Propedêutica Cirúrgica Flashcards

1
Q

Pirose

A

Queimação retroesternal na altura do apêndice xifoide com irradiação para toda a região retroesternal, epigastro, HTD, frequente ao deitar, desencadeada por alimentos, pode acompanhar regurgitação de líquido sabor azedo ou amargo

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2
Q

Dispepsia

A

Dor ou desconforto epigástrico acompanhada de saciedade precoce, náuseas com vômitos ocasionais, intolerância a alimentos gordurosos e eructações

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3
Q

Tipos de Dispepsia

A

Orgânica e Funcional

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4
Q

Tipos de Dispepsia Funcional

A

Úlcera, dismotilidade ou incaracterística

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5
Q

Dor referida

A

Sentida em local distante, inervados pelos mesmos níveis espinhais da estrutura acometida, parecendo irradiar ou disseminar do ponto de origem

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6
Q

Sangue oculto nas fezes

A

associado aos sangramentos do tubo digestivo de pequena monta (ex neoplasia de cólon)

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7
Q

Melena

A

Eliminação de sangue digerido junto com as fezes

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8
Q

Origem comum da melena

A

Tubo digestivo alto

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9
Q

Enterorragia

A

Sangue vermelho vivo em maior volume

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10
Q

Hematoquesia

A

Passagem de sangue vivo, em pequena quantidade, geralmente durante a evacuação e não misturado ao material fecal

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11
Q

Diarréia

A

Aumento do número de evacuações (acima de 3x ao dia) e do volume de líquido nas fezes

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12
Q

Diarréia de intestino delgado

A

Menor nº de vezes com grandes volumes

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13
Q

Diarréia de intestino grosso

A

Maior nº de vezes com pequenos volumes

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14
Q

Disenteria

A

Diarreia acompanhada de dores abdominais em cólica com muco e sangue, ocorrendo tenesmo ao final de cada evacuação

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15
Q

Causas de disenteria

A

Amebíase, shigella

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16
Q

Tipos de abdome (6)

A
  1. Normal ou atípico
  2. Globoso
  3. Ventre de Batráquio
  4. Pendular
  5. Avental
  6. Escavado
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17
Q

Ventre de Batráquio

A

Predomínio do diâmetro transversal (ascite moderada)

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18
Q

Passos da propedêutica do abdome

A
  1. Inspeção 2. Ausculta 3. Percussão 4. Palpação
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19
Q

Teste da macicez móvel

A

Paciente em decúbito lateral, líquido se acumula no flanco de apoio que permanece maciço, enquanto o flanco oposto se torna timpânico

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20
Q

Técnicas de palpação do fígado (4)

A
  1. Tradicional
  2. Mathieu
  3. Glenard
  4. Lemos Torres
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21
Q

Por onde iniciar a palpação do fígado?

A

Fossa ilíaca direita

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22
Q

Técnica tradicional de palpação do fígado

A

1 mão espalmada

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23
Q

Técnica de Mathieu para a palpação do fígado

A

2 mãos em garra

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24
Q

Técnica de Glenard para a palpação do fígado

A

Palma da mão esquerda na região lombar direita e polegar esquerdo no abdome

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25
Q

Técnica de Lemos Torres para a palpação do fígado

A

Mão esquerda espalmada na loja renal direita elevando o tronco, combinada com a mão D espalmada sobre o abdome

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26
Q

Para o que é a manobra de Schuster?

A

Palpação do baço

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27
Q

Manobra de Schuster

A

Paciente em decúbito lateral D com a perna D estendida e a coxa fletida em 90º sobre o abdome e MSE sobre a cabeça, mão esquerda pressiona a área subcostal e a mão D acompanha a respiração do paciente

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28
Q

Palpação do Baço

A

Mão D espalmada sobre o QSD do abdome e mão E na loja renal esquerda exercendo tração

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29
Q

Onde a percussão do abdome possui som maciço?

A

Hipocôndrio Direito

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30
Q

Onde o som timpânico é mais intenso?

A

Espaço de Traube

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31
Q

Qual a tríade da colangite?

A

Tríade de Charcot

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32
Q

Tríade de Charcot

A

Febre, icterícia e dor abdominal

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33
Q

Em que situação o refluxo é patológico?

