MÓDULOS 4 E 6 Flashcards
MATRIZ SWOT OU FOFA
- Fatores internos: Forças/Fraquezas
- Fatores externos: Oportunidades/Ameaças
MATRIZ SWOT OU FOFA - Uso
• Diagnóstico institucional;
• Ajuda a identificar estratégias para tirar proveito das forças e oportunidades, bem como abordar fraquezas e ameaças.
MATRIZ SWOT OU FOFA - Forças (Strengths)
São as características internas da organização que a favorecem em relação ao ambiente externo. Ex.: conhecimento especializado da equipe.
MATRIZ SWOT OU FOFA - Fraquezas (Weaknesses)
São as características internas que prejudicam a organização em relação ao ambiente externo. Ex.: falta de recursos.
MATRIZ SWOT OU FOFA - Oportunidades (Opportunities)
São elementos externos que podem beneficiar a organização. Ex.: uma fonte de financiamento disponível.
MATRIZ SWOT OU FOFA - Ameaças (Threats)
São elementos que podem representar um risco para organização. Ex.: mudanças na legislação.
METODOLOGIA 5W2H
- What? – objetivo, etapas, fases
- Why? – justificativa, desafios, benefícios, resultados esperados
- Who? – recursos humanos, responsáveis, equipes, funções
- Where? – local, área, departamento, contexto
- When? – cronograma, prazos, tempo
- How? – método, atividades, processo, sustentabilidade
- How much? – quantidade, custo
MATRIZ GUT
GUT ➜ Gravidade; Urgência; Tempo
MATRIZ GUT - Uso
• Priorização de tarefas;
• Ferramenta utilizada para priorizar problemas quanto a sua gravidade, urgência e tendência;
• Deve ser utilizada preferencialmente em grupo: vantagem é o consenso.
MATRIZ GUT - Gravidade
Fator de impacto financeiro ou qualquer outro dependendo dos objetivos da instituição.
1 - sem gravidade ➜ 5 – extremamente grave
MATRIZ GUT - Urgência
Fator tempo.
1 - pode esperar ➜ 5 – precisa de ação imediata
MATRIZ GUT - Tendência
Padrão de desenvolvimento.
1 – não tem tendência de piorar ➜ 5 – irá piorar rapidamente se nada for feito
MATRIZ GUT - Importância
Importância = G x U x T
Maior valor de importância ➜ ação prioritária
FONTES DE DADOS
- Fontes Abertas
- Fontes Fechadas
- Fontes para Dados Negados
- Autorização Judicial
- Dados de Inteligência
FONTES DE DADOS - Fontes Abertas
• Disponíveis para qualquer pessoa sem restrições.
• São informações de acesso público.
- Buscadores;
- Redes Sociais;
- Sites de Pesquisa Abertos.
- Portais de Dados
FONTES DE DADOS - Fontes Abertas: Significado
- Buscadores: são motores de busca na web (Ex.: Google), que fornecem acesso a informações publicamente disponíveis na internet.
- Redes Sociais: incluem plataformas populares (Ex.: Facebook), que podem conter informações relevantes para investigações.
- Sites de Pesquisa Abertos: Ex.: Truecaller, que permitem acesso a informações públicas de domínios da web e números de telefone.
- Portais de Dados: referem-se a fontes de dados específicas (Ex.: registro de nascimento do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) e CCFácil).
FONTES DE DADOS - Fontes Fechadas
• Exigem um cadastro.
• A maioria dos policiais têm acesso a essas fontes.
- SCO (Sistema de Controle Operacional)
- SIP (Sistema de Informações Policiais)
- ROWEB (Registro de Ocorrência Web)
- BNMP (Banco Nacional de Mandados de Prisão)
- Portal de Segurança
- SICWEB
- PRODERJ
- INFOSEG
- Virtus
- Cortex
FONTES DE DADOS - Fontes para Dados Negados
• Acesso restrito à Seção de Inteligência (SSINTE).
• Para obter dados dessas fontes, é necessário enviar um PEDIDO DE BUSCA (PB) POR MEIO DO CANAL TÉCNICO.
