MÓDULOS 1 E 2 Flashcards

1
Q

HISTÓRIA | TRANSIÇÃO DE MODELOS DE SEGURANÇA

A

SEGURANÇA NACIONAL ➜ SEGURANÇA PÚBLICA ➜ SEGURANÇA CIDADÃ

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2
Q

HISTÓRIA | SEGURANÇA NACIONAL

A

Objetivo: proteção dos interesses nacionais associados às preferências dos detentores do poder.

Contexto histórico: Ditadura militar

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3
Q

HISTÓRIA | SEGURANÇA PÚBLICA

A

Objetivo: preservação
* da ordem pública, e
* da incolumidade das pessoas e do patrimônio.

Contexto histórico:
* redemocratização do país,
* nova Constituição,
* fortalecimento da cidadania,
* descentralização e fortalecimento das competências de estados e municípios.

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4
Q

HISTÓRIA | SEGURANÇA CIDADÃ

A

Objetivo: promoção de convivência e cidadania, prevenindo e controlando a violência.

Contexto histórico:
* consolidação dos diretos civis,
* fortalecimento da participação da sociedade civil,
* crescimento da violência.

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5
Q

HISTÓRIA | OPERAÇÃO APOLO

A

• Epidemia de roubos a banco.
• Idealizador: delegado Rogério Mont Carp.
• Um dos maiores sucessos operacionais da polícia civil do Rio de Janeiro.
• Baseada no trinômio: informação, comunicação e mobilidade.
• Motivo do sucesso:
- meticuloso planejamento, e
- os complexos protocolos a se seguir quando um alarme bancário era disparado, utilizando cada viatura, principalmente, as chamadas “fichas de cerco”.

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6
Q

HISTÓRIA | PROGRAMA DELEGACIA LEGAL

A
  • Em 23 de Março de 1999 é inaugurada a primeira Unidade do Programa Delegacia Legal, a 5a DP – Gomes Freire, ao lado da Sede da Chefia de Polícia.
  • Objetivos: modernização, informatização e padronização de instalações e procedimentos no âmbito da PCERJ.
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7
Q

HISTÓRIA | GOVERNO DE WILSON WITZEL

A

• Em 2019: é recriada a Secretaria de Polícia Civil.
• Pleito muito desejado por toda a categoria.
• Objetivo: dar autonomia a instituição à PCERJ.
• Em 2022: é instituída a Lei Orgânica da PCERJ.

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8
Q

SOCIOLOGIA | AUGUSTO COMTE

A
  • 1° pensador a analisar as alterações na conformação do tecido social.
  • Defendia o Cientificismo: a ciência como meio de desenvolvimento moral e intelectual.
  • Solução: Física Social (Embrião da Sociologia).
  • Modelo de pensamento político- filosófico: Positivismo.
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9
Q

SOCIOLOGIA | TEÓRICOS CLÁSSICOS

A
  • Karl Marx
  • Émile Durkheim
  • Max Weber
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10
Q

SOCIOLOGIA | SOCIOLOGIA DA VIOLÊNCIA

A

Ramo da sociologia que se dedica ao estudo da origem, formas de manifestação, legitimação e impactos da violência na sociedade.
Adultério
Art. 240 CPB
Adultério era crime
Revogação oficial em 2005

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11
Q

SOCIOLOGIA | ANOMIA

A

ANomia ➜ ANarquia
Forma com a qual a sociedade cria momentos de interrupção das regras que regem os indivíduos.
Ex: Jogo do bicho.