A

Quando desencadeia inflamação

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34
Q

Diâmetro e comprimento do esôfago

A

Diâmetro de até 3 cm e comprimento de 25 cm

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35
Q

Espaço de Traube (localização)

A

Espaço semilunar do 6º ao 11º espaços intercostais

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36
Q

Limites do espaço de Traube

A

Gradeado costal, baço, pâncreas, cólon, rim e estômago

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37
Q

Partes da língua

A

Bordas laterais, ponta (ou ápice), ventre e dorso (parte de cima)

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38
Q

Carcinoma basocelular

A

Lesão nodular, perolada, róseo, com telangectasias e bordas nítidas, pode apresentar prurido, sangramento e ulceração

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39
Q

Carcinoma espinocelular

A

Lesão elevada, eritematosa, geralmente indolor, com úlcera central

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40
Q

Lesão precursora do carcinoma espinocelular

A

Queratose actínica

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41
Q

Diferença entre carcinoma espinocelular e basocelular

A

Não há telangiectasias nas bordas, há halo de hiperemia e crostas hemáticas

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42
Q

Verdadeiro ou Falso

Em 10% dos casos há metástases linfonodais no carcinoma basocelular

A

Falso

Em 10% dos casos há metástases linfonodais no carcinoma espinocelular

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43
Q

Melanoma

A

Alto potencial metastático, lesão pigmentada, história de mudança de tamanho, cor ou aparecimento de prurido

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44
Q

Seios paranasais (4)

A

Frontal, etmoide, esfenoide e maxilares

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45
Q

Quais estruturas drenam os seios paranasais?

A

Meatos superior e médio

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46
Q

Drenagem do meato superior

A

Células etmoidais superiores

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47
Q

Drenagem do meato médio

A

Seios maxilares, frontal, células etmoidais anteriores e médias

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48
Q

Tumores benignos da parótida

A

Adenoma Pleomórfico e Tumor de Warthin

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49
Q

Nervo que atravessa a parótida

A

Nervo facial (VII)

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50
Q

Secreção da parótida

A

Transportada pelo ducto de Stenon (ou Stansen) até o óstio de saída na mucosa jugal, na altura do 2º molar superior

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51
Q

Adenoma Pleomórfico

A

Lesão nodular única, contornos bocelados, superfície lobulada, consistência cartilagínea, móvel e indolor à palpação

52
Q

Tumor de Warthin

A
  • Acomete quase exclusivamente a parótida
  • Forte associação com tabagismo
  • Crescimento lento
  • Lesão amolecida do contornos irregulares
  • Não bocelado
53
Q

Características dos tumores malignos de parótida

A
  • Inicia-se com nódulo indolor
  • Pode haver paralisia facial periférica
  • Hiperemia é um sinal de invasão da pele pelo tumor
  • Pode evoluir para úlcera
  • Dor na parótida é sinal de malignidade (invade a cápsula)
54
Q

Quantidade de níveis do pescoço

A

6

55
Q

Nível I do pescoço

A
  • Região cervical abaixo da mandíbula
56
Q

Limites do nível I do pescoço

A
  • Borda inferior da mandíbula
  • Ventres posteriores do músculo digástrico até o osso hióide
57
Q

Estrutura que divide o nível I do pescoço em Ia e Ib

A

Músculo digástrico

58
Q

Duas divisões do nível I do pescoço

A
  1. Nível Ia (submentoniano)
  2. Nível Ib (glândula submandibular)
59
Q

Músculo que situa os níveis II, III e IV do pescoço

A

Esternocleidomastóideo

60
Q

Limites do nível II do pescoço

A
  • Superior: base do crânio e ventre posterior do digástrio
  • Medial: artéria carótida interna
  • Posterior: borda posterior do esternocleidomastoideo
61
Q

Nível VI do pescoço

A
  • Região central do pescoço, entre as carótidas
  • Limite superior: osso hióide
  • Limite inferior: fúrcula esternal
62
Q

Nível V do pescoço

A
  • Chamado de triânfulo posterior do pescoço
  • Limites: borda posterior do esternocleidomastoideo, anterior do trapézio e clavícula
63
Q

ABCDE lesão pigmentada

A

Assimetria

Bordas Irregulares

Cores múltiplas

Diâmetro acima de 8 mm

Evolução da pinte

64
Q

Sinal de Pemberton

A
  • Hiperemia facial ao pedir para o paciente elevar os braços e tocar um ao outro
  • Nódulo de Tireoide
65
Q