• A SSINTE tomará as medidas necessárias, incluindo acionar o Elemento de Operações (ELO), se necessário.
- Guardião: quebra de sigilo telefônico.
- Cellebrite: quebra de sigilo telemático.
- Sistema Pegasus: quebra de sigilo telemático.
FONTES DE DADOS - Autorização Judicial
- Algumas informações exigem autorização judicial (Ex.: quebra de sigilo telefônico e telemático).
- Após a quebra de sigilo, as informações obtidas devem ser incluídas nos autos como um Relatório Técnico.
FONTES DE DADOS - Dados de Inteligência
- Esses dados NÃO são integrados aos autos, com exceção dos relatórios técnicos resultantes de quebras de sigilo autorizadas judicialmente.
ONDE OBTER DADOS - Nome
- Portal de Segurança
- Virtus (para servidores policiais)
- INFOSEG
- SCO
- Redes Sociais
- Nascimentos e Óbitos do TJRJ
ONDE OBTER DADOS - RG
- Portal de Segurança
- SCO
ONDE OBTER DADOS - CPF
- Portal de Segurança
- Virtus (para servidores policiais)
- SCO
- Whois
ONDE OBTER DADOS - CNPJ
- Diversos portais gratuitos
- Whois
ONDE OBTER DADOS - Mandados pendentes
- Portal de Segurança
- BNMP
- SICWEB
ONDE OBTER DADOS - Presos
- BNMP
- SINESP
ONDE OBTER DADOS - Endereço
- Portal de Segurança
- SCO
- Redes Sociais
ONDE OBTER DADOS - Telefone
- SCO
- Redes Sociais
- Truecaller
ONDE OBTER DADOS - Veículos
- PRODERJ
- Cortex (para informações de trânsito em vias públicas)
ONDE OBTER DADOS - Registros de Ocorrência
- ROWEB
ONDE OBTER DADOS - Dados/Informe
- SIP
ONDE OBTER DADOS - Vínculos
- Redes Sociais
- Buscadores
- I2 e GEPHI (ferramentas de análise de vínculos)
ONDE OBTER DADOS - Comunicações telefônicas
- Guardião
ONDE OBTER DADOS - Comunicações telemáticas
- Cellebrite
- Sistema Pegasus
PROVA - 1 - Apresentação de caso concreto e cinco ações de coleta de informações no atendimento preliminar.
- Consultar os nomes completos em portais de dados de fontes abertas, por exemplo, o registro de nascimento e óbito do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), para obter informações básicas, qualificação e endereços.
- Consultar os nomes completos em fontes fechadas, por exemplo no ROWEB, para ver a existência de registros de ocorrência em nome das pessoas e possíveis vínculos.
- Consultar mandados de prisão no SICWEB, BNMP e SINESP
- Consultar os vulgos no SIPWEB para saber se existem informações relacionadas aos elementos mencionados.
- Consultar banco de dados SDDWEB (disque denúncia) para saber se alguma informação do disque denúncia corresponde aos vulgos mencionados e as possíveis ligações com o tráfico local.
PROVA - Dados negados
2 – Pedido de busca para a SSINTE via canal técnico – SIP via e-mail ssinte.int@pcivil.rj.gov.br – para buscar os dados negados.
Ações pra SSINTE
- Roweb
- BNMP
- Portal da Segurança
- Infoseg
- Proderj
- Sipweb
- Sicweb
- Sinesp
- Sddweb
- Cortex
Ações pra SSINTE
- Organograma do tráfico
- Líder da facção
- Consulta a dados negados
- Hierarquia no tráfico
- Pontos críticos da favela
- FERRAMENTAS PARA FAZER O SERVIÇO DE ARQUIVAMENTO (SARQ) NA PRÓPRIA DELEGACIA
1.1. Portal de Segurança: Consulta de ocorrências e pendências de Mandados no Estado do Rio de Janeiro.
1.2. BNMP: Cadastro Nacional de Presos, busca de mandados de prisão, internação ou soltura.
1.3. SINESP: Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisionais, de Rastreabilidade de Armas e Munições, de Material Genético, de Digitais e de Drogas. É uma plataforma de informações integradas, que possibilita consultas operacionais, investigativas e estratégicas.