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12
Q

CRIMINOLOGIA | CONCEITO DE CRIMINOLOGIA

A

Ciência interdisciplinar que tem por objeto o estudo do:
1. Crime
2. Criminoso
3. Vítima
4. Controle social

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13
Q

CRIMINOLOGIA | TEORIA DAS JANELAS QUEBRADAS (THE BROKEN WINDOWS THEORY)

A
  • Se uma janela de um edifício for quebrada e não receber logo reparo, a tendência é que passem a jogar pedras nas outras janelas, e posteriormente passem a ocupar o edifício e destruí-lo.
  • A desordem, o crime e a insegurança são elementos relacionados, pois a deterioração da paisagem urbana é tida como ausência dos poderes públicos e do enfraquecimento dos controles impostos pela comunidade (controle social informal), aumentando a insegurança coletiva e convidando à prática de crimes.
    Política de “Tolerância Zero”
  • Influenciou o desenvolvimento de medidas prevenção situacional e também políticas de cunho mais repressivo, como a conhecida política de “Tolerância Zero”.
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14
Q

CRIMINOLOGIA | TEORIA DO ETIQUETAMENTO OU TEORIA DA ROTULAÇÃO (LABELING APPROACH)

A
  • A criminalidade é uma consequência do processo de estigmatização social ➜ criminoso receberia um rótulo, o que o diferenciaria dos demais cidadãos.
  • Aquele que acaba recebendo esse rótulo de criminoso não conseguiria mais se desvencilhar do crime e acaba interligado a ele.
  • É adequa nos efeitos criminológicos do plano jurídico-penal a: Direito Penal Mínimo, Princípio da não intervenção, tendência garantista, abolicionista, desencarceradora, priorizando a progressão dos regimes de pena e o Abolitio Criminis.
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15
Q

CRIMINOLOGIA | CIFRAS OCULTAS - Cifra Cinza

A
  • São os crimes levados ao conhecimento das autoridades policiais, mas resolvidos em sede policial, sem a instauração de uma ação penal consectária.
  • São exemplos o não oferecimento ou a retratação de representações, os crimes de ação privada cujo registro não resulta em oferecimento de queixa crime, a resolução alternativa de conflitos (justiça restaurativa) etc.
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16
Q

DH | DECRADI - Apuração dos seguintes delitos

A

DECRADI: Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância
Apuração dos seguintes delitos
I - os crimes previstos na Lei n° 7.716/1989 (Lei de Racismo);
II - os crimes contra o patrimônio, que recaiam sobre objetos de natureza religiosa, histórica ou cultural, resguardados aqueles da competência da Justiça Federal;
III - os crimes que impliquem violação da liberdade cultural, religiosa ou suas crenças, bem como a liberdade de professar e divulgar sua religião ou suas crenças, individual ou coletivamente, tanto em público, quanto de forma privada;
IV - os demais crimes praticados com motivação xenofóbica, contra a intolerância religiosa ou sexual, praticados contra pessoas, entidades, patrimônios públicos ou privados, excetuados os crimes de homicídio doloso consumado, de atribuição da Divisão de Homicídios.

17
Q

DH | DECRADI - Apuração de crimes de intolerância (Competência)

A
  • Os crimes de intolerância NÃO são de competência exclusiva da DECRADI ➜ É atribuição concorrente!
  • Todas a unidades, inclusive da polícia técnico-científica, devem estar aptas a lidar com casos de intolerância religiosa.
18
Q

DH | VIOLÊNCIA DE GÊNERO

A

Incidência dos atos violentos em função do gênero ao qual pertencem as pessoas envolvidas, ou seja, há a violência porque alguém é homem ou mulher.

19
Q

RJD | ATUAÇÃO DA CORREGEDORIA GERAL DO ESTADO

A

Há exceções!
NÃO pode avocar QUALQUER procedimento.

20
Q

RJD | PENAS DISCIPLINARES

A

I – advertência;
II – repreensão;
III – suspensão;
VI – demissão;
VII – cassação de aposentadoria ou disponibilidade.

21
Q

RJD | ESFERAS DE RESPONSABILIZAÇÃO

A
  • Responsabilidade Civil;
  • Responsabilidade Penal;
  • Responsabilidade Administrativa; e
  • Improbidade Administrativa.
22
Q

RJD | GRADAÇÕES DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

A

Leve, Média e Grave

23
Q

RELAÇÕES INTERPESSOAIS | VÍNCULO COMPORTAMENTAL E INTERATIVO

A
  • Tempo;
  • Pessoas; e
  • Ambiente.
24
Q

RELAÇÕES INTERPESSOAIS | TIPOLOGIA DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS

A

PPV ➜ Profissional; Pessoal; Virtual
* Profissional;
* Pessoal; e
* Virtual.