Divisões da faringe

A
  • Nasofaringe
  • Orofaringe
  • Hipofaringe
66
Q

Voz de batata quente

A

Crescimento tumoral em base da língua nos tumores malignos de orofaringe

67
Q

Localização hipofaringe

A

A partir do plano da epiglote, formando 2 recessos piriformes, conecta-se ao esôfago

68
Q

Tumor maligno de hipofaringe

A
  • Metástase cervical como 1º sinal
  • Dor à deglutição de ácidos
  • Paralisia da laringe causando rouquidão
69
Q

Divisões da laringe (3)

A
  1. Supraglote
  2. Glote
  3. Infraglote
70
Q

Lesões da glote

A
  • Rouquidão como 1º sintoma
  • Rouquidão por + de 15 dias deve ser pesquisada
71
Q

Sinal de Chovstek

A
  • Indicativo de hipocalcemia
  • Percussão direta no ângulo da mandíbula promove a contração involuntária da musculatura do lábio superior
72
Q

Características da Doença Arterial Obstrutiva Periférica (DAOP) ou Oclusão Arterial Crônica

A
  • Estreitmento ou obstrução profressiva dos vasos sanguíneos arteriais
  • Acomete principalmente MII
  • Detectada pelo índice tornozelo-braquial
73
Q

Características da Obstrução Arterial Aguda (OAA)

A
  • Interrupção repentina na perfusão arterial de um membro, com ameaça de isquemia
  • Ocorre principalmente por embolia e trombose arterial
  • 6 Ps: pain, pulselessness, parestesia, paralisia, palidez e hipotermia
74
Q

Aspecto de taça invertida

A
  • Angiografia com contraste
  • Embolia
75
Q

Sinal da Ponta de Lápis

A
  • Exame de imagem
  • Trombose arterial
76
Q

Tromboflebite

A

Quando a trombose acomete veias do sistema superficial

77
Q

Sinal de Homans

A

Dor na panturrilha à dorsiflexão passifa do pé

78
Q

Trombose Venosa Profunda (TVP)

A
  • Formação de trombos no sistema venoso profundo, que causa obstrução parcial ou total do fluxo sanguíneo
  • Melhora ao repouso e elevação do membro
  • Score de Wells representa probabilidade de ter TVP
79
Q

Sinais de TVP (4)

A
  • Sinal de Homans
  • Sinal de Bancroft
  • Sinal da Bandeira
  • Sinal de Pratt
80
Q

Sinal de Bancroft

A

Dor à palpação da musculatura da panturrilha contra estrutura óssea (TVP)

81
Q

Sinal da Bandeira

A

Menor mobilização da vasculatura da panturrilha com o membro pendente (TVP)

82
Q

Sinal de Pratt

A

Veias superficiais dilatadas e visíveis (TVP)

83
Q

Vasculite (definição)

A

Espessamento da parede arterial por inflamação

84
Q

Teste de Allen

A

Comprimir a artéria radial e a ulnar, abrir e fechar a mão, soltar uma e ver se ela irriga completamente a mão (significa que o arco é completo)

85
Q

Hiperemia Reativa

A

Aspecto enganativo, corpo faz vasodilatação dos capilates para compensar

86
Q

Dermatite Ocre ou de Estase

A

Mal retorno venoso

87
Q

Pontos de estreitamento do ureter

A
  • Junção ureteropélvica (JUP)
  • Junção ureterovesical (JUV)
  • Cruzamento do ureter sobre a bifurcação das artérias ilíacas
88
Q

Clínica da obstrução no terço superior do ureter

A

Dor no testículo ou vagina, ipsilateralmente

89
Q

Clínica da obstrução no terço inferior do ureter

A

Dor no escroto ou nos grandes lábios

90
Q

Clínica da obstrução no ureter médio

A

Dor nos quadrantes inferiores do abdome

91
Q

Doença de Peryonie

A

Fibrose do corpo cavernoso que causa contratura e encurvamento peniano

92
Q

Sinônimo de corrimento vaginal mas para o pênis

A

Descarga uretral

93
Q

Enurese

A

Incontinência urinária no sono

94
Q

Quilúria

A

Gordura na urina, intima relação com filariose

95
Q

Métodos para a palpação do rim (4)