1.4. ROWEB: Consulta de Registro de Ocorrências.
1.5. SICWEB: Sistema que reúne varias fontes de pesquisa em uma plataforma só, mas basicamente serve para consulta de mandados de prisão pendente.
1.6. SIPWEB: Sistema SIP para consultas com maior aprofundamento, é um banco de dados de SIP, caso a gente precise de alguma informação que ele já tenha, muito disso obtido por Dado/informe. Obs.: SIP produz o dado informe que retroalimenta o SIPWEB.
1.7. SDDWEB: Disque Denúncia.
1.8. Sistema Virtus: Busca cadastro de Policiais.
1.9. Sistema Córtex: Rastreio de veículos em vias públicas e embarcações.
1.10. Gephi: Análise de Vínculos
- FERRAMENTAS DE COLETA EM FONTES ABERTAS
2.1. Mídias Sociais: Além da busca padrão por fotos, amigos, ligações e afins, podemos usar:
2.1.1. Twitter: Tem uma ferramenta que se chama “GEOCODE”, com ela podemos fazer busca de tweets em uma determinada área.
2.1.2. Instagram: A ferramenta “INSTAHUNT” é parecida, mas no Instagram rs.
2.1.3. DataTools: Aqui tem ferramenta pra caramba, mas uma que o Israel mostrou, fazia uma análise de rede e comentário em canais no youtube, útil pra fazer uma AnaVin.
2.1.4. Exif.tools: Análise de metadados em fotos, vídeos e arquivos
2.1.5. Grupos de dados vazados no telegram.
2.2. Portal extrajudicial: Registro de Nascimentos e Óbitos no site do TJ/RJ
2.3. Sites para coletas de Dados Cadastrais
2.3.1. CCFácil: Site pago, mas bem completinho.
2.3.2. Oficio de dados cadastrais para Operadoras de Telefonia, água, energia e outros.
2.3.3. OSINT BRAZUCA: Reunião de informações de fontes abertas
2.4. Buscadores e Metabuscadores
2.4.1. Buscador: Google, yahoo, kadê (dá pra usar ferramentas de busca do próprio site, como pesquisas com aspas, para busca específica)
2.4.2. Metabuscador: Ferramenta que faz um compilado de buscadores.
2.5. Whois: Ferramenta que busca informações de Domínios de sites, os donos do domínio e contatos
- FORMAS DE BUSCA DE DADOS NEGADOS
Caso seja necessário buscar algumas informações mais específica, que não temos como obter diretamente, faz-se necessário um:
3.1. Pedido de Busca (PB) para a SSINTE por meio do CANAL TÉCNICO, para a solicitação de determinado conhecimento; ou
3.2. Ordem de Busca (OE) interno na SSINTE, onde um setor da Subsecretaria faz um pedido de determinado conhecimento para outro setor da subsecretaria, acionando o Elemento Operacional, por exemplo.
3.3. Relatório de Inteligência (RELINT), se trata de documento externo e sigiloso, pelo qual a SSINTE transmite o conhecimento ora solicitado (NÃO PODE IR NO INQUÉRITO – NÃO É PROVA, É CONHECIMENTO).
3.4. Relatório Técnico (RT), tal documento transmite conhecimento que pode ser utilizado como meio de prova (PODE IR NO INQUÉRITO, MAS NÃO É ACONSELHADO).
3.5. Sistema Pegasus: os usuários recebem uma mensagem em seu dispositivo com um link . Se o usuário clicar no link, o Pegasus infectará o telefone e os do outro lado ficarão livres para ver informações diferentes, inclusive acessando a câmera.
- CERTOS DADOS NEGADOS, DEMANDAM AUTORIZAÇÃO JUDICIAL PARA ACESSO, COMO:
4.1. Quebra do Sigilo Telefônico – Sistema Guardião
4.2. Quebra do Sigilo Telemático – Sistema Cellebrite
- GEORREFERENCIAMENTO
5.1. Google Maps e Google Earth
5.2. Google my Maps - possibilidade de inserir pontos de interesse
5.3. Wikimapia - mapeamento de favelas pelos próprios moradores