para inflamar a pólvora por um pequeno orifício aberto no cano.

POR PERCUSSÃO
Percussão ➜ Espoleta
Introdução de cápsulas de espoletamento (fulminato de mercúrio, clorato de potássio e estifinato de chumbo) ➜ subst. que se inflamam instantaneamente e causam explosão.

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16
Q

4. Balística

Tipos de Percussão

A

PERCUSSÃO EXTRÍNSECA
* A cápsula de espoletamento é uma peça isolada, colocada externamente sobre um pequeno tubo saliente (“chaminé”), que se comunica por um ouvido com a carga de projeção contida no interior do cano.
* A detonação ocorre por ação de um percutor, com sua extremidade superior adaptada para comprimir a cápsula de espoletamento contra o tubo saliente.

PERCUSSÃO INTRÍNSECA
* São as mais usadas e mais fabricadas atualmente.
* Munição é constituída por cartuchos, nos quais está embutida a cápsula de espoletamento ou espoleta.

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17
Q

4. Balística

Tipos de Percussão Intrínseca

A

PERCUSSÃO INTRÍNSECA DIRETA
Quando o percutor é o próprio cão ou está montado neste, podendo ser fixo ou móvel.

PERCUSSÃO INTRÍNSECA INDIRETA
Quando o percutor é uma peça inerte, retrátil, a qual é acionada pelo impacto do cão à ocasião do tiro.

PERCUSSÃO INTRÍNSECA RADIAL, ANELAR OU PERIFÉRICA
Não possuem espoleta, e a mistura iniciadora (carga de inflamação) está disposta em anel, na orla oca, saliente, do próprio culote do estojo.

PERCUSSÃO INTRÍNSECA CENTRAL
Comportam o uso de cartuchos de percussão central, que possuem a espoleta embutida no centro da base dos cartuchos.

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18
Q

4. Balística

Por inflamação elétrica

A

Armas militares e de uso restrito, as bazucas e as peças de artilharia, nas quais a ignição da carga de propulsão é efetuada por meio de um contato elétrico.

19
Q

4. Balística

4) QUANTO AO SISTEMA DE FUNCIONAMENTO

A

TIRO UNITÁRIO
* simples (ex: espingardas de cano unitário);
* múltipla (Ex.: espingardas ou garruchas com mais de um cano).

DE REPETIÇÃO
* não automática (ex: revólveres e a maioria das carabinas);
* semiautomática (ex: pistolas, algumas submetralhadoras e fuzis);
* automática (ex: fuzis e metralhadoras).

20
Q

5. Balística

Divisões da Balística Forense

A
  • Balística Interna ➜ Na arma
  • Balística Externa ➜ Na trajetória
  • Balística Terminal ➜ Lesão + Trajeto
21
Q

5. Balística

BALÍSTICA INTERNA

A
  • Estuda a arma de fogo.
  • Estuda a estrutura, os mecanismos, o funcionamento e as características das armas de fogo, os fenômenos e os efeitos ocorridos na arma, desde a detonação da espoleta, por meio da ação do sistema de percussão, até o momento em que o projetil sai do cano.
22
Q

5. Balística

BALÍSTICA EXTERNA

A
  • Estuda o projetil.
  • Estuda o projetil, desde a sua saída do cano até o momento de sua parada final, analisando sua trajetória, velocidade e energia, para determinar como as características do projetil, geometria, massa e movimentos, e fatores externos (resistência do ar e ação da gravidade) interferem nestas grandezas.
  • Também estão incluídos os estudos para se determinar alcance de tiro, alcance útil, alcance máximo e outras características do tiro prático e do tiro militar.
23
Q

5. Balística

BALÍSTICA TERMINAL OU BALÍSTICA DOS EFEITOS

A
  • Estuda os efeitos produzidos pelo projetil ao atingir um alvo.
  • Quando o alvo é humano, cabe à Medicina Legal o estudo dos vestígios intrínsecos ao ser humano (lesões traumáticas).
24
Q

6. Documentoscopia

ELEMENTOS DE SEGURANÇA GRÁFICA – IMPRESSÃO

A

Impressões produzidas por gráficas de segurança.
* Impressão calcográfica
* Impressão ofsete a traço

25
Q

6. Documentoscopia

Pré-impressão

A

1) Marca d’água
2) Fibras coloridas e luminescentes
3) Fios e fitas de segurança

26
Q

6. Documentoscopia

IMPRESSÃO CALCOGRÁFICA

A
  • Alto relevo no anverso
  • Baixo relevo no verso
  • Tinta de aspecto pastoso
  • Impressão analógica
  • Grande precisão e qualidade gráfica
  • Produzida sob forte calor e pressão
  • Possibilita a inserção de diversos elementos de segurança, tais como: guilhoches, etc.
27
Q

6. Documentoscopia

IMPRESSÃO OFSETE A TRAÇO

A
  • SEM relevo
  • Excelente qualidade

Possibilita a inserção de diversos elementos de segurança, tais como:
* Registro coincidente
* Fundo numismático
* Microtextos
* Impressões fluorescentes

28
Q

6. Documentoscopia

Pós-impressão (adicionados ao documento finalizado)

A

1) Laminados
2) Marcas de faqueamento
3) Hologramas
4) Perfurações
5) Numeração tipográfica

29
Q

7. Engenharia Forense – Perícia de Incêndio

Formas de transmissão de calor

A

CONDUÇÃO
CONVECÇÃO
IRRADIAÇÃO

30
Q

7. Engenharia Forense – Perícia de Incêndio

CONDUÇÃO

A

O calor se propaga de molécula a molécula diretamente - barra de ferro ao ser aquecida em uma extremidade - um incêndio o superaquecimento dos pontos superiores de um andar transmitirá por intermédio do piso caloria suficiente para reiniciar um incêndio em um outro pavimento imediatamente ao lado ou acima do ambiente incendiado.