25
Q

RELAÇÕES INTERPESSOAIS | PILARES DA RELAÇÕES INTERPESSOAIS

A

“Auto empaco e foi assaltado” ➜ Autoconhecimento; Empatia; Cordialidade; Ética; Assertividade

26
Q

RELAÇÕES INTERPESSOAIS | ETAPAS

A

Desenvolvido por George Levinger
3 CO + DETE
COnhecimento ➜ COnstrução ➜ COntinuação ➜ DEterioração ➜ TÉrmino

27
Q

QUALIDADE | ATENDIMENTO X TRATAMENTO

A

ATENDIMENTO:
Satisfação de expectativas do cidadão.

TRATAMENTO:
Forma de recebimento do cidadão.

28
Q

QUALIDADE | MODELO DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO PÚBLICA

A

VCS ➜ Valor; Conformidade; Superação de expectativas
* Qualidade como valor
* Qualidade como conformidade
* Qualidade como superação de expectativas

29
Q

QUALIDADE |Qualidade como superação de expectativas

A
  • Desempenho do atendimento acima do esperado;
  • Usuário como difusor da imagem institucional.
30
Q

QUALIDADE | PRINCÍPIOS DO ATENDIMENTO DE QUALIDADE

A

COCÔ RESPRO ➜ COmpetência; COrtesia; RESpeito; PROatividade
* Competência;
* Cortesia;
* Respeito;
* Proatividade.

31
Q

QUALIDADE | ETAPAS DO PROCESSO DE ATENDIMENTO DE QUALIDADE

A

CISC
Contato ➜ Informação ➜ Solução ➜ Conclusão

  • Contato
    Abordagem Inicial
    Proatividade, cortesia, agilidade, 80% do sucesso no atendimento.
  • Informação
    Processamento do Atendimento
    Escuta ativa, empatia, acolhimento, habilidade de comunicação.
  • Solução
    Entrega do resultado esperado
    Conhecimento técnico, linguagem apropriada, apresentação das soluções, explicação das etapas.
  • Conclusão
    Finalização do Atendimento
    Verificação de dúvidas, esclarecimentos finais, canais de disponibilidade, despedida.
32
Q

SEG. DO TRABALHO | ATO INSEGURO X CONDIÇÃO INSEGURA

A

ATO INSEGURO:
Ato, consciente ou não, capaz de provocar dano. ➜ Está diretamente relacionado a falha humana.
Ex.: não usar EPI.

CONDIÇÃO INSEGURA:
* Falhas físicas;
* Irregularidades ou deficiências existentes no ambiente de trabalho;
* Fontes de riscos ➜ riscos ambientais.
Ex.: presença de fios desencapados.

33
Q

SEG. DO TRABALHO | EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI

A
  • Função do EPI: oferecer proteção contra os riscos ocupacionais existentes no ambiente de trabalho.
  • Obrigatoriedade: só pode ser posto à venda ou utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação – CA.
34
Q

SEG. DO TRABALHO | DIAGNÓSTICO DO COMPORTAMENTO SUICIDA

A
  • As ideações suicidas e tentativas de suicídio “declaradas” estão relacionadas a fatores sóciodemográficos, institucionais, organizacionais, relacionais e individuais.
    Fatores
  • Não ser filiado a uma religião;
  • Vivências de agressões verbais e físicas não letais (Ex.: perseguições/amedrontamento);
  • Insatisfação com a instituição;
  • Transferência de unidades sem a concordância ou aviso prévio;
  • Baixo nível de sociabilidade informal entre colegas de turma da polícia e na família;
  • Baixíssima confiança interpessoal nos colegas da Polícia e nos outros;
  • Indicadores de depressão: “Se sentir para baixo, deprimido(a) ou sem perspectiva” e “Pouco interesse ou pouco prazer em fazer as suas atividades de trabalho” e problemas de saúde física;
  • Dificuldades de dormir.