A
  • Método de Guyon
  • Método de Israel
  • Sinal de Devoto
  • Sinal de Goelet
96
Q

Método de Guyon

A

Decúbito dorsal, mão esquerda na superior da lombar, exercendo pressão enquanto direita deprime a parede abdominal no hipocôndrio direito, abaixo do rebordo costal

97
Q

Método de Israel

A

Decúbito dorsal, mão esquerda na superior da lombar, exercendo pressão enquanto a direita deprime a parede abdominal no hipocôndrio direito, abaixo do rebordo costal

98
Q

Sinal de Devoto

A

Estender o ombro e ao mesmo tempo fazer uma inspiração (mão esquerda na superior da lombar, exercendo pressão enquanto direita deprime a parede abdominal no hipocôndrio, abaixo do rebordo costal)

99
Q

Método de Goelet

A

Em pé com o joelho apoiado em 90º numa cadeira (mão esquerda na superior da lombar, exercendo pressão enquanto a direita deprime a parede abdominal no hipocôndrio, abaixo do rebordo costal)

100
Q

Hipospádia

A

Meato uretral ventral

101
Q

Epispádia

A

Meatro uretral dorsal

102
Q

Orquialgia

A

Dor no testículo

103
Q

Sinais para diferenciar torção de orquiepididimite

A
  • Manobra de Prehn (orquiepididimite)
  • Sinal de Angell (torção)
  • Reflexo Cremastérico (ausente na torção)
104
Q

Reflexo cremastérico

A

Toque na face interna da coxa ou região lateral na parede abdominal, com a contração da musculatura cremastérica, o testículo é tracionado

(ausente na torção)

105
Q

Manobra de Prehn

A

Elevação do testículo

(na orquiepididimite a dor diminui)

106
Q

Sinal de Angell

A

Testículo contralateral horizontalizado (torção)

107
Q

Manobra de Landivar

A

Invaginar dedo indicador na bolsa escrotal em direção

108
Q

Piora da dor com flexão do tronco

A

Hérnia Discal Lombar

109
Q

Melhora da dor com flexão do tronco

A

Estenose do canal lombar

110
Q

Tipos de Hérnia Discal Lombar (4)

A
  1. Degenerativas
  2. Protusas
  3. Extrusas
  4. Sequestradas
111
Q

Teste de Laségue

A

Hérnia Discal Lombar

Decúbito dorsal, examinador realiza elevação passiva do mmii estendido entre 30-60º

112
Q

Teste de Neer ou Manobra de Impacto

A

Elevação passiva do ombro com rotação interna

113
Q

Teste de McMurray

A

Mão na linha interarticular, examinador realiza movimento de flexão para a extensão do joelho com rotação externa ou interna (positivo com sensação de estalido ou dor)

114
Q

Clínica

Patologia do Ombro

A

Dor principalmente noturna e a movimentos acima da linha do ombro e de rotação interna

115
Q

Teste de Jobe

A

Braço em abdução de 90º e em rotação interna

116
Q

Testes que avaliam supraespinal

A

Teste de Neer e teste de Jobe

117
Q

Sinal da esclerose subcondral

A

Sinal do espelho

118
Q

Teste de Finkelstein

A

Flexão do polegar e dos dedos com o punho fechado, examinar desvio ulnar passivo do punho

119
Q

Teste para avaliar infraespinal

A

Teste de Patte

“Patte aqui”

120
Q

Hérnia Discal Lombar

A

Deslocamento do núcleo pulposo através do anel fibroso que se rompe

121
Q

Estenose do canal lombar

A

Diminuição do diâmetro do canal vertebral ou forames intervertebrais lombares, levando a compressão do saco dural ou raízes nervosas

122
Q

Articulações do ombro

A

Glenoumeral, escápulo-torácica e acromioclavicular

123
Q

Manguito Rotador

A

Supraespinal, infraespinal, redondo menor e subescapular ao redor da articulação glenoumeral

124
Q

Clínica

Tenossinovite de DeQuervain

A

Dor forte na região estiloide do rádio, com edema associado

125
Q

Fase aguda de lesão no ligamento cruzado anterior

A

Hemartrose associada a dor