31
Q

7. Engenharia Forense – Perícia de Incêndio

CONVECÇÃO

A

Em virtude dos gases superaquecidos serem mais leves que o ar eles sobem propagando o incêndio para pontos mais altos do ambiente, no caso de edifícios eles causam o “Efeito Chaminé” que é a propagação de incêndios para os andares superiores via poços de elevadores, dutos de escadas e de ar condicionados.
Em um edifício os meios de propagação de um incêndio incluem um quarto elemento que é a queda de material em combustão, fato ocorrido em diversos incêndios, o que faz com que haja propagação de cima para baixo ao contrário da maioria dos incêndios.

32
Q

7. Engenharia Forense – Perícia de Incêndio

IRRADIAÇÃO

A

Uma fonte de elevada energia termoluminosa ao longo do tempo emitindo pacotes de energia aquecerá outros materiais sem que haja qualquer contato físico entre ambos - lâmpadas do tipo Spot Light deixadas por longo tempo acesas em vitrine podem causar incêndios por irradiação.

33
Q

8. Engenharia Forense – Perícias em Engenharia Civil

DESABAMENTO x DESMORONAMENTO x DESLIZAMENTO

A

DESABAMENTO
É a queda de construções ou obras construídas pelo homem (edifícios, pontes, viadutos, passarelas, etc).

DESMORONAMENTO
É a desagregação de partes do solo ou algo (desmoronamento do morro, pedreira, contenção etc).

DESLIZAMENTO
Deslocamento ou queda de uma quantidade excessiva de terra que, por decorrência de chuvas fortes, arrasta toda ou a parte de uma encosta, declive de uma montanha.

34
Q

9. Perícias em Entorpecentes e Psicotrópicos

Testes colorimétricos para cocaína

A
  1. Solução de Nitrato de Prata
  2. Solução de iodo/iodeto
  3. Solução de Tiocianato de Amônio/ Cloreto de Cobalto: Teste de Scott
  4. Hidrólise Ácida
  5. Redução de Cloreto Mercuroso
35
Q

9. Perícias em Entorpecentes e Psicotrópicos

  1. Solução de Nitrato de Prata
A

nitRATO ➜ cloridRATO
* Avaliação da presença de cloridrato.
* Aparecimento de precipitado branco leitoso de cloreto de prata.
* Amostra + AgNO3 ➜ AgCl
* Desprendimento de bolhas de gás e leve coloração amarelada: indicativo da presença de fermento químico.

36
Q

9. Perícias em Entorpecentes e Psicotrópicos

Solução de iodo/iodeto

A

ioDEto ➜ alcalóiDEs
* Reativo de Wagner
* Avaliação da presença de alcalóides.
* Aparecimento de precipitado castanho tijolo.

37
Q

9. Perícias em Entorpecentes e Psicotrópicos

Solução de Tiocianato de Amônio/ Cloreto de Cobalto: Teste de Scott

A

tiocianato de AMÔNIO ➜ presença de AMINAS
* Presença de aminas.
* Aparecimento de cor azul – complexo Co+2/amina.

38
Q

9. Perícias em Entorpecentes e Psicotrópicos

Hidrólise Ácida

A
  • Diferenciação de demais anestésicos locais (norcaína, lidocaína e procaína) e anfetaminas e metanfetaminas.
  • Hidrólise da cocaína e esterificação dos subprodutos gerando o benzoato de metila (odor adocicado).
  • Odor típico de benzoato de metila, odor adocicado como própolis.
  • Amostra + H2SO4 + EtOH = Hidrólise da cocaína e esterificação dos subprodutos gerando o benzoato de metila (odor adocicado)
39
Q

9. Perícias em Entorpecentes e Psicotrópicos

Redução de Cloreto Mercuroso

A
  • Determinação de grupamento funcional amina.
  • Aparecimento de cor cinza indica mercúrio metálico (ensaio positivo).
  • Teste obsoleto.
40
Q

10- procedimento em local de crime, o que não é recomendado fazer

A
41
Q

11- perícia em veículos doc necessário para fundamentar exames

A

Ordem de serviço
Nota fiscal de prestação de serviço

42
Q

12. Engenharia Forense – Perícia de Incêndio

Foco do incêndio

A

FOCO ÍGNEO ÚNICO
* fonte de calor misturada aos escombros;
* fonte de calor consumida pelo incêndio;
* fonte de calor removida durante as operações de combate.

FOCOS MÚLTIPLOS
* interpretar os sinais de fumaça e fogo e compará-los com o aspecto construtivo do ambiente;
* verificar a carbonização;
* relacioná-las com fonte de calor;
* havendo dois ou mais focos, distintos, temos um incêndio intencional.

43
Q

13- dinâmica de local, cadáver, arma de fogo, atropelamento, quais as hipóteses de morte

A